sábado, 10 de dezembro de 2011

Fwd: BRASIL! BRASIL!



BRASIL! BRASIL!


Posted: 09 Dec 2011 03:33 PM PST


"Livro "A Privataria Tucana" nasceu do pedido de Aécio Neves para que o jornal Estado de Minas investigasse o rival José Serra; escrito pelo jornalista investigativo Amaury Ribeiro Júnior, o livro revela como o ex-governador paulista, seus operadores, seu genro e até sua própria filha enriqueceram com a venda de estatais

Brasil 247

O livro mais anunciado, comentado e aguardado por aqueles que se intitulam "blogueiros sujos" está nas livrarias. Escrito pelo jornalista Amaury Ribeiro Júnior, a obra "A Privataria Tucana" vem sendo anunciada desde a campanha presidencial de 2010, quando Amaury se tornou personagem da história, ao ser acusado de quebrar o sigilo fiscal de Verônica Serra, filha do então candidato José Serra. O episódio fez com que Fernando Pimentel, hoje em seu inferno astral, perdesse espaço na campanha para os paulistas liderados por Rui Falcão e Antonio Palocci. Amaury submergiu e se dedicou a concluir seu livro, lançado nesta sexta-feira pela Geração Editorial, do jornalista Luiz Fernando Emediato. É um trabalho que traz revelações importantes sobre a era das privatizações, expõe de forma clara o tráfico de influência comandado por Serra e seus operadores, especialmente o tesoureiro Ricardo Sérgio de Oliveira, e revela ainda como uma guerra interna no ninho tucano deu origem a toda essa história. Ex-repórter do Estado de Minas, que lutava para emplacar Aécio Neves como presidenciável, Amaury recebeu a encomenda de investigar a vida de José Serra. O resultado são as 343 páginas de "A Privataria Tucana".

Em 2009, Aécio e Serra disputavam a indicação tucana para concorrer à presidência. O mineiro defendia prévias e o paulista se colocava como "o primeiro da fila". Amaury, que vivia em Belo Horizonte, foi chamado por seus patrões para a missão quando o Estado de S. Paulo publicou um texto intitulado "Pó pará, governador?", um tanto estranho para os padrões austeros da família Mesquita, pois, já no título, insinuava que Aécio seria um cocainômano – e que, portanto, não poderia sonhar com a presidência. A partir daí, veio a resposta mineira. Segundo Álvaro Teixeira da Costa, dono do Estado de Minas, São Paulo não deveria mexer com Minas, pois os mineiros também saberiam lutar."
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Posted: 09 Dec 2011 03:20 PM PST
Eliano Jorge, Terra Magazine

"O livro A Privataria Tucana, do jornalista Amaury Ribeiro Jr, anuncia e promete, com documentos, comprovar pagamentos de propinas durante o processo de privatizações no Brasil, num esquema de lavagem de dinheiro com conexões em paraísos fiscais que, de acordo o autor, une membros do PSDB, como o ex-ministro da Saúde e ex-governador paulista José Serra, ao banqueiro Daniel Dantas.

As denúncias chegam às bancas neste fim de semana. No livro e como tema de capa da revista CartaCapital. Em entrevista a Terra Magazine, Ribeiro Jr afirma ter rastreado o dinheiro. "Esses tucanos deram uma sofisticação na lavagem de dinheiro. Eram banqueiros, ligados ao PSDB", acusa. "Quem estava conduzindo os consórcios das privatizações eram homens da confiança do Serra", acrescenta.

"É um saque (financeiro) que eles fizeram da privatização brasileira. Eles roubaram o patrimônio do País, e eu quero provar que eles são um bando de corruptos", dispara Ribeiro Jr. "A grande força desse livro é mostrar documentos que provam isso".

