Da Redação Agência Pará
© Tamara Saré / Ag. Pará
Em meio aos debates sobre educação, o Boi Caprichoso levou o colorido da cultura amazônica ao Hangar, encantando os participantes da Confintea
"Cooperações em rede e parcerias internacionais inovadoras" foi o tema de um dos workshops realizados durante a 6ª Conferência Internacional de Educação de Adultos (Confintea VI) nesta quarta-feira (2). A oficina reuniu as experiências de duas grandes redes internacionais que vêm conseguindo bons resultados no trabalho com a educação de adultos: o Sistema Ecca e a instituição ibero-americana Rieja.
O Sistema Ecca de Formação a Distância, surgido na década de 1960 nas Ilhas Canárias, continente africano, utiliza o rádio como principal ferramenta de trabalho. Segundo Margarita Lopez, representante da instituição nas Ilhas Canárias, o sistema trabalha com aprendizagem formal e não-formal de adultos e hoje é utilizado não África e em grande parte da América Latina, fortalecendo a educação em diversos países. Ao todo, a rede já beneficiou mais de 2 milhões de adultos com cursos oferecidos nas diferentes áreas do conhecimento.
Florenço Mendes, diretor Geral de Educação e Formação de Adultos de Cabo Verde, país integrante da rede, destacou que uma das vantagens do programa é a flexibilidade. "O Sistema Ecca tem a capacidade de se adaptar a diferentes realidades e contextos de cada país", disse ele.
Compartilhar - Encarna Cuenca, da Espanha, falou em nome da Rede Ibero-americana para Educação de Pessoas Jovens e Adultas (Rieja). Trata-se de uma rede intergovernamental que integra os Ministérios da Educação de 16 países, incluindo o Brasil, e trabalha na elaboração conjunta de políticas e ações para o setor. "É importante compartilhar experiências neste mundo globalizado, onde não se pode dar as costas para o que o outro está fazendo. Temos que aproveitar os conhecimentos existentes", ressaltou. O Rieja conta, ainda, com a colaboração de universidades, organizações não governamentais, governos regionais, entre outros, que participam indiretamente das ações.
Um ponto em comum entre as duas experiências é a preocupação com a autonomia de cada país que adere às redes de cooperação. "É difícil avançar quando cada país é autônomo em suas políticas de educação, mas a rede pode potencializar esse trabalho. Temos avançado, mas estamos conscientes dos desafios que temos à frente", afirmou Jorge Camors, coordenador de Políticas Educativas do Ministério da Educação do Uruguai, país membro do Rieja.
Jussara Kishi - Secom
quinta-feira, 3 de dezembro de 2009
O II Fórum Paraense de Mudanças Climáticas
Cuidados com mudanças climáticas são priorizados no Pará
Da Redação
Agência Pará
Apresentação dos avanços dos trabalhos executados para monitoramento, avaliação e revisão do Plano de Prevenção, Controle e Alternativas ao Desmatamento no Estado do Pará (PPCCAD) é um dos principais interesses do segundo Fórum Paraense de Mudanças Climáticas, que teve início quarta-feira (2), no Gold Mar Hotel, em Belém, com a presença da governadora Ana Júlia Carepa e do secretário de Meio Ambiente, Aníbal Picanço.
Será discutida a aprovação da ata da primeira reunião ordinária desse fórum, ocorrida em 7 de outubro, criado para promover e apoiar a cooperação e o diálogo entre os diferentes setores sociais, relacionados a mudanças climáticas e suas consequências socioambientais e econômicas, e ainda serão apresentados os trabalhos das câmaras técnicas provisória e permanente, além da deliberação do calendário para as próximas reuniões de 2010.
Na ocasião, também vão ser assinados pela governadora os decretos de Criação do Refúgio de Vida Silvestre "Metrópole da Amazônia", localizado na região dos municípios de Ananindeua, Benevides, Marituba e Santa Izabel do Pará; do Parque Estadual "Charapucu" localizado no Município de Afuá - Marajó; e também o Termo de Cooperação Técnica visando a Doação de Madeiras Apreendidas para a Instalação de Viveiros de Mudas para a Agricultura Familiar, que receberão as assinaturas da governadora, do secretário Aníbal Picanço e de representante da Emater.
