BRASIL! BRASIL!
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- Dossiê feito por Cachoeira denuncia contas de Perillo
- Dilma (Vídeo): Estamos compartilhando o crescimento econômico com o povo
- O Globo teme "águas turvas" da CPI
- Spike Lee leva senador petista às lágrimas
- Movimento negro comemora legalização de cotas nas universidades
- O senador, a mídia e o 'grand finale' da ópera
- Globo aposta em desinformação e inventa briga entre Lula e Dilma
- Sistemas de cotas é considerado constitucional por maioria do Supremo
- Charge do Bessinha
- Globo, Abril e Folha se unem contra CPI da mídia
- Murdoch expõe relações entre mídia e poder na Inglaterra
- Aécio Neves e a prima de Cachoeira
- As várias facetas da corrupção
- Lançamento de documentário reúne Dilma e Lula em sessão de cinema no Museu da República
- Cachoeira mandou caixa de dinheiro ao governo de Goiás
- PF: Cachoeira pagou propina embrulhada em jornal a Deputado tucano
Posted: 26 Apr 2012 06:37 PM PDT
"Confeccionado em 2006, relatório sobre contas no exterior do governador de Goiás, que circulou como apócrifo, virou notícia em 2010 e gerou investigação a pedido do Palácio do Planalto; a novidade é: foi o bicheiro que o montou e fez circular
Brasil 247
O governador de Goiás, Marconi Perillo, enfrenta problemas por suspeitas de associação com Carlinhos Cachoeira, mas, ironicamente, um dossiê montado pelo bicheiro para prejudicar Perillo complica o tucano. A deputada federal Iris Rezende solicitou ao ministro da Fazenda, Guido Mantega, que o Coaf investigue a existência de contas bancárias do governador do exterior. A deputada certamente conhece o dossiê apócrifo que, em circulação desde 2006, aponta a existência de contas mantidas por Perillo em bancos como o UBS, Citibank, Credit Suisse e Bank of America.
Noticiada em 2010 pelo jornal O Estado de S.Paulo, a existência do dossiê levou o Palácio do Planalto a abrir investigação contra o então senador Marconi Perillo, que negou a existência das contas e disse que as informações do relatório apócrifo eram falsas. No relatório, constavam extratos das supostas contas registradas em nome de uma offshore sediada nas Ilhas Virgens Britânicas, da qual Perillo seria um dos dirigentes. Um dos papéis anexados ao relatório, com timbre do banco suíço UBS e datado de 2003, diz que o Aztec Group tinha na instituição uma aplicação de 200 milhões de Euros (relembre)."
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Posted: 26 Apr 2012 06:10 PM PDT
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Posted: 26 Apr 2012 06:00 PM PDT
Altamiro Borges, Blog do Miro
"Em editorial hoje (26), o jornal O Globo se mostra bastante preocupado com o rumo das investigações da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI), composta por senadores e deputados federais, que vai apurar as criminosas ligações do mafioso Carlinhos Cachoeira com o ex-demo Demóstenes Torres, o governador tucano Marconi Perillo e alguns veículos da mídia, entre outras figuras envolvidas.
O periódico da famiglia Marinho, sempre tão excitado com as várias CPIs montadas contra o governo Lula, explicita seu medo já no título: "As águas turvas de uma CPI imprevisível". Para o jornal, "a CPI que agora começa em Brasília ameaça transformar-se em pororoca, engolindo nomes e reputações". O Globo nunca se abateu com os assassinatos de reputações. Ele inclusive conta com vários jagunços travestidos de "calunistas". O que houve? Por que tanta preocupação?"
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Posted: 26 Apr 2012 05:50 PM PDT
Fábio Góis e Mariana Haubert, Congresso em Foco
"O cineasta norte-americano Spike Lee gravou nesta quinta-feira (26) em Brasília trecho de seu próximo documentário, ainda sem título e no início do projeto. O diretor de Faça a Coisa Certa, entre outros filmes, viaja por cinco países para fazer o documentário que abordará a questão racial em vários setores, como política, educação e esportes. Depois de visita ao Supremo Tribunal Federal (STF), onde entrevistou o ministro Joaquim Barbosa – primeiro negro brasileiro a integrar a Suprema Corte -, Spike ouviu para o documentário o senador Paulo Paim (PT-RS), no Salão Negro do Senado. Em determinado momento da fala, Spike provocou um choro copioso no petista – foi quando, como Paim disse ao Congresso em Foco, o cineasta disse não entender porque o Brasil, com democracia plena e maioria da população negra, ainda relega seus negros ao segundo plano.
