quarta-feira, 29 de agosto de 2012

Via Email: BRASIL! BRASIL!



BRASIL! BRASIL!


Posted: 28 Aug 2012 05:54 PM PDT


Mário Augusto Jakobskind, Direto da Redação

"A despolitização da política é uma das marcas desta campanha eleitoral para a escolha de prefeitos e vereadores nos 5.556 municípios brasileiros.

No Rio de Janeiro, cidade que mais resistiu à ditadura, o panorama é constrangedor, para não dizer vergonhoso. Basta ver a propaganda eleitoral pela televisão para constatar o baixo nível com pleiteantes aparecendo até com nariz de palhaço, em uma tentativa grotesca de repetir o fenômeno paulista do parlamentar federal mais votado do país, o Tiririca.

É preciso analisar o motivo pelo qual a política brasileira e mesmo mundial decaiu com o surgimento de figuras como Silvio Berlusconi, Mario Monti, Angela Merkel e por aqui Geraldo Alckmin, Sergio Cabral, Eduardo Paes, entre outros. São produtos do mercado e com discursos enganadores e muito apoio de grupos empresariais dos mais variados conseguem iludir até gente bem intencionada.

A decadência da política partidária tem também como parcela de culpa os próprios meios de comunicação que fazem o possível e o impossível para evitar debates permanentes e não apenas de candidatos a postos executivos com regras absurdas visando impedir o confronto de ideias.

Os grandes temas são escamoteados e quando surge algum tipo de confronto aparecem os colunistas de sempre com críticas do gênero senso comum objetivando evitar o aguçamento do espírito crítico da cidadania.

A continuar assim, as próximas eleições poderão ser ainda mais mornas do que a atual e sem que o eleitor possa conhecer de fundo o verdadeiro ideário dos candidatos, sobretudo daqueles que prometem mundos e fundos, mas quando eleitos fazem exatamente o contrário das promessas."
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Posted: 28 Aug 2012 05:43 PM PDT
Os moradores afirmam que a dívida do proprietário apenas em serviços de água e esgoto chega a R$ 8 milhões


"Moradores de ocupação no centro da cidade, colocados hoje na rua, dizem não ter para onde ir e relatam peregrinação pela cidade

Gisele Brito, Rede Brasil Atual

Duzentas e dezessete famílias tiveram de sair de um prédio ocupado há 9 meses na avenida Ipiranga, região central de São Paulo, na manhã de hoje (28). A prefeitura descumpriu decisão proferida em julho pelo Tribunal de Justiça determinando o oferecimento de alojamentos. "Conversamos com a prefeitura, com a Polícia Militar e acertamos não resistir. A prefeitura tinha uma determinação de disponibilizar moradia, mas não cumpriu. Mais uma vez", afirma Maria do Planalto, coordenadora da ocupação e integrante da Frente de Luta por Moradia (FLM). 

A decisão, tomada pela juíza Regina Capistrano em 12 de julho, indicava que as famílias deveriam ser "alojadas em abrigos provisórios, e ali mantidas, até o final julgamento deste recurso" por conta do risco envolvido na violação do direito básico à moradia. Esta é a segunda vez apenas neste ano que a administração de Gilberto Kassab (PSD) descumpre uma determinação judicial relativa a moradia. Em fevereiro, a Secretaria de Negócios Jurídicos não obedeceu a liminar que obrigava a oferecer abrigo aos despejados de uma outra ocupação no centro da cidade. 

Tampouco foi colocado à disposição aluguel social ou qualquer outro programa assistencial. O prédio estava abandonado há 9 anos. Segundo líderes da ocupação, as dividas do proprietário do imóvel apenas com a Sabesp, a companhia estadual de saneamento, chegam a R$ 8 milhões, ou seja, seria possível promover a desapropriação do imóvel com base na legislação existente."
Foto: Diogo Moreira. Folhapress
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Posted: 28 Aug 2012 05:26 PM PDT



Posted: 28 Aug 2012 05:23 PM PDT


Eduardo Guimarães, Blog da Cidadania

"É uma bofetada no rosto do eleitor a piadinha infame que a campanha de José Serra fez no rádio e na internet usando proposta do candidato Fernando Haddad para mitigar o sofrimento do povo de São Paulo no torturante – e caro – transporte público da capital paulista.