Durante a corrida presidencial de 2010, Ribeiro Jr foi indiciado pela Polícia Federal, acusado de participar de um grupo que tentava quebrar o sigilo fiscal e bancário de políticos tucanos.
Por três vezes, Terra Magazine fez contato com a assessoria de Serra na tarde e no início de noite desta sexta-feira (9) em busca de ouvir o ex-governador de São Paulo a respeito das denúncias. Às 20h, a reportagem recebeu a resposta de que Serra não se pronunciaria a respeito.

Terra Magazine - Seu livro denuncia um esquema de corrupção que teria sido comandado por amigos e parentes do ex-governador José Serra. No seu entender, como isso funcionava?
Amaury Ribeiro Jr -
Eu tô há 20 anos, como diz o próprio livro, vendo essas contas, rastreando tudo. Eu apurava matérias de direitos humanos, depois virei um especialista (em lavagem de dinheiro). O tesoureiro do Serra, o Ricardo Sérgio, criou um modus operandi de operar dinheiro do exterior, e eu descobri como funcionava o esquema. Eles mandavam todo o dinheiro, da propina, tudo, para as Ilhas Virgens, que é um paraíso fiscal, e depois simulavam operações de investimento, nada mais era que internação de dinheiro. Usavam umas off-shore, que simulavam investir dinheiro em empresas que eram dele mesmo no Brasil, numa ação muito amadora. A gente pegou isso tudo.

E como você conseguiu pegar isso?
Não teve quebra de sigilo, como me acusaram. São transações que estão em cartórios de títulos e documentos. Quando você nomeia um cara para fazer uma falcatrua dessa, você nomeia um procurador, você nomeia tudo. Rastreando nos cartórios de títulos e documentos, a gente achou tudo isso aí.

São documentos disponíveis para verificação pública então?
Não tem essa história de que investiguei a Verônica Serra (filha do ex-governador), que investiguei qualquer pessoa ou teve quebra de sigilo. A minha investigação é de pessoa jurídica. Meu livro coloca documentos, não tem quebra de sigilo, comprova essa falcatrua que fizeram."
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Posted: 09 Dec 2011 03:14 PM PST

Alana Gandra, Agência Brasil

"Os gastos para as comemorações do Natal, divididos entre alimentos e presentes, subiram menos do que a inflação acumulada em 12 meses, encerrados em novembro passado. É o que mostra pesquisa divulgada hoje (9) pelo Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getulio Vargas (Ibre-FGV).

De acordo com o estudo, os itens considerados essenciais para a ceia de Natal subiram em média 4,65%, ficando abaixo, portanto, da inflação de 6,29%, apurada pela FGV para o período de dezembro de 2010 a novembro de 2011. Em relação aos presentes, o aumento foi 5,50%.

Na média, alimentação e presentes em geral subiram 5,03%. De acordo com análise do economista do Ibre/FGV, André Braz, a percepção é que, em média, a diferença de preço do ano passado não é tão grande. "Que, em termos reais, esses produtos não ficaram mais caros, porque perderam da inflação acumulada no mesmo período".

André Braz advertiu, porém, que os preços "ficaram abaixo (da inflação), mas isso não quer dizer que não existam vilões". No item da alimentação, um dos maiores aumentos foi no bacalhau, que aumentou 10,34%. Refrigerantes e cervejas também apresentaram majorações significativas de preços (10,82% e 14,16%, respectivamente). Em contrapartida, mostraram deflação o azeite de oliva (-9,08%), frango especial inteiro (-2,44%) e vinho (-1,17%)."
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Posted: 09 Dec 2011 02:33 PM PST


"Seminário sobre o Dia Internacional de Combate à Corrupção acontece com várias autoridades no DF



"O governo da presidente Dilma Rousseff, que desde junho perdeu seis ministros por denúncias de corrupção, aprofundou o combate aos atos ilícitos na gestão pública, avaliou nesta sexta-feira o ministro da Controladoria-Geral da União (CGU), Jorge Hage. "É importante que, nos últimos oito anos, o Brasil despertou e deu início a transformações significativas na área do combate à corrupção, que continua e se aprofunda no governo de Dilma Rousseff", disse ele em um seminário sobre o Dia Internacional de Combate à Corrupção.

