sexta-feira, 28 de junho de 2013

Via Email: BRASIL! BRASIL!: A esquerda não pode piscar


BRASIL! BRASIL!


Charge do Bessinha

Posted: 27 Jun 2013 06:25 PM PDT


Ou tomamos a frente, ou saímos pelos fundos

Posted: 27 Jun 2013 06:24 PM PDT

Fernando Brito, Tijolaço
 
"Ontem resisti à tentação de dar este título a um dos posts que escrevi.

Mas se existe alguma coisa que aprendi na vida sobre escrever é a prestar atenção ao que nos brota espontaneamente da cabeça, sem muitas elaborações.

À noite, depois de checar e rechecar informações, cumpri o penoso dever de informar que não haverá Constituinte exclusiva para fazer a reforma política. As razões jurídicas podem ser boas; as políticas foram péssimas e, potencialmente, desastrosas.

Péssimo, primeiro, porque coloca em risco e limita a necessidade nacional de remover as distorções que, junto com as deformações da mídia, tem sido o maior obstáculo  aos avanços de uma política de desenvolvimento e de justiça social em nosso país.

Em ambos os campos, mantivemos todas as práticas tradicionais – e conservadoras – de relacionamento.

De um lado, recusamos a polêmica com a mídia convencional que – embora deva ser respeitada – deve estar longe de constituir o canal único de comunicação entre Governo e povo. Se jornal nenhum ou apenas a  tevê bastam para que ambos se comuniquem, muito menos ainda uma mídia oligopolizada e hostil – ao ponto de uma  afirmar que é ela própria a única oposição no Brasil – cumprirá este papel."
Artigo Completo, ::AQUI::

Professor defende que reforma 'desprivatize' a vida política do país

Posted: 27 Jun 2013 06:08 PM PDT


Metainsatisfação: chiadeira contra meios
de comunicação está presente nos protestos,
mas ausente da cobertura

"Para professor da FGV, um novo marco regulatório dos meios de comunicação também deveria ser parte de uma reformulação do sistema político, já que a mídia afeta as relações de poder

Redação, RBA

"A proposta de instalação de uma constituinte exclusiva para definir questões referentes à reforma política já foi afastada pelo governo federal, mas a ideia de um plebiscito para definir as questões estruturais de uma reforma que apresente novas regras já para as eleições de 2014 ganha força desde que foi apresentada pela presidenta Dilma Rousseff na segunda-feira (24). O cientista político e professor da Fundação Getúlio Vargas Francisco Fonseca considera o financiamento público de campanhas eleitorais o ponto mais importante, já que pode garantir mais transparência à vida política no país.

"Os financiamentos privados são um problema. Tem de haver uma inovação institucional inclusive, para que o financiamento eleitoral seja de fato transparente, e que não fique apenas nas mãos da Justiça Eleitoral", disse à Rádio Brasil Atual. O professor defende que a fiscalização seja feita por um conselho amplo, composto por diferentes setores sociais. "Sindicatos, movimentos sociais, OAB, universidades. Tem de ser amplo o conselho capaz de fiscalizar para valer o financiamento eleitoral. Acho que é ponto crucial para que se desprivatize ao máximo a vida política brasileira."
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Blog O Cafezinho denuncia sonegação da Globo

Posted: 27 Jun 2013 06:02 PM PDT



"Segundo o blog, a emissora de José Roberto Marinho disfarçou a compra dos direitos de transmissão dos jogos da Copa do Mundo de 2002 como investimentos em participação societária no exterior, o que teria resultado na sonegação de R$ 183,14 milhões, em valores não atualizados; somando juros e multa, já definidos pelo fisco, o valor que a Globo devia ao contribuinte brasileiro em 2006 sobe a R$ 615 milhões, diz O Cafezinho


Segundo o blog O Cafezinho, a Rede Globo disfarçou a compra dos direitos de transmissão dos jogos da Copa do Mundo de 2002 como investimentos em participação societária no exterior, no que teria resultado na sonegação de R$ 183,14 milhões, em valores não atualizados; somando juros e multa, já definidos pelo fisco, o valor que a Globo devia ao contribuinte brasileiro em 2006 sobe a R$ 615 milhões, diz O Cafezinho. Leia:

Bomba! O mensalão da Globo! (clique e leia a íntegra)

O Cafezinho acaba de ter acesso a uma investigação da Receita Federal sobre uma sonegação milionária da Rede Globo. Trata-se de um processo concluído em 2006, que resultou num auto de infração assinado pela Delegacia da Receita Federal referente à sonegação de R$ 183,14 milhões, em valores não atualizados. Somando juros e multa, já definidos pelo fisco, o valor que a Globo devia ao contribuinte brasileiro em 2006 sobe a R$ 615 milhões. Alguém calcule o quanto isso dá hoje.
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O Perde-Perde ou o Ganha-Ganha na política

