sábado, 29 de junho de 2013

Via Email: BRASIL! BRASIL!: Você vai ficar parado assistindo o golpe prosperar?


BRASIL! BRASIL!


Charge do Bessinha

Posted: 28 Jun 2013 05:48 PM PDT


Você vai ficar parado assistindo o golpe prosperar?

Posted: 28 Jun 2013 05:47 PM PDT


Eduardo Guimarães, Blog da Cidadania

"Ao fim da noite de quinta-feira, recebo uma ligação surpreendente tanto pelo autor quanto pelo que disse. E quem disse – e o que disse – importa menos do que aquilo que a chamada me fez concluir: não dá mais para ficar só analisando e comentando o quadro político. Quem luta há uma década para ajudar a sustentar um projeto político-administrativo que melhorou tanto o Brasil não tem o direito de ficar só reclamando do golpe que busca interrompê-lo.

Este Blog se converteu em uma trincheira dos que discordam de uma Onda que engolfou o país e que tem produzido muito mais calor do que luz, se não apenas calor. E o signatário desta página, assim como outros poucos, aceitou, de bom grado, pagar o preço que as catarses impõem a quem se recusa a integrá-las. Tudo em prol do país.

Seria muito fácil todos os que divergimos cedermos, integrarmo-nos à Onda que pretende "mudar o Brasil" marchando pelas ruas "pacificamente" no começo e selvagemente ao fim sob o argumento de que os selvagens são "um pequeno grupo", o qual, porém, pequeno ou não, é tolerado em praticamente todas essas manifestações, nas quais o desfecho violento já se tornou previsível, sendo poucas aquelas manifestações em que não irrompe.

Em um momento de catarse, com as massas hipnotizadas gritando slogans e exigindo qualquer coisa, e com hordas de soldados da Onda tratando de reprimir toda e qualquer discordância, valendo-se, para tanto, da difamação, do deboche e de insultos, a tentação de se omitir, de calar, de se acovardar, de renegar as próprias crenças é quase irresistível.

Eis porque, ao longo de dezenas de conversas que tive neste fatídico mês de junho, descobri que muitos dos que compartilham a opinião de que essas manifestações são orquestradas e têm fins políticos preferiram subir no muro ou, no limite, adotarem uma causa na qual não acreditam.

Dúzias e mais dúzias de analistas políticos e de cientistas sociais vêm tentando entender um processo que convulsiona o Brasil e que já cobra verdadeiras profissões de fé das pessoas, que têm que exaltar tal processo sob pena de serem excomungadas e banidas, tratadas como portadoras do que o fascismo sempre considera uma doença contagiosa: a discordância."
Artigo Completo, ::AQUI::

O infeliz destino dos que nascem pobres

Posted: 28 Jun 2013 05:38 PM PDT

"Aquele paciente, aquele carpinteiro, aquele homem era pai de duas crianças: uma de 5 e outra de 12 anos. Portanto, tinha mulher e filhos para sustentar. E um tumor maligno do tamanho de uma laranja

Lula Miranda, Brasil 247

Fui um menino rico. Sou o último de 9 filhos. Meus irmãos mais velhos conheceram a pobreza. Eu não. Quando nasci meu pai já não era o jovem que fazia bico como porteiro no baile noturno do clube do bairro para aumentar seus parcos rendimentos de trabalhador do comércio e assim colocar comida no prato de sua vasta prole; já era um próspero comerciante. 

Porém, não sei o porquê, nunca me dei com os ricos.  Meus amigos, na então pequenina e rural Dias D'Ávila da minha infância, eram os filhos dos(as) empregados(as) de meus pais. Eram meninos desdentados, de pele escura e olhar sagaz. Falavam um português "errado".  Andavam de pés descalços, com roupas velhas, puídas. Moravam em casas de estuque, em terrenos "de invasão", como se dizia então, cujo piso era frio, gelado, pois de terra batida – lembro-me bem. Esses eram os meus amigos. 

