terça-feira, 10 de abril de 2012

Via Email : BRASIL! BRASIL!




BRASIL! BRASIL!


Posted: 09 Apr 2012 07:03 PM PDT
Geraldo Alckmin


"Felipe Locke Cavalcanti comentou decisão de Alckmin de preteri-lo para o comando da Promotoria

Fausto Macedo e Marcelo Godoy, O Estado de S. Paulo

"Foi um desalento, uma decepção", disse nesta segunda-feira, 9, o procurador de Justiça Felipe Locke Cavalcanti, ao comentar a decisão do governador Geraldo Alckmin (PSDB) de preteri-lo para o comando do Ministério Público Estadual (MPE). Candidato mais votado por seus pares, com 894 votos, Locke passou a tarde recebendo manifestações de solidariedade - na internet, promotores escreveram que Alckmin escolheu "alguém dócil ao governo".

Locke estava confiante em sua nomeação - além das manifestações de seus colegas, documento subscrito por cinco ex-secretários de Justiça chegou ao Palácio dos Bandeirantes recomendando seu nome para o posto máximo do MPE.

Como o sr. avalia a reação contrária à decisão do governador?

Fico extremamente sensibilizado com as manifestações de colegas promotores e da sociedade civil que estão indignados com a escolha do senhor governador. Lamento muito que o maior valor da democracia, que é o voto, não tenha sido levado em conta na escolha."
Entrevista Completa, ::Aqui::


Posted: 09 Apr 2012 06:43 PM PDT


"Colunista da revista Época, Felipe Patury nota que governador disse uma à revista e duas ao Estadão; na próxima entrevista serão três ou mais?


Quem está puxando o governador Marconi Perillo pela memória é o colunista político da revista Época Felipe Patury. Ele lembrou, em nota publicada no site da revista nesta segunda-feira 9, que Perillo havia dito em entrevista à revista, na semana passada, que recebera Carlinhos Cachoeira apenas uma vez na sede do governo de Goiás.

Ao Estadão, porém, Perillo dobrou a conta, informando que concedera duas audiências ao contraventor, ambas para tratar de benefícios fiscais para a fábrica dele de medicamentos genéricos, a Vitapan. Além das audiências, Perillo admitiu encontros com Cachoeira em ocasiões festivas. Não precisou quantas. O que Patury questiona é, afinal quantas vezes Perillo recebeu Cachoeira oficialmente. Talvez, na próxima entrevista do governador, já venham a ser três ou mais, a depender do clareamento da memória do próprio Perillo."


Posted: 09 Apr 2012 06:24 PM PDT




Posted: 09 Apr 2012 06:20 PM PDT


Emiliano José, vi o mundo

"Algumas análises sobre a velha mídia brasileira, aquela concentrada em poucas famílias, de natureza monopolista, e que se pretende dona do discurso e da interpretação sobre o Brasil, pecam por ingenuidade. Pretendem conhecer sua atuação orientando-se pelos cânones e técnicas do jornalismo, como se ela se guiasse por isso, como se olhasse os fatos com honestidade, como se adotasse os critérios de noticiabilidade, como se recusasse relações promíscuas com suas fontes, como se olhasse os fatos pelos vários lados, como se recusasse uma visão partidarizada da cobertura.

Essa velha mídia não pode ser entendida pelos caminhos da teoria do jornalismo, sequer por aquela trilha dos manuais de redação que ela própria edita, e que se seguida possibilitaria uma cobertura minimamente honesta. Ela abandonou o jornalismo há muito tempo, e se dedica a uma atividade partidária incessante. Por partidária se entenda, aqui, no sentido largo da palavra, uma instância que defende uma política, uma noção de Brasil, sempre ao lado dos privilégios das classes mais abastadas. Nisso, ela nunca vacilou ao longo da história e nem cabe recapitular. Portanto, as clássicas teorias do jornalismo não podem dar conta da atividade de nossa velha mídia.

Volto ao assunto para tratar da pauta que envolveu o senador Demóstenes Torres e o chefe de quadrilha Carlinhos Cachoeira. É possível adotar uma atitude de surpresa diante do acontecido? Ao menos, no mínimo, pode a revista VEJA declarar-se estupefata diante do que foi revelado nas últimas horas? Tudo, absolutamente tudo, quanto ao envolvimento de Carlinhos Cachoeira no mundo do crime era de conhecimento de VEJA. Melhor: era desse mundo que ela desfrutava ao montar o que lhe interessava para atacar um projeto político. Quando caiu o senador Demóstenes Torres, caiu a galinha dos ovos de ouro.

