segunda-feira, 7 de junho de 2010
Santa Casa capacita equipe de resgate aéreo para nova incubadora
Foto/Carlos Sodré
Da Redação Agência Pará
Secretaria de Comunicação
Profissionais do serviço de resgate aeromédico e do Corpo de Bombeiros participaram neste sábado (5) de capacitação para transporte de bebês em incubadora
O atendimento para recém-nascidos no Estado para resgate aéreo está mais qualificado a partir deste sábado (5) com a nova incubadora de transporte para bebês, que passa a ser utilizada a partir deste dia. Para a utilização do novo equipamento, a Assessoria de Gestão de Risco e Tecnovigilância da Santa Casa capacitou profissionais do serviço de resgate aeromédico da Secretaria de Estado de Saúde Pública (Sespa) e do Corpo de Bombeiros, nesta manhã.
Para a coordenadora da Assessoria de Gestão de Risco da Santa Casa, a enfermeira Vera Azevedo, o bom uso do equipamento pode reduzir o número de óbitos no Pará. "Com o transporte adequado, podemos diminuir consideravelmente a mortalidade de recém-nascidos, que às vezes deixavam de usar esse tipo de transporte (aéreo) por falta de condições médicas apropriadas", explica Vera.
O capitão do Corpo de Bombeiros, piloto Marlon Francez, revelou que já são 273 atendimentos em pouco mais de dois anos de parceria entre Corpo de Bombeiros e Sespa, e uma parcela significativa desse número é de bebês. "30% dos atendimentos que fizemos nesses dois anos são de recém-nascidos, e como um dos pilares da nossa doutrina é a segurança no vôo, esse equipamento facilita o nosso trabalho pela garantia de segurança para o paciente", comemora Marlon.
Entre as várias situações que já tiveram de passar devido à falta de equipamento adequado, o médico de vôo da Sespa, Jonas Viana, lembra de uma situação inusitada que a equipe de resgate já teve de passar no ar. "Já tivemos que transportar um recém-nascido vindo do Marajó em uma caixa de papelão. Com esse euipamento, diminui drasticamente o risco de hipotermia e falta de oxigenação", lembra Viana.
O serviço de resgate aéreo existe desde setembro de 2007 e é uma parceria da Sespa com o Corpo de Bombeiros, com apoio da Fundação Hospital Santa Casa de Misericórdia. A equipe é formada por cerca de 20 profissionais, entre médicos, pilotos, oficiais e enfermeiros.
Hyury Potter - Santa Casa
PAC do Pará - R$ 109 bi para investir
PAC do Pará articula investimentos de R$ 109 bi entre 2011 e 2014
Da Redação Agência Pará
Secretaria de Comunicação
O Programa de Aceleração do Crescimento do Pará (PAC Pará) que a governadora Ana Júlia Carepa lança na manhã desta segunda-feira (7), em Belém, no Hangar - Centro de Convenções da Amazônia articula investimentos de R$ 109 bilhões, oriundos do governo federal (R$ 59,3 bi), governo estadual (cerca de R$ 6 bi) e privados (R$ 40 bi), para o período 2011/2014. Entre as áreas prioritárias estão saúde, educação, segurança e obras de infraestrutura para o desenvolvimento.
A governadora Ana Júlia argumenta que o PAC do Pará é mais uma evidência de que o planejamento - marca dos governos do presidente Lula e do Governo Popular - articula e potencializa o alcance de ações estratégicas para que a sociedade se programe para os empregos gerados, para licitações e concorrências de obras e às oportunidades de novos negócios e investimentos.
No PAC do Pará, os programas estaduais se articulam com as ações federais, como no sudeste do Pará, por exemplo, onde o governo Lula faz as eclusas de Tucuruí e a hidrovia do Tocantins; e o governo estadual investe mais de R$ 60 milhões para ampliar o Distrito Industrial de Marabá e o porto público, induzindo a criação de um polo metal-mecânico em torno da siderúrgica Aços Laminados do Pará, já em implantação pela Vale.
"A oportunidade de se lançar o PAC do Pará se deve à necessidade de o governo estadual promover concertações sociais diante dos investimentos públicos e privados e, desta forma, auxiliar todos os agentes, particulares e governamentais, a se prepararem para todas as mudanças e oportunidades", afirma a governadora.
Obras - Entre os empreendimentos anunciados, a construção da hidrelétrica de Belo Monte e o início de sete hidrelétricas na bacia do rio Tapajós; a construção de 50 mil casas populares; a conclusão do asfaltamento e recuperação de vias como a Cuiabá-Santarém e a Transamazônica; as obras de adequação da BR-155 (antiga PA-150) para rodovia federal; mais de R$ 40 bilhões em projetos de mineração; construção da Zona de Processamento de Exportação (ZPE) de Barcarena, em fase de terraplenagem; construção de 334 unidades básicas de saúde; 388 quadras esportivas; ampliação de dois aeroportos; 13 terminais hidroviários, entre muitas outras obras e empreendimentos.
Estes projetos vão provocar profundas alterações no ordenamento urbano da Região Metropolitana de Belém e em outras cidades; alterar o fluxo populacional entre municípios paraenses e também oriundos de outros Estados; gerar ou reforçar centros regionais, com as consequentes oportunidades de negócios e empregos.