Irresponsável, Serra permitiu que sua campanha fizesse a politicagem mais baixa vinculando Haddad ao julgamento do mensalão, como se todo tucano fosse culpado pelo mensalão tucano do ex-presidente do PSDB Eduardo Azeredo.

Para seu jogo sujo e desrespeitoso ao eleitor, o PSDB paulistano, a mando de Serra e do mal-avaliado prefeito Gilberto Kassab, inventou o "bilhete mensalão", uma piadinha ruim que os dois políticos usam em vez de fazerem propostas para o caos que criaram em São Paulo."
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Posted: 28 Aug 2012 05:09 PM PDT


"Entre 2002 e 2011, governos paulistas assinaram contratos de R$ 943 milhões com empreiteira que está no centro da CPI do Cachoeira; Geraldo Alckmin chamou relação de "ínfima"; José Serra, citado pelo contraventor em grampo da PF, fica quietinho; ex-diretor do Dersa Paulo Preto fala nesta quarta à Comissão; empreiteira fez desembolsos pesados às vésperas da campanha presidencial de Serra, em 2010; novo rumo?

Brasil 247

Ao longo desta terça-feira 28, 247 procurou o setor de comunicação da campanha do candidato a prefeito de São Paulo José Serra, do PSDB, para conhecer a reação dele à revelação, com exclusividade, dos diálogos entre o contraventor Carlinhos Cachoeira e o então senador Demóstenes Torres, travados a partir de 14 de maio de 2009, com articulações para a marcação de uma audiência com o próprio Serra, então governador do Estado (ouça).

A julgar pela não resposta a dois e-mails e dois telefonemas, feitos a partir das 13 horas, Serra preferiu ficar quietinho. Em abril deste ano, quando estourou o escândalo do tráfico de influência praticado por Cachoeira e Demóstenes e vieram à tona as estreitas relações deles com a empreiteira Delta, do empresário Fernando Cavendish, o governador Geraldo Alckmin reagiu de maneira diversa a perguntas sobre a presença, no Estado, da construtora repleta de contratos suspeitos. "Nem sei se tem (contratos), se tem são ínfimos", disse ele ao jornal Folha de S. Paulo.

Na mesma medida em que o silêncio de Serra não contribui com a apuração da verdade, a frase de Alckmin, à luz de pesquisas feitas pelo site Transparência SP, soa, agora, como um despite ingênuo – e bastante constrangendor para um governador que se diz organizado e conhecedor dos assuntos de Estado.


O fato é que, desde o primeiro mandato de Alckmin e até o ano passado, quando entre os governos de Alckmin e Alckmin houve a administração José Serra-Alberto Goldman (Serra renunciou ao mandato para concorrer à Presidência da República, deixando o vice, igualmente tucano, em seu lugar), a relação considerada "ínfima" da administração pública paulista com a Delta somou, em valores corrigidos, nada menos que R$ 943 milhões. Ou seja, quase R$ 1 bilhão. A empreiteira de Fernando Cavendish, cujo lobby era feito nos bastidores por Cachoeira e quase publicamente por Demóstenes, operou nada menos que 27 contratos nesse período, travando relacionamento formal com gigantes estatais como a  Desenvolvimento Rodoviário S.A. (DERSA), o Departamento de Estradas de Rodagem (DER), o Departamento de Águas e Energia Elétrica (DAEE), a Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo (SABESP) e aUniversidade Estadual de Campinas (UNICAMP). Ínfimo?"
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Posted: 28 Aug 2012 04:08 PM PDT


"Exoneração de Luiz Antônio Pagot ocorreu uma semana depois da matéria jornalística

Do R7

O ex-diretor do Dnit (Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes), Luiz Antônio Pagot, disse nesta terça-feira (28), em depoimento à CPI do Cachoeira no Congresso Nacional, que o grupo do bicheiro Carlinhos Cachoeira e o empresário Cláudio Abreu, da empresa Delta, patrocinaram uma matéria jornalística na revista Veja para derrubá-lo do cargo.

