domingo, 12 de maio de 2013

Via Email: BRASIL! BRASIL!: Brasil disputa espaço na Comissão Interamericana de Direitos Humanos



BRASIL! BRASIL!


Posted: 11 May 2013 04:58 PM PDT


Cármen Lúcia. A ministra comandou a
aprovação. Foto: Nelson Jr./ SCO/ STF
"Ao aprovar contas do PT, de 2003, o TSE abala pontos centrais do julgamento no Supremo sobre os empréstimos bancários do partido


Mauricio Dias, CartaCapital

Não se deu atenção devida à decisão do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) de aprovar as contas do Diretório Nacional do Partido dos Trabalhadores, referentes ao ano de 2003, e de recomendar a aprovação das contas de 2004.

O veredicto convalidou os empréstimos bancários do PT, perto de 58 milhões de reais, que estão no centro turbulento da Ação Penal 470, popularizada com o nome de "mensalão", configurados em crimes diversos no julgamento do Supremo Tribunal Federal.
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Posted: 11 May 2013 04:47 PM PDT

Posted: 11 May 2013 04:46 PM PDT


Renata Giraldi, Agência Brasil

"Autoridades e especialistas brasileiros estão em uma corrida contra o tempo. Em pouco menos de um mês haverá eleições para a Comissão Interamericana de Direitos Humanos (CIDH), relativas ao período 2014-2017. Criada há 54 anos, a comissão vinculada à Organização dos Estados Americanos (OEA) é responsável pela promoção e proteção dos direitos humanos.

O Brasil lançou como candidato o ex-ministro Paulo de Tarso Vannuchi a uma das três vagas que abrem este ano. As eleições ocorrerão durante a 43ª Assembleia Geral da OEA, em Antígua, Guatemala, de 3 a 6 de junho.
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Posted: 11 May 2013 04:14 PM PDT


"Ustra nega tortura e mortes e diz que Dilma era de grupo terrorista", diz a manchete principal do jornal O Estado de S.Paulo neste sábado; publicação optou por destacar a defesa do coronel reformado e ex-comandante do DOI-Codi em São Paulo à Comissão Nacional da Verdade, negada pelo vereador Gilberto Natalini ainda durante a sessão, que afirmou ter sido ele próprio torturado pelo militar

Brasil 247

Num depoimento polêmico e raivoso, com direito a porradas na mesa, o coronel reformado Carlos Alberto Brilhante Ustra negou nesta sexta-feira 10 à Comissão Nacional da Verdade ter ocultado qualquer cadáver durante a ditadura militar. Mais: o ex-comandante do DOI-Codi em São Paulo afirmou que nenhuma tortura foi cometida dentro das instalações do órgão de repressão do governo militar sob sua gerência – entre 1970 e 1974 – e acusou a presidente Dilma Rousseff de participar de "grupo terrorista".

Apesar de seu nome estar entre os mais citados em denúncias sobre tortura e outras violações de direitos humanos à época do regime militar no Brasil, o jornal O Estado de S.Paulo escolheu a sua defesa para estampar a manchete principal da edição deste sábado 11. Eis o título: "Ustra nega tortura e mortes e diz que Dilma era de grupo terrorista". Em seu depoimento, como relata a reportagem, Ustra ressalta que "lutou pela democracia" e que combatia o "terrorismo".
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Posted: 11 May 2013 09:32 AM PDT


O BANQUEIRO E OS CRIMES
Os auditores do BC encontraram indícios de lavagem de dinheiro e evasão de
divisas no Cruzeiro do Sul, presidido por Luis Octavio Azeredo Indio da Costa


"O esquema montado pelo dono do banco Cruzeiro do Sul, Luis Octavio Azeredo Indio da Costa, gerou um rombo de R$ 2,2 bi. Documentos relevam que o BC foi grampeado pelos banqueiros, que doaram R$ 12 milhões a políticos. O maior beneficiário foi José Serra

