BRASIL! BRASIL!
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- Regina Duarte tem medo de índio
- Senado fará segundo esforço concentrado na próxima semana
- Salário do funcionalismo público é cerca de 40% maior que a média nacional, segundo Ministério do Trabalho e IBGE
- Kassab pode trair Serra e fechar com Russomano
- Em entrevista a jornal, Lula diz que não crê na existência do mensalão
- Charge do Bessinha
- A parábola dos cegos
- Nunca antes na história deste prostíbulo
Posted: 26 Aug 2012 05:53 PM PDT
Altamiro Borges, Blog do Miro
"A atriz global Regina Duarte ficou famosa, no mundo da política, ao participar do programa de tevê do candidato tucano José Serra nas eleições de 2002. No vídeo, em tom terrorista, ela afirmou que "estou com medo" da vitória de Lula. A apelativa peça publicitária não convenceu os brasileiros, que elegeram o líder operário. Desgastada, ela reduziu a sua participação nas campanhas do PSDB, mas não abandonou suas ideias reacionárias. Hoje ela é a garota propaganda dos latifundiários na luta contra os direitos dos povos indígenas.
Segundo o Centro de Estudos Ambientais, Regina Duarte é proprietária de terras em áreas pertencentes a comunidades indígenas no Mato Grosso do Sul, na faixa de fronteira entre Brasil e Paraguai. A região tem se destacado pelo aumento dos conflitos entre ricos pecuaristas e os índios Guarani Kaiowá e Guarani Ñhandeva, que vivem em barracos de lona nas estradas e lutam para reconquistar as suas terras. Nos últimos anos, 245 índios foram mortos em confrontos com fazendeiros, ou vítimas da polícia e do tráfico."
Artigo Completo, ::AQUI::
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Posted: 26 Aug 2012 05:29 PM PDT
"A segunda semana de esforço concentrado no Plenário do Senado, a partir desta segunda-feira (27), terá início, mais uma vez, com a votação de medidas provisórias. Na pauta da Casa já está o projeto de lei, decorrente da MP que cria linhas de crédito especiais para os setores produtivos de municípios em situação de calamidade pública ou estado de emergência. A MP foi aprovada pela Câmara dos Deputados esta semana.
Vermelho / Agência Senado
Além das linhas de crédito – temporárias, com prazo determinado pela intensidade e tipo de calamidade enfrentada pela região –, o projeto prevê outros benefícios para os municípios atingidos pela seca, como a renegociação de suas dívidas com o INSS.
Para definir os demais itens a serem votados durante a semana, o presidente do Senado, José Sarney (PMDB-AP), vai reunir o colégio de líderes na próxima segunda-feira (27), segundo informou o vice-líder do governo, senador Gim Argello (PTB-DF).
A expectativa do senador é que na sessão de terça-feira (28) o Plenário vote duas MPs . A outra é também de ajuda às áreas atingidas por calamidades climáticas. A MP, também aprovada esta semana na Câmara, que concede crédito extraordinário de R$688 milhões para atender as populações de municípios do Nordeste atingidos pela seca e de outras regiões que sofreram com chuvas intensas. "São assuntos que devem ser aprovados já na terça ou no máximo na quarta-feira, afirmou Gim, lembrando que há também várias PECs na ordem do dia, contando prazo para serem apreciadas. Entre essas propostas está a PEC que reabre até 31 de dezembro de 2012 o prazo para estados, Distrito Federal e municípios aderirem ao regime especial de pagamento de precatórios. O projeto foi aprovado em primeiro turno no início do mês e estará em sua primeira sessão de discussão para votação em segundo turno. A PEC obriga os municípios a destinarem de 1% a 1,5% de suas receitas líquidas ao pagamento dos precatórios. Para os estados, o percentual é de 1,5% a 2%. Os valores das dívidas recebem atualização monetária de acordo com as regras da caderneta de poupança. O prazo para adesão ao regime terminou em 10 de março de 2010 e o governo tem interesse em prorrogá-lo. Outra PEC na pauta é a que cria o Tribunal Regional Federal da 6ª Região, em Belo Horizonte (MG). A proposta está em sua quinta e última sessão de discussão." | ||
Posted: 26 Aug 2012 05:15 PM PDT
Carolina Sarres, Agência Brasil
"Os funcionários públicos têm salários acima da média brasileira, segundo dados do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) e do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). A maior parte dos trabalhadores no país, de acordo com a última Relação Anual de Informações Sociais (Rais), de 2010, ganha R$ 1.742 por mês, em média. Trabalhando para o governo, o valor médio do salário sobe para aproximadamente R$ 2.458, o que representa 41,1% a mais.