Diferente deles morava em casas "quentinhas",  de varandas infindas, com vastos terrenos repletos de árvores frutíferas. Eu era, para eles, como o menino rico do gibi, que eles não liam (mas eu sim). Eu tinha, e com eles compartilhava, todos os brinquedos e alegrias do mundo; tinha arraias (pipas) das mais diversas cores e feitios, para soltar naqueles céus de raro azul; tinha os fogos de artifício mais bonitos para clarear as noites escuras de  São João. Eles eram meninos pobres, mas, para mim, eram apenas meus amigos.

Desde então, curiosamente e, repito, não sei ao certo o porquê, diferente de meus demais irmãos e conhecidos, sempre preferi me relacionar com os pobres. Apesar de ser um autêntico "filho da burguesia", sempre preferi a convivência com os mais pobres:  roceiros, vigias, cozinheiras, operários etc. Ainda hoje, não tenho amigos ou conhecidos nas chamadas altas rodas. Mas gosto de prosear com faxineiros, porteiros, cobradores, motoristas de ônibus etc."
Artigo Completo, ::AQUI::

Adilson Filho: Palavras de ordem de esquerda dominam as ruas do Rio

Posted: 28 Jun 2013 05:27 PM PDT


Adilson Filho, Vi o Mundo

"A manifestação no Rio de Janeiro, agora há pouco, foi bonita de se ver. Um protesto no centro da cidade cuja marca foram as reivindicações progressistas. Movimentos sociais, sindicatos, partidos (com suas bandeiras), professores, estudantes, líderes comunitários e o povo em geral partiram da Candelária, marcharam pela Rio Branco e foram até a sede da FETRANSPOR, onde a polícia cercava o prédio.

Os gritos eufóricos contra a corrupção política, Pec 37, contra os partidos, e "tudo isso que tá aí" deram lugar aos gritos por justiça social, pela democratização dos meios de comunicação e contra a corrupção geral, não só a política, mas também a do judiciário, dos Dantas da vida,  do empresariado e de outras esferas que, habitualmente, são "preservadas" do debate público.

As bandeiras eram, basicamente, as seguintes: Pela transparência na licitação das empresas de ônibus, pelo direito à moradia e não às remoções, pela desmilitarização da PM, por melhores condições de trabalho aos profissionais da educação e da saúde e pelo direito à vida (nas favelas). Muito "aqui e ali" se via alguém com aquela máscara mal encarada mas, em nenhum momento, foram hostilizados.

O importante mesmo é que o Rio provou nas ruas a força da esquerda. Estamos mais acordados do que nunca e o recado foi dado com categoria na cidade hoje: as forças progressistas, que sempre estiveram na luta, demonstraram de forma  inequívoca que estão dispostas a participar do novo ciclo democrático que se abre no nosso país.

Presidenta, estamos aqui, agora é com a senhora."

Exclusivo: Padilha pede que médicos deixem corporativismo e pensem na sociedade

Posted: 28 Jun 2013 05:17 PM PDT


Padilha garante que os médicos estrangeiros
serão submetidos a uma avaliação rigorosa

"À Rádio Brasil Atual, ministro da Saúde lamenta que entidades tenham deixado de lado o debate de ideias para atacá-lo. 'O mundo não começa nem termina em torno de nós'

Redação, RBA

O ministro da Saúde, Alexandre Padilha, afirmou que apesar de investimentos do governo federal em infraestrutura e novas unidades de saúde e hospitais, o Brasil tem carência de médicos, o que precariza as condições da saúde pública no país. Em entrevista à Rádio Brasil Atual, ele pediu que as entidades de classe deixem de lado a defesa de posições corporativistas e pensem naquilo que é mais importante para a sociedade brasileira. 