"Ele é muito bom, ele provoca, consegue mexer com as emoções com a gente quando vai apertando…", disse Paim, referindo-se às perguntas feitas pelo diretor de Hollywood. "Por isso ele tem esse conceito em nível mundial. Chorei quando ele me perguntou porque os negros estão nessa situação aqui no Brasil. Eu comecei a lembrar da situação do povo negro na favela, na prisão, nas fábricas, na luta para chegar a uma universidade, a política de cotas. Lembrei, inclusive, da minha infância, quando eu era proibido de entrar em clubes em que negros não entravam", acrescentou o senador, enquanto Spike conversava ao seu lado com membros de sua equipe."
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Posted: 26 Apr 2012 05:40 PM PDT
"A decisão desta quinta-feira (26), do Supremo Tribunal Federal (STF), entrará para a história do movimento negro no país, que comemora a votação favorável à legalização do sistema de cotas raciais nas universidades públicas. "É uma vitória do movimento negro. Temos feito um debate de ações afirmativas. Essa luta especificamente travamos desde 2003, com a implantação das cotas em várias universidades", afirmou Edson França, presidente da Unegro.
Vermelho
A União de Negros pela Igualdade (Unegro) acrescenta que as cotas raciais só se tornaram realidade por conta da unificação do movimento em torno de pautas importantes para igualdade racial e combate à discriminação.
"Temos um debate consensual e por conta disso conseguimos aprovar as cotas raciais várias universidades. O DEM (Partido dos Democratas) entrou com essa ação mostrando mais uma vez ser um partido dos senhores de engenho", completou o presidente da Unegro.
Edson França se refere a Arguição de Descumprimento de Preceito Fundamental (ADPF 186), de autoria do Democratas (DEM), contra a Universidade de Brasília (UnB), que reserva 20% das vagas do vestibular para estudantes negros e que foi julgada ontem e hoje. A instituição é pioneira nas cotas raciais. O argumento do partido, defendido principalmente pelo senador Demóstenes Torres, mergulhado em um escândalo de corrupção, era de que as cotas raciais ferem o princípio da igualdade. O Supremo também julgou um Recurso Extraordinário (RE 597285) movido por um estudante gaúcho que foi eliminado do vestibular da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS). Ele obteve notas superiores às dos cotistas e contestou sua eliminação, já que a UFRGS reserva 30% das vagas para quem estudou na rede pública - metade destinada aos candidatos que se declararem negros na inscrição."
foto: José Cruz/Abr
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Posted: 26 Apr 2012 05:24 PM PDT
"O banco dos réus ocupado pelo senador Demóstenes deveria, segundo a lógica da mídia, estar sendo tomado por alguém do governo. As capas e manchetes foram sempre monopolizadas pelo senador como "paladino" da moralidade. Só um erro de percurso explica os acontecimentos.
Enio Squeff, Carta Maior
As relações naturalmente promíscuas entre membros do Congresso e a contravenção penal, só são uma novidade por terem se desvelado na atual conjuntura. No mais, que tudo tenha acontecido com um moralista de plantão, tido pela grande imprensa como o mais honesto dos congressistas, não chega a ser um enredo para novela de mau gosto. Somerset Maugham no seu conto "A Chuva" põe um pastor a ser flagrado numa relação mais que escandalosa com uma prostituta. Nada que seja pior do que o conluio entre o senador Demóstenes Torres e o contraventor Carlinhos Cachoeira. É que os enredos de novelas e de óperas, quando minimamente coerentes, podem ser inferiores à realidade. A tragédia da ópera "Carmen", de Bizet, baseado no romance homônimo de Prosper Merimée, não é que o protagonista se junta a um bando de contraventores -contrabandistas - para seguir a sua amada - mas o fato, mais que corriqueiro, de que, ao se tornar bandido, acaba também como um assassino.
