domingo, 18 de março de 2012

Fwd: BRASIL! BRASIL!




BRASIL! BRASIL!


Posted: 17 Mar 2012 05:46 PM PDT




Posted: 17 Mar 2012 05:43 PM PDT


"Senador do DEM agora alega que suas conversas com o "professor" Carlinhos Cachoeira, em aparelhos trazidos dos EUA, foram obtidas ilicitamente; nos meios políticos já circula até um novo apelido para o ex-moralista: Senador Cachoeira

Brasil 247

Senador Cachoeira. Este é o apelido que já circula nos meios políticos e diz respeito, obviamente, ao senador Demóstenes Torres (DEM-GO), ex-Catão da República, que foi desmascarado desde que a Operação Monte Carlo, da Polícia Federal, captou 298 ligações entre o ex-moralista e o mafioso Carlinhos Cachoeira. A primeira reação de Demóstenes foi dizer que ele e Cachoeira são amigos e que não sabia que o bicheiro mais famoso do País se dedicava à contravenção. A segunda foi afirmar que tantas conversas tinham como pano de fundo a resolução de problemas amorosos – Cachoeira se casou com a ex-mulher de um amigo de Demóstenes. Em seguida, ele afirmou não ter nada a temer. Agora, depois da descoberta que os dois falavam por meio de rádios Nextel – aqueles da propaganda "este é o meu clube" – trazidos dos Estados Unidos, o senador Cachoeira, aliás, senador Demóstenes tem demonstrado mais preocupação. Por meio de seu advogado, o criminalista Antônio Carlos de Almeida Castro, conhecido em Brasília como Kakay, ele já trata de anular as provas."
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Posted: 17 Mar 2012 05:40 PM PDT


Agência Brasil / Agência Lusa

"O presidente da Venezuela, Hugo Chávez, disse hoje (17) que dará "uma surra memorável" na oposição nas eleições presidenciais previstas para 7 de outubro. "A surra que nós vamos dar no próximo 7 de outubro será memorável (...) vai ficar registada na história das páginas políticas como um recorde nunca visto."

Hugo Chávez discursou para simpatizantes em frente ao Palácio Miraflores, sede do governo venezuelano. "Estaria preocupado se a direita elogiasse os meus ministros. Se os cães ladram é porque vamos cavalgando, sigamos cavalgando", acrescentou.

Para ele, as próximas eleições presidenciais não são uma batalha qualquer. "Estamos a jogar a vida da pátria, o futuro", disse, ao pedir que os seus aliados se mantenham em campanha, "de casa em casa e de rua em rua".

Sobre a concentração de pessoas em frente ao Palácio Miraflores, o presidente destacou que é uma amostra de solidariedade pela recuperação da sua saúde. "Quero agradecer à juventude bolivariana, aos trabalhadores, às mulheres e ao homens revolucionários, por terem vindo a esse encontro no palácio do povo para este primeiro contato depois da chegada a terras venezuelanas."

Hugo Chávez chegou ontem (16) à noite a Caracas, depois de passar cerca de 20 dias em Havana, capital cubana, onde se submeteu a uma cirurgia para retirar um tumor na região pélvica, reincidente de um câncer que teve em junho do ano passado. Sobre a sua saúde, o presidente venezuelano contou que tem "seguido um processo de franca recuperação" e se "sente bastante recuperado em todas as funções biológicas do corpo".

Ele desembarcou no país acompanhado pela mãe e uma das suas filhas, e foi recebido pelo vice-presidente da Venezuela, Elías Jaua, pelo ministro dos Negócios Estrangeiros, Nicolás Maduro e pelo presidente da Assembleia Nacional, Diosdado Cabello. Chávez destacou que, durante o tratamento, em Cuba, acompanhou os acontecimentos na Venezuela."


Posted: 17 Mar 2012 05:19 PM PDT


"A Corregedoria do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) ainda não voltou ao Tribunal de Justiça de São Paulo (TJSP) para inspecionar o patrimônio de juízes e servidores, mesmo com autorização do Supremo Tribunal Federal (STF).

Vermelho / Abr

No início do mês, o ministro Luiz Fux liberou a retomada das correições, mas impediu o uso de informações prestadas pelo Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf).

Segundo a corregedoria, a equipe responsável pelas inspeções está finalizando um relatório sobre a Justiça do Amapá, que deve ficar pronto nesta terça-feira (20). Só depois o grupo decidirá o que fazer em relação à corte bandeirante.

A corregedoria ainda informa que a ressalva de Fux pode influenciar a programação inicial de inspeções, já que as prioridades eram baseadas em dados do Coaf sobre os tribunais com o maior volume de movimentações financeiras atípicas. Inicialmente, as correições passariam por São Paulo, Rio de Janeiro e Bahia, e depois seguiriam por mais 19 tribunais.