Desde junho deste ano, Dilma destituiu ou aceitou a renúncia de sete ministros: da Casa Civil, Antonio Palocci; Transportes, Alfredo Nascimento; Defesa, Nelson Jobim; Agricultura, Wagner Rossi; Turismo, Pedro Novais; Esporte, Orlando Silva; e Trabalho, Carlos Lupi. O único caso que não envolveu denúncias de corrupção foi o de Jobim, que entregou o cargo após fazer críticas depreciativas às companheiras de equipe Gleisi Hoffmann e Ideli Salvatti em entrevista a uma revista.

Depois da sucessão de quedas, continuam sob suspeita e pela mesma causa os ministros de Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, Fernando Pimentel; e das Cidades, Mario Negromonte.

No ato do Dia Internacional contra a Corrupção também participou o titular da Advocacia Geral da União (AGU), Luís Inácio Lucena Adams, que assegurou que o Brasil se colocou à frente no combate aos ilícitos na gestão pública e que "chegará um dia em que os corruptos não terão mais lugar no País".

Adams afirmou que seu escritório está tranquilo agora para tentar recuperar todo o dinheiro roubado dos cofres públicos, que não especificou quanto é, mas do qual calculou que só se reintegra 15%. A meta da AGU, segundo explicou, é recuperar pelo menos 25% desse dinheiro até 2016.

Na avaliação de Adams, o Brasil está no "caminho correto" e que "dessa maneira se chegará ao dia em que a corrupção será um fator absolutamente residual e combatido por todos os cidadãos".
Segundo dados apresentados pela CGU, desde o ano 2005 as autoridades realizaram 1.500 operações contra delitos de corrupção e deteve 17 mil pessoas, embora não tenha dito quantas foram soltas. O órgão também afirmou que nos últimos seis anos, pela mesma causa, foram cassados cerca de 3,5 mil funcionários de diferentes organismos do Estado."
Foto: Antonio Cruz/Agência Brasil


Posted: 09 Dec 2011 02:28 PM PST

Tão Gomes, CartaCapital

"Vou meter o bedelho num assunto que não entendo. Mas essa é a vida do jornalista. Mexer com coisas que não entende.

Se for um especialista escrevendo, digamos, sobre biologia, já não é um texto de jornalista.

O especialista em biologia teria de passar pode suas idéias numa entrevista a um jornalista. Com um intermediário, aí  já se configuraria a prática do jornalismo. Entenderam?

Não? Não tem importância, até porque uma das coisas mais difíceis de se explicar é o que é a profissão de jornalista.

Num texto recente aqui no site da Carta Capital, o Gianni Carta, nosso editor, mexeu no assunto e recebeu toneladas de comentários. Não perguntei, mas creio que na maioria favoráveis à exigência do diploma.

O Gianni Carta provocou a ira das massas quando disse que o  escocês Andrew Marr, ex-editor do The Independent e da revista Economist, tem a que eu acho a mais feliz definição do jornalista: "Tirando o crime organizado, o jornalismo é a mais poderosa e agradável anti-profissão".

Gianni já vai avisando que Andrew Marr causaria um grande alvoroço no Senado brasileiro.

Inclusive porque não é jornalista. Formou-seem letras. E os senadores tupiniquins (faz tempo que não uso essa palavra…) já aprovaram, na Comissão de Justiça, uma emenda constitucional que exige o porte (a palavra "porte" está muito bem colocada aqui) do diploma de jornalista para o indivíduo ou a individua ser considerada um/uma profissional.

