sexta-feira, 31 de agosto de 2012

Via Email: BRASIL! BRASIL!



BRASIL! BRASIL!


Posted: 30 Aug 2012 06:09 PM PDT



Posted: 30 Aug 2012 06:00 PM PDT



"Afirmação foi feita pela mulher do contraventor Carlinhos Cachoeira ao juiz federal Alderico Rocha Santos; se deu durante tentativa de chantagem sobre ele, para que tirasse o marido da penitenciária da Papuda; Santos registrou ameaça à Justiça Federal, em julho, como mostra documento obtido com exclusividade por 247

Brasil 247

É muito mais surpreendente, perigosa e antiética a relação que une o contraventor Carlinhos Cachoeira e o jornalista Policarpo Júnior, editor-chefe e diretor da sucursal de Brasília da revista Veja, a julgar pela ameaça feita pela mulher de Cachoeira, Andressa Mendonça, ao juiz federal Alderico Rocha Santos.

Documento obtido com exclusividade por 247 contém o ofício à Justiça Federal de Goiás, datado de 26 de julho, assinado pelo juiz Rocha Santos, no qual ele relata como foi e quais foram os termos da ameaça recebida de Andressa. A iniciativa é tratada como "tentativa de intimidação". Ele lembrou, oficialmente, que só recebeu Andressa em seu gabinete, na 5ª Vara Federal, em Goiânia, após muita insitência da parte dela.



Com receio do que poderia ser a conversa, Rocha Santos pediu a presença, durante a audiência, da funcionária Kleine. "Após meia hora em que a referida senhora inistia para que este juiz revogasse a prisão preventiva do seu marido Carlos Augusto de Almeida Ramos, a mesma começou a fazer gestos para que fosse retirada do recindo da referida servidora".

Em sua narrativa à Justiça, Rocha Santos afirma que perguntou a Andressa porque ela queria ficar a sós com ele, obtendo como resposta, após nova insistência, que teria assuntos íntimos a relatar, concernentes às visitas feitas a Cachoeira, por ela, na penitenciária da Papuda. Neste momento, o juiz aceitou pedir a Kleine para sair.

"Ato incontinenti à saída da servidora, a sra. Andressa falou que seu marido Carlos Augusto tem como empregado o jornalista Policarpo Jr., vinculado à revista Veja, e que este teria montado um dossiê contra a minha pessoa".
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Posted: 30 Aug 2012 05:52 PM PDT
Haddad considerou que Serra menospreza o eleitor com as críticas à proposta de campanha



Eduardo Maretti, Rede Brasil Atual

'No último dia 24, o candidato tucano à prefeitura paulistana, José Serra, comentou a proposta do candidato petista, Fernando Haddad, de criar o Bilhete Único Mensal, com uma analogia: "Tem um candidato prometendo um bilhete de transporte mensal, o bilhete mensaleiro. Mas assim fica mais caro e não vale nem para o trem nem para o metrô".

A fala de Serra e seus desdobramentos se transformaram num dos principais, senão o principal, tema da disputa eleitoral  esta semana. A campanha de Haddad propõe que o Bilhete Único Mensal "conviva" com o que vigora atualmente, válido por três horas. Os usuários que optarem pelo cartão de prazo mais longo desembolsariam cerca de R$ 140 por mês e estima-se que o município precisaria investir R$ 400 milhões anualmente.

Além de fazer a associação com o "mensalão", a campanha de José Serra disse que a proposta petista era uma espécie de "taxa do ônibus", tentando angariar dividendos eleitorais sobre o principal motivo de descontentamento deixado pela gestão de Marta Suplicy.
Esta semana, o líder das pesquisas, Celso Russomanno (PRB), encampou a ideia de Haddad e propôs a criação de um bilhete válido por 24 horas. 

O candidato do PT comentou os dois posicionamentos. Em coletiva concedida na tarde de ontem (29), na qual falou de vários assuntos, respondeu ao ataque de Serra contra sua proposta. Ele ironizou dizendo achar estranho que o tucano combata uma proposta que vigora em várias cidades importantes do mundo, como Madri. "Se eles estão falando isso, não posso considerar que é por ignorância, porque eles vivem se regozijando de conhecer as cidades do mundo, e em qualquer lugar do mundo o bilhete de três horas convive com o bilhete semanal e o mensal", afirmou Haddad. O candidato disse também considerar o desdém serrista pelo bilhete mensal como "uma forma de subestimar a capacidade do eleitor compreender".