"Todas estas mudanças já estão em curso, daí a necessidade de indicar, aqui, os critérios que motivaram as ações, as bases sobre as quais se assentam e os valores e prazos previstos para as principais obras", diz a governadora Ana Júlia Carepa na mensagem.
Os programas, valores e discriminação das obras que integram o Programa de Aceleração do Crescimento do Pará (PAC do Pará) foram elaborados a partir de projetos do governo estadual e do governo federal (no âmbito do PAC 2) e privados. Os recursos vêm do Orçamento Geral da União, tesouro do Pará e os mobilizados junto a organismos internacionais de financiamento de obras sociais.
No caso das iniciativas próprias do governo do Estado, os investimentos relacionados se referem a projetos e programas já anunciados, com verbas garantidas ou em processo de aprovação de financiamento, ou ainda as constantes no orçamento do Estado aprovado pela Assembleia Legislativa ou indicadas pela sociedade civil organizada e constantes do Plano Plurianual (PPA), referente ao período 2008/2011, bem como as programadas para integrar o PPA seguinte. "O PAC do Pará é um verdadeiro guia sobre as oportunidades de negócios, empregos, qualificação e ações sociais", finaliza a governadora.
Secom, com informações de Edson Coelho, da Sedect
Da Redação Agência Pará
Secretaria de Comunicação
O Programa de Aceleração do Crescimento do Pará (PAC Pará) que a governadora Ana Júlia Carepa lança na manhã desta segunda-feira (7), em Belém, no Hangar - Centro de Convenções da Amazônia articula investimentos de R$ 109 bilhões, oriundos do governo federal (R$ 59,3 bi), governo estadual (cerca de R$ 6 bi) e privados (R$ 40 bi), para o período 2011/2014. Entre as áreas prioritárias estão saúde, educação, segurança e obras de infraestrutura para o desenvolvimento.
A governadora Ana Júlia argumenta que o PAC do Pará é mais uma evidência de que o planejamento - marca dos governos do presidente Lula e do Governo Popular - articula e potencializa o alcance de ações estratégicas para que a sociedade se programe para os empregos gerados, para licitações e concorrências de obras e às oportunidades de novos negócios e investimentos.
No PAC do Pará, os programas estaduais se articulam com as ações federais, como no sudeste do Pará, por exemplo, onde o governo Lula faz as eclusas de Tucuruí e a hidrovia do Tocantins; e o governo estadual investe mais de R$ 60 milhões para ampliar o Distrito Industrial de Marabá e o porto público, induzindo a criação de um polo metal-mecânico em torno da siderúrgica Aços Laminados do Pará, já em implantação pela Vale.
"A oportunidade de se lançar o PAC do Pará se deve à necessidade de o governo estadual promover concertações sociais diante dos investimentos públicos e privados e, desta forma, auxiliar todos os agentes, particulares e governamentais, a se prepararem para todas as mudanças e oportunidades", afirma a governadora.
Obras - Entre os empreendimentos anunciados, a construção da hidrelétrica de Belo Monte e o início de sete hidrelétricas na bacia do rio Tapajós; a construção de 50 mil casas populares; a conclusão do asfaltamento e recuperação de vias como a Cuiabá-Santarém e a Transamazônica; as obras de adequação da BR-155 (antiga PA-150) para rodovia federal; mais de R$ 40 bilhões em projetos de mineração; construção da Zona de Processamento de Exportação (ZPE) de Barcarena, em fase de terraplenagem; construção de 334 unidades básicas de saúde; 388 quadras esportivas; ampliação de dois aeroportos; 13 terminais hidroviários, entre muitas outras obras e empreendimentos.
Estes projetos vão provocar profundas alterações no ordenamento urbano da Região Metropolitana de Belém e em outras cidades; alterar o fluxo populacional entre municípios paraenses e também oriundos de outros Estados; gerar ou reforçar centros regionais, com as consequentes oportunidades de negócios e empregos.
"Todas estas mudanças já estão em curso, daí a necessidade de indicar, aqui, os critérios que motivaram as ações, as bases sobre as quais se assentam e os valores e prazos previstos para as principais obras", diz a governadora Ana Júlia Carepa na mensagem.
Os programas, valores e discriminação das obras que integram o Programa de Aceleração do Crescimento do Pará (PAC do Pará) foram elaborados a partir de projetos do governo estadual e do governo federal (no âmbito do PAC 2) e privados. Os recursos vêm do Orçamento Geral da União, tesouro do Pará e os mobilizados junto a organismos internacionais de financiamento de obras sociais.
No caso das iniciativas próprias do governo do Estado, os investimentos relacionados se referem a projetos e programas já anunciados, com verbas garantidas ou em processo de aprovação de financiamento, ou ainda as constantes no orçamento do Estado aprovado pela Assembleia Legislativa ou indicadas pela sociedade civil organizada e constantes do Plano Plurianual (PPA), referente ao período 2008/2011, bem como as programadas para integrar o PPA seguinte. "O PAC do Pará é um verdadeiro guia sobre as oportunidades de negócios, empregos, qualificação e ações sociais", finaliza a governadora.
Secom, com informações de Edson Coelho, da Sedect
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