Ninguém nasce com a vocação de jornalista. Podem ver os primeiros garranchos dos seus filhos, quando têm 2 ou 3 anos, e portanto ainda algum discernimento."
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Posted: 09 Dec 2011 02:12 PM PST



Posted: 09 Dec 2011 02:08 PM PST

"Datafolha, Ibope, Sensus e Vox Populi serão alvos de intimação, segundo Eduardo Guimarães

Anselmo Massad, Rede Brasil Atual

O pedido de investigação dos quatro principais institutos de pesquisa eleitoral no país movido pelo Movimento dos Sem Mídia teve desdobramentos na quarta-feira (7). O presidente da organização, Eduardo Guimarães, afirma que o delegado Fernando Reis, da Delegacia de Defesa Institucional, que cuida de crimes eleitorais, prometeu intimar Datafolha, Ibope, Sensus e Vox Populi a apresentar planilhas e questionários de levantamentos produzidos em 2010. A informação não foi confirmada pela Polícia Federal.

Protocolada junto ao Ministério Público Federal em 2010, durante o processo eleitoral daquele ano, a demanda de abertura de inquérito baseava-se na discrepância de resultados e em troca de acusações entre representantes das empresas. Durante boa parte do processo eleitoral, as pesquisas mostraram resultados diferentes e conflitantes tanto em termos percentuais quanto em relação à trajetória de intenção de voto. Para os autores do requerimento, há sinais de manipulação e de má-fé.

Segundo publicou Guimarães em seu blogue, o delegado apresentou-se inicialmente hesitante sobre o caso, mas terminou o depoimento prometendo requerer aos institutos informações sobre as pesquisas. Procurada, a Polícia Federal não se manifestou sobre o caso nem confirmou se haverá mesmo intimação às partes citadas."
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Posted: 09 Dec 2011 07:47 AM PST

Fábio M. Michel, Rede Brasil Atual

"Chega às bancas nesta sexta-feira (9) livro "Privataria tucana", do jornalista Amaury Ribeiro Junior. O conteúdo do livro de 343 páginas confirma as expectativas e denuncia com riqueza de detalhes falcatruas cometidas nos processos de privatizações de empresas públicas durante o governo Fernando Henrique Cardoso.

Lavagem de dinheiro e pagamento de propina aparecem devidamente documentados no trabalho de Ribeiro Junior, em que o ex-governador de São Paulo José Serra aparece como personagem central. O livro mostra o envolvimento de amigos e parentes do tucano paulista em operações financeiras suspeitas durante o processo de privatização. 

Em sua edição desta semana, a revista CartaCapital traz uma resenha da obra e uma entrevista com autor.  "Ficou bem claro durante as eleições passadas que Serra tinha medo de esse meu livro vir à tona. Quando se descobriu o que eu tinha em mãos, uma fonte do PSDB veio me contar que Serra ficou atormentado, começou a tratar mal todo mundo, até jornalistas que o apoiavam. Entrou em pânico", conta o jornalista, no trecho final da entrevista."




Posted: 09 Dec 2011 07:36 AM PST


"A "Privataria tucana", de Amaury Ribeiro Jr., chega às bancas. CartaCapital relata o que há no livro

Paulo Henrique Amorim, Conversa Afiada

Não, não era uma invenção ou uma desculpa esfarrapada. O jornalista Amaury Ribeiro Jr. realmente preparava um livro sobre as falcatruas das privatizações do governo Fernando Henrique Cardoso. Neste fim de semana chega às livrarias "A Privataria Tucana", resultado de 12 anos de trabalho do premiado repórter que durante a campanha eleitoral do ano passado foi acusado de participar de um grupo cujo objetivo era quebrar o sigilo fiscal e bancário de políticos tucanos. Ribeiro Jr. acabou indiciado pela Polícia Federal e tornou-se involuntariamente personagem da disputa presidencial

Na edição que chega às bancas nesta sexta-feira 9, CartaCapital traz um relato exclusivo e minucioso do conteúdo do livro de 343 publicado pela Geração Editorial e uma entrevista com autor (reproduzida abaixo). A obra apresenta documentos inéditos de lavagem de dinheiro e pagamento de propina, todos recolhidos em fontes públicas, entre elas os arquivos da CPI do Banestado. José Serra é o personagem central dessa história. Amigos e parentes do ex-governador paulista operaram um complexo sistema de maracutaias financeiras que prosperou no auge do processo de privatização.