Haddad disse ainda que o Bilhete Único mensal vai ser benéfico particularmente às mulheres, já que, segundo ele, como elas têm duas ou três jornadas por dia ("a jornada de trabalho, a de casa e às vezes do estudo"), com o cartão mensal elas vão poder se deslocar quantas vezes precisarem "sem custos adicionais".

Na semana passada, Haddad havia comentado a proposta de Russomanno de criar um cartão válido por 24 horas, também com uma dose de ironia, e aproveitando para capitalizar alguns dividendos político-eleitorais. "Quando um adversário que não tem propostas de governo incorpora as de outra candidatura, é bom para a cidade. Quer dizer que ela vai evoluir", disse."
Foto: Bruno Depizzol. Flickr


Posted: 30 Aug 2012 05:41 PM PDT


Posted: 30 Aug 2012 05:34 PM PDT
Marcos Coimbra, Vox Populi



"Ao contrário do que alguns temiam e outros desejavam, as eleições municipais estão entrando no último mês de campanha sem que sejam discerníveis efeitos do julgamento do "mensalão" em seu andamento. O que já se esperava.

Em nossa história moderna, nenhuma eleição local foi significativamente afetada por acontecimentos nacionais, mesmo quando foram relevantes. Veja-se o que ocorreu em 1992, quando o eleitorado foi às urnas dias após o impeachment de Fernando Collor.

Aquele, que foi o mais traumático evento de nossa evolução política recente e o que mais mobilizou os sentimentos da população, em nada modificou os resultados esperados da eleição. Ganhou quem tinha que ganhar, perdeu quem estava fadado a ser derrotado.

No máximo, a turbulência engrossou o contingente dos deputados dispostos a condenar o ex-presidente na votação na Câmara, pois os que disputavam mandatos não quiseram aparecer na televisão o absolvendo, na contra-mão dos sentimentos populares. O que teve, no entanto, pequeno impacto no resultado.

A única eleição que foge à regra ajuda a entendê-la. Foi em 1985, quando, uma semana antes da eleição, morreram três pessoas em Volta Redonda pela ação de tropas do Exército, que dispersaram a bala uma manifestação dos operários da Companhia Siderúrgica Nacional."
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Posted: 30 Aug 2012 05:22 PM PDT



Correio do Brasil / Reuters

"O índice de preços ao produtor desacelerou em julho ao subir 0,54%, a menor taxa desde fevereiro, após alta de 1,11% em junho, informou o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), nesta quinta-feira.

O IBGE revisou o dado de junho depois de anunciar anteriormente alta de 1,13%. Em fevereiro deste ano, os preços haviam recuado 0,42%.
No acumulado em 12 meses, os preços apresentaram alta de 7,19% no mês passado.

Segundo o IBGE, em julho, 16 das 23 atividades pesquisadas apresentaram alta de preços na comparação com o mês anterior. As maiores variações positivas ocorreram nos preços dos produtos das atividades industriais de alimentos (3,17%), borracha e plástico (1,34%) e bebidas (1,29%).

Por outro lado, a maior variação negativa ocorreu em outros produtos químicos, com queda de 2,62%, seguidos por metalurgia, com recuo de 1,24%.

Por sua vez, as maiores influências sobre o indicador em julho vieram de alimentos (0,62 ponto percentual), outros produtos químicos(-0,29 ponto), metalurgia (-0,10 ponto) e veículos automotores (0,09 ponto)."
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Posted: 30 Aug 2012 05:15 PM PDT
Antropóloga trabalha em São Geraldo do Araguaia
em busca de restos de desaparecida na ditadura em
foto de 2004©AFP / Vanderlei Almeida



Matheus Pichonelli, CartaCapital

"A Justiça Federal no Pará aceitou as denúncias do Ministério Público Federal sobre dois ex-agentes da ditadura acusados de crimes cometidos durante os combates à guerrilha do Araguaia. Na quarta-feira 28, a juíza Nair Cristina Corado Pimenta, da 2ª Vara Federal de Marabá (PA), aceitou os argumentos da Procuradoria sobre nas ações contra o coronel reformado Sebastiao "Curió" Rodrigues de Moura e o major da reserva Lício Augusto Maciel, o "Doutor Asdrúbal".

