segunda-feira, 19 de março de 2012

Fwd: BRASIL! BRASIL!




BRASIL! BRASIL!


Posted: 18 Mar 2012 06:18 PM PDT




Posted: 18 Mar 2012 06:01 PM PDT


"Governador de Goiás dissemina informação de que alguns de seus assessores estariam acomodados; na verdade, se saírem mesmo, terá sido por conta da Operação Monte Carlo

Brasil 247

A Operação Monte Carlo, que prendeu o bicheiro Carlos Cachoeira, começa a produzir impactos no governo de Goiás. O tucano Marconi Perillo estaria disposto a conter o estrago demitindo secretários que teriam alguma ligação com Cachoeira. O pretexto, no entanto, seria a "acomodação". Leia, abaixo, reportagem publicada no jornal Opção:


Marconi planeja trocar secretários acomodados


Quem convive de perto com o governador Marconi Perillo (PSDB) sustenta que ele alterna momentos de muito otimismo com a economia de Goiás — que cresce mais do que a média nacional — e momentos de profunda irritação com alguns secretários. O secretário da Infraestrutura, Wilder Pedro de Morais, só não foi trocado porque o cargo é do DEM, que, por enquanto, prefere mantê-lo. Segundo auxiliares de Marconi, Wilder estaria mais interessado em cuidar dos negócios de sua empresa, a Orca, do que dos interesses do Estado. O secretário da Indústria, Alexandre Baldy, começou bem, mas acomodou-se. Conta-se que está mais preocupado com os negócios do sogro, Marcelo Limírio. "É possível que o Elie Chediak, assessor para Assuntos Internacionais, seja mais útil para atrair empresas do que Baldy", diz um auxiliar de Marconi.


Nas conversas reservadas, Marconi tem dito que o governo deve ser mais ágil para derrotar a burocracia. Ao mesmo tempo, constata que a burocracia só pode ser enfrentada por secretários arrojados e que não se preocupam com suscetibilidades. O governador tem dito que é preciso pôr o interesse público acima de tudo. Alguns secretários devem ser trocados, ou, se não for possível, serão pressionados para agir, para sair da toca."
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Posted: 18 Mar 2012 05:47 PM PDT


Correio do Brasil

"Um grupo de elite das três Forças Armadas, formado por generais, almirantes e brigadeiros, respondeu positivamente à convocação do ministro da Defesa, Celso Amorim, para a tentativa de reduzir a repercussão da festa que militares aposentados pretendem realizar, em comemoração ao 1º de Abril, data em que se instalou a ditadura militar no país, em 1964. Nos quarteis, as comemorações que perduraram até 2010 foram integralmente canceladas, mas o Clube Militar, no Centro do Rio, começou a distribuir, neste final de semana, os convites para o baile da 'revolução', marcado para o dia 29. O traje exigido é o 'esporte fino'.

O trabalho dos oficiais graduados será o de conversar com os integrantes do núcleo que tenta desmoralizar a presidenta Dilma Rousseff com um enfrentamento direto à ordem de apresentar ao povo brasileiro a verdadeira face do golpe de Estado aplicado por setores radicais da ultradireita no Brasil, com o apoio de agências de inteligência dos EUA e da IV Frota norte-americana, que perdurou por 20 anos e, até hoje, deixa suas marcas na sociedade brasileira. Uma delas é a insubordinação. Oficiais da reserva, muitos deles ligados aos bolsões mais radicais do Exército, assinaram um manifesto no qual se posicionam contra a Comissão da Verdade, que busca levantar os crimes cometidos por agentes do Estado contra a sociedade civil."
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Posted: 18 Mar 2012 05:40 PM PDT


Mário Augusto Jakobskind, Direto da Redação

"O foco da direita de todos os quadrantes do mundo volta-se com toda a força para a Venezuela. Por lá haverá eleição presidencial em outubro. Hugo Chávez se recupera de uma cirurgia de extração de um tumor maligno. A mídia de mercado de um modo geral tem reproduzido informes do colunista de O Globo, Merval Pereira, que, com base na revelação de um médico, o presidente venezuelano não tem dois anos de vida.

A informação é no mínimo questionável, pois não apresenta nada de concreto a não ser a palavra de um suspeito. No curriculo apresentado pelo médico consta que ele é anticomunista. Esta é a fonte do colunista, que não esconde sua preferência pelo candidato de oposição de nome Henrique Capriles Radonsky (foto).

Este senhor, de origem judaica, converteu-se ao catolicismo e se vinculou sempre a setores mais à direita da referida religião, como a Opus Dei, segundo analistas de linha oposta a de Merval Pereira.