O ministro afirmou que para cada mil brasileiros há 1,8 médico disponível, número pequeno se comparado a países como Argentina (3,2 médicos por mil habitantes) e Espanha (4 médicos por mil habitantes). Padilha reforçou que a proposta do governo se refere a um edital de chamamento preferencial a médicos brasileiros, para que atuem nas periferias das grandes cidades e nos municípios no interior dos estados. As vagas que não forem preenchidas por brasileiros serão destinadas aos médicos estrangeiros, principalmente espanhóis e portugueses, segundo o ministro.

Ele também afirmou na conversa com a repórter Marilu Cabañas que o Ministério da Saúde não exitará em explorar "todas as alternativas possíveis para trazer médicos de qualidade à população". "Eu sou médico, estudei muito para ser médico, trabalhei muito enquanto profissional, mas não podemos achar que mundo começa nem termina em torno de nós. Em primeiro lugar tem de estar o interesse da população."

O senhor está sendo considerado persona non grata pelas entidades médicas. Como o senhor vê esta questão?

O Ministério da Saúde fará todas as alternativas para trazer médicos com qualidade à população. Eu sou médico, mas em primeiro lugar preciso pensar na população que não tem acesso à médicos. Levar médicos e mais estrutura para as unidades de saúde, equipá-las, para a população que não tem acesso a isso. Por isso o Ministério da Saúde desenha uma proposta em que fará um edital nacional de chamada de médicos brasileiros para irem trabalhar nas periferias das grandes cidades e nos municípios do interior.

Aquelas vagas que forem preenchidas por médicos brasileiros o ministério irá remunerar diretamente, vai colocar o acompanhamento das universidades, apoiando a especialização, para que eles possam estar mais perto da população. Aquelas vagas não preenchidas por brasileiros, o ministério fará o que outros países fazem, que é buscar atrair médicos estrangeiros bem formados, com boa qualidade, para o país. Estes médicos passarão por um período permanente, enquanto estiveram no Brasil, de acompanhamento pelas universidades brasileiras."
Entrevista Completa, ::AQUI::

Como escrever isto sem ser apedrejada?

Posted: 28 Jun 2013 04:30 PM PDT

"Ainda sobre os movimentos de massa, houve entre mim e a Tania Faillace uma troca de cartas que (espero) vai explicar direitinho o título que botei na cabeça desta coluna, que segue o melhor estilo, digamos, epistolar


Querida Tania:

Por incrível que pareça, você tem 100% de razão a respeito dessa merda nazifascista toda, cooptada ingenuamente por alguns milhões de bobos alegres apolíticos e idiotizados pela sociedade de mercado – os consumidores que Lula viabilizou "da porta pra dentro", faltando, infelizmente, viabilizá-los "da porta pra fora", isto é, torná-los cidadãos conscientes – mas acontece que consumismo e cidadania não são absolutamente incompatíveis, muito pelo contrário (é preciso brigar e fazer valer tudo aquilo pagamos). Mas isso é uma outra história.

Todavia, pelas mesmas razões e por incrível que pareça, ninguém vai acreditar nessa linha de argumentação! (aliás irrefutável – para mim, que enxergo claro, que enxergo longe).

Então a pergunta que fica é, parafraseando Lenin: COMO ESCREVER ISTO?
Quer dizer, sem ser apedrejada.

Saudações, La Denser
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Referendo é cambalacho contra reforma política

Posted: 28 Jun 2013 04:16 PM PDT


"Entre o plebiscito proposto pela presidente Dilma e o referendo defendido pelas principais lideranças da oposição, como os senadores Aécio Neves (PSDB-MG) e Agripino Maia (DEM-RN), além do deputado Roberto Freire (PPS-SP), há uma distância enorme, segundo argumenta o jornalista Breno Altman. "A explicação oficializada pela direita: muito complicado submeter ao voto popular o conjunto de questões que determinam a reforma política. A conclusão desse raciocínio é que seria bem mais prático forjar um acordo entre deputados e senadores, deixando aos eleitores apenas a missão de aceitar – ou não – o pacote já fechado para embrulho", diz ele; confira artigo exclusivo para o 247

Breno Altman, especial para o 247

Os principais partidos de oposição não tardaram em manifestar seu ponto de vista sobre a proposta presidencial de plebiscito. A nota assinada por PSDB, PPS e DEM propõe, ao revés, a convocação de um referendo. O parlamento resolve em suas coxias as novas regras político-eleitorais, para depois consultar, nas urnas, a cidadania.

