sábado, 13 de outubro de 2012

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BRASIL! BRASIL!


Posted: 12 Oct 2012 05:19 PM PDT
"Mais explícito, impossível: nesta sexta, a Folha de S. Paulo publicou sua primeira denúncia contra Fernando Haddad. Agora, o candidato tucano José Serra, que tinha no seu arsenal o kit-gay e o mensalão, cobra investigação; estratégia é a mesma da campanha presidencial de 2010, quando a Folha preparava o terreno para Serra; processo de licitação para reforçar segurança do Enem foi barrado pelo MEC quando ainda estava no controle interno do Ministério, informou a candidatura do petista


Brasil 247

Impossível ser mais explícito. Na edição desta sexta-feira, a Folha de S.Paulo publicou sua primeira denúncia contra o candidato do PT à Prefeitura de São Paulo, Fernando Haddad. A reportagem denuncia uma licitação supostamente superfaturada pelo Ministério da Educação, quando o petista era ministro. Nesta tarde, o adversário José Serra (PSDB), afinado com o discurso do jornal, já cobrou para que os indícios "sejam bem investigados".

O processo de licitação foi barrado pelo MEC quando ainda estava no controle interno do Ministério, informou a candidatura de Haddad. O fato ocorreu assim que surgiu a denúncia, publicada pelo jornal Correio Braziliense em novembro do ano passado. A equipe do candidato estuda soltar uma nota ainda nesta sexta-feira sobre a reportagem da Folha."
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Posted: 12 Oct 2012 05:02 PM PDT


No palanque. Para Haddad, daqui para a prefeitura
Mino Carta, CartaCapital


"É da percepção até do mundo mineral que Dilma Rousseff, Lula e a base governista são os vencedores deste primeiro turno das eleições municipais, e que a mídia nativa, além de mentir, omitir e inventar, consegue também ser patética. As lucubrações dos comentaristas no vídeo da noite de domingo último evocaram os melhores programas humorísticos do passado com suas tentativas de explicar o inexplicável.

É da percepção até do mundo mineral que Dilma Rousseff, Lula e a base governista são os vencedores deste primeiro turno das eleições municipais, e que a mídia nativa, além de mentir, omitir e inventar, consegue também ser patética. As lucubrações dos comentaristas no vídeo da noite de domingo último evocaram os melhores programas humorísticos do passado com suas tentativas de explicar o inexplicável.

E o mundo mineral sabe que a eleição de Lula em 2002 abriu uma nova temporada na política brasileira ao abalar os alicerces da casa-grande. Nesta moldura há de ser analisado o que aconteceu nos últimos dez anos e o que acontece neste exato instante. Inclusive o fato de que o PSB consiga resultados extraordinários em todo o País. Ocorre que Lula abriu as cancelas da fazenda e Dilma dá perfeita continuidade ao governo do antecessor.

Está claro, na minha visão, que na aliança governista o PMDB destoa e creio não ser necessário esclarecer por quê. Em todo caso, para usar terminologias dos dias de hoje, o governo de Dilma Rousseff poderia ser definido como de centro-esquerda, o que no Brasil assume significados mais profundos que em outros países. E a respeito, desta vez, esclareço. Este tempero de esquerda, esta alteração nítida nos rumos da política social e econômica e da política exterior é francamente subversiva segundo a casa-grande, inexistente em outros cantos, e como tal tem de ser enfrentada."
Foto: Nelson Almeida/AFP
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Posted: 12 Oct 2012 09:52 AM PDT



Posted: 12 Oct 2012 09:51 AM PDT
"Agenda estreita de segundo turno: mensalão, kit gay e coronel Telhada; impossibilidade de atrair Gabriel Chalita, a quem perseguiu em seus tempos de governador, e Celso Russomano, alvo de cartilha serrista de desconstrução; captura de aliados como Paulinho "1%" da Força, o incendiário Pastor Malafaia e o novato Luiz D'Urso; pouca ação do governador Geraldo Alckmin e desinteresse do prefeito Gilberto Kassab; desconfiança no ninho partidário; José Serra não está mesmo fazendo tudo certo para sair tudo errado para ele?