Histórico - Dia 5 de junho deste ano, a governadora Ana Júlia Carepa assinou o Decreto 1678/2009 que instituiu o Plano de Prevenção, Controle e Alternativas ao Desmatamento no Estado do Pará (PPCAD). Para a governança do plano, foi estabelecido pelo Decreto 1900/2009 (art. 2, XI) que o Fórum Paraense de Mudanças Climáticas coordenaria o monitoramento, a revisão e a atualização do PPCAD. A maior parte das emissões realizadas pelo Pará é proveniente do desmatamento e degradação florestal.
Participam dos debates a Secretaria de Estado de Meio Ambiente (Sema), a Secretaria de Estado de Agricultura (Sagri), o Instituto de Desenvolvimento Florestal do Estado do Pará (Ideflor), o Instituto de Desenvolvimento Econômico-Social (Idesp), a Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa/Amazônia Oriental) e a Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural (Emater/PA).
Também fazem parte dos debates a Conservação Internacional do Brasil (CI), o Instituto do Homem e Meio Ambiente da Amazônia (Imazon), o Instituto de Pesquisa Ambiental da Amazônia (Ipam), o Ministério Público do Estado (MPE), o Museu Paraense Emílio Goeldi (Mpeg), o Sistema de Proteção da Amazônia (Sipam), a Universidade do Estado do Pará (Uepa), a Universidade Federal do Pará (UFPA) e a ONG The Nature Conservacy (TNC) do Brasil.
Representantes do Poder Público Estadual e da Sociedade Civil Organizada aprovaram, dia 7 de outubro, o Regimento do Fórum Paraense de Mudanças Climáticas (FPMC), durante a primeira reunião ordinária do fórum, também presidido pela governadora do Pará, Ana Júlia Carepa. A aprovação do regimento do fórum foi o primeiro passo rumo à discussão e construção coletiva, de um anteprojeto de lei para a futura legislação estadual de Mudanças Climáticas do Estado do Pará.
Durante o Fórum Global de Governadores sobre Clima e Floresta (GGCS2), em Los Angeles, Estado da Califórnia (USA), este ano, o Pará se destacou como único Estado amazônico a ter um plano de combate ao desmatamento, o Plano de Prevenção, Controle e Alternativas ao Desmatamento do Estado do Pará (PPCAD-PA). Também tiveram destaque as políticas que o atual governo destina à defesa e proteção do meio ambiente e o incentivo ao reflorestamento com o programa Um Bilhão de Árvores para a Amazônia.
O Grupo de Trabalho "Mudanças Climáticas" é formado por órgãos, instituições e entidades ligadas ao meio ambiente no Pará, que debatem propostas de criação de câmaras técnicas que irão organizar os trabalhos necessários que o Pará vai apresentar na Conferência das Nações Unidas sobre Clima, este mês, em Copenhagen, Dinamarca.
Ascom - Sema
Da Redação
Agência Pará
Apresentação dos avanços dos trabalhos executados para monitoramento, avaliação e revisão do Plano de Prevenção, Controle e Alternativas ao Desmatamento no Estado do Pará (PPCCAD) é um dos principais interesses do segundo Fórum Paraense de Mudanças Climáticas, que teve início quarta-feira (2), no Gold Mar Hotel, em Belém, com a presença da governadora Ana Júlia Carepa e do secretário de Meio Ambiente, Aníbal Picanço.
Será discutida a aprovação da ata da primeira reunião ordinária desse fórum, ocorrida em 7 de outubro, criado para promover e apoiar a cooperação e o diálogo entre os diferentes setores sociais, relacionados a mudanças climáticas e suas consequências socioambientais e econômicas, e ainda serão apresentados os trabalhos das câmaras técnicas provisória e permanente, além da deliberação do calendário para as próximas reuniões de 2010.