"Esqueçam o Policarpo". Está certo, certíssimo, o jornalista Luis Nassif quando propõe que se esqueça o jornalista Policarpo Júnior que, com os mais de duzentos telefonemas trocados com Cachoeira, evidenciou uma relação profunda, vá lá, com sua fonte, e se ponha na frente da cena o, vá lá, editor Roberto Civita.

Este, como se sabe, constitui o principal dirigente do partido midiático contrário ao projeto político que se iniciou em 2003, quando Lula assume. Policarpo Júnior apenas e tão somente, embora sem nenhuma inocência, cumpria ordens de seu chefe. Agora, que será importante conhecer o conteúdo desses 200 e tantos telefonemas do Policarpo Júnior com Cachoeira, isso será. Até para saber que grampos foram encomendados por VEJA ao crime organizado.

Nassif dá uma grande contribuição à história recente do jornalismo ao fornecer um impressionante elenco de matérias publicadas por VEJA nos últimos anos, eivadas de suposições, sem qualquer consistência, trabalhadas em associação com o crime. Civita nunca escondeu a sua posição contra o PT e seus aliados. É um militante aplicado da extrema-direita no Brasil, e que se dedica, também, subsidiariamente, a combater os demais governos reformistas, progressistas e de esquerda da América Latina.

Importante, como análise política, é que o resto da mídia sempre embarcou – e com gosto – no roteiro, na pauta, que a revista VEJA construía. Portava-se, não me canso de dizer, como partido político. Não adianta escamotear essa realidade da mídia no Brasil. O restante da velha mídia não queria checar, olhar os fatos com alguma honestidade. Não. Era só fazer a suíte daquilo que VEJA indicava. Esse era um procedimento usual dos jornalões e das grandes redes de tevê."
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Posted: 09 Apr 2012 05:57 PM PDT
Edival Lourenço, Revista Bula

"A natureza está sitiada, colocando a qualidade de vida em risco. Não só a qualidade de vida do ponto de vista mercadológico, que consiste em consumir porções diárias cada vez maiores. Mas a qualidade de vida mesma, com a entrada em cena de novas intempéries, novas doenças pela alteração de micro-organismos, a incapacidade de regeneração de nossos estragos, o declínio da fertilidade do solo, o desconforto pela insalubridade geral do clima, a toxidade nuclear.

Pelo porte do problema uma ação efetiva teria que partir de uma ação enérgica dos Estados nacionais e contar com o apoio, espontâneo ou induzido, da maioria da população do planeta. Mas os Estados são monstros esquizofrênicos (Leviatãs?). A parte encarregada de cuidar da natureza é fraquinha e ineficiente, quando não um mero balcão expedidor de alvarás. Não para evitar a destruição, mas para promovê-la de forma consentida e certificada. Destruição certificada com ISO. As agências ambientais dos países não têm poder de legislar (ou propor leis) nem eficácia em suas ações fiscalizatórias. As multas impostas aos poluidores quase nunca são quitadas; os incentivos aos preservadores raramente são saldados. A ação do governo se limita a expedir relatórios de questões isoladas sem gerar condições básicas para ações concretas. E com frequência muito acima do conveniente se envolvem em esquemas de oferecimento de dificuldades para vender facilidades.

Enquanto isso os órgãos de exploração dispõem da potência bruta de cavar buracos de milhares de metros  e retirar o sumo da terra onde ele estiver. De devastar tabuleiros e serras, der transpor rios e drenar os charcos.  De poluir o ar, empestear a água, de gerar um barulho ensurdecedor, afugentando a quietude da janela climática que permitiu nosso impulso civilizatório, forjando um ambiente propício à aparição das sete mil pragas da pós-modernidade. 