Ribeiro Jr. elenca uma série de personagens envolvidas com a "privataria" dos anos 1990, todos ligados a Serra, aí incluídos a filha, Verônica Serra, o genro, Alexandre Bourgeois, e um sócio e marido de uma prima, Gregório Marín Preciado. Mas quem brilha mesmo é o ex-diretor da área internacional do Banco do Brasil, o economista Ricardo Sérgio de Oliveira. Ex-tesoureiro de Serra e FHC, Oliveira, ou Mister Big, é o cérebro por trás da complexa engenharia de contas, doleiros e offshores criadas em paraísos fiscais para esconder os recursos desviados da privatização.

O livro traz, por exemplo, documentos nunca antes revelados que provam depósitos de uma empresa de Carlos Jereissati, participante do consórcio que arrematou a Tele Norte Leste, antiga Telemar, hoje OI, na conta de uma companhia de Oliveira nas Ilhas Virgens Britânicas. Também revela que Preciado movimentou 2,5 bilhões de dólares por meio de outra conta do mesmo Oliveira. Segundo o livro, o ex-tesoureiro de Serra tirou ou internou  no Brasil, em seu nome, cerca de 20 milhões de dólares em três anos.

A Decidir.com, sociedade de Verônica Serra e Verônica Dantas, irmã do banqueiro Daniel Dantas, também se valeu do esquema. Outra revelação: a filha do ex-governador acabou indiciada pela Polícia Federal por causa da quebra de sigilo de 60 milhões de brasileiros. Por meio de um contrato da Decidir com o Banco do Brasil, cuja existência foi revelada por CartaCapital em 2010, Verônica teve acesso de forma ilegal a cadastros bancários e fiscais em poder da instituição financeira.

Na entrevista a seguir, Ribeiro Jr. explica como reuniu os documentos para produzir o livro, refaz o caminho das disputas no PSDB e no PT que o colocaram no centro da campanha eleitoral de 2010 e afirma: "Serra sempre teve medo do que seria publicado no livro".

CartaCapital: Por que você decidiu investigar o processo de privatização no governo Fernando Henrique Cardoso?

Amaury Ribeiro Jr.: Em 2000, quando eu era repórter de O Globo, tomei gosto pelo tema. Antes, minha área da atuação era a de reportagens sobre direitos humanos e crimes da ditadura militar. Mas, no início do século, começaram a estourar os escândalos a envolver Ricardo Sérgio de Oliveira (ex-tesoureiro de campanha do PSDB e ex-diretor do Banco do Brasil). Então, comecei a investigar essa coisa de lavagem de dinheiro. Nunca mais abandonei esse tema. Minha vida profissional passou a ser sinônimo disso."

CC: Quem lhe pediu para investigar o envolvimento de José Serra nesse esquema de lavagem de dinheiro?

ARJ: Quando comecei, não tinha esse foco. Em 2007, depois de ter sido baleado em Brasília, voltei a trabalhar em Belo Horizonte, como repórter do Estado de Minas. Então, me pediram para investigar como Serra estava colocando espiões para bisbilhotar Aécio Neves, que era o governador do estado. Era uma informação que vinha de cima, do governo de Minas. Hoje, sabemos que isso era feito por uma empresa (a Fence, contratada por Serra), conforme eu explico no livro, que traz documentação mostrando que foi usado dinheiro público para isso.
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Posted: 09 Dec 2011 07:19 AM PST
Dayanne Sousa, Terra Magazine "

Ainda há uma visão um pouco conservadora de que o desembargador é intocável", declara o ex- ministro do STJ, desembargador e ex-presidente do Tribunal de Justiça de São Paulo Celso Limongi. Ele avalia que é necessário que esses magistrados sejam cobrados por prazos, já que normalmente não são avaliados por produtividade.