A explicação oficializada pela direita: muito complicado submeter ao voto popular o conjunto de questões que determinam a reforma política. A conclusão desse raciocínio é que seria bem mais prático forjar um acordo entre deputados e senadores, deixando aos eleitores apenas a missão de aceitar – ou não – o pacote já fechado para embrulho.

Os oposicionistas não conseguem esconder seu desgosto com uma iniciativa que pode produzir duplo resultado. O primeiro é a radicalização da democracia, com o desmonte do sistema que garante maioria parlamentar aos grupos conservadores. O segundo: frustrar o plano de ver a presidente e seu partido enfrentando o longo desgaste de uma crise sem fim.

Manter a discussão sobre reforma política no Congresso constitui manobra para amarrar as mãos de Dilma, com o intuito de deixa-la ser fritada pela escalada de protestos e reivindicações. Afinal, não é mais possível, com a atual correlação de forças nas duas casas legislativas, avançar seriamente em medidas distributivistas, ampliação de direitos e fortalecimento do Estado (incluindo os serviços públicos justamente demandados pela cólera popular)."
Artigo Completo, ::AQUI::

Charge do Bessinha

Posted: 28 Jun 2013 09:10 AM PDT


A tentação autoritária da mídia

Posted: 28 Jun 2013 09:09 AM PDT


Marco Piva, Blog do Miro

"Quem tem acompanhado a recente onda de protestos que se espalham pelo país já percebeu que, como tudo na vida, existe algo de bom e algo de ruim nisso tudo. O bom é que as manifestações acontecem aos borbotões, por causas variadas e justas em sua maioria, num processo de acúmulo de forças que emparedou os poderes institucionais, principalmente a classe política. A exigência de mudanças radicais é nítida e bem vinda. O ruim é que a vocalização das reivindicações é organizada de forma subjetiva, quase particular, a partir de sentimentos difusos e aí, ao contrário do que alguns defendem, a própria democracia corre riscos.

A novidade das redes sociais como teia dos protestos tem seu limite na atuação da televisão e do rádio que indicam, de forma abrangente e imediata, onde e quando estão ocorrendo os protestos, num processo de retroalimentação do que passa nas ruas. Ao informar, mobiliza; ao mobilizar, lidera. Portanto, o que sai da boca da mídia vale muito mais do que qualquer grupo organizado na rede pode realizar. Seletivamente, a mídia edita poucas vozes entre milhões e esse não é um poder desprezível.
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Inadimplência das empresas é a menor em dez anos, indica a Serasa

Posted: 28 Jun 2013 08:59 AM PDT

Marli Moreira, Agência Brasil
 
'O movimento de empresas com dívida em atraso, em maio, foi 2,2% menor do que em abril e 3,4% abaixo de igual mês do ano passado, revertendo a situação registrada em abril quando houve alta de 1,7% sobre março e de 8,1% na variação anual.

Os dados da pesquisa Indicador Serasa Experian de Inadimplência das Empresas mostra que, nesse período, a insolvência no país foi a mais mais baixa dos últimos dez anos para um mês de maio.
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Plebiscito: Dilma aborta o "Golpe da Toga de Cabide"

Posted: 28 Jun 2013 08:12 AM PDT


"Contra reformas Rede Globo transforma o ex-ministro do STF, Carlos Velloso patrocinado por Aécio em garoto propaganda contra o plebiscito

Novojornal

Assim como Miguel Arraes fora enganado pelo ex-governador de Minas, Magalhães Pinto, até o dia do Golpe de 1964, através de uma prometida aliança onde foi lhe oferecido ser vice de uma chapa a presidência da República, articulada pela então denominada esquerda mineira, na época comandada por José Aparecido.