É difícil encontrar alguém, por mais tosco que seja, que não afirme ter algum tipo de preocupação ambiental. No entanto, essa preocupação está longe de se traduzir em algum tipo de ação coletiva que possa trazer reflexos positivos no uso parcimonioso dos recursos naturais. Continuaremos na tentativa de identificar as razões desse descasamento entre preocupação e atitude. É provável que, se conhecermos os motivos, teremos mais forças para lutar contra eles ou mesmo concluir que não vale a pela essa luta e possamos chegar o bete sem nos deprimir."
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Posted: 09 Apr 2012 04:24 PM PDT


Elaine Lina, Terra

"O líder do PT no Senado Federal, Walter Pinheiro, anunciou nesta segunda-feira que o partido quer uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) para investigar detalhadamente o envolvimento de Carlinhos Cachoeira com o senador Demóstenes Torres (sem partido-GO). O petista avalia que, se deixar o processo apenas no Conselho de Ética, o julgamento ficará entorno apenas do mandato parlamentar.

"Conversei com o partido e amanhã mesmo iniciaremos a coleta de assinaturas; acredito que não encontraremos dificuldades para criar a comissão, pois todos dizem o tempo todo que querem apurar; é preciso insistir para que a apuração ganhe ao menos o tamanho das coisas noticiadas", disse.

A decisão surgiu depois que o corregedor da Casa, o senador Vital do Rêgo (PMDB-PB), anunciou que o Supremo Tribunal Federal não enviará conteúdo do processo contra Demóstenes para o Senado. Por questão de sigilo, somente uma Comissão Parlamentar de Inquérito teria constitucionalmente poderes para acessar dados do processo.

O líder petista, que está na Bahia e retorna amanhã a Brasília, explicou por telefone que a CPI foi o único caminho encontrado para apurar detalhes das ações do bicheiro Carlos Cachoeira dentro do Senado. "Se a Corregedoria e o Conselho de Ética não receberam detalhes do processo, a CPI solicitará as informações sobre todas as denúncias. O importante é não deixar a apuração ficar entorno de mandato de senador - se tem ou não mandato cassado - mas conhecer com profundidade o que aconteceu", disse Walter Pinheiro."
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Posted: 09 Apr 2012 03:50 PM PDT








Posted: 09 Apr 2012 03:43 PM PDT


"Deputado autor do requerimento afirma ter 13 assinaturas e mais três deputados estão dispostos a assinar o documento nesta terça

Wilson Lima, iG

A Assembleia Legislativa de Goiás (AL-GO) está próxima de instituir uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) para investigar a relação de políticos e de membros do poder executivo estadual com o empresário de jogos de azar, Carlinhos Cachoeira.

O deputado estadual Luís Cesar Bueno (PT), autor do requerimento pedindo a instalação da CPI, afirma ter 13 assinaturas, de 14 necessárias. Três integrantes da base do governo já se manifestaram a favor da investigação. Eles devem ser assinar oficialmente o documento de instalação da CPI nesta terça-feira (10).

Segundo o deputado estadual, a intenção da CPI é saber ao certo quais são as ramificações dentro do aparelho estatal da estrutura criminosa montada por Carlinhos Cachoeira. Ele acredita que isso pode ter colaborado para o aumento da criminalidade no Estado. No sábado (7), o iG revelou, com base no inquérito da Polícia Federal (PF) da Operação Monte Carlo, que as polícias Civil e Militar estavam a serviço de Cachoeira para a abertura e fechamento de bingos."
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Posted: 09 Apr 2012 09:27 AM PDT


Mauro Santayana / Blog

"Há males que vêm para bem. A situação do Senador Demóstenes Torres, devido às suas ligações com o contraventor Carlinhos Cachoeira e a divulgação de conversas gravadas - segundo as quais o parlamentar do DEM teria promovido reuniões da cúpula da máfia dos caça-níqueis em seu próprio apartamento funcional, com o objetivo de discutir estratégias visando à legalização do jogo - nos oferecem a oportunidade de discutir o futuro dessa atividade no Brasil.

Der vez em quando, ouvem-se pronunciamentos, no Congresso Nacional, articulados ou não, em defesa da legalização dos bingos ou dos cassinos e caça-níqueis. Alegam que a alteração constitucional poderia dinamizar a indústria do turismo e aumentar a distribuição de renda, gerando milhares de empregos.

