sábado, 28 de abril de 2012

Via Email: BRASIL! BRASIL!



BRASIL! BRASIL!


Posted: 27 Apr 2012 06:45 PM PDT




Posted: 27 Apr 2012 06:43 PM PDT


"É Carlinhos Cachoeira, grampeado, falando a Demóstenes Torres; antes, senador havia dito que tinha um "recado do Marconi" a ser dado pessoalmente; até o jogador Tulio Maravilha é citado como tendo recebido R$ 30 mil do contraventor; íntegra do volume do 1 do inquérito do STF

Vassil Oliveira, Brasil 247

O procurador-geral da República, Roberto Gurgel, elaborou seu relatório com base em documentos enviados a ele pela Polícia Federal, com, em tese, todas as interceptações telefônicas feitas pela Operação Monte Carlo. Essas escutas estão transcritas em sete volumes anexados ao inquérito, publicados hoje por 247.

No anexo 1, as conversas entre os integrantes da ORGCRIM – como a Polícia Federal se refere a Organização Criminosa – giram muito fortemente sobre interesses da quadrilha no Estado de Goiás. Na página 9, por exemplo, o senador Demóstenes Torres diz a Carlinhos Cachoeira que tem "um recado" a transmitir, vindo do governador Marconi Perillo. A ressalva é que o assunto tem de ser tratado pessoalmente. Na página 11, é Cachoeira que pede a Demóstenes para pedir ao governador que faça algo: "puxar esse pessoal para cumprir aqui". Da a impressão que se trata de transferência de presos, mas pode ser outra situação. A respeito das conversas desse volume 1, ainda, há diálogos em que Cachoeira fala em fazer pagamentos a uma emissora de tevê e um jornal de Anápolis e de "dois milhões" no Detran, o Departamento de Trânsito que estaria sobre sua esfera de influência.

Na página 19, o jogador Túlio Maravilha é citado num dos diálogos como tendo recebido R$ 30 mil de Carlinhos Cachoeira. O contraventor, num trecho que está em "resumo", teria dito, noutra conversa com o senador Demóstenes Torres, que a vitória da escola de samba Beija-Flor de Nilópolis, naquele carnaval de 2011, fora arranjada. Numa conversa com Cachoeira, um homem identificado como Santana surge dizendo que terá um encontro com Gerominho, político do Rio de Janeiro acusado de ser líder de milícias."

Confira:



Posted: 27 Apr 2012 06:34 PM PDT


Altamiro Borges, Blog do Miro

"Há uma intensa movimentação dos monopólios midiáticos para evitar que a CPI do Cachoeira apure também as relações do crime organizado com setores da imprensa. A Operação Monte Carlo da PF já confirmou a existência desta promíscua relação – só entre o editor da Veja, Policarpo Jr., e o mafioso Carlinhos Cachoeira, foram mais de 200 telefonemas, além de jantares sinistros. Neles muita coisa deve ter sido tramada para interferir nos rumos políticos do país e para beneficiar alguns negócios "privados".

Apesar de todos os indícios, a mídia quer evitar que a CPI investigue a mídia! E ela se articula neste sentido. Na semana passada, o executivo Fábio Barbosa, atual presidente do Grupo Abril, que edita a Veja, e ex-presidente da federação dos banqueiros, esteve em Brasília. Ele visitou várias "autoridades" da República. Nos bastidores, circulou o boato de que o seu único intento foi impedir que o "capo" do império midiático, Roberto Civita, seja convocado por parlamentares para depor na CPI."
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Posted: 27 Apr 2012 06:20 PM PDT


"A Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro aprovou o Projeto de Lei 889, de 2011, que cria a Comissão Estadual da Verdade "para acompanhar e subsidiar" a comissão nacional, ainda não instalada. A proposta é assinada por quatro deputados: Gilberto Palmares (PT), Graça Matos (PMDB), Luiz Paulo (PSDB) e Paulo Ramos (PDT). O funcionamento depende de regulamentação pelo Executivo.