Brasil 247

De acordo com as regras clássicas para uma vitória em segundo turno eleitoral, o candidato do PSDB está fazendo tudo certo para que tudo saia errado para ele mesmo.

Enquanto o adversário Fernando Haddad conquistou com naturalidade o apoio do Gabriel Chalita de 13,6% dos votos em primeiro turno, Serra fechou com Paulinho "1%" da Força. Diante do PT unido, o PSDB de Serra se mantém fragmentado, com lideranças como os deputados federais José Aníbal e Ricardo Trípoli recalcitrantes em carregar a bandeira do candidato. O próprio governador Geraldo Alckmin atua com grande discrição e pouca eficiência até aqui a favor de Serra, tendo no máximo conseguido atrair para a candidatura o apoio do PTB do ex-candidato a vice Luiz D'Urso. O titular Celso Russomando, do PR, dono de 24% dos votos do primeiro turno, foi alvo de uma cartilha serrista de desconstrução e optou por uma neutralidade de viés belicoso, pregando o voto de protesto que pode ser o nulo ou em branco.

O grande parceiro de Serra nos últimos tempos  pouco tem como ajudar. O prefeito Gilberto Kassab pode saborear um bom desempenho do seu PSD no plano nacional, mas prossegue com índices decadentes de popularidade em São Paulo. Se se considerar que Haddad, Russomano e Chalita fizeram oposição à sua administração na primeira volta da eleição, o julgamento das urnas deixaria Kassab e seu escudeiro Serra com 30% dos votos contra 56% da trinca somada. Quase o dobro. Isso significa que, caso bote muito a cara a favor de seu candidato, o prefeito poderá agregar mais rejeição do que admiração para ele. Como Serra já avança para quase 45% de antipatias, é mais prudente manter a distância.E melhor para Kassab. O prefeito sabe, é claro, que quanto menos combater Haddad, melhor estará para negociar com o governo da presidente Dilma depois. Além de limpar um pouco sua barra com o ex-presidente Lula, de quem abusou de toda cortesia para voltar a Serra num momento em que Lula precisava dele para tirar Haddad do isolamento. A situação se inverteu."
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Posted: 12 Oct 2012 08:51 AM PDT
Saul Leblon, Carta Maior / Blog das Frases


"Os primeiros passos de Serra na largada do 2º turno em São Paulo ilustram o ponto a que está disposto chegar para reverter o prenúncio da derrota que nem o Datafolha dissimula mais.

O tucano reuniu-se nesta 3ª feira com um interlocutor cirurgicamente escolhido para reforçar a musculatura do vale tudo na disputa: o pastor radialista, Silas Malafaia, que veio diretamente do Rio de Janeiro apresentar armas à campanha. Acompanhado do pastor Jabes Alencar, do Conselho de Pastores de São Paulo, teve um encontro fechado com Serra.

O pacto do além com o aquém foi festejado em manchete do caderno de política da 'Folha de SP'. Assim: "Líder evangélico diz que vai 'arrebentar' candidato petista -- Silas Malafaia afirma que Haddad apoia ativistas gay".
O título em 3 linhas de 3 colunas, ladeado de um foto imensa de Serra (meia pág. em 3 colunas), empunhando uma criança adestrada em fazer o '45', inspira calafrios.

Deliberadamente ou não, o conjunto ilustra um conceito de harmonia que envolve arrebentar a tolerância, de um lado, para preservar a pureza, de outro. Concepções assemelhadas levaram o mundo a um holocausto eugênico de consequências conhecidas.

A hostilidade beligerante de Serra em relação a adversários --inclusive os do próprio partido-- incorporou definitivamente uma extensão regressiva representada pela restauração do filtro religioso na política. Como recurso de caça ao voto popular, que escapa maciçamente ao programa do PSDB --liquefeito na desordem neoliberal--, é mais uma modernidade que devemos ao iluminismo dos intelectuais de Higienópolis.