Na ocasião, também vão ser assinados pela governadora os decretos de Criação do Refúgio de Vida Silvestre "Metrópole da Amazônia", localizado na região dos municípios de Ananindeua, Benevides, Marituba e Santa Izabel do Pará; do Parque Estadual "Charapucu" localizado no Município de Afuá - Marajó; e também o Termo de Cooperação Técnica visando a Doação de Madeiras Apreendidas para a Instalação de Viveiros de Mudas para a Agricultura Familiar, que receberão as assinaturas da governadora, do secretário Aníbal Picanço e de representante da Emater.
Histórico - Dia 5 de junho deste ano, a governadora Ana Júlia Carepa assinou o Decreto 1678/2009 que instituiu o Plano de Prevenção, Controle e Alternativas ao Desmatamento no Estado do Pará (PPCAD). Para a governança do plano, foi estabelecido pelo Decreto 1900/2009 (art. 2, XI) que o Fórum Paraense de Mudanças Climáticas coordenaria o monitoramento, a revisão e a atualização do PPCAD. A maior parte das emissões realizadas pelo Pará é proveniente do desmatamento e degradação florestal.
Participam dos debates a Secretaria de Estado de Meio Ambiente (Sema), a Secretaria de Estado de Agricultura (Sagri), o Instituto de Desenvolvimento Florestal do Estado do Pará (Ideflor), o Instituto de Desenvolvimento Econômico-Social (Idesp), a Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa/Amazônia Oriental) e a Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural (Emater/PA).
Também fazem parte dos debates a Conservação Internacional do Brasil (CI), o Instituto do Homem e Meio Ambiente da Amazônia (Imazon), o Instituto de Pesquisa Ambiental da Amazônia (Ipam), o Ministério Público do Estado (MPE), o Museu Paraense Emílio Goeldi (Mpeg), o Sistema de Proteção da Amazônia (Sipam), a Universidade do Estado do Pará (Uepa), a Universidade Federal do Pará (UFPA) e a ONG The Nature Conservacy (TNC) do Brasil.
Representantes do Poder Público Estadual e da Sociedade Civil Organizada aprovaram, dia 7 de outubro, o Regimento do Fórum Paraense de Mudanças Climáticas (FPMC), durante a primeira reunião ordinária do fórum, também presidido pela governadora do Pará, Ana Júlia Carepa. A aprovação do regimento do fórum foi o primeiro passo rumo à discussão e construção coletiva, de um anteprojeto de lei para a futura legislação estadual de Mudanças Climáticas do Estado do Pará.
Durante o Fórum Global de Governadores sobre Clima e Floresta (GGCS2), em Los Angeles, Estado da Califórnia (USA), este ano, o Pará se destacou como único Estado amazônico a ter um plano de combate ao desmatamento, o Plano de Prevenção, Controle e Alternativas ao Desmatamento do Estado do Pará (PPCAD-PA). Também tiveram destaque as políticas que o atual governo destina à defesa e proteção do meio ambiente e o incentivo ao reflorestamento com o programa Um Bilhão de Árvores para a Amazônia.
O Grupo de Trabalho "Mudanças Climáticas" é formado por órgãos, instituições e entidades ligadas ao meio ambiente no Pará, que debatem propostas de criação de câmaras técnicas que irão organizar os trabalhos necessários que o Pará vai apresentar na Conferência das Nações Unidas sobre Clima, este mês, em Copenhagen, Dinamarca.
Ascom - Sema
Governo do Pará presta contas à comunidade
Governadora inaugura batalhão da PM no Bengui e presta contas
A governadora Ana Júlia Carepa prestou contas hoje pela manhã (3) de sua administração aos moradores do bairro do Bengui, em Belém, onde ela também inaugurou o 24º Batalhão de Polícia Militar, além de fazer a entrega simbólica de três das 342 carteiras de identidade emitidas durante o "Ação Metrópole na Comunidade", realizado no último dia 19, no Conjunto Catalina.
