BRASIL! BRASIL!
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- Charge do Bessinha
- Foco de novo partido não é eleição de 2014, diz Marina Silva
- Por que eles sempre fazem o que Veja manda?
- Marina lança a sua Rede
- Rato do Senado provoca demissões
- Choque de gestão: o verniz da anomia e da alienação
- A entrevista de Leonardo Boff sobre Bento XVI que a Folha não publicou
Posted: 16 Feb 2013 03:43 PM PST
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Posted: 16 Feb 2013 03:37 PM PST
Correio do Brasil / Reuters
"A ex-senadora e ex-candidata à PresidênciaMarina Silva afirmou neste sábado, em evento que organiza a criação de uma nova legenda política no país, que o novo partido não tem como finalidade as eleições presidenciais de 2014, mas preencher um vazio ético e de participação social na política brasileira.
Marina afirmou ainda que a nova sigla não será "nem posição, nem oposição" ao atual governo, lembrando frase do ex-prefeito de São Paulo, Gilberto Kassab que, ao criar o PSD em 2011, afirmou que o partido não era centro, nem direita nem esquerda.
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Posted: 16 Feb 2013 02:59 PM PST
"Apanhar a bola-la, estender a pata-ta, sempre em equilíbrio-bro, sempre em exercício-cio… misteriosamente, há alguns políticos que, embora não sejam cães (longe disso, são todos homens honrados), obedecem sempre, de maneira quase pavloviana, ao comando da Editora Abril; neste sábado, Veja criou uma crise artificial em torno da blogueira Yoani Sanchez; uma tremenda bobagem, mas, como a Abril pediu, lá estão Álvaro Dias (PSDB-PR), Agripino Maia (DEM/RN) e Roberto Freire sempre de prontidão; será que é para isso que os saltimbancos da oposição foram eleitos?
Brasil 247
Eles não se chamam Bobby, Lulu, Snoopy, Rocky, Rex ou Rintintin. Evidentemente, não são cães. São todos homens honrados, representantes do povo brasileiro. Mas há um traço intrigante no comportamento de certos políticos. Por que será que estão sempre de prontidão para obedecer ao comando da Editora Abril? É o caso, por exemplo, de três autênticos representantes da oposição: Álvaro Dias (PSDB-PR), Agripino Maia (DEM/RN) e Roberto Freire, do PPS.
Neste sábado, por exemplo, Veja criou um factóide, ao acusar o PT, o ministro Gilberto Carvalho e o governo cubano de organizarem uma campanha difamatória contra a blogueira Yoani Sanchez, que chega ao Brasil amanhã e será recebida com tapete vermelho por todos os veículos de comunicação que fazem parte da Sociedade Interamericana de Imprensa, a SIP. Em seguida, Reinaldo Azevedo, no seu cada vez mais monótono mimimi, cobrou uma resposta à altura. "Com a palavra, a presidente da República. Com a palavra, o Ministério da Justiça. Com a palavra, o Senado Federal. Com a palavra, a Polícia Federal. Com a palavra, a Abin. Com a palavra, o Ministério Público Federal. Com a palavra, os líderes das oposições".
Matéria Completa, ::AQUI::
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Posted: 16 Feb 2013 06:26 AM PST
Cynara Menezes, CartaCapital
"Um ano e meio após ter deixado o PV, Marina Silva anunciou a criação de um partido para chamar de seu, embora o nome da nova legenda ainda não esteja definido. Rede, um apelo à militância -virtual, Eco e EcoBrasil são algumas das alternativas. A plenária de fundação está marcada para sábado 16 em Brasília. O prazo é fundamental para as pretensões eleitorais da ambientalista em 2014. É preciso viabilizá-lo no tempo determinado pela Justiça Eleitoral. O partido de Marina será o 31º do Brasil.
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Posted: 16 Feb 2013 06:14 AM PST
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Posted: 16 Feb 2013 05:37 AM PST
"O alvo da vez já foi Mantega, Palocci, Dirceu, Genoíno, Mercadante e ... Lula - é claro. Basta ser quadro destacado e promissor do PT, bala nele. Melhor dizendo, basta pertencer ao campo das esquerdas
Lula Miranda, Brasil 247
Já há algum tempo as políticas públicas cederam lugar à propaganda e ao marketing eleitoral. Tudo para ser planejado e executado na ligeireza de um ou dois anos, para acarretar resultados eleitorais imediatos, aferidos em pesquisas de opinião – e assim assegurar mais um mandato. Não existem mais políticas de Estado, apenas políticas de governo. "O poder pelo poder" – como já nos alertara, há muito, Weber. Passadas quase duas décadas de governos tucanos em SP e MG, o tal "choque de gestão", por exemplo, provou ser tão somente mais uma peça de propaganda destituída de qualquer sentido, eficácia ou mérito, causando "apenas" a ruína da máquina pública.
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Posted: 16 Feb 2013 05:24 AM PST
"Que Papa esperar que não seja um Bento XVII?
Leonardo Boff, Leonardo Boff.com
************************************ 1.Como o Sr. recebeu a renúncia de Bento XVI? R/ Eu desde o principio sentia muita pena dele, pois pelo que o conhecia, especialmente em sua timidez, imaginava o esforço que devia fazer para saudar o povo, abraçar pessoas, beijar crianças. Eu tinha certeza de que um dia ele, aproveitaria alguma ocasião sensata, como os limites fisicos de sua saúde e menor vigor mental para renunciar. Embora mostrou-se um Papa autoritário, não era apegado ao cargo de Papa. Eu fiquei aliviado porque a Igreja está sem liderança espiritual que suscite esperança e ânimo. Precisamos de um outro perfil de Papa mais pastor que professor, não um homem da instituição-Igreja mas um representante de Jesus que disse: "se alguém vem a mim eu não mandarei embora" (Evangelho de João 6,37), podia ser um homoafetivo, uma prostituta, um transsexual. Mais informações » |
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Francisco Almeida / (91)81003406
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