Não que os crimes que incluam políticos e contraventores estejam isentos de protagonizarem também mortes. O caso do prefeito Celso Daniel em Santo André prefigura a quantas mortes pode chegar o que, à primeira vista, seria um caso de corrupção, um "simples" caso de corrupção. A diferença para o episódio que gerou uma CPI parece residir na mediocridade de ambos os personagens do fato denunciado recentemente, ou, se quisermos, na sensaboria dos protagonistas. Na galeria de personagens literários brasileiros do século XIX, a convivência com o jogo do bicho não chegava a machucar ninguém. Mas não havia também qualquer proibição à prática. A contravenção, modernamente, considerada que tal, põe em relevo a mesma questão que se coloca para o caso dos tóxicos: quem nasceu primeiro, a oferta ou a demanda: o ovo ou a galinha? Um dos exemplos emblemáticos de Machado Assis - dos poucos em que ele assume diretamente uma questão política - se dá na sua peça "O Quase Ministro". O título já diz tudo, inclusive sobre a ironia do escritor. Mas a trama em si fala muito pouco para os nossos tempos: o que avulta é a ambição humana - nada de conchavos, tendo como pano de fundo o poder econômico. É claro que isso existia. O milagre de o Brasil ter se tornado uma única nação, parece não ter obedecido à lógica da distância da metrópole, como ocorreu na América Latina de fala espanhola. Não são poucos os historiadores que defendem a anterioridade da data da nossa independência; o Brasil teria se tornado um país desligado de Portugal, não em 1822, quando Dom Pedro I institucionalizou o que, de fato, já tinha acontecido em 1808. Ao dar ao Brasil o status de reino, Dom João VI sabia que o resto seria uma questão de tempo para os ajustes, como, de qualquer modo, aconteceu. Mas na América espanhola as diferenças e a lonjura da metrópole se fizeram consoante os interesses econômicos dos países europeus. A Inglaterra prescindiu de perder tempo com as possíveis dissidências brasileiras: um rei submisso à Coroa Britânica, como foi àquelas alturas com a monarquia portuguesa, era tudo que a Inglaterra queria depois da derrota de Napoleão."
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Posted: 26 Apr 2012 03:55 PM PDT
Eduardo Guimarães, Blog da Cidadania
"É muito grave o que fez o Jornal Nacional na noite da última quarta-feira. O telejornal exibiu matéria do repórter Ari Peixoto que relata uma suposta conversa entre o ex-presidente Lula e a presidente Dilma Rousseff que não resiste a 30 segundos de reflexão. Abaixo, a locução do repórter.
O ex-presidente [Lula], que está em Brasília, passou boa parte do dia reunido com a presidente Dilma. Eles conversaram reservadamente sobre a CPI. Fontes do Planalto disseram que Lula acredita que a CPI poderia tirar a atenção sobre o julgamento do mensalão, previsto para os próximos meses. Já a presidente Dilma teria sido bem clara: funcionário do governo que aparecer em gravações será demitido. —– Supondo, por um minuto, que fosse verdade, o que se depreende é que a conversa que o repórter diz "reservada" não foi tão reservada assim, pois as tais "fontes", para quem acredita nesse conto, logo após presenciarem a conversa foram imediatamente até ele e lhe contaram tudo. E não fica só nisso: essas "fontes" teriam contado ao diligente repórter global que Lula fez à sucessora uma proposta, no mínimo, indecorosa: usar uma investigação tão séria para acobertar corruptos do partido de ambos. A suposta resposta da presidente é ainda mais inverossímil. Diante de uma proposta tão absurda, ela teria se negado a se envolver na maracutaia e ainda teria dito que bastaria que nome de algum seu auxiliar aparecesse nas gravações da Operação Monte Carlo para o flagrado ser sumariamente demitido.
É outro absurdo. Um auxiliar da presidente já teve seu nome citado nas gravações e não foi demitido. Trata-se do subchefe de Assuntos Federativos da Secretaria de Relações Institucionais da Presidência, Olavo Noleto (PT). Ele não foi demitido porque a menção ao seu nome não o compromete."
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Posted: 26 Apr 2012 03:39 PM PDT
Daniella Jinkings, Agência Brasil
"A reserva de vagas em universidades públicas com base no sistema de cotas raciais foi considerado constitucional pela maioria dos ministros do Supremo Tribunal Federal (STF). O ministro Cezar Peluso foi o sexto a votar favoravelmente e, com isso, garantiu a legalidade do sistema de cotas nas universidades públicas.
"Não posso deixar de concordar com o relator que a ideia [cota racial] é adequada, necessária, tem peso suficiente para justificar as restrições que traz a certos direitos de outras etnias. Mas é um experimento que o Estado brasileiro está fazendo e que pode ser controlado e aperfeiçoado", disse Peluso.
