BRASIL! BRASIL!
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- Charge do Bessinha
- Procuradores de manchete
- A crise mundial e o papel do Brasil
- E, portanto, se move…
- Correa tem ampla vantagem em eleição, diz pesquisa
- Valor enterra Mainardi, Reinaldo & companhia
- Gilberto Carvalho: redução no número de assentados é reflexo de reforma agrária sustentável
- Charge do Bessinha
- "Há interesses políticos em desvalorizar a Petrobrás", diz consultor
- A falácia da 'alta' carga tributária do Brasil
- A peculiaridade brasileira
- 'E quem era o comandante?', questiona Marcelo Rubens Paiva
Posted: 09 Feb 2013 04:37 AM PST
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Posted: 09 Feb 2013 04:31 AM PST
Luciano Martins Costa, Observatório daImprensa
"Interessante observar como as relações da imprensa brasileira com o Ministério Público, em suas variadas instâncias, podem retratar certas motivações da pauta jornalística. Na década passada, quando o procurador da República Luiz Francisco de Souza encarnou no ex-secretário geral da Presidência da República Eduardo Jorge Caldas Pereira, amontoando sobre ele acusações de tráfico de influência, os jornais se dividiram entre indícios que prometiam excelentes pautas e a desconfiança de que o procurador exagerava. Eduardo Jorge acabou apanhado no fogo cruzado de interesses políticos e, mesmo inocentado das acusações, ainda tem sua reputação chamuscada. Luiz Francisco foi posteriormente queimado após denunciar o banqueiro Daniel Dantas. Mais informações » | ||
Posted: 08 Feb 2013 04:06 PM PST
"No coração do Ocidente, emergiu uma entidade supranacional: a "Troika". Capaz de gerar injustiça, perda e grande dano social para países inteiros, é o único organismo ativo da chamada "governança mundial". Nesse cenário, o Brasil precisa de uma diplomacia ativa, sistemática e com objetivos claros.
Francisco Carlos Teixeira, Carta Maior
Em meio a uma ampla crise mundial, com os países buscando fechar seus mercados para garantir empregos, os organismos mundiais, em especial a OMC, falharam em democratizar as relações entre as nações, em especial com a falência da chamada Rodada de Doha. Da mesma forma, a busca de maior representatividade e maior participação das nações na ONU continua bloqueada pelo arcaico direito de veto de cinco países e pela recusa, explícita dos Estados Unidos, em aceitar uma reforma democratizante da instituição.
No entanto, no coração do Ocidente, emergiu uma entidade supranacional: a "Troika". Capaz de gerar injustiça, perda e grande dano social para países inteiros, com receitas reconhecidamente incapazes de superar a crise, é o único organismo ativo da chamada "governança mundial". No interior da "Troika", o velho FMI se recusa a qualquer esforço de (auto)reforma, democratizando e tornando mais "social" a principal agência supranacional do planeta. Nesse cenário, mais do que nunca, o Brasil precisa de uma diplomacia ativa, sistemática e com objetivos claros. 2012: a crise da Europa 2012 foi um grave ano de crise mundial – econômica social e política. O desemprego e a regressão social foram brutais em países como Espanha, Grécia, Portugal ( onde até mesmo, de forma ridícula e contraproducente – em virtude do turismo – o Carnaval foi suprimido). O velho receituário do FMI – agora ampliado na entidade supranacional denominada "Troika", com o Banco Central Europeu e a Comissão Europeia – mostra-se, depois de quase três anos de "austeridade" (o que na prática se traduz por refinanciamento dos bancos e cortes sociais), um grande fiasco: desemprego massivo e inédito na história destes países; exportação de capitais via pagamento de juros e fuga de fortunas; crescimento negativo."
Artigo Completo, ::AQUI::
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Posted: 08 Feb 2013 03:57 PM PST
Delfim Netto, CartaCapital
"Estamos apenas começando 2013 e não há nada determinado sobre o que vai ser o ano econômico. Cada um de nós tem as suas expectativas. Há condições de fazer um crescimento um pouco melhor do que em 2012 e isso depende fundamentalmente da capacidade de o governo convencer o setor privado a ampliar seus investimentos. É preciso que os empresários aceitem inicialmente participar dos leilões que serão oferecidos, que disputem as oportunidades de trabalhar na melhora de nossa infraestrutura e tomem as decisões de investir para resolver os problemas que temos na logística de transportes, na transmissão de energia e nas comunicações em geral.
O consumo pode crescer um pouquinho mais, certamente não muito mais do que no ano passado. Então, o desenvolvimento se dará mesmo pelo aumento dos investimentos da iniciativa privada. A contrapartida que se espera do governo é que não faça crescer as despesas de custeio e utilize os recursos, por sua vez, para aumentar o investimento público. O saldo em contas correntes este ano provavelmente será muito pequeno, de forma que não há nenhuma outra alavanca para acelerar o crescimento do que a reconquista da confiança dos empresários brasileiros e o estabelecimento de relações mais amigáveis entre eles e o governo.
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Posted: 08 Feb 2013 03:33 PM PST
O presidente do Equador, Rafael Correa, manteve uma grande liderança sobre seu adversário mais próximo para a eleição de 17 de fevereiro, mostrou uma pesquisa na quinta-feira.
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Posted: 08 Feb 2013 03:07 PM PST
"Em resposta, blogueiro neocon de Veja dá piti e acusa o jornal econômico dos grupos Folha e Globo de ser petista!!!
Um artigo intitulado "O fim de um tempo no jornalismo cultural" acabou direcionando o blogueiro Reinaldo Azevedo contra o jornal Valor Econômico, resultado de parceria entre os grupos Folha e Globo. No texto, o jornalista Flávio Moura comenta, a partir da morte do jornalista Daniel Piza -- falecido há pouco mais de um ano --, a situação dos cadernos e colunistas culturais do Brasil. Entre os tais colunistas está Reinaldo, que não recebeu bem a análise.