A inspeção no TJSP foi a primeira da série e começou em dezembro do ano passado, mas foi suspensa por uma liminar do ministro Ricardo Lewandowski. A ação foi protocolada pelas três maiores associações de juízes do país, que sustentavam que a corregedoria promoveu uma devassa em dados sigilosos de 216 mil magistrados e servidores."
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Posted: 17 Mar 2012 05:12 PM PDT


Mauricio Dias, CartaCapital

"A decisão de procuradores da República de acusar o coronel Sebastião Curió de "sequestro qualificado", crime continuado, em razão do suposto envolvimento dele no desaparecimento de militantes da Guerrilha do Araguaia, em 1974, no Pará, durante a ditadura, sustenta que esse tipo penal não se enquadra na relação de crimes prescritíveis.

A tese deverá ser avaliada pela Justiça, caso seja acolhida. No plano legal, a iniciativa, no entanto, só terá sucesso se o Supremo Tribunal Federal reconsiderar a decisão tomada e invalidar a Lei da Anistia aprovada em 1979 no começo do mandato de João Figueiredo.

Essa lei é o exemplo vivo do processo de conciliação que orienta os rumos da política brasileira. Desde sempre e quase sempre, ela reflete o conchavo no Brasil de cima para desmobilizar a participação do Brasil de baixo.

O acordo conciliatório foi sacramentado entre os militares e a maioria conservadora do Congresso, formada pela base de sustentação da ditadura, cujo líder era José Sarney, e, do outro lado, a oposição moderada incorporada por Tancredo Neves no Partido Popular, que logo nasceria com a reforma partidária e o rompimento da unidade do MDB de Ulysses Guimarães. Não por acaso, Tancredo e Sarney formariam a chapa, presidente e vice, consagrada em eleição indireta de janeiro de 1985."
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Posted: 17 Mar 2012 04:58 PM PDT


"Em entrevista ao 247, candidato tucano nega desistência, diz que Geraldo Alckmin lhe garantiu que o Palácio dos Bandeirantes não tem candidato à Prefeitura de São Paulo e alfinetou o rival José Serra: "ele só leva na mão grande"

Brasil 247

José Aníbal, um dos pré-candidatos do PSDB à prefeitura de São Paulo, acaba de garantir ao 247 que não vai desistir de disputar as prévias do partido, marcadas para o próximo dia 25. "Falei agora há pouco com o governador Geraldo Alckmin e ele me assegurou que o governo de São Paulo não tem candidato à prefeitura", disse ele. "O Palácio dos Bandeirantes vai se manter neutro na disputa". Mais cedo, noticiamos, como manchete, que Alckmin declarou seu voto em José Serra (leia mais aqui). "O que não significa apoio do governo", retruca Aníbal."
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Posted: 17 Mar 2012 10:45 AM PDT


"Ex-presidente Lula manifesta apoio à decisão da presidente Dilma de enquadrar os chantagistas do Congresso; relato foi feito pelo novo líder do governo no Senado, Eduardo Braga

Brasil 247

Definitivamente, o governo Dilma Rousseff, a cada dia, se mostra diferente do governo Lula. Especialmente, no tocante às relações com os partidos da base aliada. Com Lula, os parlamentares foram administrados de duas formas. No primeiro mandato, numa relação espúria que resultou no maior escândalo recente, o Mensalão, e no segundo com a entrega de ministérios com "porteira fechada". Dilma, sem vínculos com a política tradicional, fez o ajuste primeiro nos ministérios, trocando quadros políticos por técnicos, e agora na relação com o Legislativo, onde não parece disposta a ceder a pressões e chantagens.

Nesse novo ambiente, líderes de vários partidos – inclusive o PT – têm procurado o ex-presidente para se lamentar. Há quem diga até que Lula terá que voltar em 2014, para reacomodar o quadro político no Brasil. No entanto, ele, que recebeu o novo líder do governo no Senado, Eduardo Braga, transmitiu uma nova mensagem. "A Dilma está certa. Essa é a boa luta", disse o presidente ao ex-governador amazonense."
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Posted: 17 Mar 2012 10:28 AM PDT
Gustavo Gindre, Blog do Gindre

"Na década de 90, dois grupos empresarias brasileiros despontavam entre os principais grupos de mídia da América Latina. Depois da Globo, o outro grupo brasileiro era a Abril.

Desde então, a Abril Midia é uma coleção de fechamentos e venda de empresas ou participações acionárias. A Abril fechou a gravadora Abril Music, o site Usina do Som e os canais de TV paga Fiz TV e Idea TV. Vendeu sua participação na HBO Brasil, na DirecTV Latin America, na ESPN Brasil, no Eurochannel, na TVA MMDS, na TVA Cabo e no UOL, entre outras.

Hoje a Abril se resume basicamente à editora e sua gráfica, à DGB (holding de distribuição e logística que é um verdadeiro monopólio nas bancas de jornais), à Elemídia (que instala monitores informativos em hotéis, elevadores, aeroportos, etc) e ao canal de TV paga MTV Brasil. Além dos sites de cada um destes veículos. Um grupo de mídia pequeno para o cenário de convergência que vivemos.

Cabe registrar que a MTV Brasil (que licencia a marca da Viacom) vive às voltas com o fantasma dos cortes de gastos e demissão de pessoal. Sua duração no longo prazo é constantemente posta em dúvida."
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Posted: 17 Mar 2012 10:20 AM PDT


"Um recente ensaio do sociólogo italiano Franco Cassano expõe a ideologia hegemônica da atual etapa da sociedade capitalista globalizada mesmo que algumas de suas conclusões possam ser questionadas.