O pastor Malafaia foi importado do Rio de Janeiro exatamente com essa finalidade. Veio dizer aos fiéis de São Paulo em quem votar e a quem amaldiçoar. Os critérios escapam aos valores laicos da independência democrática em relação às convicções religiosas. Mas isso não importa à ética de vernissage de certa inteligência paulista. Faz tempo que em certos círculos incorporarou-se a licença do vale-tudo para vencer o PT, a quem se acusa de sepultar os princípios éticos de esquerda..."
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Posted: 12 Oct 2012 07:57 AM PDT
Yahoo Notícias!


"Como esperado, o nível do debate provocado pela polarização entre PSDB e PT no segundo turno das eleições paulistanas caiu para o fundo do poço. A agenda religiosa tomou de vez o lugar da agenda política e promete ser o centro das discussões entre Fernando Haddad e José Serra na disputa pela Prefeitura da capital. O objeto a ser manipulado não é novo, mas deve ganhar contornos de protagonista: o chamado "kit gay".

Assim como foi a discussão em torno do aborto no segundo turno da eleição presidencial de 2010 entre Dilma Rousseff e Serra, a redução do debate eleitoral para temas comportamentais e religosos deve também ocorrer no pleito paulistano.

A iniciativa da campanha tucana em atacar Haddad como "pai" do famigerado "kit gay" - um material didático encomendado pelo Ministério da Educação sob a gestão de Haddad para combater a homofobia nas escolas - serve para evitar que o petista se beneficie do voto evangélico, que no primeiro turno apoiou o candidato Celso Russomanno (PRB). O petista nega a paternidade do material, mas a vinculação já está solidificada."
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Posted: 12 Oct 2012 07:42 AM PDT


Posted: 12 Oct 2012 07:23 AM PDT
Wanderley Guilherme dos Santos, ConversaAfiada


"Diante de um Legislativo pusilânime, Odoricos Paraguassú sem voto revelam em dialeto de péssimo gosto e falsa cultura a raiva com que se vingam, intérpretes dos que pensam como eles, das sucessivas derrotas democráticas e do sucesso inaugural dos governos enraizados nas populações pobres ou solidárias destes. Usando de dogmática impune, celebram a recém descoberta da integridade de notório negocista, confesso sequestrador de recursos destinados a seu partido, avaliam as coalizões eleitorais ou parlamentares como operações de Fernandinhos Beira-mar, assemelhadas às de outros traficantes e assassinos e suas quadrilhas.

Os quase quarenta milhões de brasileiros arrancados à miséria são, segundo estes analfabetos funcionais em doutrina democrática, filhos da podridão, rebentos do submundo contaminado pelo vírus da tolerância doutrinária e pela insolência de submeter interesses partidariamente sectários ao serviço maior do bem público. Bastardos igualmente os universitários do Pró-Uni, aqueles que pela primeira vez se beneficiaram com os serviços de saúde, as mulheres ora começando a ser abrigadas por instituições de governo para proteção eficaz, os desvalidos que passaram a receber, ademais do retórico manual de pescaria, o anzol, a vara e a isca. Excomungados os que conheceram luz elétrica pela primeira vez, os empregados e empregadas que aceitaram colocações dignas no mercado formal de trabalho, com carteira assinada e previdência social assegurada. Estigmatizados aqueles que ascenderam na escala de renda, comparsas na distribuição do butim resultante de políticas negociadas por famigerados proxenetas da pobreza.

Degradados, senão drogados, os vitimados pelas doenças, dependentes das drogas medicinais gratuitas distribuídas por bordéis dissimulados em farmácias populares. Pretexto para usurpação de poder como se eleições fossem, maldigam-se as centenas de conferências locais e regionais de que participaram milhões de brasileiros e de brasileiras para discussão da agenda pública por aqueles de cujos problemas juízes anencéfalos sequer conhecem a existência.

O Legislativo está seriamente ameaçado pelo ressentimento senil da aposentadoria alheia. Em óbvia transgressão de competências, decisões penais lunáticas estupram a lógica, abolem o universo da contingência e fabricam novelas de horror para justificar o abuso de impor formas de organização política, violando o que a Constituição assegura aos que sob ela vivem. Declaram criminosa a decisão constituinte que consagra a liberdade de estruturação partidária. Vingam-se da brilhante estratégia política de José Dirceu, seus companheiros de direção partidária e do presidente Lula da Silva, que rompeu o isolamento ideológico-messiânico do Partido dos Trabalhadores e encetou com sucesso a transformação do partido de aristocracias sindicais em foco de atração de todos os segmentos desafortunados do país.

