O Blog Pensando Salvaterra apóia o movimento, não podemos deixar que os grileiros que invadiram nossas terras,derrubaram e queimaram nossas florestas, expulsando e matando nossa gente sejam, agora, beneficiados com a regularização das terras que eles ocuparam e mantém ilegalmente.
do Greenpeace
Na quarta-feira, dia 02/06, o senado brasileiro aprovou a MP 458. Esta medida presenteia todos aqueles que fizeram grilagem na Amazônia com a regularização de terras ocupadas ilegalmente.
A decisão de vetar a MP 458 está nas mãos do Presidente Lula. Se ela for aprovada, 67 milhões de hectares de terras públicas da Amazônia serão privatizados. Um patrimônio estimado em 70 bilhões de reais irá parar nas mãos dos grileiros.
Precisamos verberar nossa voz. Só temos até dia 25/06! O Gabinete de Lula está recebendo milhares de ligações pedindo para que a MP 458 não seja aprovada. Faça sua parte, ligue e espalhe os números e o e-mail do presidente Lula para seus amigos. Peça para que eles digam NÃO A MP 458.
Telefone do Gabinete do Lula:
(61) 3411.1200 ou (61) 3411.1201
Para mais informações sobre a MP 458, clique aqui"
sábado, 13 de junho de 2009
Vamos alegrar a vida, ria!
Li no orkut de um amigo,
ALGUMAS FRASES AÍ GALERAAA...........
"Estamos numa época em que o fim do mundo não assusta tanto quanto o fim do mês."
"Do maracujá eu só não comi a Mara."
"mas vale duas pedras no caminho, que uma no rim"
"Antes eu tinha amnésia, hoje não me lembro"
"Dou um boi pra não entrar numa briga, mas se eu entrar, não quero nem saber, quero meu boi de volta!"
"Já cheirei coca, tem o mesmo cheiro da pepsi!"
"É melhor chegar atrasado nesta vida do que adiantado na outra."
"Dizem que o trabalho é saúde, então deixe para os doentes"
"Há 3 tipos de pessoas: as que sabem contar e as que não sabem"
"Amigo meu não tem defeitos. Inimigo, se não tiver, eu ponho"
"Mulher gorda é que nem Ferrari... quando sobe na balança vai de zero a cem em três segundos"
"A internet não te deixa idiota. Só deixa a tua idiotice mais acessível aos outros"
"A diferença entre o ladrão e o político é que um eu escolho, o outro me escolhe"
"O café excessivamente quente, em copo de plástico, reduz em dois terços a potência sexual do homem: 1º queima os dedos; 2º queima a língua"
"Político honesto é mais raro de encontrar do que prostituta virgem"
"Todo mundo quer ir pro céu, mas ninguém quer morrer"
"Se você se acha mais forte que uma galinha...experimente botar um ovo"
"Só não crio juízo, porque não sei o que ele come"
Existem duas palavras que abrem várias portas: Puxe e Empure"
ALGUMAS FRASES AÍ GALERAAA...........
"Estamos numa época em que o fim do mundo não assusta tanto quanto o fim do mês."
"Do maracujá eu só não comi a Mara."
"mas vale duas pedras no caminho, que uma no rim"
"Antes eu tinha amnésia, hoje não me lembro"
"Dou um boi pra não entrar numa briga, mas se eu entrar, não quero nem saber, quero meu boi de volta!"
"Já cheirei coca, tem o mesmo cheiro da pepsi!"
"É melhor chegar atrasado nesta vida do que adiantado na outra."
"Dizem que o trabalho é saúde, então deixe para os doentes"
"Há 3 tipos de pessoas: as que sabem contar e as que não sabem"
"Amigo meu não tem defeitos. Inimigo, se não tiver, eu ponho"
"Mulher gorda é que nem Ferrari... quando sobe na balança vai de zero a cem em três segundos"
"A internet não te deixa idiota. Só deixa a tua idiotice mais acessível aos outros"
"A diferença entre o ladrão e o político é que um eu escolho, o outro me escolhe"
"O café excessivamente quente, em copo de plástico, reduz em dois terços a potência sexual do homem: 1º queima os dedos; 2º queima a língua"
"Político honesto é mais raro de encontrar do que prostituta virgem"
"Todo mundo quer ir pro céu, mas ninguém quer morrer"
"Se você se acha mais forte que uma galinha...experimente botar um ovo"
"Só não crio juízo, porque não sei o que ele come"
Existem duas palavras que abrem várias portas: Puxe e Empure"
quarta-feira, 10 de junho de 2009
A Força da mídia regional
Motivo de ataques pela grande imprensa na semana passada, a regionalização da mídia deve ser vista como um viés político, mas antes de tudo como um debate de natureza constitucional, diretamente ligada a outro: a democratização da informação.
