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- Charge do Bessinha
- Demóstenes perde rede de proteção no Senado
- TV Cultura: uma nova privataria em curso
- Não deu no Jornal Nacional: Senadores pedem que MP também investigue Cachoeira
- Mentor: "O papelzinho era só uma assinatura"
- À espera de CPI, 'A Privataria Tucana' é debatido no país. Dia 21 é em Osasco
- Protógenes entrega pedido de CPI sobre Carlinhos Cachoeira
- Charge do Bessinha
- Alckmin minimiza declarações de Serra sobre compromisso
- 36% dos tucanos não querem José Serra
- Humor Criminalmente Incorreto
- Serra: 'Promessa de 2004 era só um papelzinho'
- Brasil sobe em ranking sobre governo eletrônico
- Dilma ignora ações de aliados e avalia que não há crise na base
- CNJ amplia investigações contra juízes em São Paulo
Posted: 20 Mar 2012 06:00 PM PDT |
Posted: 20 Mar 2012 05:50 PM PDT "Na linha de tiro desde a prisão do bicheiro Carlinhos Cachoeira, o senador Demóstenes Torres (DEM-GO) deve ser investigado pelos colegas; senador Randolfe Rodrigues (PSOL-AP) protocolou representação pedindo investigação da relação entre Demóstenes e Cachoeira Brasil 247 A relação entre o senador Demóstenes Torres (DEM-GO) e o bicheiro Carlinhos Cachoeira deve render investigação no Senado. O senador Randolfe Rodrigues (PSOL-AP) protocolou nesta terça-feira (20) uma representação assinada também pelo senador Pedro Taques (PDT-MT) pedindo a apuração das "denúncias divulgadas na imprensa contra o Senador Demóstenes Torres". Como mostrou 247, Cachoeira teria trocado quase 300 ligações com Demóstenes e lhe presenteou com eletrodomésticos no valor total de R$ 47 mil. Além disso, o senador teria uma faculdade em sociedade oculta cujo parceiro fica apenas no ar." Matéria Completa, ::Aqui:: |
Posted: 20 Mar 2012 05:43 PM PDT Joaquim Ernesto Palhares, Carta Maior / Blog das Frases "A ninguém mais é dado o direito de supor que o colapso da ordem neoliberal conduzirá, mecanicamente, à redenção da esfera pública na vida da sociedade. O que se verifica em muitos países, sobretudo na Europa, é que o pior pode acontecer. A imensa reconstrução a ser enfrentada ainda espera por seus protagonistas históricos. Em muitos casos, sequer existe o que recuperar. A crise realçou carências antigas; respostas nunca antes contempladas de fato, aguardam uma equação inovadora. Esse é o caso, por exemplo da democratização da mídia. Em São Paulo, nesse momento, o esfarelamento da TV Cultura, uma emissora pública que nunca assumiu integralmente a sua vocação, é uma referência dos desafios a superar. A exceção de um pequeno hiato nos anos 80, quando, inclusive, alcançou índices de audiência de até 14 pontos, a televisão pública paulista teve seus objetivos desvirtuados pela asfixia, ora financeira, ora política. Ou, como acontece agora, espremidos pelo duplo torniquete de constrangimentos institucionais e econômicos. Dela pode-se dizer que até hoje não superou uma crise de identidade que conduz a permanente oscilação entre ser um canal estatal, um veículo público ou um arremedo amesquinhado de emissora comercial. A longa agonia da TV Cultura de São Paulo está longe de ser um problema apenas financeiro, como se alardeia, e menos ainda de natureza técnica. Nichos de qualidade indiscutível comprovaram a capacidade dos profissionais que ali passaram de gerar uma programação diferenciada, irretocável competência. Suas raízes são políticas, agravadas pelo peso de uma agenda histórica que hoje definha. Aqueles que decretaram a irrelevância da esfera pública na construção da sociedade brasileira e de seu desenvolvimento não poderiam jamais ter um projeto coerente de emissora de televisão, voltada para os interesses gerais da cidadania. Esse é o cerne da montanha-russa vivida pela TV pública paulista nas últimas décadas. Ele explica por que, no Estado mais rico da federação, uma emissora criada há 45 anos, ainda não sabe a que veio; não tem laços orgânicos com a cidadania; não dispõe de estrutura estável de financiamento e, sobretudo, continua a mercê do arbítrio de governantes de plantão que nomeiam e cortam cabeças ao sabor de suas conveniências fiscais e, pior que isso, eleitorais." Artigo Completo, ::Aqui:: |