Vermelho

A comissão estadual fluminense terá sete integrantes, "designados pelo Estado do Rio de Janeiro" – a de São Paulo é formada apenas por deputados – e terá dois anos para concluir seus trabalhos, a partir da instalação.

"O Rio tem um número enorme de denúncias de repressão, tortura e morte durante a ditadura", afirmou Palmares. "Este é um resgate necessário para que as novas gerações, que não viveram esse período sombrio, valorizem a democracia", acrescentou Luiz Paulo.

O projeto foi aprovado com emendas da Comissão de Defesa dos Direitos Humanos, presidida pelo deputado Marcelo Freixo (PSOL). As emendas definem que os componentes da comissão sejam residentes no estado e estendem às testemunhas a inviolabilidade das opiniões, além de vedar a participação de membros das Forças Armadas, órgãos de segurança e colaboradores da ditadura."
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Posted: 27 Apr 2012 06:13 PM PDT


Mino Carta, CartaCapital

 "Pergunto aos meus reflexivos botões qual seria no Brasil o significado de opinião pública. Logo garantem que não se chama Merval Pereira, ou Dora Kramer, ou Miriam Leitão. Etc. etc. São inúmeros os jornalistas nativos que falam em nome dela, a qual, no entanto, não deixa de ser misteriosa entidade, ou nem tão misteriosa, segundo os botões.

A questão se reveste de extraordinária complexidade. Até que ponto é pública a opinião de quem lê os editorialões, ou confia nas elucubrações de Veja? Digo, algo representativo do pensamento médio da nação em peso? Ocorre-me recordar Edmar Bacha, quando definia o País -como Belíndia, pouco de Bélgica, muito de Índia. À época, houve quem louvasse a inteligência do economista. Ao revisitá-la hoje, sinto a definição equivocada.

Os nossos privilegiados não se parecem com a maioria dos cidadãos belgas. A Bélgica vale-se da presença de uma burguesia autêntica, culta e naturalmente refinada. Trata-se de tetranetos da Revolução Francesa. Só para ser entendido pelos frequentadores do Shopping Cidade Jardim em São Paulo: não costumam levar garrafas de vinho célebre aos restaurantes, acondicionadas em bolsas de couro relampejante, para ter certeza de uma noite feliz. Até ontem, antes do jantar encharcavam-se em uísque.

Em contrapartida, a minoria indiana, sabe das coisas e leu os livros. Já a maioria, só se parece com a nossa apenas em certos índices de pobreza, relativa ou absoluta. No mais, é infelicitada por conflitos, até hoje insanáveis, étnicos e religiosos. Nada de Bélgica, tampouco de Índia. Nem por isso, a diferença, ainda brutal, existe entre brasileiros ricos e pobres, embora desde o governo Lula tenha aumentado o número de remediados.

O Brasil figura entre os primeiros na classificação da má distribuição de renda, pecha mundial. Na semana passada, CartaCapital publicou ampla reportagem de capa sobre vários índices do nosso atraso, a mostrar que crescimento não é desenvolvimento. De fato, o Brasil sempre teve largas condições de ser um paraíso terrestre, como vaticinava Americo Vespucci, e não foi porque faltou o comando de quem quisesse e soubesse chegar lá. Sobrou espaço para os predadores, ou seja, aqueles que, como dizia Raymundo Faoro, querem "um país de 20 milhões de habitantes e uma democracia sem povo".
Foto: O Globo
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Posted: 27 Apr 2012 05:18 PM PDT


"Exclusivo: 247 publica documento encaminhado na tarde desta sexta 27 pelo ministro Ricardo Lewandowski à CPI do Cachoeira e ao Conselho de Ética do Senado; segredo de justiça que agora não é mais; diálogos em profusão; confira

Vassil Oliveira, Brasil 247

Sócio da construtora Delta, funcionário do contraventor Carlinhos Cachoeira e integrante de organização criminosa. É assim que o procurador-geral da República Roberto Gurgel se refere, em inquérito enviado nesta sexta-feira 27 pelo Supremo Tribunal Federal à CPI do Cachoeira e à comissão de Ética do Senado.