Eduardo Bomfim, Vermelho

Segundo ele as conquistas sociais dos anos sessenta (direitos trabalhistas, consumo de massa, expansão dos direitos sociais) teriam rachado o compromisso entre o capitalismo e a democracia clássica porque revelaram um Estado "perigosamente" exposto às pressões de baixo e a máxima "um indivíduo, um voto" mostrou-se incompatível com os imperativos da rentabilidade e do lucro.

Assim, o capital global numa intensa ofensiva iniciada nos idos de 1970 implementou uma estratégia de evitar o choque frontal, esvaziando a política, redimensionado drasticamente a sua esfera e o papel do Estado nação que já não seria o de dirigir mas garantir algum grau de coesão social, de não mais cultivar projetos ambiciosos, mas apenas remendar e tampar através das políticas compensatórias.

E aí acontece uma espécie de crime perfeito: a decadência da política é atribuída aos seus protagonistas enquanto o verdadeiro poder, o capital global, goza de total liberdade de movimento, impunidade e privilégios."
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Posted: 17 Mar 2012 10:00 AM PDT


Marcos Coimbra, CartaCapital

"Depois de um janeiro em que, previsivelmente, nada aconteceu, o ano político de 2012 teve até agora dois fatos relevantes: em fevereiro, a entrada de José Serra na corrida sucessória em São Paulo; nos últimos dias, a "crise" na base do governo. Para as oposições, o lançamento da candidatura de Serra trouxe resultados positivos. Pelo amplo noticiário que gerou, levou-as de volta ao primeiro plano da política nacional, após meses de relativo sumiço.

No segundo semestre de 2011, mal haviam conseguido aparecer em meio às seguidas mudanças ministeriais provocadas, quase todas por investigações iniciadas por agências do governo e posteriormente divulgadas – às vezes com mais, às vezes com menos estardalhaço – pela mídia. O máximo que suas lideranças conseguiram foi comentá-las em tom compungido.

A confirmação de Serra como candidato em São Paulo fez com que a maioria das grandes corporações da mídia se rejubilasse. Jornais, revistas e emissoras de televisão antipetistas viram nela a possibilidade de derrotar Fernando Haddad, o candidato de Lula, que marchava, a seus olhos, para a vitória.

Dentro dos partidos de oposição, especialmente no -PSDB, a notícia foi recebida com um misto de alegria e preocupação. Seus quadros e simpatizantes mais à direita ficaram felizes com a perspectiva de ver o velho Serra outra vez no páreo. Mas as correntes menos conservadoras – ainda que contentes com a hipótese de manter sob controle a prefeitura da maior cidade do País – tinham consciência de que, vencendo, Serra seria um fator de instabilidade para seus planos.

Só os mais ingênuos pensariam o contrário. E o próprio Serra encarregou-se de fazer circular que continuava com a obsessão de sempre e que via a prefeitura apenas como baldeação no caminho de seu Shangri-lá, a Presidência da República. Ou seja, os tucanos resolviam seu problema imediato – não ter candidatos competitivos na capital paulista – e criavam um novo para o futuro."
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Posted: 17 Mar 2012 09:16 AM PDT


"O povo está com Dilma. E não com o trio parada dura de Renan, Sarney e Jucá. Ela sabe disso

Leonardo Attuch, Brasil 247

De repente, bateu nos chamados formadores de opinião um medo de crise institucional no País. Tudo porque a presidente Dilma Rousseff, cansada da chantagem permanente que lhe é imposta pelo Legislativo, decidiu enfrentar as múmias do Senado. Na linguagem popular, pagou pra ver quem pode mais: se ela ou aqueles que tentam intimidá-la. O primeiro a cair foi o senador Romero Jucá (PMDB/RO), que era líder do governo na casa havia 14 anos. Portanto, um parlamentar capaz de servir a qualquer governo, tendo passado por FHC, Lula e Dilma. Nada de coerência. Apenas o jogo miúdo da baixa política e da exploração fisiológica do Estado. De quebra, ela ainda enquadrou Renan Calheiros (PMDB/AL), que pretendia presidir o Senado, e José Sarney (PMDB/AP), que se julga o eterno dono da casa.

Dizem as más línguas que os três já preparam o troco e querem pegar a presidente na próxima esquina. Houve até quem lembrasse o caso do ex-presidente Fernando Collor, que tratou mal o Congresso e acabou impichado – aliás, o próprio Collor, com ar de homem maduro, se prontificou a aconselhar a presidente a não repetir seus erros. Ocorre que Dilma pode e deve ousar mais. O povo brasileiro espera uma mudança de costumes na política e está 100% ao lado dela neste embate – e não do trio parada dura que se julga mais poderoso do que realmente é. Até porque nenhum dos três senadores citados resistiria a investigações mais aprofundadas sobre seu passado e suas práticas atuais. Fora o fato de que Dilma não é Collor. Ele caiu porque não soube dividir. No caso dela, simplesmente não há o que se dividir."
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Francisco Almeida / (91)81003406

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