Posted: 20 Mar 2012 05:22 PM PDT "Senadores de quatro partidos apresentam requerimentos de investigação para apurar denúncias contra o envolvimento de parlamentares com Carlinhos Cachoeira Mariana Haubert, Congresso em Foco Enquanto na Câmara o deputado Protógenes Queiroz (PCdoB-SP) conseguia as assinaturas para instalar uma CPI, senadores pediram à Procuradoria-Geral da República que também investigue as relações do senador Demóstenes Torres (DEM-GO) e de outros parlamentares com o bicheiro Carlinhos Cachoeira. Na tarde de hoje (20), parlamentares de quatro partidos encaminharam ao órgão um pedido de investigação. Senadores do PT, PSB, PDT e PSOL pediram que o procurador-geral da República, Roberto Gurgel, requisite junto à Polícia Federal informações da Operação Monte Carlo, que desmontou um esquema ilícito comandado por Cachoeira. O pedido pede que a PGR apure se há algo que possa configurar "delito sujeito a investigação no âmbito da competência originária do Supremo Tribunal Federal". No pedido, os senadores mencionam as reportagens que divulgaram conversas telefônicas e gravações de vídeo entre Cachoeira e parlamentares e ressaltam a possibilidade que o Ministério Público tem para requisitar informações, documentos e solicitar diligências investigatórias. No plenário da Casa, os senadores Randolfe Rodrigues (PSOL-AP) e Pedro Taques (PDT-MT) também apresentaram requerimento ao presidente da Casa, José Sarney (PMDB-AP) para que o procurador realize as investigações. "Como senador, eu quero saber o que aconteceu, porque, com as informações, poderemos agir, inclusive instalando uma CPI", disse Taques." Matéria Completa, ::Aqui:: |
Posted: 20 Mar 2012 05:04 PM PDT "Declaração desastrosa de José Serra já se transformou em arma a ser usada pelos adversários nas próximas eleições; quem avisa é o deputado federal José Mentor (PT-SP), que criticou, ao 247, a forma como o pré-candidato do PSDB à Prefeitura de São Paulo tratou a própria palavra Brasil 247 Político experiente, o ex-governador José Serra cometeu, nesta segunda-feira, um deslize que deve abastecer seus opositores durante as eleições municipais deste ano, caso ele confirme sua candidatura à Prefeitura de São Paulo neste fim de semana. Ao ser questionado sobre a quebra de sua promessa de cumprir o mandato de prefeito, para que foi eleito em 2004, Serra minimizou a importância de sua própria palavra, resumindo-a a "um papelzinho". "Não era nada oficial", disse em entrevista à rádio Capital. "O papelzinho era só uma assinatura", retruca o deputado federal José Mentor (PT-SP), que participa da pré-campanha de Fernando Haddad, opção do PT para disputar a eleição municipal em São Paulo. "Essa declaração foi um desastre. Ele reconheceu que a palavra dele não tem valor e que a assinatura dele não vale absolutamente nada. Um político experiente como ele poderia ter se saído de outra maneira, dizendo que as circunstâncias mudaram, que foi pressionado a deixar a Prefeitura", disse o deputado federal ao 247. "Não pode responder com esse descaso", completou." Matéria Completa, ::Aqui:: |