Além dele, os ministros Ricardo Lewandowski, Luiz Fux, Rosa Weber, Cármen Lúcia e Joaquim Barbosa se posicionaram pela constitucionalidade do sistema. Mais quatro ministros ainda irão votar – Gilmar Mendes, Marco Aurélio Mello, Celso de Melo e Carlos Ayres Britto. Os votos já dados ainda podem ser mudados enquanto não for concluído o julgamento, entretanto, o resultado é considerado praticamente certo.
O ministro Antonio Dias Toffoli se declarou impedido de votar, porque quando era advogado-geral da União posicionou-se a favor da reserva de vagas. Por isso, dos 11 ministros, somente dez participam do julgamento.
Para o partido Democratas (DEM), autor da ação que questiona as cotas raciais para ingresso na Universidade de Brasília (UnB), esse tipo de política de ação afirmativa viola diversos preceitos fundamentais garantidos na Constituição.
A UnB foi a primeira universidade federal a instituir o sistema de cotas, em junho de 2004. Atos administrativos e normativos determinaram a reserva 20% das vagas a candidatos que se autodeclaram negros (pretos e pardos)."
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Posted: 26 Apr 2012 09:43 AM PDT
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Posted: 26 Apr 2012 09:40 AM PDT
"Principais grupos de comunicação fecham pacto de não agressão e transmitem ao Planalto a mensagem de que pretendem retaliar o governo se houver qualquer convocação de jornalistas ou de empresários do setor; porta-voz do grupo na comissão é o deputado Miro Teixeira; na Inglaterra, um país livre, o magnata Rupert Murdoch depôs ontem
Surgem, aos poucos, novas informações sobre o engavetamento da chamada "CPI da Veja" ou "CPI da mídia". João Roberto Marinho, da Globo, fez chegar ao Palácio do Planalto a mensagem de que o governo seria retaliado se fossem convocados jornalistas ou empresários de comunicação. Otávio Frias Filho, da Folha de S. Paulo, também aderiu ao pacto de não agressão. E este grupo já tem até um representante na CPI. Trata-se do deputado Miro Teixeira (PDT-RJ). Na edição de hoje da Folha, há até uma nota emblemática na coluna Painel, da jornalista Vera Magalhães. Chama-se "Vacina" e diz o que segue abaixo: "O deputado Miro Teixeira (PDT-RJ) vai argumentar na CPI, com base no artigo 207 do Código de Processo Penal, que é vedado o depoimento de testemunha que por ofício tenha de manter sigilo, como jornalistas. O PT tenta levar parte da mídia para o foco da investigação". O argumento de Miro Teixeira é o de que jornalistas não poderão ser forçados a quebrar o sigilo da fonte, uma garantia constitucional. Ocorre que este sigilo já foi quebrado pelas investigações da Polícia Federal, que revelaram mais de 200 ligações entre Policarpo Júnior e Carlos Cachoeira. Além disso, vários países discutem se o sigilo da fonte pode ser usado como biombo para a proteção de crimes, como a realização de grampos ilegais. Inglaterra, um país livre Pessoas que acompanham o caso de perto estão convencidas de que Civita e Policarpo só serão convocados se algum veículo da mídia tradicional decidir publicar detalhes do relacionamento entre Veja e Cachoeira. Avalia-se, nos grandes veículos, que a chamada blogosfera ainda não tem força suficiente para mover a opinião pública e pressionar os parlamentares. Talvez seja verdade, mas, dias atrás, a hashtag #vejabandida se tornou o assunto mais comentado do Twitter no mundo. Um indício do pacto de não agressão diz respeito à forma como veículos tradicionais de comunicação noticiaram nesta manhã o depoimento de Rupert Murdoch, no parlamento inglês. Sim, Murdoch foi forçado a depor numa CPI na Inglaterra – não na Venezuela – para se explicar sobre a prática de grampos ilegais publicados pelo jornal News of the World. Nenhum jornalista, nem mesmo funcionário de Murdoch, levantou argumentos de um possível cerceamento à liberdade de expressão. Afinal, como todos sabem, a Inglaterra é um país livre. O Brasil se vê hoje diante de uma encruzilhada: ou opta pela liberdade ou se submete ao coronelismo midiático." |
Posted: 26 Apr 2012 09:27 AM PDT
"Testemunhos do magnata australiano Ruppert Murdoch e de seu filho James Murdoch perante a Comissão Leveson estão fazendo novos estragos no governo de David Cameron e ameaçam derrubar ministro da Cultura, Jeremy Hunt, por suspeita de tráfico de influência no negócio envolvendo a compra da BSkyB pela News Corporation, do grupo Murdoch. Robert Jay, da Comissão, insina possibilidade de um pacto fáustico dos conservadores com o grupo em troca do apoio de Murdoch nas eleições de 2010.