Licitamente derrotados, os conservadores e reacionários encontraram no Supremo Tribunal Federal o aval da revanche. O intérprete, contudo, como é comum em instituições transtornadas, virou o avesso do avesso, experimentou o prazer de supliciar e detonou as barreiras da conveniência. Ou o Legislativo reage ou representará o papel que sempre coube aos judiciários durante ditaduras: acoelhar-se.

Imprensa independente, analistas, professores universitários e blogueiros: comuniquem-se com seus colegas e amigos no Brasil e no exterior, traduzam se necessário e divulguem o discurso do ministro-presidente Carlos Ayres de Britto sobre a política, presidencialismo, coalizões e tudo mais que se considerou autorizado a fazer. Divulguem. Divulguem. Se possível, imprimam e distribuam democráticamente. É a fama que merece."


Posted: 12 Oct 2012 07:16 AM PDT
Marcelo Carneiro da Cunha, Terra Magazine / Blog: Zagueiro


"Eleição, na teoria, era para ser uma disputa entre ideias diferentes, representadas por partidos e candidatos diferentes, apresentadas aos eleitores para que eles escolham o que acha melhor para sua cidade, estado, país, edifício, clube de futebol, ou presidente da associação de boliche do bairro. 

Numa eleição em dois turnos, existe a vantagem extra de a gente poder olhar para várias escolhas, tipo gôndola em hipermercado, testar, cheirar, sacudir, colocar e tirar do carrinho, antes de eliminar a todos menos dois. Esses, agora finalistas, recebem tempo extra na tevê e toda a atenção do mundo para que deixem claro a que vieram, o que propõem, que planos mirabolantes podem ter para salvar a cidade do abismo, enfim, governar. 

E para governar essa muita coisa chamada São Paulo, temos os candidatos José Serra em um canto do ringue, e Fernando Haddad do outro. Fortes candidatos, com fortes biografias, fortes apoios, e nada que diga que um ou outro, qual Russomanno, vieram de Marte diretamente para assustar as criancinhas no horário eleitoral. Serra e Haddad são pra valer.

E o que deveríamos esperar, portanto, seria o confronto entre um e outro, a comparação entre duas biografias – a de um veterano prefeito, ministro e governador versus a de um jovem e promissor ministro -, a comparação dos respectivos projetos, das respectivas visões, deles e dos seus partidos e aliados; a comparação do que a cidade ganha e perde com um e outro, para então cada eleitor ir até lá e pimba, cravar o seu voto. 

No entanto, quem surge querendo ser arma secreta nesse processo, vindo diretamente de algum lugar escuro e assustador onde ele vive e exercita a sua, digamos, profissão, é o nosso estimado Silas Malafaia."
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Posted: 12 Oct 2012 05:53 AM PDT
Fonte: Brasil 247 


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Francisco Almeida / (91)81003406