Posted: 20 Mar 2012 04:43 PM PDT Redação, Rede Brasil Atual "Com criação prevista para a segunda quinzena de março, a Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Câmara para apurar irregularidades ocorridas durante os processos de privatizações do governo Fernando Henrique Cardoso terá como subsídio os debates realizados pela sociedade desde que foi lançado, em dezembro, um livro contando os bastidores destas operações. "A privataria tucana", do jornalista Amaury Ribeiro Jr., será discutido em novo evento, desta vez em Osasco, na região metropolitana de São Paulo. Rompendo o cerco criado pela mídia tradicional em torno do trabalho, os debates têm dado vazão às impressões da sociedade em torno do assunto. E ajudado a ampliar a rede de conhecimento sobre a investigação. A mesa que coordenará os debates terá, além de Riveiro Jr., o coordenador da macro-região do PT em Osasco, Valdir Pereira Roque, além de Aparecido Luiz da Silva (o Cidão), secretário de Comunicação do PT no estado de São Paulo, do jornalista e blogueiro Altamiro Borges, Claudio Motta Jr. (jornalista da Rede Identidade) e do diretor-geral da Rede Brasil Atual, Paulo Salvador. O livro-reportagem de Ribeiro Jr. mostra uma rede de lavagem de dinheiro e de pagamento de propinas envolvendo figuras do alto escalão do PSDB e personagens próximos ao então ex-ministro do Planejamento, José Serra, ex-governador de São Paulo e agora pré-candidato à prefeitura da capital paulista. Entre os mais vendidos dos últimos meses, o livro motivou o deputado Protógenes Queiroz (PCdoB-SP) a apresentar o pedido de criação de CPI para dar sequência à apuração." Foto: Gerardo Lazzari |
Posted: 20 Mar 2012 03:38 PM PDT "O deputado federal Protógenes Queiroz (PCdoB-SP) entregou nesta terça-feira ao presidente da Câmara, Marco Maia (PT-RS), um pedido para que seja instalada uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) para investigar a ligação de parlamentares com o empresário Carlos Augusto Ramos, o Carlinhos Cachoeira. De acordo com a assessoria do deputado, mais de 200 dos 513 deputados assinaram o requerimento. O objetivo de Protógenes é investigar a suposta ligação de parlamentares com campanhas políticas e patrimônios relacionados a Cachoeira, que foi denunciado pelo Ministério Público Federal (PRF) em Goiás por envolvimento com quadrilha desarticulada pela Operação Monte Carlo, da Polícia Federal (PF). Na denúncia, consta que Carlinhos Cachoeira explorava direitos dos pontos de jogos caça-níquel em Goiânia e no entorno de Brasília, onde as máquinas estavam clandestinamente instaladas. O negócio se mantinha com apoio de policiais militares, civis e federais." |
Posted: 20 Mar 2012 09:19 AM PDT |
Posted: 20 Mar 2012 09:16 AM PDT Estadão.com / AE "O governador de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB), minimizou nesta terça-feira as declarações do pré-candidato tucano a prefeito da capital, José Serra, nas quais ele nega ter assinado documento se comprometendo com os eleitores a cumprir na íntegra o mandato de prefeito caso fosse eleito nas eleições de 2004. Em entrevista ontem à Rádio Capital, Serra disse que sua assinatura não tinha valor jurídico. "Eu assinei um papelzinho. Não era nada...", afirmou. Serra assinou o compromisso em setembro de 2004, durante sabatina promovida pelo jornal "Folha de S. Paulo", prometendo cumprir os quatro anos de mandato na íntegra, sem renunciar à Prefeitura para se candidatar a nenhum outro cargo eletivo. Em 2006, no entanto, ele deixou o cargo para concorrer ao governo do Estado e foi eleito. "O que ele quis dizer é que não teve um documento em cartório, mas acho que ele tem colocado claramente que quer ser prefeito, que é candidato para servir a cidade", afirmou Alckmin, após participar da abertura de um seminário sobre sustentabilidade nas cidades promovido pela Fundação Armando Alvares Penteado (Faap)." Matéria Completa, ::Aqui:: |