Leia Mais na Agência Pará
A governadora Ana Júlia Carepa prestou contas hoje pela manhã (3) de sua administração aos moradores do bairro do Bengui, em Belém, onde ela também inaugurou o 24º Batalhão de Polícia Militar, além de fazer a entrega simbólica de três das 342 carteiras de identidade emitidas durante o "Ação Metrópole na Comunidade", realizado no último dia 19, no Conjunto Catalina.
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quarta-feira, 2 de dezembro de 2009
Governo cria o Programa de Apoio ao Manejo Florestal
Da Redação
Agência Pará
Qualificação dos projetos apresentados à Secretaria de Estado de Meio Ambiente (Sema), ampliação da capacidade de análise e prazo adequado aos projetos, e ampliação da transparência e do controle ambiental na execução dos projetos de manejo são os três pilares do Programa de Apoio ao Manejo Florestal do Pará (Pamflor), cujo decreto de criação foi assinado pela governadora Ana Júlia Carepa na tarde da última sexta-feira (27), durante reunião do Fórum Paraense de Competitividade, realizado no Hangar - Centro de Convenções e Feiras da Amazônia.
Segundo o titular da Sema, Aníbal Picanço, com base nas três diretrizes o Pamflor contribuirá para a socialização do processo de liberação de licenças. "Dessa forma, venceremos o desmatamento ilegal, porque ofereceremos matéria prima legal", explicou o secretário.
O programa visa implementar um sistema de monitoramento remoto de verificação independente das práticas florestais em campo, realizado por auditor florestal e/ou por instituições não governamentais de reconhecida capacidade técnica, além de manter um sistema de comunicação e transparência pública sobre o processo de licenciamento ambiental.
Tecnologia - Outros objetivos do Pamflor são promover ações de assistência técnica, capacitação e treinamento em manejo florestal sustentável, para garantir o desenvolvimento do manejo florestal pleno, comunitário e familiar, e induzir a melhoria do padrão tecnológico da indústria de base florestal.
O Pamflor também simplificará e agilizará os procedimentos de análise do licenciamento ambiental dos projetos de manejo florestal, concentrando o foco nas atividades exploratórias executadas em campo, e conduzirá estudos que forneçam informações estratégicas sobre o setor florestal.
No encerramento do Fórum, a governadora Ana Júlia Carepa afirmou que o Pamflor terá importante atuação no Estado porque utilizará instrumentos essenciais já disponíveis na Sema, a exemplo do Cadastro Ambiental Rural (CAR). "Quanto melhor o plano de manejo, mais rápido ele será aprovado. E o primeiro passo é através do CAR, que é a porta de entrada para a regularização ambiental e fundiária", reiterou.
Ascom/Sema
Agência Pará
Qualificação dos projetos apresentados à Secretaria de Estado de Meio Ambiente (Sema), ampliação da capacidade de análise e prazo adequado aos projetos, e ampliação da transparência e do controle ambiental na execução dos projetos de manejo são os três pilares do Programa de Apoio ao Manejo Florestal do Pará (Pamflor), cujo decreto de criação foi assinado pela governadora Ana Júlia Carepa na tarde da última sexta-feira (27), durante reunião do Fórum Paraense de Competitividade, realizado no Hangar - Centro de Convenções e Feiras da Amazônia.
Segundo o titular da Sema, Aníbal Picanço, com base nas três diretrizes o Pamflor contribuirá para a socialização do processo de liberação de licenças. "Dessa forma, venceremos o desmatamento ilegal, porque ofereceremos matéria prima legal", explicou o secretário.
O programa visa implementar um sistema de monitoramento remoto de verificação independente das práticas florestais em campo, realizado por auditor florestal e/ou por instituições não governamentais de reconhecida capacidade técnica, além de manter um sistema de comunicação e transparência pública sobre o processo de licenciamento ambiental.
Tecnologia - Outros objetivos do Pamflor são promover ações de assistência técnica, capacitação e treinamento em manejo florestal sustentável, para garantir o desenvolvimento do manejo florestal pleno, comunitário e familiar, e induzir a melhoria do padrão tecnológico da indústria de base florestal.