Ora, se o jogo, nas mãos do Estado, vai tão bem – ninguém discute o resultado da Loteria Federal, da Quina ou da Mega-Sena, ou suspeita de desvio do dinheiro arrecadado – por que privatizar a atividade?
Em todos os lugares do mundo, sabe-se, sobejamente, que a jogatina, quando entregue à iniciativa privada, não se resume a tomar dinheiro, principalmente de velhinhas e aposentados. Os cassinos e os bingos, assim como as máquinas de pescar moedas, quando não estão sob o controle do Estado, sempre acabam sob o controle de grupos mafiosos. O jogo em mãos mafiosas favorece outras atividades criminosas, como a lavagem de dinheiro, a corrupção da polícia, a prostituição e o tráfico de drogas.

Ninguém precisa ver um filme americano ou visitar Las Vegas para saber como isso é verdade. Há alguns anos, eu estava hospedado em um flat próximo aos Jardins, em São Paulo, cujo nome poderia citar aqui, se quisesse, quando reparei que, todos os dias, às seis, sete da tarde, muitos estrangeiros vestidos esmeradamente de terno, se reuniam no lobby e depois, partiam, um a um ou de dois em dois, em diferentes carros, tomando variadas direções, na noite de São Paulo."
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Posted: 09 Apr 2012 09:11 AM PDT


"Diminuir a distância que separa os governos dos dois países e encontrar mecanismos para aprofundar relações e administrar desavenças devem ser os grandes desafios que a presidente Dilma Rousseff enfrentará durante sua visita oficial aos Estados Unidos, nesta segunda e terça-feira.

Caio Quero, BBC Brasil

Embora os Estados Unidos sejam o segundo maior parceiro comercial do Brasil, atrás apenas da China, e os dois países tenham uma série de desavenças comerciais e divergências políticas pendentes, o encontro entre Dilma e o presidente americano Barack Obama em Washington, nesta segunda-feira, e a visita da presidente a Boston, na terça, devem ser marcados por anúncios e parcerias relacionados principalmente às áreas de ciência, educação, tecnologia e inovação.

Temas mais espinhosos, como um eventual apoio dos Estados Unidos à ambição do Brasil por um assento permanente em um Conselho de Segurança das Nações Unidas reformado, provavelmente não devem registrar maiores avanços, na opinião de analistas consultados pela BBC Brasil.

Um dos focos da visita deve ser o programa Ciência sem Fronteiras, do governo federal, que prevê a concessão de 75 mil bolsas de estudos para pesquisadores e estudantes brasileiros em universidades de diversos países. Atualmente 800 bolsistas brasileiros já estudam nos EUA como parte do programa."
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Posted: 09 Apr 2012 08:41 AM PDT


Eduardo Guimarães, Blog da Cidadania

"A mídia demo-tucana – que, agora, tenta se desvincular de Demóstenes Torres, uma criação sua – vem produzindo distorção revoltante dos fatos ao afirmar que "todos os partidos" estariam envolvidos com Carlinhos Cachoeira. Mentira! Este texto irá provar que comparar a relação dúbia entre um obscuro deputado do PT de Goiás e o bicheiro com as relações íntimas deste com expoentes do PSDB e do DEM, é delinqüência intelectual.

Em 9 de março, a Veja – publicação que mantinha relações íntimas com o criminoso que iam de encontros em restaurantes (etc.) a centenas de ligações telefônicas –, talvez ainda acreditando que aparelhos Nextel habilitados em Miami seriam imperscrutáveis, divulgou, em seu portal na internet, vídeo de 2004 contendo conversa particular entre Cachoeira e o deputado federal pelo PT de Goiás Rubens Otoni que sugere que um ofereceu doação ilegal ao outro.

Isso é tudo, absolutamente tudo o que se tem sobre esse caso além do fato de que, nos anos seguintes, Otoni se transformou em inimigo político de Cachoeira. Apesar de suas palavras ficarem comprometidas após um vídeo em que ele aparece concordando em "não declarar" doação que o bicheiro oferecia, registre-se que alega que desde aquela época (2004) vinha sendo chantageado pelo criminoso justamente por não aceder às suas ofertas.