A decisão da magistrada transforma, pela primeira vez, agentes militares em réus de um processo criminal movido pelo Ministério Público. Em março deste ano, o MPF havia recorrido de uma decisão anterior da Justiça de rejeitar a abertura do processo contra Curió. Ele é acusado dos sequestros de Maria Célia Corrêa (Rosinha), Hélio Luiz Navarro Magalhães (Edinho), Daniel Ribeiro Callado (Doca), Antônio de Pádua Costa (Piauí) e Telma Regina Cordeira Corrêa (Lia), militantes capturados por tropas comandadas por Curió entre janeiro e setembro de 1974. Segundo a denúncia, após serem levados às bases militares coordenadas por ele, foram submetidos a grave sofrimento físico e moral, nunca mais encontrados.

A juíza reformou a decisão do juiz substituto João Otoni de Matos, que em 16 de março negou seguimento ao processo com base na Lei da Anistia. No recurso, os procuradores da República Tiago Rabelo, André Raupp, Ubiratan Cazetta, Felício Pontes Jr, Andrey Mendonça, Sergio Suiama e Ivan Marx reafirmam a compreensão de que o processo contra Curió não contrariava a Lei de Anistia – que, no entendimento do Supremo Tribunal Federal, vale tanto para perseguidos políticos quanto para os agentes da ditadura. O grupo de procuradores afirma que os crimes cometidos pelos agentes, como sequestros e desaparecimentos forçados de dissidentes políticos, são permanentes."
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Posted: 30 Aug 2012 04:42 PM PDT



Luciene Cruz, Stênio Ribeiro e Wellton Máximo / Agência Brasil

"O projeto do Orçamento Geral da União para 2013 prevê 11,9% a mais para a saúde e educação. Segundo o texto que será enviado amanhã (31), ao Congresso Nacional, as despesas autorizadas para essas áreas subirão de R$ 104,997 bilhões em 2012 para R$ 117,424 bilhões no próximo ano.

Desse total, R$ 79,331 bilhões estão autorizados para a saúde, alta de 10,7% em relação ao montante destinado neste ano, e R$ 38,093 bilhões para a educação (alta de 14,4%). Os gastos do Programa Brasil sem Miséria, programa federal de combate à pobreza, contarão com R$ 29,929 bilhões, 16,3% a mais que em 2012.

De acordo com a ministra do Planejamento, Miriam Belchior, o Orçamento do próximo ano ajudará o governo a garantir o crescimento da economia com desenvolvimento social. "O orçamento reflete as grandes prioridades do governo, que é promover as ações necessárias para o crescimento do país", disse a ministra."


Posted: 30 Aug 2012 09:15 AM PDT



Posted: 30 Aug 2012 09:11 AM PDT



Camila Maciel, Agência Brasil

"Quase a totalidade dos acordos salariais assinados no primeiro semestre de 2012 resultou em ganhos reais para os trabalhadores, aponta balanço do Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese), divulgado hoje (30).

Segundo a pesquisa, que leva em conta as negociações registradas no Sistema de Acompanhamento de Salários (SAS) do departamento, 97% dos 370 reajustes superaram a inflação calculada pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC), do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Os ganhos ficaram, em média, 2,23% acima do INPC. De acordo com o Dieese, esse é o melhor resultado das negociações salariais desde 1996. Apenas duas categorias registradas no SAS tiveram reajustes abaixo da inflação. O departamento, no entanto, ressalta que a diferença é pequena, pois representa perda de 0,08%.

O resultado da pesquisa mostra que houve elevação do aumento real conquistado pelos trabalhadores. Na comparação com os quatro anos anteriores, constatou-se que 29% das categorias tiveram ganho real de 2% e 3% em 2012.

No ano passado, por exemplo, somente 9,7% das negociações resultaram nesse mesmo percentual de incremento. Também foi significativo, de acordo com o Dieese, o número de categorias (14%) com reajustes de 4% de ganho real no salário.

Por setor econômico, a indústria e o comércio tiveram percentuais semelhantes à taxa geral. Nessas áreas, 98% das negociações resultaram em ganhos reais, sendo que em nenhuma delas houve reajuste abaixo da inflação. No setor de serviços, o percentual cai um pouco e fica em 94%, com registro de 1,3% das negociações com reajustes abaixo do INPC.

Na análise por região geográfica, todas tiveram aumentos reais em maior proporção. O Centro-Oeste, no entanto, merece destaque, considerando que as 32 negociações analisadas resultaram em conquistas financeiras reais nos salários. Apenas as regiões Norte e Nordeste tiveram categorias com reajuste abaixo da inflação."