O Pamflor também simplificará e agilizará os procedimentos de análise do licenciamento ambiental dos projetos de manejo florestal, concentrando o foco nas atividades exploratórias executadas em campo, e conduzirá estudos que forneçam informações estratégicas sobre o setor florestal.
No encerramento do Fórum, a governadora Ana Júlia Carepa afirmou que o Pamflor terá importante atuação no Estado porque utilizará instrumentos essenciais já disponíveis na Sema, a exemplo do Cadastro Ambiental Rural (CAR). "Quanto melhor o plano de manejo, mais rápido ele será aprovado. E o primeiro passo é através do CAR, que é a porta de entrada para a regularização ambiental e fundiária", reiterou.
Ascom/Sema
Comunidade internacional discute produção de pimenta do reino
Os exportadores e produtores de pimenta do reino discutem em Belém o fortalecimento das relações institucionais com os parceiros internacionais na busca da melhoria da produção durante a 37ª sessão anual da Comunidade Internacional da Pimenta do Reino. A abertura oficial da reunião foi dia 30 de novembro, no Hilton Belém, em solenidade presidida pelo vice-governador Odair Corrêa.
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Hospital Ophir Loyola recebe R$ 10 milhões em investimentos
Paulo Soares, diretor geral do Hospital Ophir Loyola (HOL), falou sobre a aquisição de equipamentos e a melhoria na infraestrutura no hospital que é referência no tratamento do câncer no Norte do país. O Parque de Radioterapia do HOL conta com um novo acelerador linear, que já está em fase de testes. Também já chegou ao hospital um novo tomossimulador, adquirido nos Estados Unidos por R$ 1,6 milhão. Ano que vem, o diretor anunciou que chegará mais um aparelho de braquiterapia, no valor de US$ 186 mil.
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segunda-feira, 30 de novembro de 2009
Convênio entre entre Estado e Prefeituras garante transporte escolar no campo
Transporte escolar no campo garantido após assinatura de convênio
Um convênio assinado entre a Secretaria de Estado de Educação (Seduc) e 16 prefeituras do Pará garante transporte escolar em Altamira, Concórdia do Pará, Bragança, Juruti, Igarapé-Açu, Limoeiro do Ajuru, Marabá, Portel, Porto de Moz, Santarém, Tailândia, Cametá, Capitão Poço, Garrafão do Norte, Oeiras do Pará e São Caetano de Odivelas.
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Um convênio assinado entre a Secretaria de Estado de Educação (Seduc) e 16 prefeituras do Pará garante transporte escolar em Altamira, Concórdia do Pará, Bragança, Juruti, Igarapé-Açu, Limoeiro do Ajuru, Marabá, Portel, Porto de Moz, Santarém, Tailândia, Cametá, Capitão Poço, Garrafão do Norte, Oeiras do Pará e São Caetano de Odivelas.
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Belém será a capital internacional da Educação de Jovens e Adultos (EJA)
Educadores do mundo reúnem-se em Belém nesta semana
Da Redação
Agência Pará
Belém será a capital internacional da Educação de Jovens e Adultos (EJA) a partir da próxima semana. O evento, que acontece no período de 1º a 4 de dezembro, vai reunir centenas de educadores do mundo todo para debater a política de educação de adultos para a próxima década. O encontro, que ocorre de 12 em 12 anos, é promovido pela Organização das Nações Unidas para a Educação, Ciência e a Cultura - Unesco.
Pela primeira vez na América Latina - as cinco edições anteriores aconteceram na Europa -, esta edição tem como sede o território brasileiro e um estado da Amazônia. Além de contar com a chancelaria do governo brasileiro, por meio do Ministério da Educação ( Mec), o evento tem o apoio do governo do Pará, via Secretaria de Estado de Educação (Seduc), principal órgão articulador para trazer a Conferência Internacional da Unesco para a capital paraense.