A polêmica está no centro do debate que definiu as eleições do Tribunal de Justiça de São Paulo (TJ-SP). Nesta quarta-feira (7), o Tribunal elegeu um novo presidente. O desembargador Ivan Ricardo Garisio Sartori recebeu 164 votos contra 147 do atual presidente, José Roberto Bedran. A notícia surpreendeu a comunidade jurídica, que esperava a continuidade de Bedran.

Sartori é conhecido por ter um temperamento forte e, nos bastidores, há algum temor de que a administração do Tribunal passe a ser mais autoritária. Bedran, que havia assumido há nove meses, ficou marcado por uma medida impopular, que impunha prazos para os desembargadores do Tribunal.

Limongi comenta ainda a necessidade de tornar a administração do Tribunal mais democrática e defende a fiscalização da cúpula do Judiciário pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ).

 Terra Magazine - As eleições para a cúpula do TJ de São Paulo surpreenderam, não? 
Houve uma surpresa, não se esperava a vitória do Ivan Sartori. Mas eleição é assim. Só quando a contagem das urnas chega ao final. Há uma questão, também, que o desembargador Bedran estava próximo de se aposentar. Há um conjunto de fatores que levou à vitória do desembargador Ivan Sartori. Agora só resta torcer para que ele acerte. Administrar um Tribunal com 360 desembargadores, 45 mil funcionários na ativa e 10 mil aposentados não é fácil." Entrevista Completa, ::Aqui::


Posted: 09 Dec 2011 07:07 AM PST

Agência Brasil

"Os lojistas estão otimistas em relação às vendas de Natal e esperam comercializar 8,5% a mais do que o registrado no mesmo período do ano passado. A previsão anterior era de que a vendas seriam 6,5% maiores. De acordo com o presidente da Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL), Roque Pellizzaro Junior, a nova estimativa pode ser considerada favorável em vista do quadro geral da economia, impactado pela crise econômica que atinge, principalmente, a Europa e os Estados Unidos. Em 2010, as vendas foram quase 12% superiores às do Natal de 2009.

Segundo Pellizzaro Junior, o setor de vendas do varejo espera forte impulso dos negócios no primeiro trimestre de 2012, em razão da previsão de aumento de 14% no salário mínimo. Haverá, segundo o presidente da CNDL, uma forte injeção de recursos na economia, que deverá apresentar resultados melhores que o mesmo período de 2011.

A CNDL encaminhou ao Ministério da Fazenda um pedido para redução do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) sobre os móveis, para que o segmento mantenha o ritmo de vendas atual. De acordo com Pellizzaro Junior, se não for concedido o benefício, o setor vai ter queda substancial de vendas neste fim de ano, pois a redução do IPI para os produtos da chamada linha branca faz com que os consumidores migrem suas compras do setor de móveis para o de eletromésticos. Ele acredita que o governo dará uma resposta sobre o assunto em uma semana."


Posted: 09 Dec 2011 06:22 AM PST

"Plataforma do Google, lançada em 2008, chegou à marca alcançada pela Apple em janeiro


"Ao anunciar em seu blog a chegada a dez bilhões de downloads na Android Market, o Google disse também que a loja online de aplicativos está crescendo a uma taxa de um bilhão de downloads por mês.

O site de buscas na internet está comemorando o ocorrido com uma promoção, com duração de dez dias, que oferece certos aplicativos a US$ 0,10 nos Estados Unidos e a £ 0,10 no Reino Unido.

Em outubro, a Apple revelou ter chegado à marca de 18 bilhões de downloads de aplicativos, dez meses depois de ter alcançado o décimo bilhão, desde o lançamento de sua loja de aplicativos em 2008.

No Reino Unido, o Android já é a plataforma mais usada nos smartphones, à frente da Apple desde a primavera deste ano.

Entretanto, o sistema do Google tem sido criticado por analistas, que questionam a qualidade dos aplicativos Android frente aos produtos da Apple." 


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Francisco Almeida / (91)81003406