"O 'Valor Econômico' é, de longe, o veículo mais petista do Brasil. Não dá para saber se o é por convicção ou por oportunidade. Os blogs sujos não têm como competir porque a turma do jornal é, ao menos, alfabetizada. Se, um dia, o PT deixar o governo federal (com a oposição que está aí, é difícil), saberemos se é crença ou oportunismo. Talvez seja uma mistura das duas coisas", escreveu o blogueiro de Veja. Leia o texto em:
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Posted: 08 Feb 2013 02:54 PM PST
Danilo Macedo, Agência Brasil
"Não adianta a gente cometer a irresponsabilidade de distribuir muita terra e não permitir que o agricultor encontre na terra uma maneira de sobreviver. No Brasil, há muitos assentamentos que se transformaram quase em favelas rurais", disse Carvalho durante o programa Bom Dia, Ministro, produzido pela Secretaria de Comunicação Social da Presidência da República, em parceria com a Empresa Brasil de Comunicação (EBC). Mais informações » | ||
Posted: 08 Feb 2013 07:41 AM PST
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Posted: 08 Feb 2013 07:36 AM PST
"Existe um interesse político, de quem já quis privatizar a Petrobras, de diminuir os investimentos na empresa e assim, enfraquecê-la, mas há também uma vontade de quem quer comprar ações mais baratas. Sempre vão ter aqueles que vão acreditar nesse discurso, de que a Petrobras tá indo mal, e vender seus papéis".
A análise, na contramão de tudo o que vem sendo falado com relação à estatal brasileira do petróleo, é do engenheiro Ivo Pugnaloni, investidor na empresa e consultor da Enercons para o setor de energia.
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Posted: 08 Feb 2013 06:50 AM PST
Paulo Nogueira, Diário do Centro do Mundo
"Por trás da campanha antifisco das empresas de mídia se esconde a vontade de pagar ainda menos impostos.
Estava na Folha, num editorial recente.
A carga tributária brasileira é alta. Cerca de 35% do PIB. Esta tem sido a base de incessantes campanhas de jornais e revistas sobre o assim chamado "Custo Brasil".
Tirada a hipocrisia cínica, a pregação da mídia contra o "Custo Brasil" é uma tentativa de pagar (ainda) menos impostos e achatar direitos trabalhistas.
Notemos. A maior parte das grandes empresas jornalísticas já se dedica ao chamado 'planejamento fiscal'. Isto quer dizer: encontrar brechas na legislação tributária para pagar menos do que deveriam.
A própria Folha já faz tempo adotou a tática de tratar juridicamente muitos jornalistas – em geral os de maior salário – como PJs, pessoas jurídicas. Assim, recolhe menos imposto. Uma amiga minha que foi ombudsman era PJ, e uma vez me fez a lista dos ilustre articulistas da Folha que também eram.
A Globo faz o mesmo. O ilibado Merval Pereira, um imortal tão empenhado na vida terrena na melhora dos costumes do país, talvez pudesse esclarecer sua situação na Globo – e, transparentemente, dizer quanto paga, em porcentual sobre o que recebe."
Artigo Completo, ::AQUI::
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Posted: 08 Feb 2013 05:38 AM PST
Mino Carta, CartaMaior
"Nos seus derradeiros momentos como senador, Fernando Henrique Cardoso andava pelos corredores do Congresso acompanhado por Norberto Bobbio. Digo, carregava um ensaio do pensador italiano, a analisar um assunto veementemente provocado pela queda do Muro de Berlim: ainda vale falar de direita e esquerda?
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Posted: 08 Feb 2013 05:24 AM PST
Roldão Arruda, O Estado de S. Paulo
O escritor Marcelo Rubens Paiva tinha 11 anos quando, no dia 20 de janeiro de 1971, seu pai, o deputado cassado Rubens Beirodt Paiva, foi arrancado de casa por militares ligados aos serviços de repressão política e levado ao DOI-Codi do Rio. Foi a última vez que ele, a mãe e suas quatro irmãs o viram. Nos anos seguintes, Marcelo, baseando-se em livros e depoimentos sobre desaparecidos políticos, reconstituiu passo a passo a história da morte do pai. O primeiro longo relato que fez sobre o episódio foi em 1982, no livro Feliz Ano Velho. Para ele, as revelações feitas nesta semana pela Comissão Nacional da Verdade, desmontando a versão oficial de que o deputado teria fugido depois de preso, não constituem nenhuma novidade: ele nunca duvidou de que o pai foi morto no DOI-Codi. A principal conquista do trabalho da Comissão, na avaliação dele, é a apresentação de documentos oficiais, com timbre do Exército, que comprovam o que já se sabia. Para Marcelo, que é colunista do Estado, falta agora descobrir onde está o corpo do pai e punir os responsáveis.
Como você recebeu as informações da Comissão da Verdade?
A novidade real apresentada pela comissão é a seguinte: finalmente documentos internos do Exército estão vindo a público, estão surgindo papéis timbrados provando o que já se sabia. Nós já sabíamos quando e como o meu pai foi preso - a família toda estava presente e testemunhou -, como foi torturado, como morreu. Sabemos há mais de quarenta anos que ele não saiu vivo do DOI-Codi do Rio. O médico Amilcar Lobo, que trabalhou para o DOI-Codi e viu meu pai sendo torturado e morto, já descreveu essa morte no livro A Hora do Lobo. A diferença é que até agora tudo era baseado em depoimentos de pessoas."
Foto: Ernesto Rodrigues/AE
Entrevista Completa, ::AQUI::
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