247 obteve com exclusividade a íntegra do inquérito. Há uma série de situações que ainda não haviam sido reveladas. Fica ainda mais clara a ligação entre a ORGCRIM, como a Polícia Federal se refere à Organização Criminosa, e o goverandor de Goiás, Marconi Perillo. Os grampeados falam em detalhes sobre a situação de diversos contratos da Delta Engenharia. 

De número 3.430, o inquérito deve resultar na cassação, pelo Senado, do mandato de Demóstenes. A autorização para a remessa do inquérito ao Congresso foi dada pelo ministro Ricardo Levandovski. Os dados poderão ser analisados também pela Comissão de Sindicância da Câmara dos Deputados, que investiga os parlamentares João Sandes Junior (PP-GO) e Carlos Alberto Leréia (PSDB-GO), pelo envolvimento com o empresário Carlos Augusto Ramos, o Carlinhos Cachoeira. Cachoeira é suspeito de envolvimento com jogos ilegais e foi preso na Operação Monte Carlo, em fevereiro. A CPMI que leva seu nome investigará sua ligação com políticos e empresários.

Leia aqui a íntegra do inquérito elaborado pelo procurador-geral da República Roberto Gurgel.

Abaixo, seus sete anexos, pelos links abaixo:

Volume 1 - "É um recado do Marconi", diz o senador Demóstenes a Carlinhos Cachoeira

Volume 2 - Neste anexo, evidenciam-se as relações estreitas entre Carlos Cachoeira e a Delta.

Volume 3 - Cachoeira diz que comprou um site de jogos por R$ 800 mil e que irá colocar seus negócios todos nele. Conversas citam encontro do bicheiro com o prefeito de Águas Lindas (GO).

Volume 4 - Na quarta parte, diálogos comprovam a relação de Cachoeira com o ex-diretor do Dnit, Luiz Antonio Pagot, que "está doidinho para abrir a boca".

Volume 5 - O ex-araponga Adalberto Araújo informa por telefone a Carlinhos Cachoeira que está tentando, sem sucesso, se infiltrar no governo do Distrito Federal.

Volume 6 - Nesta sexta parte, há diversas conversas de Cachoeira com um de seus principais assessores, Gleyb Ferreira da Cruz, com quem fecha negócios. Há também citações aos nomes do ex-diretor da Delta Cláudio Abreu e do vereador de Anápolis Wesley Silva, os dois presos na Operação Saint-Michel.

Volume 7 - Nesta sétima parte do relatório, a PF descreve a influência de Carlos Cachoeira no governo de Marconi Perillo, em Goiás, e fala até da tentativa de entrega de dinheiro no Palácio das Esmeraldas. O Detran de Goiás seria da cota de Cachoeira, segundo a PF."



Posted: 27 Apr 2012 05:13 PM PDT


"Parlamentar recorre ao contraventor para obter patrocínio de R$ 7 mil para uma sondagem de intenções de votos à Prefeitura de Goiânia

Fábio Fabrini e Alfredo Junqueira, estadão.com.br

O deputado federal Sandes Júnior (PP-GO) pediu ao contraventor Carlos Augusto Ramos, o Carlinhos Cachoeira, ajuda financeira para bancar pesquisa eleitoral. Numa conversa gravada pela Polícia Federal, o parlamentar recorre ao contraventor para obter patrocínio de R$ 7 mil para uma sondagem de intenções de votos à Prefeitura de Goiânia.

O inquérito da Operação Monte Carlo mostra que a quadrilha de Cachoeira, com interesse em contratos no município, trabalhava para emplacar a candidatura do senador Demóstenes Torres (sem partido, GO) nas eleições deste ano. Sandes fazia lobby para ser vice do parlamentar, apontado como favorito em levantamentos internos de partidos aliados.