Posted: 27 Jun 2013 05:31 PM PDT



Luis Nassif, Luis Nassif Online
 
"Fato 1 – ninguém ganhou e ninguém pode se prevalecer oportunisticamente da crise. Portanto, tirar casquinha da crise é dar tiro no pé.
  • o governo Dilma afastou-se do PT, dos movimentos populares, dos sindicatos, da blogosfera, sem conseguir a aliança com os partidos conservadores e com a mídia.
  • O PT perdeu o sentimento das ruas, dos movimentos sociais, burocratizou-se e deixou de se reinventar. Quando atira em Dilma, acerta no próprio pé. Mas atira em off, porque sabe que qualquer cobrança em relação a Dilma suscitará cobranças em relação às lideranças do próprio partido.
  • A oposição também não pode tirar sua casquinha. É mais refratária a colaborações externas do que o próprio governo federal ou o próprio PT. Nos três principais estados do país, os governadores saíram igualmente desgastados no enfrentamento das manifestações de rua. O grupo de oposição que conta – Aécio, Eduardo e FHC – age com cautela, mas não tem sido propositivo: limita-se a criticar o que vem do Executivo. O que não conta – Serra e afluentes -, não conta.
  • Os jornais envelheceram tanto quanto as instituições e as emissoras de TV têm sido alvos de represálias de manifestantes. Interessa aos grupos de mídia derrotar Dilma nas próximas eleições, mas não provocar a tomada de Bastilha."                                                                  Artigo Completo, ::AQUI:

A esquerda não pode piscar

Posted: 27 Jun 2013 04:23 PM PDT

Saul Leblon, Carta Maior

"O Brasil ingressa num ciclo de turbulência do qual a democracia participativa poderá emergir como parteira de uma sociedade mais equilibrada e justa.

Mas a esquerda não pode piscar.

A disputa fratricida, hoje, é o coveiro das esperanças nacionais.

Nos anos 50, um pedaço das forças progressistas só foi perceber o seu lado no jogo quando o povo já incendiava os carros do jornal 'O Globo', em resposta ao tiro com o qual Getúlio encerrou a sua resistência e convocou a das massas.

Ontem, como agora, o enclausuramento ideológico, o acanhamento organizativo e a dispersão programática pavimentam o caminho da ameaça regressiva.

É a hora da verdade de toda uma geração.
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Charge do Bessinha

Posted: 27 Jun 2013 09:11 AM PDT


Dilma discute plebiscito com partidos da base

Posted: 27 Jun 2013 09:10 AM PDT


"Presidente Dilma Rousseff ouvirá dos presidentes das legendas que compõem a base aliada do governo opiniões sobre a realização de um plebiscito para definir os principais pontos da reforma política; senador Ciro Nogueira, do PP, já leva ofício se manifestando contra a ideia, mas a favor de um referendo; também estão no encontro os ministros Aloizio Mercadante (Educação), Ideli Salvatti (Relações Institucionais) e José Eduardo Cardozo (Justiça), além do vice-presidente, Michel Temer

Brasil 247

A presidente Dilma Rousseff se reúne neste momento com os presidentes dos partidos da base aliada, no Palácio do Planalto. A intenção é discutir a proposta de plebiscito para consultar a população sobre a realização de uma reforma política. Os representantes de cada partido começaram a chegar no Planalto por volta de 11h para se encontrar com a presidente.

Participam da reunião Rui Falcão (PT), Valdir Raupp (PMDB), Eduardo Campos (PSB), Renato Rabelo (PCdoB), Alfredo Nascimento (PR), Benito Gama (PTB), Gilberto Kassab (PSD), Ciro Nogueira (PP), Carlos Lupi (PDT) e Marcos Antonio Pereira (PRB). Também estão presentes os ministros Aloizio Mercadante (Educação), Ideli Salvatti (Relações Institucionais), José Eduardo Cardozo (Justiça), além do vice-presidente da República, Michel Temer (PMDB).

O presidente do PP, Ciro Nogueira, já se manifestou contra a ideia de plebiscito. Ele senador levou para o encontro um ofício do partido que defende a realização de um referendo, e não de um plebiscito, para a consulta popular sobre a reforma política. "O motivo é simples: a complexidade da proposta não é compatível com o processo de plebiscito, na medida em que é necessária a abordagem de inúmeros temas", diz trecho do documento, como informa reportagem do Globo."
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Movimentos de comunicação marcam ato na sede da Rede Globo em São Paulo

Posted: 27 Jun 2013 08:59 AM PDT


Protesto deve ser realizado na próxima quarta-feira (3); ideia é aproveitar efervescência política para pautar democratização da mídia / Foto: Mídia Ninja
Gisele Brito, Rede Brasil Atual
 
"Movimentos que defendem a democratização dos meios de comunicação realizaram na noite de ontem (25) uma plenária no vão livre do Masp, na Avenida Paulista, em São Paulo, para traçar uma estratégia de atuação. A ideia é aproveitar o ambiente de efervescência política para pautar o assunto. Concretamente, cerca de 100 participantes, decidiram realizar uma manifestação diante da sede da Rede Globo na cidade, na próxima quarta-feira (3).