Claudio Dantas Sequeira e Josie Jerônimo, ISTOÉ

Na última semana, ISTOÉ teve acesso a um relatório exclusivo da Comissão de Inquérito do Banco Central com novas revelações sobre a bilionária fraude do Banco Cruzeiro do Sul, que sofreu intervenção em junho do ano passado e foi liquidado três meses depois. O documento de 247 páginas revela que o esquema criminoso montado pelos banqueiros Luis Felippe Indio da Costa e Luis Octavio Azeredo Indio da Costa, pai e filho, foi ainda maior do que a Polícia Federal e o Ministério Público tinham conseguido apurar. O banco contou ainda com a omissão de grandes empresas de consultoria e até com um aparato de arapongagem que garantia acesso a informações privilegiadas.



Na documentação, obtida com exclusividade por ISTOÉ, pareceres e notas jurídicas revelam a incrível variedade de crimes cometidos e o tamanho do golpe. Segundo o relatório, foram feitas 682 mil operações de empréstimos fictícios – o dobro do que a PF e o Ministério Público imaginavam. Os auditores do BC também concluíram que houve desvio de recursos por triangulação e encontraram indícios veementes de lavagem de dinheiro e evasão de divisas. O rombo deixado pela gestão fraudulenta dos Indio da Costa, que era estimado em R$ 1,3 bilhão, ultrapassa os R$ 2,2 bilhões, conforme o relatório do BC. Agora, a Polícia Federal quer saber se o dinheiro da fraude teve como destino paraísos fiscais, contas de laranjas ou campanhas políticas, como a do tucano José Serra. Nas eleições de 2006, 2008 e 2010, o Cruzeiro do Sul doou quase R$ 12 milhões para políticos de diversas legendas. O partido mais beneficiado foi o PSDB. Em 2010, o Cruzeiro do Sul injetou R$ 1,2 milhão na campanha do vice de Serra, Indio da Costa, primo do presidente do banco. Também doou R$ 1,8 milhão diretamente para o diretório nacional do PSDB, principal cofre da campanha serrista. Outro R$ 1,3 milhão foi distribuído para diretórios tucanos empenhados na campanha de Serra. A instituição buscava proteção financiando políticos e mantinha uma boa relação com os tucanos. Ainda não é possível afirmar, no entanto, que o dinheiro que acabou nas campanhas eleitorais tenha vindo direto das operações fraudulentas dos banqueiros. Mas a PF já investiga essa possibilidade."
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Posted: 11 May 2013 08:02 AM PDT


Eduardo Guimarães, Blog da Cidadania

"O "espetáculo" de autoritarismo, mitomania e cinismo dado pelo coronel reformado do Exército Carlos Alberto Brilhante Ustra durante seu depoimento à Comissão Nacional da Verdade nesta sexta-feira (10) foi apenas prévia de uma situação que se espera que tenha sido prevista quando foi pensada a missão de contar ao Brasil e ao mundo o que ocorreu neste país durante a ditadura militar (1964-1985).

Para quem não sabe, Brilhante Ustra, um dos mais violentos torturadores do regime de exceção que se abateu sobre este país durante mais de duas décadas, protagonizou um bate-boca com os membros da Comissão.

O ex-chefe do DOI-Codi de São Paulo entre1970 e 1974 (período que é considerado o mais macabro daquele regime de viés absolutamente nazista) afirmou que a presidente Dilma Rousseff "Militou em organizações terroristas", que "Nunca houve assassinatos" praticados pelo regime, que as organizações de esquerda que resistiram à ditadura "Tinham como objetivo implantar a ditadura do proletariado" e "O comunismo".
Artigo Completo, ::AQUI::
Posted: 11 May 2013 07:38 AM PDT
"O Brasil já colocou dois funcionários seus no comando da FAO, com José Graziano, e agora na OMC, com Roberto Carvalho de Azevedo. São duas entidades internacionais contra uma, a Santa Sé, encabeçada pelo argentino Jorge Bergoglio. O dois a um só pode ser empatado para um dois a dois com o compromisso de deixar a Copa do Mundo de 2014 para a Argentina. Desde que, claro, se alcance um compromisso e não se necessite de um milagre. Por Martín Granovsky, do Página/12.