Ora, se é direito do cidadão ter acesso à informação, assegurados pela Constituição Federal nos artigos 5º e 220º, como criticar o Governo Federal por ter contratado veículos de comunicação de vários municípios do interior do país para publicar anúncios de interesse nacional?
Como explicar a “não” intenção de verdadeiros monopólios se os gastos do governo com mídia continuam em torno de R$ 1 bilhão ao ano - mesmas cifras do governo anterior? Como argumentar que notícias de relevância social, entrevistas presidenciais, campanhas de vacinação ou de prevenção, como da Dengue, e até mesmo anúncios de programas como o PAC, circulem apenas no eixo Rio -São Paulo - Brasília?
Se o que houve foi a destinação dos mesmos recursos só que para mais veículos, de pequenas, médias e grandes cidades, então aí está a contradição de quem não quer a regionalização da mídia federal. Que o digam os proprietários, jornalistas e colaboradores dos mais diversos veículos, muitos deles contrários ao PT ou ao presidente, mas que pela primeira vez passaram a ter o Governo Federal como cliente. Até porque, até 2003, os anúncios da Secretaria de Comunicação Social da Presidência da República (Secom) estavam concentrados em apenas 499 veículos e 182 municípios.
Todos contentes por receber grandes fatias do bolo orçamentário de investimentos da comunicação pública - federal. Em cinco anos do atual governo, a diferença é gritante: em 2008, os anúncios da Secom alcançaram 5.297 órgãos de comunicação em 1.149 municípios - um aumento da ordem de 961%. Porém, se temos 5.564 municípios no Brasil, podemos dizer que estamos engatinhando neste processo, ainda há muito que caminhar.
Mesmo assim, mais brasileiros já sabem dos programas sociais e das ações do Governo Federal, ou melhor, mais brasileiros podem se enquadrar neles, saber quais caminhos acessam o auxílio dado pelo Estado nas diferentes áreas. Seja na educação, com o PRÓUNI, o Reuni e a expansão das universidades e dos Institutos Federais Tecnológicos – IFET; seja no desenvolvimento social, com a expansão do Bolsa Família; seja no campo da economia, para que a população acompanhe as medidas emergenciais de combate dos efeitos da crise financeira internacional; ou seja na previdência com o Empreendedor Individual que pretende formalizar o trabalhador autônomo a partir do dia 1º de julho.
Além disso, outros dados respaldam a nova política de comunicação que tem a cara e o jeito de um governo popular, transparente. Para se ter uma idéia, em 2008, o presidente Lula deu 182 entrevistas à imprensa, respondendo, em média, a 4,8 perguntas por dia, incluindo fins de semana e feriados. E há ainda o fato de que a circulação dos jornais tradicionais do eixo Rio-São Paulo-Brasília, por exemplo, está estagnada há mais de cinco anos, próxima dos 900 mil exemplares. No mesmo período, conforme o Instituto Verificador de Circulação, os jornais das outras capitais cresceram 41%, chegando a 1.630.883 exemplares em abril. As vendas dos jornais do interior subiram mais ainda: 61,7% (552.380). No caso dos jornais populares, a alta foi espetacular, de 121,4% (1.189.090 exemplares), conforme artigo do próprio Ministro Franklim Martins.
Afinal, qual é a imprensa, a mídia, que o pequeno agricultor do interior das cidades brasileiras busca para se informar diariamente? Que programa ele ouve às 5h, 6 horas da manhã, quando levanta e leva o seu rádio a pilha no caminho pra roça? Qual é o jornal do meio-dia que os trabalhadores do interior deste país costumam acompanhar enquanto almoçam? Pois, eles assistem o jornal que mostra as notícias da cidade em que eles moram, ouvem o rádio que divulga as vagas de emprego do seu município, abrem o jornal que diz o que o prefeito está fazendo, o que os vereadores estão votando. Veículos que mostram as notícias do trânsito e as colunas sociais com fotos de pessoas que eles conhecem.
É natural que o direcionamento deste debate, quando despido de tais argumentos, recaia, como aconteceu na grande imprensa, sobre a popularidade do presidente Lula, 71% no interior e 67% nas regiões metropolitanas, de acordo com a última pesquisa do Datafolha. O mais provável é que as altas taxas de aprovação do governo tenham uma explicação bem mais simples, baseada em projetos como o da mídia regional: a maioria da população está satisfeita com o trabalho do presidente.
Portanto, ignorar o papel destes veículos locais e regionais é o mesmo que ignorar a força propulsora de desenvolvimento que geram as pequenas e médias cidades brasileiras. É preciso ter um outro olhar sobre as rádios do interior, as TVs, os jornais e revistas regionais.
