domingo, 1 de setembro de 2013

Via Email: BRASIL! BRASIL!: Magnata chinês: só idiota não investe no Brasil


BRASIL! BRASIL!


Charge do Bessinha

Posted: 31 Aug 2013 05:26 PM PDT


O PIB e a mudança no noticiário econômico

Posted: 31 Aug 2013 05:25 PM PDT

Luis Nassif, Luis Nassif Online

"Desde junho um pessimismo agudo dominou o noticiário econômico. Em parte, pelo desencanto com o governo Dilma Rousseff. Somado a isso, pelo jogo político que há anos comanda todas as ações da velha mídia, uma aposta temerária de que, com a economia afundando, Dilma pudesse ser derrotada nas próximas eleições.

Nos últimos dias, as pesquisas de opinião indicaram recuperação de parte da popularidade perdida. E na sexta, o IBGE divulgou um PIB surpreendente - de crescimento de 1,5% no segundo trimestre em relação ao primeiro.

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Foi um tiro no pé. O pessimismo exacerbado afetou o mercado publicitário, induzindo os anunciantes a pisar no freio. E Dilma recuperou o favoritismo para 2014.

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Agentes involuntários desse jogo, os economistas que apostavam no caos foram apanhados de calças curtas.
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Levante da Juventude: "Devolvemos à Globo o lixo que ela joga no povo brasileiro"

Posted: 31 Aug 2013 05:00 PM PDT

Do Blog: viomundo 





Manifestação do Levante Popular em frente à Globo. Fotos de Rafael Stedile. Para ver mais, clique aqui

Matéria Completa, ::AQUI::

Magnata chinês: só idiota não investe no Brasil

Posted: 31 Aug 2013 03:54 PM PDT




"O empresário chinês Yin Mingshan, dono da montadora Lifan, uma das maiores da China, falou sobre seus planos no Brasil e deu um recado que é uma mensagem aos pessimistas de plantão: "O mercado brasileiro é enorme". Confira trechos do seu depoimento à jornalista Sueli Osório, da Folha:

Mercado brasileiro

O mercado brasileiro é enorme, temos potencial para logo atingir 20 mil unidades por ano. Como 2014 será o primeiro ano completo da nova fase da Lifan no país, pretendemos alcançar algo entre 12 mil e 15 mil unidades comercializadas. Haverá diversos lançamentos nesse período.

Eventual fábrica no Brasil

Se o negócio apresentar boa capacidade de expansão, sim. O Brasil é o quarto mercado do mundo no setor automotivo, só idiotas não investiriam lá."

Canhedo é preso por sonegar. E a Globo?

Posted: 31 Aug 2013 09:33 AM PDT


Altamiro Borges, Blog do Miro

 'O empresário Wagner Canhedo, ex-proprietário da Vasp, foi preso na manhã deste sábado (31) em Brasília. Segundo o UOL, "a prisão foi determinada pela Justiça de Santa Catarina e o motivo foi a sonegação de impostos. Ele terá de cumprir pena de quatro anos e cinco meses de prisão em regime semi-aberto. Por não ter curso universitário, ele terá de dividir cela com outros presos, mas, pela idade avançada, a cela não terá muitos encarcerados... Canhedo foi detido por volta das 6h30 deste sábado e levado a Delegacia de Capturas e Polícia Interestadual (DCPI), na capital federal".

O caloteiro Wagner Canhedo "comprou" a Viação Aérea São Paulo (Vasp) no criminoso processo de privatização das estatais dos anos 1990. Em pouco tempo, o empresário destruiu a empresa, demitiu milhares de trabalhadores e deixou pesadas dívidas. Investigações comprovaram que ele sonegou impostos e não pagou direitos trabalhistas e previdenciários aos funcionários. A mídia privatista, que adora criticar a "ineficiência" das estatais e de bajular a "eficiência" da iniciativa privada, sempre evitou dar maior destaque aos crimes promovidos por Wagner Canhedo. Agora, ele foi preso - provavelmente por pouco tempo, já que no Brasil só ladrão de galinha fica na cadeia.

Mesmo assim, fica uma ponta de esperança - ela é a última que morre, mas morre! Será que agora também será investigada sonegação bilionária promovida pela poderosa Rede Globo? Será que algum dos filhos de Roberto Marinho irá para a prisão, caso seja comprovada a fraude fiscal? O escândalo da sonegação, que já ultrapassaria R$ 600 milhões em valores atualizados e cobranças de multas, foi denunciado pela blogosfera - com destaque para os blogueiros Miguel de Rosário e Fernando Brito. Com exceção da TV Record, que por motivos óbvios repercutiu a denúncia, o restante da mídia nada fala sobre o assunto. Será que as coisas estão mudando no Brasil?"