— O fato é que um contraventor e o dono de uma empresa se uniram a um jornalista que produziu uma matéria e me arrancou do Dnit. O fato determinante para a minha saída foi a reportagem. Saiu a reportagem e posteriormente veio a exoneração.

Em julho do ano passado, reportagem da revista Veja denunciou um suposto esquema de recolhimento de propina no Ministério dos Transportes para o PR, partido da base aliada que comandava a pasta. A propina seria paga em troca de contratos e liberação de faturas. Após as denúncias da Veja outros veículos de comunicação relataram o caso.

Cerca de uma semana depois da revelação, a presidente Dilma Rousseff demitiu toda a cúpula do ministério, incluindo Pagot e o então ministro dos Transportes Alfredo Nascimento (PR-AM). As demissões detonaram uma crise política entre o PR e a presidente Dilma Rousseff.

Na CPI, o ex-diretor do Dnit disse que enquanto estava no cargo identificou vários problemas da empresa Delta, braço financeiro do contraventor, e acredita que isso tenha lhe custado o posto de diretor no órgão.

— Acredito que esses fatos todos em que nós agíamos no interesse de preservar qualidade das obras e agilizar os cronogramas fossem causando um grande dissabor ao Claudio Abreu na direção dos seus trabalhos. Imagino que, por isso, tomou essa decisão juntamente com contraventor de patrocinar matéria jornalística que acabou me tirando do Dnit."
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Posted: 28 Aug 2012 12:29 PM PDT


"Secretaria divulga prontuário a fim de contradizer homem que aparece na propaganda de TV petista reclamando de demora

Julia Duailibi e Isadora Peron, O Estado de S.Paulo

A Prefeitura de São Paulo divulgou ontem dados do prontuário de um paciente do sistema público que expõem erro no programa eleitoral de TV de Fernando Haddad, candidato do PT. Segundo especialistas, a divulgação de dados médicos sem autorização do paciente configura quebra de sigilo.
No horário eleitoral petista, o caminhoneiro José Machado reclama do sistema municipal de saúde e diz que está aguardando há pelo menos dois anos para fazer uma cirurgia de catarata. 

A reportagem do Estado questionou a Secretaria Municipal de Saúde sobre o problema. A assessoria de imprensa informou, então, que já havia consultado os dados do paciente na Unidade Básica de Saúde Guaianases 1 e no ambulatório de especialidades Jardim São Carlos e que a "hipótese de diagnóstico" não era catarata, mas pterígio - crescimento do tecido sobre a córnea. 

A secretaria ainda questionou o fato de o paciente que aparece no programa de Haddad ter dito que estava na fila para receber a cirurgia de catarata. Segundo o órgão, não há filas para isso. Machado disse não ter dado autorização para a divulgação de seus dados.

Segundo o Conselho Federal de Medicina, é proibido que o médico, sem consentimento do paciente, revele o conteúdo de um prontuário ou de uma ficha médica. A revelação do segredo médico somente é permitida, diz o órgão, em casos extremos, como abuso sexual, aborto criminoso ou perícias médicas judiciais.


"É quebra de sigilo (divulgar sem autorização). O hospital ou o diretor técnico que responde por ele não pode falar da doença, por mais que o paciente esteja errado", afirmou Renato Azevedo Júnior, presidente do Conselho Regional de Medicina do Estado de São Paulo. Para Reinaldo Ayer, professor de Bioética da USP, "caracteriza uma infração ética a divulgação do prontuário médico por parte do médico ou hospital, sem autorização".
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Posted: 28 Aug 2012 12:10 PM PDT


"Pela primeira vez, o nome do ex-governador de São Paulo e candidato à Prefeitura, José Serra, aparece na boca do contraventor Carlos Cachoeira, numa conversa com o já cassado Demóstenes Torres. "Ocê vai tá com o Serra aí hoje?", pergunta o bicheiro. "Marca uma audiência com ele", insiste. "Vou marcar com ele e venho aqui", atende o ex-senador. Negócios da Delta com São Paulo são o próximo alvo da CPI