Posted: 20 Mar 2012 08:56 AM PDT Ricardo Kotscho, Balaio do Kotscho "Más notícias para José Serra, bem no dia em que o pré-candidato tucano completa 70 anos de idade. Ex-ministro, ex-prefeito, ex-governador, duas vezes candidato a presidente, tudo indicava que a disputa das prévias do PSDB marcadas para o próximo domingo seriam para Serra um agradável passeio, quase uma consagração.. Os números da enquete publicada nesta segunda-feira pela Folha, que ouviu 172 dos 348 dirigentes dos diretórios zonais do partido, no entanto, mostram que 36% deles não apóiam a candidatura Serra a prefeito, um índice preocupante para quem já foi tudo que foi. Este índice é maior do que o registrado no eleitorado em geral pelo último Datafolha, em que Serra aparece com 30% de rejeição." Matéria Completa, ::Aqui:: |
Posted: 20 Mar 2012 08:51 AM PDT Matheus Pichonelli, CartaCapital "Parecia piada, mas não era. Na semana passada, o tecladista de uma banda que acompanhava um show de stand up comedy num clube em São Paulo abandonou o palco e chamou a polícia. Estava ofendido com a referência feita por um comediante sobre a relação a Aids e o sexo entre humanos e macacos – o comediante, ao dizer que vivia comendo macacos e nunca pegou a doença, olhou para o tecladista, que é negro, e perguntou: "né?" O show de humor proibidão – era o nome do espetáculo – acabou mal, ainda que os espectadores, logo na entrada, tivessem assinado um termo se comprometendo a não se ofender com piadas sobre negros, mulheres e deficientes. Como virou caso de polícia, a patrulha antipoliticamente correta, capitaneada pelos gênios da comédia atual, chiou, lamentando o sepultamento do bom humor. Pois foi com bom humor que surgiu a melhor resposta aos engraçadinhos. Se é rindo que se corrigem os costumes, como ensinava Gil Vicente, um vídeo protagonizado pelo radialista e videomaker carioca Rafucko é o candidato a novo fenômeno (meme) da internet. (assista ao vídeo AQUI) presentando-se como Danilo Alexandrino, fundador do clube KKK de "Humor Criminalmente Incorreto", Rafucko fez até agora a melhor piada sobre o episódio para mostrar que o caso não teve graça (pelo menos não para as vítimas das piadas, ainda repetidas à exaustão em palcos de comédia, mesas de bar, almoços em família)." Artigo Completo, ::Aqui:: |
Posted: 20 Mar 2012 08:34 AM PDT "Pré-candidato do PSDB à Prefeitura de São Paulo negou quebra de compromisso ao abandonar o cargo em 2006 para disputar o Governo do Estado porque, segundo ele, documento não foi assinado em cartório "Até se lançar pré-candidato do PSDB à Prefeitura de São Paulo, José Serra não escondia suas pretensões em disputar novamente a eleição à presidência. Mas desde que entrou em campanha, tenta assegurar os eleitores de que, desta vez, tudo vai ser diferente e irá até o fim do seu mandato. Para apagar as marcas do passado, Serra negou quebra de compromisso ao abandonar o cargo em 2006 para disputar o Governo do Estado e disse que a promessa assinada na época era "um papelzinho". Serra assinou o documento se comprometendo a permanecer à frente da Prefeitura de São Paulo por todo o seu mandato no dia 14 de setembro de 2004, em sabatina promovida pela Folha, diante de uma plateia de 300 pessoas. "Eu não assinei nada em cartório. Isso é folclore", disse Serra em entrevista à Rádio Capital, nesta segunda. "Houve um debate, uma entrevista. O pessoal perguntou: 'Se o senhor for eleito prefeito vai sair para se candidatar à Presidência?' Eu disse que não. 'Então assina aqui.' Eu assinei um papelzinho. Não era nada... Eu estava dizendo a absoluta verdade", complementou. O presidente nacional do PCdoB, Renato Rabelo, afirmou nesta segunda que a pré-candidatura do tucano José Serra à Prefeitura de São Paulo será muito difícil. Para ele, Serra é um líder em declínio e que sua entrada na disputa é fruto do "desespero dos tucanos" que temem perder a Prefeitura e, num futuro próximo, a administração do próprio Estado, governado pela sigla há quase 20 anos. Clique aqui e veja a carta assinada por Serra, publicada pelo blogueiro da Folha Josias de Souza." Foto: Levi Bianco/Folhapress |