Embora a Conferência não seja aberta ao grande público, cerca de duas mil pessoas, de mais de 150 países do mundo inteiro, são esperadas. Belém será uma referência mundial, porque o documento oficial que será escrito na cidade. Ao final de uma semana de discussões e debates, serão traçadas as diretrizes e metas para a educação de jovens e adultos para a próxima década.
A Conferência envolverá os países-membros da Unesco, agências das Nações Unidas (ONU), agências multilaterais e bilaterais de cooperação, organizações da sociedade civil, setor privado e aprendizes de todas as regiões do mundo.
O governo brasileiro, e em especial o governo do Pará e as instituições parceiras, não mediu esforços para garantir que a Confintea seja um sucesso. Foram criadas linhas de ônibus, com trajeto especial, ligando os hotéis dos participantes ao Hangar - Centro de Convenções e Feiras da Amazônia, local escolhido para abrigar a Conferência. Oficiais do escritório de Paris da Unesco e representantes do Mec já estão em Belém, para conferir a estrutura destinada ao evento. Cerca de 150 alunos do curso de línguas estrangeiras da Universidade Federal do Pará (UFPA) foram treinados para trabalhar como tradutores e intérpretes durante todo a conferência, já que são seis os idiomas oficiais da Confintea.
Tetê Vasconcelos - Seduc
Da Redação
Agência Pará
Belém será a capital internacional da Educação de Jovens e Adultos (EJA) a partir da próxima semana. O evento, que acontece no período de 1º a 4 de dezembro, vai reunir centenas de educadores do mundo todo para debater a política de educação de adultos para a próxima década. O encontro, que ocorre de 12 em 12 anos, é promovido pela Organização das Nações Unidas para a Educação, Ciência e a Cultura - Unesco.
Pela primeira vez na América Latina - as cinco edições anteriores aconteceram na Europa -, esta edição tem como sede o território brasileiro e um estado da Amazônia. Além de contar com a chancelaria do governo brasileiro, por meio do Ministério da Educação ( Mec), o evento tem o apoio do governo do Pará, via Secretaria de Estado de Educação (Seduc), principal órgão articulador para trazer a Conferência Internacional da Unesco para a capital paraense.
Embora a Conferência não seja aberta ao grande público, cerca de duas mil pessoas, de mais de 150 países do mundo inteiro, são esperadas. Belém será uma referência mundial, porque o documento oficial que será escrito na cidade. Ao final de uma semana de discussões e debates, serão traçadas as diretrizes e metas para a educação de jovens e adultos para a próxima década.
A Conferência envolverá os países-membros da Unesco, agências das Nações Unidas (ONU), agências multilaterais e bilaterais de cooperação, organizações da sociedade civil, setor privado e aprendizes de todas as regiões do mundo.
O governo brasileiro, e em especial o governo do Pará e as instituições parceiras, não mediu esforços para garantir que a Confintea seja um sucesso. Foram criadas linhas de ônibus, com trajeto especial, ligando os hotéis dos participantes ao Hangar - Centro de Convenções e Feiras da Amazônia, local escolhido para abrigar a Conferência. Oficiais do escritório de Paris da Unesco e representantes do Mec já estão em Belém, para conferir a estrutura destinada ao evento. Cerca de 150 alunos do curso de línguas estrangeiras da Universidade Federal do Pará (UFPA) foram treinados para trabalhar como tradutores e intérpretes durante todo a conferência, já que são seis os idiomas oficiais da Confintea.
Tetê Vasconcelos - Seduc
Navega Pará inaugura Décimo infocentro em Santarém
Santarém inaugura décimo infocentro e conecta mais de 80 pontos
Foram inaugurados em Santarém, ontem (29), mais 3 infocentros do programa Navegapará, cada um com 15 computadores em média. Mais de mil pessoas serão beneficiadas diretamente pelo acesso livre à internet de alta velocidade. Agora são dez infocentros no município, que já tem 82 pontos conectados à internet. A governadora Ana Júlia Carepa participou da inauguração por meio de videoconferência.
