BRASIL! BRASIL! |
- O jogo até 4a. feira
- Charge do Bessinha
- Histerismo com causa
- Anita não é negra como os cubanos. Médica e brasileira, ela "não serve" para o CFM
- Globo usa médica Paloma e adere ao Mais Médicos
- Mortalidade infantil no Brasil cai 77%, aponta Unicef
- Caneladas no Supremo
- O que o povo não entende é o apoio da Globo ao golpe
Posted: 13 Sep 2013 05:35 PM PDT "As pressões contra o Supremo vêm de um circo produzido por veículos que abandonaram os princípios do jornalismo Paulo Moreira Leite, ISTOÉ A manobra protelatória que permitiu o encerramento da sessão de quinta-feira sem o voto decisivo de Celso de Mello foi um aperitivo do que virá por aí. Os pronunciamentos chegaram a ser arrogantes. O esforço para ganhar tempo de forma bisonha, teatral, foi ofensivo num tribunal onde a denuncia de chicanas é feita com tanta facilidade. Confesso que fiquei perplexo ao assistir Marco Aurélio Mello virar-se para Celso de Mello e fazer uma advertência nestes termos: "Estamos a um voto. Que responsabilidade, hein, ministro Celso de Mello." É ofensivo. Parece um professor dirigindo-se a um discípulo. Parece que a responsabilidade de Celso de Mello não é idêntica a de cada um dos onze ministros que tomaram a decisão. Mais informações » |
Posted: 13 Sep 2013 05:10 PM PDT |
Posted: 13 Sep 2013 04:53 PM PDT Hélio Doyle, Blog do Hélio Doyle As pressões feitas durante todo o julgamento, para que os réus fossem condenados, e às maiores penas possíveis, caracterizam um comportamento histérico que foge a qualquer racionalidade e rigor do trabalho jornalístico. Estabeleceu-se uma verdade absoluta e seus postulados são disseminados sem a mínima preocupação com padrões éticos e com o compromisso com os fatos. Tal comportamento, a pretexto de ser um combate a práticas corruptas, explica-se apenas como instrumento para disseminar na opinião pública uma postura igualmente histérica para derrotar adversários políticos. A manipulação chega a ponto de o presidente do Supremo Tribunal Federal suspender o julgamento por duas vezes, sem motivo forte, apenas para colocar sob a pressão da imprensa e da chamada opinião pública, dois ministros que poderiam votar contra seu relatório. E, pior, contou com a conivência de colegas que pareciam jogadores de futebol fazendo cera para acabar o jogo. A hipocrisia domina, mas assim é a política. Parlamentares cansados de recorrer ao caixa dois em campanhas eleitorais, para dizer o mínimo, na posição de acusadores ferozes. Jornalistas que fizeram e fazem vistas grossas a outros episódios tão ou mais graves posando de defensores da moralidade pública. Articulistas que não escondem suas posições ideológicas fingindo que seu ódio aos acusados é por causa dos crimes que teriam cometido, e não porque os consideram inimigos políticos a serem exterminados. Procuradores e juízes que já deixaram de denunciar, absolveram e livraram da cadeia notórios ladrões e corruptos se fazendo de paladinos da justa luta contra a corrupção." Artigo Completo, ::AQUI:: |
Anita não é negra como os cubanos. Médica e brasileira, ela "não serve" para o CFM Posted: 13 Sep 2013 04:11 PM PDT Fernando Brito, Tijolaço "Como a nossa elite é racista e desumana, para mostrar a monstruosidade do corporativismo médico e das dificuldades que impõe aos profissionais que se formam fora do Brasil, o acaso trouxe uma brasileira, loura, formada em Medicina na Inglaterra, experiente a ponto de ter chegado ao mais alto grau como "consultant" em Ginecologia e Obstetrícia no hospital da Universidade de Oxford, o que significa dirigir e orientar estudantes e médicos nesta área. Anita Makins Huxley cresceu em São Paulo, mas se formou em Medicina na Universidade de Nottingham e tornou-se Mestre em Saúde Pública em Países em Desenvolvimento, pela London School of Hygiene and Tropical Medicine. Anita quis voltar ao Brasil e atender pacientes brasileiros. Mesmo tirando as melhores notas entre todos os que tentaram o "Revalida" na USP, por duas vezes, não conseguiu ser considerada capaz para exercer a medicina no Brasil." Artigo Completo, ::AQUI:: |