Posted: 30 Aug 2012 08:53 AM PDT



"No mesmo dia em que um político do PT foi condenado na Ação Penal 470, Fernando Haddad se tornou uma alternativa real de poder em São Paulo; José Serra, o único candidato que até agora introduziu o tema "mensalão" na campanha, é hoje um dos políticos com maior índice de rejeição no País

Leonardo Attuch, Brasil 247

O que foi a última quarta-feira para o Partido dos Trabalhadores? Um dia trágico, em que um de seus quadros foi condenado na Ação Penal 470, ou o dia em que seu projeto de poder se fortaleceu?

De acordo com os principais jornais e colunistas do País, não são apenas os réus do mensalão que estão sendo julgados. O mesmo ocorre com o PT, com seu projeto de poder e, no limite, com o legado da era Lula – que, segundo dizem, ficará manchado para sempre com a marca da corrupção. Eliane Cantanhêde, por exemplo, diz observar com tristeza o "partido da ética" espreitar a cadeia.

A quarta-feira, no entanto, foi também o dia em que Fernando Haddad, candidato petista à prefeitura de São Paulo, se transformou, efetivamente, numa alternativa real de poder em São Paulo. Em apenas uma semana, José Serra caiu cinco pontos (de 27% a 22%) e Haddad subiu seis (de 8% a 14%). Os dois, antes tidos como favoritos, hoje disputam quem será o adversário de Celso Russomano no segundo turno.

Curiosamente, Serra foi o único candidato, em todo o Brasil, a explorar o tema mensalão na sua campanha. Num discurso, disse que, ao contrário dos adversários, não está tendo que prestar contas no Supremo Tribunal Federal. Depois, ao comentar uma ideia de Haddad que traz benefícios concretos à população, o bilhete único mensal nos ônibus e metrôs, Serra disse se tratar de ideia de mensaleiro, quando poderia ter sugerido algo melhor.

Não por acaso, o candidato tucano à prefeitura de São Paulo, com sua agenda negativa na política, é hoje um dos políticos mais rejeitados do Brasil. Nada menos que 43% dos paulistanos dizem que não votariam em Serra em hipótese alguma.  O que, num eventual segundo turno contra Russomano, torna o candidato do PRB favorito.

O mesmo não se pode dizer de Haddad. Sua taxa de rejeição é baixa, o que amplia suas chances de êxito num eventual confronto contra Russomano, que tem fragilidades ainda não exploradas. Nesse contexto, uma vitória do PT na cidade de São Paulo pode ser também decisiva para encerrar um ciclo de vinte anos de poder dos tucanos no governo estadual em 2014 – ano em que, pelo andar da carruagem, Dilma será reeleita por aclamação ou cederá a vez ao ex-presidente Lula.


Pela leitura dos jornais, conclui-se que o PT é um partido a caminho da prisão. Mas o fato é que seu projeto de poder está se fortalecendo."
Foto: Folhapress_STF/Divulgação_Folhapress


Posted: 30 Aug 2012 08:38 AM PDT



Altamiro Borges, Blog do Miro

"A pesquisa Datafolha divulgada ontem fez ressurgir o fantasma da "cristianização". Nas eleições presidenciais de 1950, a candidatura do mineiro Cristiano Machado não decolou e ele foi rifado pelo seu próprio partido, o PSD, que em plena campanha passou a apoiar "extraoficialmente" Getúlio Vargas. Daí a origem do termo. Agora pode ocorrer o mesmo com José Serra. A pesquisa acendeu o sinal de alerta. O tucano pode nem ir ao segundo turno. Nos bastidores, alguns "aliados" já falam que ele será "cristianizado".

Segundo o Datafolha, Serra perdeu cinco pontos na corrida para a prefeitura da capital paulista – de 27% para 22%. Já o "azarão" Celso Russomanno (PRB) enfrentou bem a primeira semana da propaganda na tevê e manteve os seus 31%. Para complicar ainda mais a vida do tucano, o petista Fernando Haddad subiu seis pontos – de 8% para 14%. No outro extremo, o da taxa de rejeição, Serra é o campeão absoluto, com 43% – há uma semana, 38% dos eleitores diziam que não votariam nele de jeito nenhum.