Lula e Dilma nos últimos 10 anos trilharam o mesmo caminho através de uma aliança do PT com o PSDB em Minas Gerais capitaneada por Aécio Neves e Fernando Pimentel. O PT sacrificou seu crescimento em Minas em função de um projeto Nacional. Aécio queria evitar que qualquer liderança nova surgisse em Minas Gerais.

Em troca da docilidade do PT mineiro, Aécio prometia a Lula o controle sobre o PSDB nacional, que pedia em troca o esquecimento das bancadas do PT e aliados no Congresso Nacional da apuração dos crimes de toda ordem, e principalmente os ocorridos nas privatizações no governo de Fernando Henrique Cardoso.

Até aí, tudo que fora combinado foi cumprido, não ocorreu no Congresso Nacional nenhuma investigação sobre as privatizações e outros desvios de conduta do governo de FHC e Aécio quando as CPI dos Correios conhecida como do Mensalão, manobrou integrantes do PSDB e de alguns partidos satélites para aprovação de um relatório final de "consenso".
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Vídeo: As diferenças entre Plebiscito e Referendo

Posted: 28 Jun 2013 07:59 AM PDT

"Tu é gay eu sei", diz o novo samba sobre Feliciano

Posted: 28 Jun 2013 06:27 AM PDT



"Sai do armário, desce pra avenida, bota batom e põe laço de fita, libera a louca sem engano, para ser feliz, Feliciano", diz a letra da canção de João Suplicy, filho da ministra da Cultura, Marta Suplicy, que ironiza o projeto de cura gay proposto pelo deputado Pastor Feliciano PSC-SP); confira o vídeo postado no YouTube

O compositor João Suplicy, filho da ministra da Cultura, Marta Suplicy, compôs um samba e um vídeo hilariante sobre o deputado Pastor Feliciano (PSC-SP), que defende o projeto da cura gay.

Na canção, chamada "Para ser Feliciano", ele pede que o deputado saia do armário e assuma sua suposta homossexualidade. "Sai do armário, desce pra avenida, bota batom e põe laço de fita, libera a louca sem engano, para ser feliz, Feliciano", diz a letra.

Confira o vídeo postado no YouTube:

Lula assume papel decisivo na organização das manifestações em todo o país

Posted: 28 Jun 2013 06:17 AM PDT


O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva recebeu, nesta capital, os integrantes dos movimentos sociais
Correio do Brasil

"Ex-presidente da República e um dos principais atores políticos da esquerda brasileira, Luiz Inácio Lula da Silva assume, definitivamente, o seu papel de liderança nos movimentos sociais que tomaram as ruas do país, em uma série de manifestações que chega à sua segunda semana. De sua base, na sede do Instituto Lula, nesta capital, o principal aliado da presidenta Dilma Rousseff na elaboração de uma agenda política para a realização de um plebiscito, provavelmente em agosto, intensifica os encontros com os movimentos sociais mais próximos do Partido dos Trabalhadores (PT).

No mais recente encontro, na véspera, com jovens de grupos como o Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST), a União da Juventude Socialista (UJS), o Levante Popular da Juventude e o Conselho Nacional da Juventude (Conjuve), Lula ofereceu o diapasão para afinar o discurso dos movimentos sociais. Em lugar da esperada mensagem de conciliação e o pedido de calma aos manifestantes, o momento é de "ir para a rua", afirmou o ex-presidente. A reunião, no bairro do Ipiranga, em São Paulo não contou com a presença do Movimento Passe Livre (MPL), nem do Movimento dos Trabalhadores Sem Teto (MTST).
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Francisco Almeida 




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