sexta-feira, 12 de outubro de 2012

Vitória de Haddad anulará maior conspiração política desde 1964



Quem tem olhos, cérebro e alma sabe que o julgamento do mensalão decorre de uma conspiração política que só encontra paralelo na história recente do Brasil na conspiração que levou ao golpe militar de 1964. Essa fina flor do reacionarismo de ultradireita que reúne imprensa, Judiciário e setores do Legislativo apostou tudo nesse processo.
As eleições municipais de 2012, no primeiro turno, frustraram à larga os anseios dos que apostaram no julgamento do mensalão para destruir politicamente o Partido dos Trabalhadores.  E, apesar de toda a campanha massacrante que reuniu o maior aparato publicitário já formado em torno de um fato político, ela foi um fiasco.
O PT cresceu fortemente nas eleições de 7 de outubro. E, como se não bastasse, tornou-se o partido mais votado do país, com mais de 17 milhões de votos para prefeito e vereador.
Agora, no segundo turno, porém, o fracasso reacionário pode adquirir proporções dramáticas. Está para ocorrer a tomada do ultimo bastião da direita no Brasil, a cidadela do conservadorismo nacional, São Paulo, que está prestes a cair diante do força avassaladora de um projeto progressista que mudou o país para sempre.
Confesso a você, leitor, que, no início, cheguei a duvidar das possibilidades de o novo “poste” de Lula obter êxito em uma cidade como São Paulo, cidade que tem o povo mais despolitizado de todo o país e que se deixa influenciar como nenhuma outra por panfletos de ultradireita como Veja, Folha de São Paulo e Estadão, sem falar na Globo.
Mais uma vez, o ex-presidente mostrou por que chegou aonde chegou na política tendo partido da miséria do sertão nordestino. Lula enxerga o jogo político lá longe, como se estivesse ao seu lado. Poucos acreditavam em sua visão de que Fernando Haddad é, basicamente, o que São Paulo quer.
A direita midiática, com todos os seus recursos, com todos os seus institutos de pesquisa de opinião, com suas televisões, com seus jornais e com seus bilhões de dólares não foi capaz de perceber o esgotamento da paciência do paulistano com a embromação demo-tucana. Ou sequer a intensidade do sofrimento de São Paulo.
As pesquisas mostram larga vantagem de Haddad sobre José Serra, o bibelô da ultradireita brasileira. E, obviamente, a máquina de difamação demo-tucano-midiática já começa a se levantar. Nesta sexta mesmo, o panfleto mais servil a Serra, a Folha de São Paulo, ao lado da notícia sobre a disparada do petista na pesquisa Ibope já faz denúncia contra ele.
Serra e a mídia ultraconservadora estarem acuados é sinônimo de qualquer coisa que se possa imaginar em termos de baixaria, de golpes eleitorais. As portas do inferno irão se abrir contra Haddad. Família, biografia, tudo será alvo da fúria nazista desse grupo político criminoso, golpista, imoral.
Todavia, a vitória de Haddad tem chances muito boas de se materializar. Todos sabem que haverá uma campanha de desmoralização contra ele. Aliás, que maior campanha de desmoralização pode haver do que a farsa em curso no STF? Mas está funcionando? Não, claro que não. Dúzias de cientistas políticos dizem que não está funcionando.
A vitória de Haddad, além de tudo, produzirá uma nova e poderosa liderança política. O professor com pinta de galã certamente tem uma promissora carreira política pela frente. Haddad tem cara de presidente da República ou não tem? Só não pode cair no erro de Serra e abandonar o mandato no meio, caso seja eleito prefeito neste ano.
O xis da questão, porém, é que a eleição de Haddad como prefeito de São Paulo tornará negativo um efeito político zero que a direita midiática obteve com a farsa do julgamento do mensalão. Além de não conseguir nada a mais, essa direita ainda irá perder sua fortaleza política, São Paulo. Fracasso maior seria impossível.

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Posted: 11 Oct 2012 06:12 PM PDT



Posted: 11 Oct 2012 06:10 PM PDT



José Roberto de Toledo, Estado de S. Paulo / Blog
"O teto de voto de Fernando Haddad (PT) na área onde os petistas costumam ter dificuldades está mais alto do que o teto de José Serra (PSDB) na periferia onde tucanos costumam naufragar. É isso que fez o candidato do PT sair na frente na corrida do segundo turno em São Paulo, explica a CEO do Ibope Inteligência, Márcia Cavallari. Em votos válidos, Haddad lidera por 56% a 44%.



Na extrema periferia paulistana, batizada de Sul 2 e Leste 2 pelo Ibope, Serra tem apenas 1 em cada 4 eleitores, enquanto Haddad varia de 58% a 61%. São as regiões mais pobres da cidade.

Já no centro rico expandido – que o Ibope divide em Centro, Oeste e Sul 1 – o candidato do PT tem no mínimo 1 em cada 3 eleitores, enquanto Serra não passa de 52%, conta Márcia.