"Cê não arruma um patrocinador pra uma pesquisa do Serpes (instituto de pesquisas que atua em Goiás), não? É R$ 7 mil", diz o deputado ao contraventor, num telefonema de 22 de agosto de 2011, interceptado pela PF. "Vê se fala com uns amigos seus lá de Anápolis. Sete mil conto, bem feita. Mil e cem entrevistados. Margem de erro é (de) dois por cento", explica."
Foto: Dida Sampaio/AE
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Posted: 27 Apr 2012 08:49 AM PDT


"A frase é de Carlos Cachoeira, numa conversa interceptada pela PF; nela, bicheiro cobra a fatura por ter colocado o tucano Perillo no Palácio dos Esmeraldas em 2010; diálogo revela como doador de campanha se apropria de um governo

Brasil 247

Fecha-se o cerco contra o governador de Goiás, Marconi Perillo. Em 2010, o bicheiro Carlos Cachoeira foi um dos principais personagens da sua campanha. Doou recursos, montou parte da estrutura e depois cobrou a fatura. Na disputa, contra o ex-governador Íris Rezende, Cachoeira recrutou o espião Dadá e o jornalista Alexandre Oltramari, ex-Veja. Cedeu recursos próprios e também da construtora Delta. E, depois, cobrou seu pedaço do governo. "Quem lutou e pôs o Marconi lá fomos nós", disse Cachoeira ao ex-presidente do Detran, Edivaldo Cardoso, numa conversa interceptada pela PF.

Cardoso deixou o cargo justamente em função das ligações com Cachoeira. Em Goiás, a Delta saiu praticamente do zero para contratos de R$ 450 milhões. Cachoeira nomeava delegados e participava da indicação até de alguns secretários. Marconi Perillo, que já admitiu a influência isolada de Cachoeira em seu governo, tentou retomar a iniciativa e pediu para ser investigado pelo produrador Roberto Gurgel.

A situação do governador de Goiás começa a se tornar insustentável.
Leia na matéria do Globo:

BRASÍLIA - Conversas gravadas pela Polícia Federal mostram que o bicheiro Carlos Augusto Ramos, o Carlinhos Cachoeira, cobrou do ex-presidente do Detran de Goiás Edivaldo Cardoso a fatura pelo apoio à eleição do governador Marconi Perillo (PSDB). No diálogo, o bicheiro e o ex-auxiliar do governador discutem a partilha da verba publicitária do Detran, segundo Edivaldo, no valor total de R$ 1,6 milhão. Cachoeira lembra da participação que teve na campanha de Perillo e exige a maior fatia do bolo.


— Quem lutou e pôs o Marconi lá fomos nós — diz Cachoeira."
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Posted: 27 Apr 2012 08:10 AM PDT




Posted: 27 Apr 2012 07:48 AM PDT


Urariano Mota, Direto da Redação

"Enquanto escrevo, ainda não acabou o julgamento, pelo STF, das cotas para negros na Universidade de Brasília.  Às 10 e 15 do Recife numa quinta-feira, o Supremo Tribunal ainda vai se pronunciar sobre uma ação contra as cotas movida pelo DEM, que atende pelo nome de Democratas, e tudo sem ironia. A realidade é que já passou do limite do deboche.    

A dar corpo à sua defesa democrática, sem ironia, entendam, o DEM argumenta que o negro sistema transgride, viola diversos preceitos fundamentais fixados pela Constituição de 1988, a saber: a dignidade da pessoa humana, o combate ao preconceito de cor e à discriminação, o que afetaria o próprio combate ao racismo. Mas tudo sem ironia, se conseguem entender. E de tanto usar a observação, a partir de agora usarei apenas TSI, que vem a significar "tudo sem ironia!". 

