domingo, 10 de março de 2013

Via Email: BRASIL! BRASIL!: Mesmo atacado, Estadão se curva a Joaquim Barbosa

BRASIL! BRASIL!


Mesmo atacado, Estadão se curva a Joaquim Barbosa

Posted: 09 Mar 2013 04:53 PM PST



"Em editorial deste domingo, o jornal de Francisco Mesquita Neto, dirigido pelo jornalista Ricardo Gandour, sai em defesa do ministro Joaquim Barbosa, que classificou o jornalista Felipe Recondo, do próprio Estadão, como um "palhaço"; Recondo queria apenas saber como Barbosa encarava uma nota de três associações de magistrados ao presidente do STF; o ministro se enfureceu e não respondeu as perguntas e nem será mais preciso: o editorial do Estadão diz que as críticas dos juízes ao relator da Ação Penal 470 são "injustas"

Brasil 247

Responsável pela cobertura do Poder Judiciário para o jornal Estado de S. Paulo, o jornalista Felipe Recondo tinha uma pergunta a fazer ao ministro Joaquim Barbosa na última segunda-feira. Queria saber como o presidente do Supremo Tribunal Federal encarava a duríssima nota publicada por três associações de magistrados, que classificaram a conduta do ministro como "superficial" e "desrespeitosa" (leia mais aqui). Barbosa havia dito que os juízes brasileiros têm uma mentalidade pró-impunidade e, por isso mesmo, recebeu a nota dos juízes como resposta. O fim da história é conhecido. Recondo nem conseguiu terminar sua questão e foi chamado de "palhaço" pelo chefe do Poder Judiciário, que também determinou que ele continuasse a "chafurdar no lixo" – o repórter vinha apurando uma reportagem sobre mordomias no STF."
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A crise é do jornalismo

Posted: 09 Mar 2013 04:43 PM PST


Luciano Martins Costa, Observatório daImprensa

"O declínio da imprensa tradicional não é um fenômeno exclusivo do Brasil. Mesmo que seus resultados não sejam desastrosos em uns poucos países onde algumas mudanças econômicas colocam na cena social novos protagonistas, ampliando o mercado, a imprensa é decadente por toda parte, e mais evidentemente onde ela contribuiu para construir sociedades mais democráticas.
Embora os analistas e observadores sejam levados a abordar essa questão a partir de pontos específicos, como a dificuldade dos meios tradicionais em se adaptar às novas tecnologias de informação e comunicação, há indícios para se afirmar que a crise da imprensa vai muito além do modelo de negócio.

Trata-se de uma crise do jornalismo, e basta uma pergunta básica: se o jornalismo é parte essencial da vida democrática, provendo a sociedade de informações que ajudam a formar a consciência da cidadania, pode-se dizer que a imprensa está cumprindo bem esse papel em algum lugar do mundo?
Antes que se diga que é impossível responder, de imediato, essa questão, podemos reduzi-la ao contexto mais próximo: a imprensa ajuda os brasileiros a construir um Brasil melhor?
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Até Jesus renunciaria

Posted: 09 Mar 2013 04:26 PM PST


"Nunca é tarde para se tomar
uma atitude revolucionária.
Papas pensarão duas vezes
antes de carregar a cruz até o
fim da vida", diz o
filósofo Gianni Vattimo

Gianni Carta, CartaCapital

"Professor da Universidade de Turim, onde ensina Filosofia Teórica e Hermenêutica, Gianni Vattimo foi eleito deputado europeu várias vezes e integra a legenda Italia dei Valori. Ávido leitor de Nietzsche e Gramsci, o filósofo diz que, diante dos fatos, até Jesus Cristo renunciaria e afirma sobre a renúncia de Ratzinger: "Nunca é tarde para um homem tomar uma atitude revolucionária".

CartaCapital: O senhor considera a renúncia do papa um affair italiano. Por quê?
Gianni Vattimo: Várias questões com algum impacto na decisão da renúncia do papa são italianas. Os vazamentos de documentos papais, o caso conhecido como VatiLeaks, a envolver temas como a opacidade do IOR (Instituto para as Obras de Religião, o Banco do Vaticano) têm raízes em Roma. Ademais, o affair ocorreu na Itália.

CC: De que forma a política do Vaticano influenciou a atual crise italiana?
GV: A ingerência vaticana na política italiana corrompeu a atuação da Democracia Cristã (DC), legenda que chegou ao poder após a Segunda Guerra Mundial. Era então límpida, liderada por homens que haviam lutado contra o fascismo, também em nome de valores cristãos. E havia o Partido Comunista, fortíssimo. O PCI ficou fora do poder por motivos políticos, mas também devido a motivações religiosas, por ser um partido ateu. A Igreja Católica, força de direita, evitou a possibilidade da chegada ou permanência de agremiações de esquerda no poder. Para manter essa estrutura capitalista, o cristianismo contribui para corromper a política italiana. Antes você não podia ser cristão sem ser democrata-cristão, hoje não se pode ser progressista sem ser anticlerical. Na Itália, você só pode ser cristão se for anticristão.
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Projeto sobre 'cura' de gays tramita em comissão liderada por pastor Feliciano

Posted: 09 Mar 2013 03:33 PM PST


Pastor Marcos Feliciano foi eleito presidente da Comissão de Direitos Humanos sob protestos

"Deputado terá metade dos votos no colegiado e pode colocar em debate a legalidade da união homoafetiva e a abrangência da lei que pune o preconceito religioso

Nivaldo Souza e Luciana Lima, iG

O novo presidente da Comissão de Direitos Humanos e Minorias da Câmara, pastor Marco Feliciano (PSC-SP), terá apoio de metade dos integrantes do grupo pelos direitos civis da Câmara Federal. A nova composição da comissão conta com oito dos 16 titulares vindos da bancada evangélica, dona de projetos polêmicos que tramitam no Congresso. A força pode ser decisiva para a aprovação de iniciativas parlamentares como a que reduz a abrangência da lei que pune o preconceito religioso ou outro projeto que autoriza o tratamento psicológico para "cura das homossexualidades".