Globo usa médica Paloma e adere ao Mais Médicos Posted: 13 Sep 2013 09:39 AM PDT "Em sua principal novela, emissora dos três Marinho ajusta posição das Organizações Globo sobre programa oficial que alcança 73% de apoio popular; "Eu sei que sendo médica eu posso fazer MAIS, disse Paloma no capítulo da quinta-feira 12; "Quero tratar de crianças carentes, atender planos (de saúde) MAIS baratos, MAIS simples. Eu não vou cobrar, não quero cobrar. Eu quero fazer MAIS pelos outros. Eu posso fazer MAIS"; frases com tantos mais foram escritas pelo autor Walcyr Carrasco, que na revista Época publicara artigo "Escravos cubanos", malhando o Mais Médicos; oportunismo global revela muito do caráter da emissora; assista Mais informações » |
Mortalidade infantil no Brasil cai 77%, aponta Unicef Posted: 13 Sep 2013 08:33 AM PDT Carolina Sarres e Yara Aquino, Agência Brasil A taxa de mortalidade infantil calcula a probabilidade de morte entre o nascimento e os 5 anos de idade a cada mil nascimentos. Ela compõe a expectativa de vida ao nascer, que faz parte do Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (Pnud) e é um dos indicativos mais usados para mensurar o desenvolvimento dos países e nortear a elaboração de políticas púbicas. O Brasil teve melhora em todos os índices apurados. No ranking do Unicef, o país está atrás de outros desenvolvidos como Finlândia, Japão, Cingapura, Noruega e Islândia – primeira colocada no ranking. Os cinco países com os piores índices de mortalidade infantil estão no continente: Serra Leoa, Angola, Chade, Somália e Congo." |
Posted: 13 Sep 2013 06:45 AM PDT Luciano Martins Costa, Observatório da Imprensa "Nas edições de sexta-feira (13/9), os jornais fazem a crônica do jogo de futebol em que se transformou o julgamento da Ação Penal 470 no Supremo Tribunal Federal. Não faltam ofensas pessoais, ironias de nível mediano, meias verdade e principalmente demonstrações explícitas de partidarismos nos debates que acompanham as declarações de voto. Tudo detalhadamente publicizado pela televisão e pela internet, ao vivo e sem cortes. Vistos na tela, os nobres ministros se revelam homens e mulheres comuns, quase todos nivelados pelo mesmo conjunto de paradigmas que faz do ambiente político no Brasil uma atmosfera cáustica na qual não cabem sutilezas. Da leitura dos jornais pode-se concluir que o que move as decisões da mais elevada corte da Justiça brasileira não é a Justiça: é a política. Portanto, se a própria imprensa deixa claro que os critérios técnicos e o conhecimento jurídico se amoldam às ideologias e preferências partidárias, não há por que se preocupar com eventuais reações da sociedade a esta ou àquela decisão judicial. Mais informações » |
O que o povo não entende é o apoio da Globo ao golpe Posted: 13 Sep 2013 06:26 AM PDT "Em editorial, jornal O Globo, de João Roberto Marinho, afirma que o povo não compreenderá a decisão do STF, caso Celso de Mello confirme sua posição pró-embargos, ou seja, em defesa do direito de defesa; o que a sociedade jamais comprendeu, no entanto, foi por que o Globo apoio um regime que matou, torturou e suprimiu garantias individuais, como o habeas corpus Em editorial publicado nesta sexta-feira, o jornal O Globo, de João Roberto Marinho, faz um apelo a Celso de Mello. Pede que ele reflita mais um pouquinho e mude sua posição em relação aos embargos infringentes. Caso não o faça, diz o Globo, a população não compreenderá a Justiça brasileira. No entanto, que a sociedade não entende – e não aceita – são os motivos que levaram as Organizações Globo a apoiar o golpe militar de 1964, que implantou uma ditadura sanguinária, que matou, torturou e suprimiu garantias individuais, como o habeas corpus. Naquele tempo, nem se podia falar em justiça. Abaixo, o editorial do Globo: Possibilidade de condenados no processo do mensalão, onde tem havido amplo direito de defesa, serem rejulgados torna Judiciário mais incompreensível para o povo Em mais uma sessão histórica no processo do mensalão, o empate, ontem, em cinco votos, em torno da legalidade dos embargos infringentes colocou nas mãos do decano do Pleno do Supremo, Celso de Mello, aceitar ou permitir a prorrogação do julgamento. Se acolher a tese da defesa, tornará os caminhos da Justiça brasileira ainda mais incompreensíveis para a população. Afinal, apesar de seis anos de tramitação do processo no Supremo, mais de 50 sessões, após garantido amplo direito de defesa, poderá ser concedida a benesse de um novo julgamento a 11 dos réus, em condenações nas quais obtiveram pelo menos quatro votos em seu favor. Mais informações » |
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Francisco Almeida