Dizem os democratas, TSI, que o sistema de cotas fere o princípio meritocrático. Melhor seria dizer, sem TSI, que o DEM reafirma o meritocrático como um  mentirocrático, porque torna absoluto  o mérito, o mérito que sempre houve para os de sempre, a saber: tudo para os filhos dos bem postos na sociedade de exclusão, os seus vizinhos, sobrinhos, esposa, mãe, os mais próximos enfim, que, é um diabo, todos têm mérito e são filhos de Deus. Mas indo além da defesa do próprio mérito, defendem os democratas TSI que o sistema ofende dispositivos do direito universal para a  educação. Você leram bem: cota-para-os-negros-fere-direito-universal-da-educação. TSI! TSI! TSI! ao infinito.  

Notem que as cotas para negros se confundem com as cotas para estudantes de escolas públicas, onde não por acaso se encontram os pobres, negros e mestiços do Brasil.  E por falar em mérito, um estudo da Universidade de Campinas já demonstrou que os alunos oriundos de escolas estaduais, menos de 30% do corpo discente da Unicamp, possuíam durante o curso médias 5% superiores aos demais - apesar de enfrentarem maiores dificuldades materiais ao longo da permanência na universidade. Mas esse mérito dos que lutam pela educação como uma tábua de sobrevivência, não serve aos Democratas."
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Posted: 27 Apr 2012 07:10 AM PDT


Fabiana Ribeiro, O Globo / Extra

"Na última década, o mercado de trabalho deu um salto de formalização revela dados do Censo de 2010 divulgados nesta sexta-feira pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). De 2000 para 2010, os profissionais com carteira de trabalho assinada — que somam 39,1 milhões de trabalhadores — aumentaram sua participação no contingente de empregados do país: saem de 54,8% para 63,9%. Já os sem carteira — 17,4 milhões — recuaram de 36,8% para 28,5%. Para especialistas, a maior formalização do emprego vem em resposta ao crescimento econômico do país nos últimos anos.

— De 2000 a 2010, houve crescimento do nível da ocupação, com mais absorção das pessoas no mercado de trabalho. E isso veio acompanhado de uma melhora na situação econômica das famílias — comentou Wandeli Guerra, consultora do IBGE.

A expansão da formalidade aconteceu em todas as cinco regiões do país. Atingiu 72,1% dos empregos do Sul em 2010 e, no outro extremo, 47,3% das vagas do Norte.

— O crescimento dos empregados com carteira causa a retração de outras categorias, como os que trabalham por conta própria e os empregadores. Quanto mais organizada a economia, maior a participação dos empregados — acrescentou Wandeli, em referência ao incremento real da renda média dos trabalhadores em 5,5% na última década (de R$ 1.275 para R$ 1.345 em dez anos)."
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Posted: 27 Apr 2012 06:33 AM PDT


UOL

"A taxa de mortalidade total no país, que em 2000 era de 29,7‰, isto é, 29,7 óbitos de crianças menores de 1 ano para cada 1.000 nascidos vivos, teve uma redução de 47,6% na última década. Segundo novos números do Censo 2010 divulgados nesta sexta-feira (27) pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), a taxa de mortalidade infantil em 2010 foi de 15,6‰.

O declínio mais acentuado foi observado no Nordeste (58,6%) e o menor, no Sul (33,5%), região que já apresentava níveis relativamente baixos de mortalidade infantil.


O alto índice da redução chama atenção e, de acordo com o IBGE, é explicado, em parte, pelo aumento do salário mínimo e a ampliação dos programas de transferência de renda, que ajudaram a ampliar a renda especialmente da parcela mais pobre da população. Isso acarretou em queda das desigualdades sociais e regionais, atuando em favor da diminuição da mortalidade infantil no país.

Apesar dos altos declínios, o Brasil ainda precisa reduzir ainda mais a taxa para se aproximar dos níveis de mortalidade infantil das regiões mais desenvolvidas do mundo, que fica em torno de 5 óbitos de crianças menores de 1 ano de idade para cada 1.000 nascidos vivos."
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Francisco Almeida / (91)81003406