O risco de "vexame" do tucano 

Diante destes índices preocupantes, muitos caciques da oposição demotucana já temem pelo "vexame" do eterno candidato do PSDB. O que parecia impossível, a sua não ida ao segundo turno, agora parece bem provável. Russomanno pode até cair alguns pontos – inclusive sendo alvo das baixarias de Serra –, mas tudo indica que Haddad vai crescer nas intenções de voto. Até Josias de Souza, o blogueiro da Folha, já prevê a possibilidade do segundo turno com Russomanno e Haddad. Em artigo postado na semana passada, ele advertiu:

"Serra passou a conviver com um desafio novo. Precisa provar-se capaz de sobreviver ao primeiro round da disputa. A sua prioridade agora é evitar o fiasco experimentado por Geraldo Alckmin na disputa municipal de 2008. Naquele ano, Alckmin deslizou da liderança nas pesquisas para a derrota no primeiro turno. Passaram à segunda fase Gilberto Kassab (então no DEM) e Marta Suplicy (PT)". Com a nova pesquisa, o risco do "fiasco" passou a ser ainda maior, atormentando o comando da campanha de Serra.

Kassab e Alckmin

É neste cenário que surgem as perguntas – e as articulações de bastidores. O pragmático Gilberto Kassab, líder de um partido "que não é de esquerda, nem de direita e nem de centro", vai apostar todas suas fichas no rejeitado Serra? O seu PSD inclusive já foi rotulado de "cupim" por dirigentes do PSDB e é apontado como culpado pelo declínio do tucano. E o governador Geraldo Alckmin, que já foi traído por Serra e não morre de amores por ele, vai se empenhar na campanha? Há fortes indícios de que a "cristianização" está em curso!"


Posted: 30 Aug 2012 08:24 AM PDT
Detalhe da matéria de Época, sobre possível envolvimento de Serra e Bornhausen no escândalo do Banestado



Correio do Brasil

"A Secretaria Nacional de Justiça do Ministério da Justiça e o Departamento Internacional da Advocacia-Geral da União confirmaram, na manhã desta quinta-feira, uma decisão judicial na Corte Distrital de Nova Iorque que garante a repatriação de valores depositados em conta bancária usada para o envio ilegal de recursos para o exterior no caso Banestado. O valor a ser restituído ao Brasil é de U$ 1,080 milhão (cerca de R$ 2,2 milhões). As investigações tiveram origem no escândalo do Banestado, ainda em 2003, no qual estavam envolvidos políticos tucanos e do DEM, entre eles o candidato a prefeito de São Paulo José Serra e o ex-senador Jorge Bornhausen (antigo PFL).

Em 2005, os recursos foram bloqueados nos Estados Unidos em decorrência de um pedido de cooperação jurídica internacional feito pelo governo brasileiro. Em 2010, o bloqueio caiu e a quantia foi transferida para o governo dos EUA, que ajuizou ação judicial – denominada interpleader action – a fim de determinar a quem caberia o montante. O pedido foi apresentado pelo Brasil no decorrer desta ação. O livro Privataria Tucana, que acabou se tornando um best seller, do jornalista Amaury Jr., traz detalhes sobre o caso.

Os recursos seriam oriundos de três brasileiros que foram condenados em primeira instância por evasão de divisas, formação de quadrilha e gestão fraudulenta. Nos termos de sentença penal proferida pela 6ª Vara Federal de São Paulo, em fevereiro deste ano, os três brasileiros estão envolvidos no escândalo Banestado. A apuração do caso revelou a operação de uma rede de doleiros para o envio ilegal de recursos para exterior no período de 1996 a 2005.

O Governo brasileiro, por meio do Ministério da Justiça e da AGU, comprovou perante a Justiça dos EUA que os ativos bloqueados em Nova Iorque, anteriormente sob propriedade dos três brasileiros, constituem produto de crimes praticados no Brasil e, por isso, deveriam ser repatriados. O secretário nacional de Justiça, Paulo Abrão, ressaltou a parceria entre AGU e o Ministério da Justiça para o êxito desta repatriação de ativos ilícitos."
Matéria Completa, ::AQUI::


Posted: 30 Aug 2012 07:28 AM PDT




"De acordo com a pesquisa Datafolha divulgada na última quarta-feira, a aprovação da gestão de Gilberto Kassab (PSD), prefeito de São Paulo, subiu de 20% para 24%. Apesar da guinada, o desempenho de Kassab continua sendo um dos piores do País, empatado em último lugar nas seis capitais ouvidas. A pesquisa é encomendada pelo jornal Folha de S.Paulo e pela Rede Globo.