Época leva ao paroxismo a arte de ser pessimista

Posted: 31 Aug 2013 08:24 AM PDT


"Diante da constatação de que o programa Mais Médicos tem amplo apoio da população, e vem resgatando a popularidade da presidente Dilma, revista Época publica capa coberta de curativos, em que prefere enxergar o copo meio vazio, e não meio cheio; de acordo com a revista da Globo; "só isso não basta"; e alguém disse que bastava? (detalhe: o Ministério da Saúde terá, em 2014, pela primeira vez, o maior orçamento da Esplanada)

Brasil 247

Não é mistério para ninguém que a revista Época, das Organizações Globo, tem se destacado pela torcida contra o País. Recentemente, fez uma capa sobre o crepúsculo da economia brasileira – tese que desmorona diante dos números do PIB divulgados nesta semana. Depois, teve participação decisiva no "lobby do tomate", quando apontou total descontrole inflacionário no País – o que também não resiste aos fatos. Agora, a revista resolve enxergar o copo meio vazio na área da saúde. Como o programa Mais Médicos, lançado recentemente pelo governo federal, tem amplo da sociedade brasileira, a despeito da reação corporativa das entidades médicas, Época decidiu circular com uma capa coberta de curativos e a mensagem de que "só isso não basta".

Na verdade, nem o ministro da Saúde, Alexandre Padilha, jamais apontou o Mais Médicos como a solução definitiva para os problemas do setor. Mas a Globo, diante do copo meio cheio, preferiu enxergá-lo meio vazio. Na prática, com a capa desta semana, Época levou ao paroxismo a arte de ser pessimista. Uma doença, aliás, que não aflige apenas a revista, mas todo o grupo editorial da família Marinho, quando se trata de avaliar o governo da presidente Dilma."
Matéria Completa, ::AQUI::

Plantão médico

Posted: 31 Aug 2013 06:17 AM PDT

"Ninguém fez tanto por Dilma e por Padilha nos últimos meses como a turma do jaleco branco

Leonardo Attuch, Brasil 247

Dilma Rousseff e Alexandre Padilha ganharam pulmões novos. Parecem prontos para uma maratona política depois de quase caírem na UTI. Dilma viveu seu inferno astral com as manifestações de junho. Padilha havia começado mal sua corrida para o governo de São Paulo, com os tropeços iniciais do programa Mais Médicos – especialmente a ampliação em dois anos dos cursos de medicina, sem diálogo com as instituições de ensino.

O que não estava no script era a ajuda que os dois receberiam exatamente daqueles que hoje fazem a maior oposição ao programa que pretende levar atendimento médico aos rincões do País. Nos últimos meses, ninguém fez tanto por Dilma e Padilha como a turma do jaleco branco. A reação selvagem à vinda de doutores estrangeiros, que atingiu seu ponto máximo no corredor polonês armado em Fortaleza contra médicos cubanos, agredidos e chamados de "escravos" numa manifestação que cobriu o Brasil de vergonha, mostrando ao País o que tem de pior, também revelou à população que Dilma e Padilha estão lutando o bom combate. Enfrentam uma reação corporativa, xenófoba e racista, mas estão do lado certo.

No Palácio do Planalto, sondagens internas já mostram uma nítida recuperação da popularidade de Dilma. E o fator qualitativo número 1, nessas mesmas pesquisas, é a coragem para enfrentar a classe médica – ou, na visão dos mais radicais, a "máfia de branco". Coragem, aliás, foi uma palavra usada até na biografia de Dilma, e que ajudou a pautar sua ação na fase inicial do governo, com episódios como a "faxina" ministerial, a queda dos juros e a redução das tarifas de energia, mas que parecia esquecida nos últimos meses. Agora, com o Mais Médicos, voltou ao dicionário presidencial.

Em relação a Padilha, o sucesso do programa fará com que, pela primeira vez, desde o tucano José Serra, um ministro da Saúde tenha uma marca para mostrar à população. No imaginário, Serra foi o ministro que enfrentou os laboratórios farmacêuticos com os genéricos e a quebra de patentes da Aids. Padilha poderá dizer que foi aquele que levou atendimento médico a quem não tinha, inclusive em São Paulo, nas periferias e nas cidades mais remotas. Nas mãos de João Santana, é um material e tanto, para ninguém botar defeito."
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Francisco Almeida 




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