Os números refletem duas coisas: a dificuldade do tucano de cativar o eleitor mais pobre e que não fez faculdade, e a maior facilidade de Haddad para ser aceito por uma parte significativa da classe média – a aposta que levou o ex-presidente Lula a bancar a candidatura de um jovem professor universitário, neófito em eleições e desvinculado do processo do mensalão."
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Posted: 11 Oct 2012 05:09 PM PDT
"Em pronunciamento no Senado, ele cobra o procurador-geral da República, Roberto Gurgel, mais uma vez, e afirma que a comissão que investiga as atividades de Carlos Cachoeira perderá sentido se não chegar ao que chama de "núcleo jornalístico da quadrilha"; a oportunidade, no entanto, talvez tenha passado


Brasil 247 / Agência Senado

Em discurso nesta quinta-feira (11), o senador Fernando Collor (PTB-AL) voltou a afirmar que membros do Ministério Público vazaram os autos dos inquéritos das Operações Vegas e Monte Carlo da Polícia Federal para determinados veículos da imprensa, em especial a revista Veja. Ele pediu que a CPI do Cachoeira investigue o caso.

- Os procuradores Daniel de Resende Salgado, Léa Batista de Oliveira e Alexandre Camanho de Assis, sob a tutela do senhor Roberto Gurgel [procurador-geral da República], entregaram no dia 2 de março deste ano, por volta do meio-dia, os autos dos inquéritos das operações Vegas e Monte Carlo aos jornalistas da Veja, Rodrigo Rangel e Gustavo Ribeiro – afirmou Collor.

O senador informou ter apresentado vários requerimentos de informações, principalmente ao Ministério Público, pedindo esclarecimentos sobre as denúncias, mas disse que as respostas que recebeu foram "insuficientes, contraditórias, omissas, evasivas e incompletas". Além de, segundo o parlamentar, alguns pedidos não terem sido respondidos.

Collor também apresentou representações contra o Roberto Gurgel, questionando e denunciando a conduta dele em relação às ações do Ministério Público sobre as Operações Vegas e Monte Carlo. Para o senador, Gurgel prevaricou ao passar meses sem adotar ações baseadas nas investigações da Polícia Federal.

No mesmo dia do suposto vazamento de informações sigilosas das operações policiais, acrescentou Collor, consta em registros oficiais que o jornalista Rodrigo Rangel Costa esteve na sede da Procuradoria-Geral da República em Brasília."
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Posted: 11 Oct 2012 04:26 PM PDT


Ativista mirim seguem em tratamento
e tem quadro estável
Redação, Portal IMPRENSA


"Na última quarta-feira (10/10), médicos removeram uma bala da cabeça da ativista mirim e blogueira Malala Yousafzai, atacada pelo Taleban na terça (9/10), porque fazia campanha pelo direito de meninas à educação, informou O Estado de S. Paulo.

Segundo os médicos, apesar de ferida na cabeça e no pescoço, seu quadro é estável. Apesar de continuar hospitalizada, a adolescente recebeu novas ameaças.

Em entrevista à BBC, Ehsanullah Ehsan, porta-voz dos Taleban, reiterou ameaças à menina de 14 anos e disse que ela foi atacada por "promover o secularismo".

Contra o ataque
Paquistaneses de diversas facções políticas e religiosas condenaram o ataque a Malala, cuja defesa da educação de meninas fez dela um símbolo de resistência à ideologia taleban. "Malala é nosso orgulho. Ela se tornou um ícone para o país", disse o ministro do Interior, Rehman Malik.

O comandante do Exército, general Ashfaq Parvez Kayani, visitou o hospital de Peshawar onde Malala estava sendo tratada e condenou a "ideologia deformada" dos "covardes" que a atacaram. 

O astro do críquete e líder da oposição, Imran Khan, ofereceu-se para pagar o tratamento da jovem Dirigentes de seu partido rejeitaram a acusações de que estavam sendo lenientes com o Taleban.

A Jamaat-ud-Dawwa, a ala humanitária do grupo militante Lashkar-i-Taiba, que segue uma vertente do Islã diferente do Taleban, condenou o ataque."


Posted: 11 Oct 2012 04:18 PM PDT
Portal Terra


'O Ibope divulgou sua primeira pesquisa sobre a disputa pela prefeitura de São Paulo no 2º turno das eleições. A sondagem encomendada pela Rede Globo e veiculada no SPTV 2ª edição, mostra o candidato Fernando Haddad, do PT, com 11 pontos percentuais à frente de José Serra (PSDB).