Seja como for, o vídeo sugere uma relação fortuita, antiga e isolada de um único e obscuro deputado petista com o bicheiro. Pode ter havido, sim, doação ilegal. Mas colocar uma relação como essa, que nem está comprovada, a tudo que há de vasto e comprovado entre Cachoeira e o DEM e o PSDB, é revoltante."
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Posted: 09 Apr 2012 08:22 AM PDT




Posted: 09 Apr 2012 08:18 AM PDT


"Candidato do PMDB à Prefeitura, Gabriel Chalita diz buscar um "pacto de não agressão" entre os candidatos, mas esbarra no ex-governador tucano; "ele resolveu me desprezar", disse a Sônia Racy, do Estadão; "ganhando as eleições, Alckmin e Dilma trabalharão comigo"


O candidato do PMDB à Prefeitura de São Paulo, Gabriel Chalita, está saindo da casca – e começa a apresentar o discurso que pretende massificar em campanha. "Consigo apoio para São Paulo do Estado e da União", disse ele, em entrevista, à jornalista Sônia Racy, do Estadão. Ele se colocou com o mais capaz para travar um diálogo de alto nível, e produtivo para a cidade, com o governo do Estado e a administração federal. Não exagera. Afinal, foi secretário de Educação e é amigo pessoal do governador Geraldo Alckmin. Em Brasília, o principal patrono de sua candidatura é o vice-presidente Michel Temer, enquanto o seu partido faz parte da base aliada.

Ele revelou uma mágoa em relação ao ex-governador José Serra, seu adversário, hoje, pelo PSDB, ao qual foi filiado por vinte anos. "Se eu pudesse, faria um pacto de não agressão com todos os candidatos (...), conversaria com o Serra, mas ele não fala comigo".

- Não fala com o senhor?, espantou-se a jornalista.

- Nem me cumprimenta. Nem estende a mão.

Em seguida, Chalita deu sua versão sobre a postura de Serra em relação a ele.

"Quando eu era secretário de Educação e apoiei o Alckmin para presidente. O Serra queria ser candidato, coisa que eu nem sabia – até porque ele não dizia que queria, era prefeito.... Ai, dei uma entrevista dizendo que era o momento do Alckmin. Na verdade, corroborando o que o Alckmin dissera no Roda Viva. E o Serra resolveu me desprezar. Não entendi."


Posted: 09 Apr 2012 07:48 AM PDT


"Polícia Federal afirma que ex-comandante-geral acatou indicações feitas pelo braço direito de Cachoeira, Lenine Araújo de Souza

Wilson Lima, iG

Além de utilizar a estrutura da Polícia Civil e Militar para proteger o funcionamento de bingos, a organização criminosa comandada pelo empresário Carlos Augusto Ramos, o Carlinhos Cachoeira, também indicava membros da quadrilha para promoções dentro da Polícia Militar de Goiás (PM-GO), segundo o inquérito da Polícia Federal (PF) sobre a Operação Monte Carlo. O ex-comandante-geral da PM-GO, coronel Carlos Antônio Elias, negou qualquer influência do grupo de Cachoeira nos quadros da corporação.

De acordo com o inquérito da PF, o capitão Antonil Ferreira dos Santos foi promovido pelo coronel Elias "mediante exigências da Organização Criminosa". "O que demonstra possivelmente uma forma de a Organização Criminosa retribuir algum serviço ou favor prestado pelo referido capitão", afirma o relatório. Antonil é apontado pela PF como um dos policiais responsáveis pela segurança ostensiva de cassinos em Valparaíso e pelo fechamento bingos concorrentes após ordens do grupo de Carlinhos Cachoeira."
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Posted: 09 Apr 2012 07:29 AM PDT


Kelly Oliveira, Agência Brasil

"Analistas do mercado financeiro consultados pelo Banco Central (BC) reduziram pela segunda semana seguida a projeção para a inflação este ano. A estimativa para o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), desta vez, caiu de 5,27% para 5,06%. Para 2013, a expectativa para esse índice permanece em 5,5%, há cinco semanas.

O IPCA é o índice escolhido pelo governo para acompanhar a meta de inflação, que tem como centro 4,5% e margem 2 pontos percentuais para mais ou para menos. As estimativas para o IPCA neste ano e em 2013 estão acima do centro da meta, mas abaixo do limite superior de 6,5%.

Cabe ao BC perseguir a meta de inflação e as alterações na taxa básica de juros, a Selic, são um dos instrumentos para calibrar os preços e influenciar a atividade econômica. Atualmente, a Selic está em 9,75% ao ano, mas os analistas esperam que o Comitê de Política Monetária (Copom) do BC reduza essa taxa para 9% ao ano, na reunião marcada para este mês, e assim permaneça até o final do ano.