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domingo, 29 de novembro de 2009
Lula reduz IPI para carros, materias de construçao, móveis e eletrodomésticos da Linha branca.
Classe média ganha "vale-compras" de R$ 210 milhões
Os brasileiros de classe média vão ganhar do Presidente Lula um "vale-compras" de quase R$ 210 milhões neste Natal. A cifra corresponde ao corte do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) para carros, eletrodomésticos da linha branca (geladeira, máquina de lavar e fogão), materiais de construção e móveis, que foram incluídos na semana passada na lista das benesses tributárias.
A cifra foi calculada pela Tendências Consultoria Integrada, com base na projeção de quanto irá crescer a venda no varejo dos itens favorecidos pela desoneração tributária só no mês de dezembro.
O valor dessa espécie de "vale-compras" para a classe média corresponde a 21% do custo mensal do Bolsa-Família, que beneficia cerca de 11 milhões de famílias carentes, compara Alexandre Andrade, economista da consultoria.
De acordo com o estudo da consultoria, a contribuição da redução do IPI para o acréscimo de R$ 2,097 bilhões nas vendas de carros, eletrodomésticos, móveis e materiais de construção em dezembro deste ano na comparação com o mesmo mês de 2008 será de 10%. Os 90% restantes virão do aumento da renda e do crédito.
Só o 13 º salário, cuja primeira parcela deve ser paga até amanhã, deve injetar na economia R$ 84,6 bilhões, uma cifra 8,5% maior que em 2008, segundo projeções do Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese).
Além do 13º, a oferta de crédito ao consumidor vai ajudar a aumentar essa montanha de dinheiro. Projeções da Serasa Experian indicam que R$ 56 bilhões em financiamentos deverão ser levantados pelas pessoas físicas no mês que vem, um volume 13% maior que o ofertado em dezembro de 2008, em plena crise de crédito.
Entre benefícios fiscais, crédito e 13º salário devem circular na economia neste fim de ano quase R$ 141 bilhões, o que pode transformar este Natal no melhor da década. Esse é o consenso entre economistas, comerciantes, industriais e executivos de bancos.
EMPURRÃO
"Nossa expectativa inicial para dezembro era crescer as vendas em 10% em relação ao mesmo mês do ano passado", afirma José Domingos Alves, supervisor geral das Lojas Cem, rede especializada em móveis e eletrodomésticos, dois dos itens beneficiados pela desoneração de impostos. Mas, segundo o executivo, as projeções foram ampliadas e a nova expectativa é de um acréscimo superior a 15% nas vendas de Natal.
Estimulado pela redução do IPI, o Grupo Pão de Açúcar, dono das bandeiras Extra e Ponto Frio, prevê expansão de 30% nas vendas de eletrodomésticos da linha branca e móveis em dezembro na comparação com o Natal do ano passado.
O consumidor já começou a se preparar para a maratona de compras. O IPI reduzido deu o empurrão que faltava para Ivone Manuel dos Santos, técnica em enfermagem, trocar de carro e de eletrodomésticos neste fim de ano. O Fox 2007 que ela e o marido dirigem hoje vai dar lugar a um modelo 2010. A máquina de lavar roupas, que volta e meia ia para a oficina, vai ser substituída. A nova, com capacidade para dez quilos de roupas, vai sair por R$ 1.380. "A redução do imposto veio em boa hora. Pelo carro novo vou gastar R$ 4 mil a menos do que desembolsei pelo que tenho hoje", compara.
Com o "troco" do carro, Ivone, depois de comprar a lavadora, vai levar um liquidificador e um ferro de passar roupas. Além da desoneração tributária, ela aponta o acesso ao crédito como o outro fator importante para o Natal mais recheado. "Sabendo se planejar, o crédito é muito importante, pois com ele você pode antecipar o sonho de ter um carro zero e bons eletrodomésticos". Ivone vai usar o 13º salário para quitar a dívida do cartão, "para ter mais crédito para outras despesas".Estadão
(copiado do blog Os Amigos da Presidente Dilma)
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