Fernando Haddad, que obteve, 28,98% no 1º turno das eleições, está com 48% na pesquisa Ibope. O tucano José Serra, que obteve 30,75% na disputa do último domingo, 7 de outubro, está com 37% das intenções de voto.

Votos brancos e nulos somam 9%. Indecisos atingem 6%.

Com margem de erro de três pontos para mais ou para menos, o Ibope mostra a mesma tendência da pesquisa Datafolha, publicada ontem, que exibiu a liderança de Fernando Haddad nas intenções de voto dos paulistanos.

O Ibope entrevistou 1.204 pessoas na cidade de São Paulo entre os dias 8 e 11 de outubro. A pesquisa foi registrada no Tribunal Regional Eleitoral de São Paulo com o número TRE-SP 01852/2012."


Posted: 11 Oct 2012 09:56 AM PDT
"Candidato do PMDB, com mais de 800 mil votos no primeiro turno, Gabriel Chalita acaba de anunciar seu apoio a Fernando Haddad, do PT: "Farei toda a campanha, com entusiasmo, e ele é o melhor candidato"; aliança foi costurada pelo vice-presidente Michel Temer e pode fazer com que Chalita se torne ministro após as eleições


 Brasil 247

O apoio já era esperado e foi anunciado há poucos instantes, em São Paulo. Gabriel Chalita, que foi candidato à prefeitura de São Paulo pelo PMDB, acaba de aderir à candidatura de Fernando Haddad. "Farei toda a campanha, com entusiasmo, e ele é o melhor candidato", declarou.

Chalita disse que São Paulo precisa de mudanças urgentes e que constatou a necessidade de um novo rumo durante sua campanha, que lhe rendeu 833 mil votos. "Ficou assombrado em ver como a periferia está abandonada", afirmou. O peemedebista sinalizou ainda que fará a ponte entre a prefeitura e o Palácio dos Bandeirantes. "Eu e o governador Alckmin somos amigos e continuaremos sendo", afirmou. O acordo, costurado pelo vice-presidente Michel Temer, pode ainda render um ministério a Chalita - especula-se que seja o MEC, uma vez que ele já foi secretário de Educação em São Paulo."
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Posted: 11 Oct 2012 09:35 AM PDT
Folha de S. Paulo


"Dois dias depois de se encontrar com o pastor Silas Malafaia para agradecer o apoio recebido no primeiro turno, o candidato do PSDB a prefeito de São Paulo, José Serra, afirmou "que não assumiu nenhum compromisso" com o líder religioso.

"Não assumi nenhum tipo de compromisso com o pastor Malafaia. Ele me apoia, não pediu nada em troca", afirmou após caminhada pelo bairro de Pirituba.

Em entrevista publicada ontem pela Folha, Malafaia --líder de uma igreja com base no Rio de Janeiro-- disse que iria usar o "kit gay" para "arrebentar" o petista Fernando Haddad, adversário de Serra na disputa."
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Posted: 11 Oct 2012 08:13 AM PDT


Posted: 11 Oct 2012 08:03 AM PDT


Serra ao lado de Telhada durante
campanha do PSDB em Pirituba
"Para candidato a prefeito do PSDB em São Paulo, coronel Telhada é um 'defensor dos direitos humanos'


Redação, Rede Brasil Atual

O candidato tucano à prefeitura de São Paulo, José Serra, fez campanha ontem (10) pelas ruas de Pirituba, zona oeste da cidade, ao lado do coronel Paulo Telhada, que se elegeu vereador pelo PSDB, mas é alvo de três pedidos de impugnação feitos pelo Ministério Público, um dos quais por incitação à violência. Telhada, que se orgulha de ter assassinado 36 pessoas – supostamente criminosas – e que recentemente fez ameaças a um jornalista da Folha de S.Paulo, foi tratado durante o ato de ontem como "amigo" de Serra.