Entre as categorias de ocupação, de acordo com o IBGE, os funcionários públicos foram os que tiveram o rendimento médio real mais alto em maio de 2012, R$ 2.993. Trabalhadores do setor privado, com e sem Carteira de Trabalho, ganharam entre R$ 1,5 mil e R$ 1,2 mil, respectivamente. Os autônomos tiveram rendimento de R$ 1,5 mil no mesmo período. Essa diferença salarial segue o mesmo padrão desde maio de 2011.
Nos grupamentos de atividades, conforme o IBGE, os serviços tradicionalmente prestados pela administração pública aparecem como os mais bem remunerados. Funcionários das áreas da saúde, da educação, de serviços sociais, da defesa e seguridade social tiveram rendimento médio de R$ 2.391 em maio deste ano. Os serviços domésticos e o comércio, por outro lado, são os setores que registraram os rendimentos mais baixos, R$ 701 e R$ 1,3 mil, respectivamente.
Entre as unidades da Federação, o Distrito Federal registra o salário médio mais alto, R$ 3.713, alavancado pela quantidade de servidores públicos, segundo a Rais. O estado com o rendimento médio mais baixo é Alagoas (R$ 1.285), seguido pela Paraíba (R$ 1.304) e pelo Piauí (R$ 1.311)."
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Posted: 26 Aug 2012 04:43 PM PDT
"Político profissional, o prefeito de São Paulo, Gilberto Kassab, ajudaria a dar sustentação política a um eventual governo de Celso Russomano em São Paulo; para José Serra, a derrota para um candidato nanico seria a humilhação suprema
Brasil 247
Gilberto Kassab e Celso Russomano têm algo em comum: ambos já foram malufistas. Kassab foi um dos principais secretários da administração de Celso Pitta e Russomano entrou na política pelas mãos do ex-prefeito e ex-governador de São Paulo conhecido pelo bordão "rouba, mas faz". Nenhum dos dois jamais confirmará, mas fontes próximas a ambos garantem: as conversas para uma composição após eventual vitória de Russomano na maior cidade do País já começaram.
Kassab hoje apoia José Serra mais por obrigação e lealdade do que por desejo. Afinal, só se tornou prefeito porque Serra abandonou a cidade para se tornar governador em 2006. Mas, se dependesse mesmo da vontade de Kassab, o seu recém-criado PSD teria fechado com Fernando Haddad e ele já teria um ministério no governo Dilma. Serra decidiu ser candidato e ele ficou sem alternativa, a não ser apoiar o padrinho Serra."
Foto: Edição/247
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Posted: 26 Aug 2012 04:32 PM PDT
'The New York Times' publicou reportagem sobre ex-presidente brasileiro. De acordo com jornal, julgamento do escândalo é momento difícil para o PT.
Do G1
O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva disse, em entrevista publicada neste domingo (26) pelo jornal norte-americano "The New York Times", que não acredita na existência do mensalão.
"Eu não acredito que o mensalão existiu", disse Lula ao jornal. O ex-presidente, ainda de acordo com a reportagem, alega que o governo petista não tinha necessidade de comprar votos porque já havia garantido apoio da maioria do Congresso por meio de alianças políticas.
Lula, informa o jornal norte-americano, disse que irá respeitar a decisão do Supremo Tribunal Federal (STF), que começou neste mês o julgamento do mensalão. Segundo o texto, o ex-presidente defende a punição àqueles considerados culpados no processo, mas também o reconhecimento da inocência dos que forem inocentados pela corte."