Marcelo Justo, Carta Maior
Os dias de comparecimento do magnata multimidiático australiano Ruppert Murdoch e de seu filho James diante da Comissão Leveson estão começando a deixar um rastro de vítimas. O testemunho de James na terça-feira e a publicação dos email's que trocou com seu lobista Frederic Micel pela aquisição do pacote acionário da BSkyB, provocaram a saída, quarta-feira ao meio-dia, de Adam Smith, assessor especial do ministro da Cultura Jeremy Hunt, que por sua vez foi jogado contra as cordas.
No parlamento, o líder da oposição Ed Miliband exigiu a renúncia do ministro Hunt por sua proximidade com os Murdoch quando devia ser um "juiz imparcial do interesse público" sobre o tema da ameaça que podia representar para a liberdade de imprensa a compra de todo pacote acionário da BSkyB pela News Corp. Hunt negou que tenha feito algo "inapropriado" e assegurou que não manteve nenhum contato direto com os Murdoch: sua permanência no cargo está por um fio. Em suas mensagens a James Murdoch, o lobista cita Hunt diretamente ao falar do informe da agência reguladora de comunicação, Ofcom, sobre o tema. "Hunt pediu-me novamente que encontrássemos todos os erros legais que pudéssemos detectar no informe da Ofcom e que propuséssemos algumas soluções fortes e de impacto. Está disposto a se reunir na próxima terça ou quarta para discutir nossa apresentação", escreve Frederic ao filho de Murdoch."
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Posted: 26 Apr 2012 09:02 AM PDT
Altamiro Borges, Blog do Miro
"Aécio Neves, o "candidato óbvio" do PSDB às eleições presidenciais de 2014, adora criticar o apadrinhamento em cargos públicos e tagarelar sobre meritocracia. Quem conhece a realidade de Minas Gerais sabe que isto é pura balela. Agora, porém, seu discurso melou de vez. O Estadão divulgou grampos da Operação Monte Carlo que comprovam que, atendendo aos pedidos do ex-demo Demóstenes Torres, ele ajudou a nomear uma prima do mafioso Carlinhos Cachoeira ao governo mineiro. A matéria é de Fausto Macedo:
"Escutas telefônicas da Polícia Federal revelam que o senador Demóstenes Torres (DEM-GO) intercedeu diretamente junto a seu colega, Aécio Neves (PSDB-MG), e arrumou emprego comissionado para uma prima do empresário [o Estadão ainda insiste neste rótulo] do jogo de azar Carlos Augusto de Almeida Ramos, o Carlinhos Cachoeira. Mônica Beatriz Silva Vieira, a prima do bicheiro, assumiu em 25 de maio de 2011 o cargo de Diretora Regional da Secretaria de Estado de Assistência Social em Uberaba".
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Posted: 26 Apr 2012 08:20 AM PDT
Mário Augusto Jakobskind, Direto da Redação
"Demóstenes Torrres é um exemplo concreto da degradação política que se abate sobre o Brasil. De ex-arauto da moralidade, o senador goiano está envolvido até a raiz dos cabelos com Carlos Cachoeira de Lama, um meliante que age nos bastidores do poder.
Cara de pau, como as pessoas de sua espécie, Torres aparece no Senado como se nada tivesse acontecido. Provavelmente espera contar com a solidariedade de setores parlamentares que temem o "eu sou você amanhã".
O que está acontecendo agora remete ao campo das discussões sobre o tipo de política que ainda se faz no Brasil com a prevalência do fisiologismo deslavado. Os financiadores de campanhas milionárias não pregam prego sem estopa e cobram os gastos.
Já foi sugerido aos parlamentares repetir o esquema das camisas dos clubes de futebol. Usariam nos seus ternos os logotipos das empresas que bancaram suas campanhas.