Posted: 20 Mar 2012 07:55 AM PDT Info Online/ AE "O Brasil ocupa a 59.ª posição, de 193 países avaliados, no ranking 2012 da Organização das Nações Unidas (ONU) sobre governo eletrônico. O País subiu duas posições em relação ao levantamento feito há dois anos, segundo o Programa de Administração Pública da ONU (DPADM, na sigla em inglês). O ranking leva em consideração a capacidade e a vontade do setor público de adotar tecnologia da informação e da comunicação para melhorar o conhecimento e a disseminação da informação em benefício dos cidadãos. A capacidade é demonstrada pelos esforços financeiros, de infraestrutura e capital humano e também pelo poder regulatório e administrativo do Estado. A vontade, por sua vez, é expressa pelo compromisso do governo de prover informação e conhecimento aos cidadãos. Os líderes A Coreia do Sul lidera o ranking, seguida por Holanda, Reino Unido, Dinamarca, Estados Unidos, França, Suécia, Noruega, Finlândia e Cingapura. Em relação aos países sul-americanos, o Brasil fica atrás de Chile (39.º lugar), Colômbia (43.º), Uruguai (50.º) e Argentina (56.º). A pesquisa sobre governo eletrônico, como lembra a entidade em sua página na internet, engloba o contexto econômico e social dos países. Desde 2003 a ONU considera o padrão geral e o grau de desenvolvimento de cada país." Matéria Completa, ::Aqui:: |
Posted: 20 Mar 2012 07:35 AM PDT Jeferson Ribeiro, Reuters / Extra "Apesar das seguidas e visíveis ações dos aliados contra o governo, que não tem garantia de vitória nas matérias que devem ser votadas nesta semana no Congresso, a presidente Dilma Rousseff considera que não há uma crise na base aliada. Para ela, há problemas com as mudanças nas lideranças congressistas e, com o tempo, os aliados se acalmarão. Ao menos esse é o discurso que os assessores próximos à presidente tentam disseminar, apesar de diariamente partidos anunciarem que reunirão suas bancadas no Congresso para avaliar seu apoio ao Executivo. Segundo relato de um deles, quando a presidente é questionada sobre crise política responde de bate pronto: "Que crise?" A negação da crise pode se tornar algo ainda mais perigoso para a presidente, já que a pressão dos partidos aliados continua crescendo e não houve respostas claras às reivindicações. Nesta terça, por exemplo, o PR, cujos senadores anunciaram na última quarta-feira que vão fazer oposição à Dilma, reúne presidentes dos diretórios regionais e pode decidir institucionalmente ir para a oposição. São sete votos a menos para o governo no Senado. E se os deputados do PR seguirem o mesmo caminho serão 40 votos a menos na Câmara. "Sempre teve um grupo entre 10 e 12 deputados que queria fazer oposição ao governo", contou um parlamentar do partido sob condição de anonimato." Matéria Completa, ::Aqui:: |
Posted: 20 Mar 2012 07:01 AM PDT Folha.com "A corregedoria do CNJ (Conselho Nacional de Justiça) vai ampliar suas investigações sobre os rendimentos da cúpula do Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo, estendendo seu trabalho a todos os 354 desembargadores da corte e também alguns juízes da primeira instância, informa reportagem de Flávio Ferreira, publicada na Folha desta terça-feira (a íntegra está disponível assinantes do jornal e do UOL, empresa controlada pelo Grupo Folha, que edita a Folha). Esses casos já foram identificados pela nova direção do tribunal, que tomou posse em janeiro. O presidente do TJ, desembargador Ivan Sartori, abriu investigações próprias para examiná-los. OUTRO LADO O presidente da AMB (Associação dos Magistrados Brasileiros), Henrique Nelson Calandra, diz que os desembargadores do Tribunal de Justiça de São Paulo "não têm nada a esconder". A Folha procurou a direção do tribunal paulista, mas a cúpula da corte não se manifestou sobre a medida do CNJ até a conclusão da edição." |
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