Brasil 247

14 de maio de 2009. José Serra era governador de São Paulo. Executava, no Estado, obras bilionárias, como a construção do trecho Sul Rodoanel e as ampliações das marginais – algumas, com a participação da construtora Delta, de Fernando Cavendish. Amanhã, o empreiteiro estará na CPI, que investiga as atividades do bicheiro Carlos Cachoeira. Assim como Cavendish, também irá depor o engenheiro Paulo Vieira de Souza, conhecido como Paulo Preto, que era o homem forte da Dersa, empresa de desenvolvimento rodoviário de São Paulo, e já disse que Serra era sua "bússola" na estatal.

Um diálogo, obtido com exclusividade pelo Brasil 247, aponta agora, pela primeira vez, o nome de José Serra nas conversas de Cachoeira. É num telefionem dela ao ex-senador Demóstenes Torres. Cachoeira quer uma audiência do governador para um personagem chamado Dino. E Demóstenes promete marcá-la.

"Ocê vai tá com o Serra aí hoje?", pergunta Cachoeira. Com naturalidade, Demóstenes diz que não. Afirma ter estado na Companhia Siderúrgica Nacional, do empresário Benjamin Steinbruch. Cachoeira faz então uma brincadeira dizendo que quem gosta muito de Steinbruch é o atual ministro da Educação, Aloizio Mercadante.

E, depois, insiste para que Demóstenes, que foi cassado por ser uma espécie de despachante de luxo do bicheiro, marque uma audiência com Serra. "Vou marcar com ele e venho aqui", atende o ex-senador."
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Posted: 28 Aug 2012 08:37 AM PDT


"Condenado pelos ingleses por apoiar a invasão do Iraque e por seus negócios obscuros com ditadores, o ex-premiê inglês, que mantém sua consultoria no ponto mais caro de Londres, receberá R$ 12 milhões para elaborar um plano estratégico para São Paulo; precisava disso, governador?

Brasil 247

O governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, anunciou ontem a contratação de um consultor de luxo: ninguém menos que Tony Blair, ex-primeiro-ministro da Inglaterra, que é condenado pelos próprios britânicos por seus deslizes dentro e fora do poder. Na história do seu governo, Blair será carimbado para sempre como o primeiro-ministro que, ao lado de George W. Bush, apoiou a invasão do Iraque enquanto os ingleses marchavam em Londres com cartazes com a mensagem "no blood for oil" (nada de sangue por petróleo). Fora do poder, se tornou dono de uma fortuna de mais de US$ 100 milhões, fazendo qualquer tipo de negócio – inclusive com ditadores, como Muammar Kadafi, dirigente líbio assassinado, e Paul Kagame, de Ruanda, acusado de violações aos direitos humanos.

Para formular um plano estratégico chamado "São Paulo 2030", em parceria com o Movimento Brasil Competitivo, a Tony Blair Associates receberá R$ 12 milhões, por um ano de trabalho. É uma consultoria de luxo, paga a um personagem que entende pouco ou quase nada de Brasil, numa parceria que se torna ainda mais estranha num estado como São Paulo, que tem a melhor universidade da América Latina: a USP."
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Posted: 28 Aug 2012 08:12 AM PDT
Próxima agenda pública com Lula e
Haddad será em setembro


Marina Dias, Terra Magazine

"Assim que terminou o almoço com a senadora Marta Suplicy (PT-SP), na tarde de segunda-feira (27), o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva telefonou para o candidato petista à Prefeitura de São Paulo e seu afilhado político, Fernando Haddad, e deu a boa notícia. "O clima com Marta está ótimo e ela já está à disposição de sua campanha". 

Depois de dez meses que o ex-presidente pediu para Marta retirar sua candidatura para a sucessão de Gilberto Kassab (PSD), os dois almoçaram e conversaram por duas horas no Instituto Lula, região sudeste da capital paulista, para acertar a entrada da senadora na campanha de Haddad. Ficaram combinadas participações no programa de rádio e TV e também em comícios e agendas públicas.