Para evitar poluição visual, até porque há políticos contemplados por inúmeras empresas, os logotipos se limitariam a três e seriam escolhidos os principais doadores. Já imaginaram o Governador Sergio Cabral e o Prefeito Eduardo Paes? O primeiro teria na lapela o logo da Delta e de alguma empresa do amigo Eike Batista e assim sucessivamente.
Vem aí mais uma campanha eleitoral, desta feita municipal. É preciso estar atento para a movimentação relacionada com as doações de campanha. Ou será que alguém imagina serem as empresas altruistas ao fazerem as doações com o objetivo de aprimorar o processo democrático?
"Diga-me quem te banca que direi qual é a tua". Este seria um slogan interessante e ajudaria o eleitor a escolher melhor os parlamentares que terão mandato de quatro anos."
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Posted: 26 Apr 2012 07:07 AM PDT
Carolina Pimentel, Agência Brasil
"A presidenta Dilma Rousseff tirou a noite de ontem (25) para assistir ao lançamento do documentário Pela Primeira Vez, produzido e dirigido por Ricardo Stuckert, fotógrafo oficial do então presidente Luiz Inácio Lula da Silva, durante seus dois mandatos. A exibição marcou também o retorno de Lula a Brasília depois do desaparecimento de um tumor na laringe, diagnosticado em outubro do ano passado.
Com mais de uma hora de atraso, Dilma e Lula chegaram juntos à sessão de cinema, no auditório do Museu da República, e foram recebidos com palmas pelo público. Os dois estavam acompanhados pelo ex-ministro da Educação Fernando Haddad e do governador do Distrito Federal, Agnelo Queiroz.
O filme, produzido em terceira dimensão (3D), documenta os últimos momentos de Lula como presidente da República e os primeiros de Dilma Rousseff no posto mais alto do país. Durante 35 minutos, a plateia, que lotou o auditório, viu o momento em que Lula passou a faixa presidencial a Dilma, a sua saída do Palácio do Planalto, a despedida junto ao povo aglomerado na Praça dos Três Poderes, o encontro emocionado com o vice-presidente José Alencar, no hospital, após a posse de Dilma e a sua diplomação no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) e o primeiro discurso no Congresso Nacional.
Ao final da sessão, Lula elogiou o trabalho da presidenta no comando do país. "Tudo que a gente falava da companheira Dilma antes da campanha era pouco diante do que ela está fazendo", declarou. "Estou muito emocionada", disse a presidenta depois de ver o filme."
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Posted: 26 Apr 2012 06:50 AM PDT
"O jornalista Josias de Souza revela transcrições de escutas telefônicas da Polícia Federal em que o contraventor combina a entrega. O destinatário da verba seria o governador tucano Marconi Perillo
Brasil 247 / UOL-Blogs
Leia o post na íntegra: O Guardião, sistema de escutas telefônicas da Polícia Federal, gravou em 10 de junho do ano passado conversas nas quais Carlinhos Cachoeira combina com integrantes de sua quadrilha a entrega de uma caixa contendo dinheiro. O título do relatório sigiloso no qual a PF resume o conteúdo dos diálogos é explícito: "Entrega de dinheiro no palácio do governo de Goiás." O destinatário da verba seria o governador tucano Marconi Perillo. Ele nega. O blog QuidNovi, do jornalista Mino Pedrosa, ex-empregado de Cachoeira, veiculou um lote de áudios. Num deles, o pós-bicheiro conversa com Geovani Pereira da Silva, apontado pela PF como tesoureiro da quadrilha.
Garcez pergunta a Cachoeira se pode enviar a encomenda para o "Waldimir" por meio de um portador (Gleyb Ferreira da Cruz). O contraventor autoriza. E faz uma recomendação: "Manda ele esconder aí." E o tesoureiro: "Tá numa caixa de computador."
Foto: Divulgação / Folhapress
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Posted: 26 Apr 2012 06:35 AM PDT
Terra
"Parte do relatório da Polícia Federal, divulgada nesta quinta-feira pelo jornal O Estado de S. Paulo, revela que o contraventor Carlinhos Cachoeira mandou entregar R$ 20 mil "embrulhados em jornal" para o deputado federal Carlos Alberto Leréia (PSDB-GO). Na parte chamada "transações financeiras" do documento, a PF assinala que Cachoeira manda Geovani (Pereira da Silva), seu contador que está foragido, "passar dinheiro para o deputado Leréia, não sendo possível identificar a que título".
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