Em 2013, no entanto, para manter a inflação na meta, os analistas esperam que o Copom aumente a Selic, que, na avaliação deles, deve encerrar o ano em 10% ao ano.

A pesquisa do BC também traz a estimativa para o Índice de Preços ao Consumidor da Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (IPC-Fipe), que passou de 4,61% para 4,36%, neste ano, e de 4,83% para 4,89%, em 2013.

A expectativa para o Índice Geral de Preços – Disponibilidade Interna (IGP-DI) permanece em 4,88%, este ano, e em 4,9%, em 2013. Para o Índice Geral de Preços de Mercado (IGP-M), a projeção passou de 4,66% para 4,69%, em 2012, e de 4,93% para 4,94%, no próximo ano.

A estimativa dos analistas para os preços administrados foi mantida em 3,95%, neste ano, e em 4,5%, em 2013."


Posted: 09 Apr 2012 07:11 AM PDT


Saul Leblon, Carta Maior

"Enganam-se os que equiparam o caso Demóstenes Torres ao revés sofrido pelo conservadorismo brasileiro no impeachment de Collor há quase duas décadas. O baque atual pode ser maior. Não pela importância intrínseca de Demóstenes, mas pelo entorno histórico que cerca o streap-tease ético do aspirante a novo savonarola das elites nativas.

Collor renunciou ao final de 1992. No ano seguinte Bill Clinton sucederia a Reagan na maratona desregulatória nos EUA. A retroescavadeira neoliberal sacudiria o legado de Roosevelt por quase dez anos (até 2001), sobretudo no sistema financeiro. A direita brasileira, portanto, estava amparada ideologicamente no ambiente internacional. Rapidamente ela se refez da queda do caçador de marajás que ajudara a eleger (e como!). Seu dispositivo midiático agiu em duas frentes. Reduziu o ex-herói à insignificância política de um personagem que não estava à altura do seu enredo. Mas preservou o enredo, encontrando um similar de Clinton para comandar as 'reformas' aqui: FHC

A gestão Democrata em Washington foi um lastro decisivo nesse processo. Clinton não apenas incorporou o legado de Reagan (que por sua vez havia replicado Tatcher), como aprofundou-o estendendo a desregulação e o Estado mínimo à esfera bancária para pavimentar a supremacia das finanças desreguladas. Não é retórica. A eliminação da lei Glass Stegall, em 1999, liberou a formação dos grandes conglomerados financeiros ao suprimir as barreiras criadas por Roosevelt, em 1933, que separavam bancos de investimentos da banca comercial. A fusão dos dois balcões num só permitiu aos financistas especularem com dinheiro alheio, sem contrapartidas equivalentes."
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Posted: 09 Apr 2012 06:58 AM PDT


Altamiro Borges, Blog do Miro

"O senador Demóstenes Torres – que deixou o DEM para evitar a expulsão da sigla, mas que, na prática, tenta abafar o escândalo da sua ligação com a máfia de Carlinhos Cachoeira – voltou a se pronunciar. Em artigo publicado originalmente no blog de Ricardo Noblat, hospedado no sítio da Globo, ele criticou o pacote anunciado nesta semana pelo governo Dilma de estimulo à economia.
O artigo revela todo o cinismo do ex-líder dos demos e do ex-herói da mídia. O próprio Estadão, que tinha o político como fonte privilegiada, ironizou a caradura do senador, que postou um texto "dezessete dias depois de ter se recolhido ao silêncio diante das suspeitas cada vez mais graves de ligação com o empresário de jogos de azar Carlos Augusto Ramos, o Carlinhos Cachoeira".

A torcida da mídia

No texto, que também foi publicado em seu blog, "Demóstenes não faz nenhuma menção às suspeitas das ligações com Cachoeira nem sobre seu incerto futuro. Já sem partido (desfiliou-se do DEM para fugir à expulsão no mesmo dia 3 do pacote de Dilma), ele responderá a processo de cassação no Conselho de Ética do Senado". O Estadão torce para que ele seja cassado rapidamente, sem maiores traumas."
Artigo Completo, ::Aqui::


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Francisco Almeida / (91)81003406