A lista de temas espinhosos inclui um projeto de decreto legislativo (PDC 521/2011) de autoria de Feliciano. O deputado propõe a realização de um plebiscito sobre o "reconhecimento legal da união homossexual como entidade familiar".

O pastor argumenta no projeto que o Supremo Tribunal Federal (STF) desrespeitou a Constituição Federal de 1988, ao permitir a união estável entre pessoas do mesmo sexo . O desrespeito seria em relação ao terceiro parágrafo do artigo 226 da Constituição, que define como entidade familiar a "união estável entre o homem e a mulher".

Isso eliminaria propostas como o projeto elaborado pelo deputado Jean Wyllys (PSOL-RJ) para permitir o casamento e adoção por homossexuais . O projeto foi anexado ao PDC 232/2011, do deputado André Zacharow (PMDB-PR), que também pede a realização de um plebiscito.

A deputada Erika Kokay (PT-DF) é relatora de ambos os projetos na comissão e, em documento apresentado em setembro do ano passado, afirmou que a decisão do STF situou o tema "no âmbito das liberdades e garantias individuais" ao definir que a restrição à união homoafetiva seria uma ofensa a esses direitos."
Foto: Agência Câmara
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Água mole em pedra dura

Posted: 09 Mar 2013 07:35 AM PST


Recordação. Em 2006, ele defendia
a necessidade de enfrentar os barões

Mauricio Dias, CartaCapital

"A morte de Hugo Chávez recebeu registro quase unânime da mídia brasileira. Unanimidade criada pela animosidade ao presidente venezuelano que entrou agora na história. Embutido nas entrelinhas brotou um sentimento de alegria pelo fim do líder político que, a partir da Venezuela, abriu no continente o conflito entre governos progressistas e os grupos jornalísticos conservadores, que, articulados, estão em guerra contra a democratização da informação.

"Nada muda sem choque." Com essa frase, Chávez alertou para o problema, em entrevista a CartaCapital, realizada na embaixada venezuelana, em Brasília, em 2006. É impossível evitar confrontos quando se pensa em mudanças. E o confronto proposto por Chávez, repetido na Argentina e no Equador, tinha apenas começado. Ele acreditava que Lula, -Kirchner e Evo Morales, entre outros que viriam, formavam "uma corrente". O embate com a mídia está adormecido, porém, na maioria dos países latino-americanos.
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Charge do Bessinha

Posted: 09 Mar 2013 06:01 AM PST


Veias abertas da América Latina

Posted: 09 Mar 2013 05:51 AM PST


"Nestes tempos de brutal hegemonia da nova ordem mundial do capital financeiro onde a grande mídia hegemônica global e as nacionais a ela subalternas, determinam o que é falso ou verdadeiro, certo ou errado, politicamente correto ou incorreto, a trajetória de luta de Hugo Chávez por uma Venezuela independente, socialmente mais justa é um marco de destemor patriótico de engajamento pela emancipação dos mais pobres, dos deserdados do seu País.

Eduardo Bomfim, Vermelho

Combatido pelas forças reacionárias, agredido intensamente pelas grandes potências, em especial os Estados Unidos da América, que contra ele e o povo venezuelano promoveram várias tentativas de golpe de Estado, inclusive armado, Hugo Chávez foi firme na sua missão de transformar a realidade de um País secularmente rico, um dos maiores produtores de petróleo do mundo, mas dominado por oligarquias predadoras, cercado de miséria por todos os lados.
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Neoliberalismo deu cadeia. "Populismo" gerou um mito

Posted: 09 Mar 2013 05:11 AM PST


"Cobertos de elogios pela mídia tradicional em seus tempos de presidente, Carlos Menem, da Argentina, acaba de ser condenado a 25 anos de prisão por tráfico de armas; e Alberto Fujimori, do Peru, cumpre pena de 100 anos em seu país por corrupção e violação de direitos humanos; atacado desde sempre, Hugo Chávez morre como maior ídolo popular da Venezuela; mas a ótica dos grandes grupos de comunicação a favor do neoliberalismo e contra alternativas econômicas e socias, sem dúvida, vai continuar a mesma

Brasil 247

Uma tripla coincidência envolveu este ano três dos mais famosos políticos da América do Sul nas últimas décadas. Em janeiro, depois de tempos sem que fosse alvo de alguma notícia, o jornal La Republica, do Peru, mostrou de maneira inédita imagens do ex-presidente Alberto Fujimori na prisão em que cumpre, dentro do país, penas de 25 anos por violação dos direitos humanos e de 75 anos por corrupção (assista vídeo abaixo).

Nesta semana, o também ex-presidente Carlos Menem, da Argentina, foi condenado pela Câmara de Cassações a 25 anos de prisão pelo tráfico de 6,5 toneladas de armas para o Equador e a Croácia. Cumprindo, aos 85 anos de idade, um mandato de senador em seu país, igualmente havia tempos que Menen não frequentava o noticiário do continente.

Dias antes, na terça-feira 5, o governo da Venezuela anunciou a morte do então presidente Hugo Chávez. Sabia-se, até ali, que seu estado de saúde era grave, na tentativa de recuperação de um câncer, mas não havia informações objetivas sobre ele e seu estado de saúde desde dezembro."
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Francisco Almeida 




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