Foto: Lalo de Almeida / The New York Times
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Posted: 26 Aug 2012 08:51 AM PDT
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Posted: 26 Aug 2012 08:46 AM PDT
Wálter Maierovitch, CartaCapital
No pretório excelso existem centenas de processos, com matérias relevantes, que aguardam anos para ingressar na pauta de julgamentos. Quanto ao mensalão, tão logo o relator Joaquim Barbosa concluiu o seu preparo, passou-se a forçar o ministro Ricardo Lewandowski a concluir a revisão em prazo determinado. Tudo para colocar o caso em pauta na primeira sessão após o recesso decorrente das férias forenses de julho. Infelizmente, não foi levada em conta a inconveniência de se marcar um julgamento de grande impacto midiático em período eleitoral. Onde o processo criminal do mensalão, com foro privilegiado pela presença de três deputados e não desmembrado em relação aos 34 demais corréus, poderia ser explorado para demonizar partidos políticos e acusados. Mais ainda: com a par conditio desprezada no que diz respeito ao desmembrado "mensalão tucano". Frise-se ainda a inexistência de urgência, ou melhor, nenhum risco, pela pena em abstrato tomada pelo máximo, de extinções de punibilidades de réus por proximidade de prescrições de pretensões punitivas. Pelo que hoje se percebe, a pressa, além do fato de Carlos Ayres Britto buscar algo de relevância histórico-política para marcar a sua curta presidência, objetivava evitar a perda do voto, pela aposentadoria compulsória, em 3 de setembro, do ministro Cezar Peluso. Assim os ministros, na ausência do revisor Lewandowski, elaboraram um extenuante calendário de sessões. Do calendário ao fatiamento do julgamento, houve um festival de desencontros e de obviedades, como, por exemplo, cada ministro poder escolher, no seu voto, a metodologia desejada.
O fatiamento gera, porém, a cada item da proposta de condenação ou absolvição feita pelo relator manifestações balizadas, limitadas, do revisor e dos demais ministros. O fatiamento, por evidente, prejudica o script inicial, ou seja, o de Peluso, após o relator e o revisor, antecipar o seu voto completo. A antecipação, ressalte-se, apenas cabe nos casos de não fatiamento do julgamento. Essa inédita antecipação representaria uma teratologia lógico-procedimental. No popular, seria como o padre começar a missa pela bênção final."
Artigo Completo, ::AQUI::
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Posted: 26 Aug 2012 06:43 AM PDT
Eberth Vêncio, Revista Bula
"Vem, novinha, delícia do papai! Que as mina tudo pira do jeito que o papai faz..."
(hit da música sertaneja)
A juventude compreende um período da vida deveras melindroso para o desenvolvimento psicossocial de um indivíduo. Quando se é jovem, nada parece impossível, inalcançável, nem mesmo os sonhos mais bestas. É fato: a mocidade está mais para poesia que prosa. Que o digam as musas e seus vates devotados. Houve uma época em que tive cabelos, e rimei muito amor com dor. Hoje, a lira foge dos meus pensamentos como o Tiago foge da cruz (Tiago é o meu vizinho ateu).
Há quase sempre muita energia vital para as atividades físicas, como esportes, pancadarias e sexo. Provocado pela efervescência dos hormônios, o cérebro juvenil funciona a mil por hora. Vive-se o apogeu da irreverência e do potencial criativo. Penando na adultícia, na chatice das encrencas cotidianas, gozando de irrisório élan, o máximo que conseguimos é enxergar, através do espelho retrovisor do tempo, o melhor de nós incrustado no passado longínquo. "Nossa... Éramos tão lindos e atirados...". Dá até vontade de chorar ao idealizarmos fontes da eterna juventude.
Por causa da impetuosidade, outra característica do mancebo é supor que já saiba tudo. Esta convicção de semideus torna-o arrogante por natureza. Tenho um dileto amigo que hoje trabalha como Juiz de Direito. Antes de adentrar a magistratura, penou, ao longo de três anos, como Delegado de Polícia no interiorzão do Estado. Naqueles idos ainda guardava uma cara de menino. Empolgado com a nova profissão, sentindo-se o John Wayne do pedaço, uma das primeiras e mais impopulares medidas que o inexperiente e jovial delegado tomou foi lacrar o prostíbulo da cidadezinha. Na manhã seguinte, antes mesmo que o sino anunciasse a Missa das Onze, uma comissão extraoficial formada pela dona do cabaré, o prefeito, o secretário de finanças do município, dois ou três vereadores, um padre, dentre outros ilibados pais de família da pequena comunidade foi-se haver com o insurgido delegado. A turma reivindicava a reabertura imediata do estabelecimento, verdadeiro parque de diversões para os homens adultos, e que proporcionava aos moradores daquele lugarejo lazer inarredável, considerando-se a evidente escassez de opções. Era missa, novena, futebol, quermesse, cabaré... Não passava disso. De tão pacatas, as cidades interioranas, às vezes, conduzem seus cidadãos a desejos interiores incômodos, quando não, inconfessáveis."
Artigo Completo, ::AQUI::
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Francisco Almeida / (91)81003406
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