Cláudio Vignatti é deputado federal (PT/SC), presidente da Comissão de Finanças e Tributação e fundador da Frente Parlamentar de Apoio a Mídia Regional"
Ora, se é direito do cidadão ter acesso à informação, assegurados pela Constituição Federal nos artigos 5º e 220º, como criticar o Governo Federal por ter contratado veículos de comunicação de vários municípios do interior do país para publicar anúncios de interesse nacional?
Como explicar a “não” intenção de verdadeiros monopólios se os gastos do governo com mídia continuam em torno de R$ 1 bilhão ao ano - mesmas cifras do governo anterior? Como argumentar que notícias de relevância social, entrevistas presidenciais, campanhas de vacinação ou de prevenção, como da Dengue, e até mesmo anúncios de programas como o PAC, circulem apenas no eixo Rio -São Paulo - Brasília?
Se o que houve foi a destinação dos mesmos recursos só que para mais veículos, de pequenas, médias e grandes cidades, então aí está a contradição de quem não quer a regionalização da mídia federal. Que o digam os proprietários, jornalistas e colaboradores dos mais diversos veículos, muitos deles contrários ao PT ou ao presidente, mas que pela primeira vez passaram a ter o Governo Federal como cliente. Até porque, até 2003, os anúncios da Secretaria de Comunicação Social da Presidência da República (Secom) estavam concentrados em apenas 499 veículos e 182 municípios.
Todos contentes por receber grandes fatias do bolo orçamentário de investimentos da comunicação pública - federal. Em cinco anos do atual governo, a diferença é gritante: em 2008, os anúncios da Secom alcançaram 5.297 órgãos de comunicação em 1.149 municípios - um aumento da ordem de 961%. Porém, se temos 5.564 municípios no Brasil, podemos dizer que estamos engatinhando neste processo, ainda há muito que caminhar.
Mesmo assim, mais brasileiros já sabem dos programas sociais e das ações do Governo Federal, ou melhor, mais brasileiros podem se enquadrar neles, saber quais caminhos acessam o auxílio dado pelo Estado nas diferentes áreas. Seja na educação, com o PRÓUNI, o Reuni e a expansão das universidades e dos Institutos Federais Tecnológicos – IFET; seja no desenvolvimento social, com a expansão do Bolsa Família; seja no campo da economia, para que a população acompanhe as medidas emergenciais de combate dos efeitos da crise financeira internacional; ou seja na previdência com o Empreendedor Individual que pretende formalizar o trabalhador autônomo a partir do dia 1º de julho.
Além disso, outros dados respaldam a nova política de comunicação que tem a cara e o jeito de um governo popular, transparente. Para se ter uma idéia, em 2008, o presidente Lula deu 182 entrevistas à imprensa, respondendo, em média, a 4,8 perguntas por dia, incluindo fins de semana e feriados. E há ainda o fato de que a circulação dos jornais tradicionais do eixo Rio-São Paulo-Brasília, por exemplo, está estagnada há mais de cinco anos, próxima dos 900 mil exemplares. No mesmo período, conforme o Instituto Verificador de Circulação, os jornais das outras capitais cresceram 41%, chegando a 1.630.883 exemplares em abril. As vendas dos jornais do interior subiram mais ainda: 61,7% (552.380). No caso dos jornais populares, a alta foi espetacular, de 121,4% (1.189.090 exemplares), conforme artigo do próprio Ministro Franklim Martins.
Afinal, qual é a imprensa, a mídia, que o pequeno agricultor do interior das cidades brasileiras busca para se informar diariamente? Que programa ele ouve às 5h, 6 horas da manhã, quando levanta e leva o seu rádio a pilha no caminho pra roça? Qual é o jornal do meio-dia que os trabalhadores do interior deste país costumam acompanhar enquanto almoçam? Pois, eles assistem o jornal que mostra as notícias da cidade em que eles moram, ouvem o rádio que divulga as vagas de emprego do seu município, abrem o jornal que diz o que o prefeito está fazendo, o que os vereadores estão votando. Veículos que mostram as notícias do trânsito e as colunas sociais com fotos de pessoas que eles conhecem.
É natural que o direcionamento deste debate, quando despido de tais argumentos, recaia, como aconteceu na grande imprensa, sobre a popularidade do presidente Lula, 71% no interior e 67% nas regiões metropolitanas, de acordo com a última pesquisa do Datafolha. O mais provável é que as altas taxas de aprovação do governo tenham uma explicação bem mais simples, baseada em projetos como o da mídia regional: a maioria da população está satisfeita com o trabalho do presidente.
Portanto, ignorar o papel destes veículos locais e regionais é o mesmo que ignorar a força propulsora de desenvolvimento que geram as pequenas e médias cidades brasileiras. É preciso ter um outro olhar sobre as rádios do interior, as TVs, os jornais e revistas regionais.
Cláudio Vignatti é deputado federal (PT/SC), presidente da Comissão de Finanças e Tributação e fundador da Frente Parlamentar de Apoio a Mídia Regional"
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