A última pesquisa, que aponta os 20%, foi feita em 20 de julho. Desde então, o horário eleitoral passou a ser exibido - Kassab figura na propaganda política de José Serra, candidato do PSDB na capital paulista. Os números pouco positivos de Kassab se igualam aos de João da Costa (PT), que atingiu os mesmos 24% em Recife.

O prefeito de Belo Horizonte, Marcio Lacerda (PSB), teve o melhor desempenho no levantamento, com aprovação de 59%. Lacerda é candidato à reeleição.

A pesquisa foi realizada nas últimas terça e quarta-feira, ouviu 1,069 eleitores e tem margem de erro de três pontos percentuais. A pesquisa realizada em São Paulo está registrada no TSE como SP-00582/2012."


Posted: 30 Aug 2012 07:21 AM PDT



Fernando Torres, Valor Online

"O governo federal fará um aumento de capital de até R$ 1,5 bilhão na Caixa Econômica Federal. A realização do aporte estava prevista e é necessária para que o banco mantenha seus níveis mínimos de alavancagem, em um momento em que amplia o crédito de forma expressiva.

A formalização da operação consta de decreto publicado na edição de hoje do Diário Oficial da União.

Os recursos para o aumento de capital virão de uma complexa transação de troca de ações. Não haverá, portanto, entrada de dinheiro novo na Caixa, mas sim participação acionária em outras estatais.

Primeiro, a União trocará 48,15 milhões de ações que possui do Banco do Brasil excedentes ao controle por uma participação adicional na Petrobras, que será cedida pelo Fundo Fiscal de Investimento e Estabilização (FFIE), nome técnico do fundo soberano do país. O FFIE ficará com as ações do BB.

Pela cotação de ontem, esse número de ações seria equivalente a R$ 1,14 bilhão.

Depois a União fará o aumento de capital na Caixa Econômica com a transferência de ações da Petrobras. O aporte poderá ser complementado também com papéis da Telebrás."


Posted: 30 Aug 2012 07:04 AM PDT



"João Paulo Cunha não é mais um indivíduo. É o "petista que presidiu Câmara" e que foi "condenado por corrupção". Dos jornais, O Globo foi que mais explicitou o caráter político do seu próprio julgamento, paralelo ao da Ação Penal 470. Não se trata apenas do juízo de um crime, mas também de um partido e de um projeto político que venceu três eleições presidenciais

Basil 247

Na sessão desta quarta-feira no Supremo Tribunal Federal, João Paulo Cunha, ex-deputado e candidato à prefeitura de Osasco, na Grande São Paulo, pelo PT, foi o primeiro político condenado na Ação Penal 470. Um caso incontroverso, na visão dos ministros do STF, é o saque de R$ 50 mil feito por sua esposa numa agência do Banco Rural – segundo a defesa do ex-parlamentar, que presidiu a Câmara dos Deputados, para pagar pesquisas pré-eleitorais. Neste caso, João Paulo Cunha foi condenado por peculato e corrupção passiva e a pena sugerida por Cezar Peluso foi de seis anos de prisão. A pena pode ainda ser ampliada para nove anos, em regime fechado, caso João Paulo seja condenado no outro peculato – referente à contratação de uma assessoria de imprensa – e por lavagem de dinheiro.

Estes são os crimes, atribuídos a um indivíduo, que foram julgados na sessão de ontem do STF. Mas está também em andamento um julgamento paralelo. O julgamento do PT, ou de um projeto político que venceu as últimas três eleições presidenciais no Brasil e que deve vencer a quarta, pelos meios de comunicação – que, mais do que simplesmente informar, também desempenham um papel político no País e, não por acaso, são rotulados como "partido da imprensa golpista".

De todos os grandes jornais, o Globo foi aquele que mais explicitou o caráter político de seu próprio julgamento na sua manchete. A começar pela desindividualização do réu. João Paulo Cunha passou a ser o "petista que presidiu Câmara", que foi "condenado por corrupção". Abaixo da manchete, há uma charge de Chico Caruso, em que ministros do STF, com lenços brancos, se despedem de um João Paulo nu. Na Folha, uma manchete parecida, mas mais contida: "STF condena petista por corrupção". E o Estado de S. Paulo, em vez de fazer política, se ateve à verdade factual: "Supremo condena João Paulo e petista prepara renúncia".
Matéria Completa, ::AQUI::


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