"Sempre disse que quando começasse a campanha de fato e eu soubesse que faria a diferença, entraria. É isso que eu vou fazer", afirmou Marta na saída do almoço."
Foto: Ricardo Matsukawa
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Posted: 28 Aug 2012 07:25 AM PDT



Posted: 28 Aug 2012 07:20 AM PDT
Cena de Avenida Brasil, novela das nove, da Globo (foto: TV GLOBO /Renato Rocha Miranda)


Daniel Castro, Blog Daniel Castro / R7

"Música-chiclete de Avenida Brasil, o hit Eu Quero Tchu, Eu Quero Tcha foi vendido pela própria Globo para a campanha de José Serra (PSDB) à Prefeitura de São Paulo.

A canção, do compositor paraibano Shylton Fernandes e que foi gravada pela dupla João Lucas & Marcelo, continua tocando na novela, apesar de ter gerado jingle com o refrão "Eu Quero Serra, Eu Quero Já". No capítulo de sábado, tocou duas vezes.

O fato de uma música estar em uma novela e em uma campanha política pode gerar uma associação, fortalecendo o candidato.

Nessa lógica, toda vez que o telespectador ouve Eu Quero Tchu, Eu Quero Tcha na novela ele pode pensar em José Serra.

A Globo informa que vai continuar usando a música em Avenida Brasil, embora a novela já esteja usando canções de sua trilha internacional. A faixa integra o CD Avenida Brasil Nacional 2, lançado em junho.


"Usamos trilha com melodias que já existiam independentemente da novela, e o uso fora dela depende dos autores da música", informou a Central Globo de Comunicação."
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Posted: 28 Aug 2012 07:05 AM PDT


Breno Costa, Folha de S. Paulo

"Conversas gravadas pela Polícia Federal indicam que o irmão do governador de Goiás, Marconi Perillo (PSDB), orientou o grupo do empresário Carlinhos Cachoeira sobre a forma pela qual eles deveriam participar de uma licitação do Estado, orçada em cerca de R$ 21 milhões.

Obtidos pela Folha, os áudios mostram que, na antevéspera da Operação Monte Carlo, que prendeu Cachoeira, Antonio Perillo, que não ocupa nenhum cargo no governo do irmão, orienta um assessor direto do empresário a participar de um lote específico de uma licitação da Agetop (Agência de Transportes e Obras Públicas).

O presidente da Agetop, Jayme Rincón, é um dos principais auxiliares do governador e também atua como seu porta-voz informal."
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Posted: 28 Aug 2012 06:58 AM PDT


"Dias atrás, o ex-presidente FHC ciceroneou o senador mineiro em São Paulo, aproximando-o de grandes banqueiros e empresários. Era o início do projeto 2014, que pretendia levá-lo à presidência da República em dois anos. Ontem, soube-se que seu estilo de vida é incompatível com uma candidatura

Brasil 247

É melhor a oposição começar a buscar outros candidatos, se estiver mesmo disposta a se apresentar como um eventual polo de poder no Brasil. Ontem, circularam na internet imagens do senador mineiro Aécio Neves embriagado na madrugada do Rio de Janeiro. Aécio, trocando os passos, dirige-se aos garçons do bar Cervantes, point de fim de noite em Copacabana, com a barriga à mostra, e distribui gordas gorjetas. O vídeo, publicado em primeira mão pelo 247, chegou a ser retirado do ar, mas depois voltou a ser postado.

Não é mistério para ninguém que Aécio é boêmio e gosta de se divertir com amigos – especialmente no Rio de Janeiro, onde já foi parado numa blitz e se recusou a passar pelo teste do bafômetro, dando um mau exemplo à sociedade. Se, depois da farra, ele tomou um táxi e foi para casa, ou pegou carona com alguém, não cometeu irregularidade alguma ao tomar alguns goles a mais na noite carioca.

Ocorre que seu estilo público de vida – numa época em que celulares transformaram qualquer indivíduo em paparazzi – é totalmente incompatível com o de um candidato à presidência da República."
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Francisco Almeida / (91)81003406

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