A insatisfação popular em relação à mídia foi marcante nas recentes manifestações populares em São Paulo. Jornalistas de vários veículos de comunicação, em especial da Globo, foram hostilizados durante os protestos. No caso mais grave, um carro da rede Record, adaptado para ser usado como estúdio, foi incendiado.
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Tucanos querem por voto do povo no cabresto com referendo

Posted: 27 Jun 2013 08:43 AM PDT


Fernando Brito, Tijolaço

"Os líderes tucanos, com Aécio à frente, estão em desespero com o plebiscito que será proposto  na segunda-feira pela Presidenta Dilma Rousseff para se realizar  já em  agosto.

Não querem que o povo possa decidir sobre cada ponto do fim dos privilégios e do abuso do poder econômico nas eleições.

Querem trocar o plebiscito por um referendo.

Diferença?

No primeiro, o povo decide o que quer e o Congresso tem de seguir a decisão popular.
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A posição de Dilma sobre o plebiscito

Posted: 27 Jun 2013 07:49 AM PDT



"No Palácio do Planalto, a percepção é que, com a proposta do plebiscito para a reforma política, o governo agarrou uma oportunidade e avançou.
Na segunda feira, Dilma Rousseff defendeu um "plebiscito que autorize o funcionamento de um processo constituinte específico para fazer uma ampla e profunda reforma política, que amplie a participação popular e amplie os horizontes da cidadania".
Seguiu-se uma discussão sobre a viabilidade de uma constituinte, o tempo que tomaria a eleição dos constituintes, a votação, aprovação das medidas e sua execução.

Foi quando surgiu a oportunidade do Plebiscito, uma alternativa mais simples e que Dilma considerou muito mais democrática. Na Constituinte, o povo delega poderes aos seus representantes; no plebiscito, é a democracia direta em funcionamento.
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O contragolpe de Dilma

Posted: 27 Jun 2013 06:25 AM PDT


O risco de impeachment ainda existe.

Rui Maartins, Correio do Brasil

"Estava tudo preparado – mais alguns dias de agitação e, no 1 de julho, com a greve nacional, um pilantra acionaria o Supremo Tribunal Federal argumentando que diante da confusão reinante, das perdas do Brasil com a depreciação do real diante das outras moedas e da impossibilidade de se governar só havia uma solução – o impeachment da presidenta.

Joaquim Barbosa faria um sorriso de envaidecido, já sonhando com a faixa presidencial, e daria provimento imediato à demanda. E o STF que, no caso Battisti, queria mas não pôde enquadrar o ex-presidente Lula, assumiria o controle político do país, retirando Dilma do poder.
Para garantir o golpe, legal como foi o do Paraguai, haveria a rede da grande mídia, com a Globo caprichando nos closes dos ministros togados favoráveis ao impeachment.
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Para a mídia nacional, o povo já foi longe demais

Posted: 27 Jun 2013 05:55 AM PDT


"As "lindas" manifestações de rua, que emparedavam o governo Dilma, já não são mais tão belas; pelo menos, na visão dos meios de comunicação, que, até ontem, as incensavam; Estadão, de Francisco Mesquita Neto, condena a "demofilia" dos governantes; Globo, de João Roberto Marinho, teme que o PT se aproprie da agenda das ruas; Folha, de Otávio Frias Filho, fala em populismo e seus colunistas já reclamam do trânsito; Valor Econômico, associação entre Globo e Folha, diz que o pacote de bondades já custa R$ 115 bilhões por ano; enquanto isso, a presidente Dilma diz que seu governo "vai disputar a voz das ruas"


A mídia brasileira se cansou do povo. E as manifestações de rua, que até ontem eram lindas expressões democráticas, uma vez que emparedavam o governo Dilma, hoje são um transtorno à população, um custo para a economia e um risco à democracia.

É o que se depreende da leitura de grandes jornais. O Estadão, por exemplo, condena o excesso de "demofilia" dos governantes. "Na ânsia de reverenciar o povo, os poderes federais competem, às cotoveladas, para fazer da noite para o dia o que a rua subitamente se pôs a cobrar com veemência nos quatro cantos do País em mobilizações que surpreenderam cobradores e cobrados pela amplitude e difusão", diz o editorial do jornal comandado por Francisco Mesquita Neto (leia mais aqui).
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Francisco Almeida 




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