Martín Granovsky, Página/12 / Carta Maior

O Brasil e os países emergentes conseguiram um triunfo histórico que também será benéfico para a Argentina. O triunfo é duplo devido à figura que ganhou e à figura que perdeu. Ganhou um diplomata brasileiro, Roberto Carvalho de Azevedo, 55 anos, que obteve a maioria para ocupar a partir de setembro deste ano a direção da Organização Mundial de Comércio (OMC). Perdeu o mexicano Herminio Blanco Mendoza, 63 anos, ministro de Indústria e Comércio entre 1994 e 2000, sobretudo, chefe dos negociadores de seu país entre 1990 e 1993 sob o mando do presidente ultraliberal Carlos Salinas de Gortari para a construção do Nafta, a área de livre comércio dos Estados Unidos, Canadá e México.

A Europa votou em bloco a favor de Blanco. Também os Estados Unidos, ainda que, como de hábito, os negociadores norteamericanos tenham reduzido sua exposição pública quando vislumbraram que seriam derrotados. Azevedo ganhou com os votos da América do Sul e do Caribe, da África e com parte dos votos da Ásia. A Secretaria Geral de Assuntos Econômicos e Financeiros do Itamaraty trabalhou a toda máquina, com 47 diplomatas aos quais se somaram outros 17 sediados em Genebra.
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Posted: 11 May 2013 06:36 AM PDT


"Em entrevista, o governador baiano Jaques Wagner, do PT, revela que teve uma conversa de seis horas com seu colega Eduardo Campos, de Pernambuco, para convencer o presidente do PSB a desistir da candidatura presidencial em 2014; segundo ele, o PT deveria assumir o compromisso com o aliado e permitir a alternância de poder dentro da aliança governista; ele também afirmou que Lula nunca mais será candidato a presidente


Entrevistado pelas páginas amarelas da revista Veja deste fim de semana, o governador da Bahia, Jaques Wagner, do PT, revelou ter tido uma conversa de seis horas com seu colega pernambucano Eduardo Campos, para convencê-lo a desistir das pretensões presidenciais em 2014. "É melhor que ele espere 2018 e o caminho natural é ele ser candidato dentro do nosso grupo", disse Wagner ao jornalista Otávio Cabral, que o entrevistou em Salvador.

No depoimento, ele afirmou que o PT não conseguirá se eternizar no poder e disse que "é melhor fazer alternância de poder por dentro do que por fora". Wagner, no entanto, reconhece que será difícil convencer Eduardo a aceitar um acordo porque "ele se apaixonou pela ideia de ser candidato". A candidatura não seria "irreversível", mas, segundo o governador baiano, "as pontes estão se arrebentando de lado a lado".

O governador baiano também negou a possibilidade de que o ex-presidente Lula venha a ser o candidato para unificar a base governista. "Esqueça isso, nenhum partido pode ser de um homem só. A candidata é Dilma e ponto. Lula é um grande cabo eleitoral, mas não vai pedir mais votos para ele mesmo".

Na entrevista, Wagner também soltou frases ao gosto do freguês – no caso, a revista Veja. Ao ser indagado sobre o projeto de Rui Falcão, presidente do PT que "restringe a liberdade de imprensa", afirmou que é "uma bobagem fazer qualquer tipo de controle". Sobre o chamado mensalão, afirmou que "se o resultado foi ruim, sinto muito". E também exaltou méritos do governo FHC, ao dizer que "o Brasil não começou com o PT", o que serviu de título para a entrevista."
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Francisco Almeida 





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