Questionado, o tucano defendeu a atuação do correligionário – cujo lema é "bandido bom é bandido morto" –, e chegou a dizer que Telhada respeita os direitos humanos. "Ele desempenhou muito bem sua função. Foi um homem muito competente, seguindo as orientações do governo: uma política firme que respeita os direitos humanos", disse o candidato a prefeito."
Foto: Diogo Moreira/Frame/Folhapress
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Posted: 11 Oct 2012 07:44 AM PDT
"Em cadeia nacional de rádio e televisão, Cristina Kirchner cobrou o cumprimento da lei que, na Argentina, irá combater monopólios da informação e que é encarada, pelos atuais grupos de mídia, como perseguição


Renata Giraldi, Agência Brasil / Brasil 247

A presidenta da Argentina, Cristina Kirchner, determinou o dia 10 de dezembro como prazo máximo para que as empresas do setor de imprensa e audiovisual apresentem seus planos de adaptação à nova Lei do Audiovisual. A lei foi aprovada em 2009 e limita a quantidade de licenças de rádio e televisão no país.

Ela alertou que se a ordem não for obedecida, a Autoridade Federal de Serviços de Comunicação Audiovisual (Afsca), órgão responsável por supervisionar a concessão de licenças, poderá "agir". "Ninguém pode estar acima dos três poderes do Estado", disse a presidenta da Argentina, em cadeia nacional de rádio e televisão.

De acordo com o presidente da Afsca, Martín Sabbatella, o objetivo da decisão é evitar "monopólios". A lei exige das empresas de mídia a entrega dos planos de adaptação no dia 8 de dezembro, mas Kirchner decidiu adiar o cumprimento da medida para o primeiro dia útil seguinte (10 de dezembro).

Durante o pronunciamento de Cristina Kirchner, Sabbatella aproveitou para criticar o grupo Clarín (que tem o controle do principal jornal do país e detém emissoras de rádio e televisão), que faz oposição ao governo. "É o único [grupo de comunicação] que tem 250 licenças, o que excede o que a lei permite, e não reconhece o papel da Afsca", disse ele.

Sabatella acrescentou que "a lei é para todos e foi feita para ser cumprida". Ao ser perguntado se os trabalhadores do grupo Clarín podem estar preocupados com seus empregos, ele disse que o governo "fará todos os esforços" para cuidar dos postos de trabalho e que a lei vai gerar "maior pluralidade de vozes e novos postos de trabalho".

O grupo Clarín, por sua vez, informou que a lei está sendo analisada pela Justiça e diz ser alvo de "ataques do governo". Nos últimos dias, apoiadores do governo exibiram faixas com a inscrição 7D (7 de dezembro) e oslogan do Clarín."

*Com informações da BBC Brasil


Posted: 11 Oct 2012 07:26 AM PDT




"Mesmo tendo aparecido no primeiro turno muito mais que o petista Fernando Haddad em eventos públicos em igrejas e templos, o candidato do PSDB à prefeitura de São Paulo, José Serra, está atrás do rival entre católicos, evangélicos pentecostais, não pentecostais e umbandistas - que juntos respondem por 83% dos eleitores paulistanos. O tucano só se sai bem entre os espíritas kardecistas ou espiritualistas - um grupo que equivale a apenas 2% de quem vota na capital paulista. Os números são da pesquisa Datafolha.

Entre os católicos, Haddad tem o apoio de 46%, contra 41% de Serra. Entre os evangélicos não pentecostais, os percentuais são de 47% a 31%, respectivamente. E entre os pentecostais, a vantagem é a maior de todas para o petista: 52% a 33%. É exatamente entre os pentecostais que os candidatos mais têm investido em campanhas recentes. Além disso, conforme o Datafolha, as taxas de eleitores flutuantes são iguais para os dois concorrentes: 10% dos eleitores de Haddad dizem que ainda podem mudar de opinião, o mesmo percentual do grupo que se declara a favor do tucano. A pesquisa foi contratada pela Folha da Manhã S/A. e Globo Comunicação e Participações S/A. e está registrada no Tribunal Superior Eleitoral sob o número SP-01851/2012. Foram entrevistados 2.100 eleitores, entre os dias 9 e 10 de outubro. A margem de erro é de 2 pontos percentuais para mais ou para menos."


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Francisco Almeida / (91)81003406