Capriles participou ativamente da tentativa de golpe contra Chávez, em abril de 2002. Esteve presente numa manifestação que tinha por objetivo ocupar a embaixada cubana em Caracas. Capriles Radonski é extremista de direita e nunca escondeu tal fato até bem pouco temo.

Só que agora, como candidato da oposição tenta vender imagem de político moderado e chegou até a dizer que se eleito seguirá a linha de Lula. Para mudar a sua imagem, o candidato contratou, possivelmente a peso ouro, dois marqueteiros brasileiros, Renato Pereira e Chico Mendes, da agência Prole."
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Posted: 18 Mar 2012 05:20 PM PDT


adNEWS

"Uma pesquisa realizada pela TNS revelou que a internet aumentou a autoconfiança dos brasileiros. No Brasil, 38% dos internautas declararam que a web os ajudou a ficarem mais autoconfiantes. A média geral dos países emergentes foi ainda maior: 44%. Nos mercados desenvolvidos a porcentagem é bem menor, cerca de 19%. 

O estudo revela que avanços em infra-estrutura nos países em desenvolvimento possibilitaram o acesso ao mundo digital. Mais do que trazer novas oportunidades, quando o consumidor passa a ter acesso a mais serviços – na rede são inúmeros - ele começa a encontrar na web mais espaço para expressão. Consquentemente, com mais meios, possibilidades e voz, os usuários confiam mais em si mesmos."
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Posted: 18 Mar 2012 05:05 PM PDT


"Nova ferramenta da plataforma eletrônica do Lattes quer obrigar cientistas a "prestarem contas" à sociedade. Mas seria dever do pesquisador apresentar resultados palpáveis?

Bolívar Torres, Opinião e Notícia / Envolverde

O Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) anunciou que vai acrescentar duas novas abas para divulgação pública no Lattes, plataforma eletrônica que exibe currículos e atividades de 1,8 milhão de pesquisadores de todo o país. A partir de agora, os cientistas brasileiros também deverão descrever, além de informações básicas pessoais e acadêmicas, iniciativas de divulgação e de educação científica – o que significa, na prática, fazer a promoção de seus projetos para o público não especializado e, segundo a instituição, "ligar o trabalho a inovações que contribuam com as políticas públicas e até mesmo para a criação de novos produtos a serem lançados no mercado". Apresentada como um grande benefício à sociedade, a obrigação de prestar contas não agradou a diversos pesquisadores e professores, que veem nas novas abas um sintoma dos rumos da pesquisa no país.


Em entrevista à Agência Brasil, o presidente do CNPq, Glaucius Silva, justificou o proposta: "No século 21, o cientista reconhece seu papel de engajamento na sociedade. Ele sabe que está sendo pago e financiado e que deve uma prestação de contas sobre o que faz. Ainda há um fosso grande entre aqueles que fazem ciência e aqueles que consomem e financiam a ciência. A sociedade não conhece com profundidade toda a riqueza com que a ciência brasileira tem contribuído para o desenvolvimento nacional".


Em outras palavras, o cientista deverá se explicar para a sociedade, justificando o seu financiamento. Seria a nova proposta um passo importante para uma relação mais transparente entre os cientistas e o grande público, ou, ao contrário, uma inoportuna intromissão no trabalho científico?


"A tendência geral é subordinar a ciência a uma lógica de mercado e produtividade. Acho isto fortemente desaconselhável", avalia o antropólogo Eduardo Viveiros de Castro, professor do Museu Nacional da Universidade Federal do Rio de Janeiro. "Se for opcional não vejo porque não fazê-lo, desde que não se julgue o pesquisador por não fazer a autopropaganda. O fundamental é que não percamos tempo demais promovendo e vendendo a pesquisa a tal ponto de não termos mais tempo de fazê-la. Este é o maior problema."
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Posted: 18 Mar 2012 04:37 PM PDT


Agência Brasil

"De abril de 2011 até a semana passada, 165 moradores de rua foram mortos no Brasil. O número divulgado nesta quinta-feira (15) pelo Centro Nacional de Defesa dos Direitos Humanos da População em Situação de Rua e Catadores (CNDDH) representa pelo menos uma morte a cada dois dias.

Segundo a coordenadora do centro, Karina Vieira Alves, as investigações policiais de 113 destes casos não avançaram e ninguém foi identificado e responsabilizado pelos homicídios. O CNDDH também registrou 35 tentativas de homicídios, além de vários casos de lesão corporal.

O Disque 100, serviço mantido pela Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República para receber denúncias sobre violações de direitos humanos, registrou, durante todo o ano passado, 453 denúncias relacionadas à violência contra a população de rua. Casos de tortura, negligência, violência sexual, discriminação, entre outros. As unidades da Federação com o maior número de denúncias em termos absolutos foram São Paulo (120), Paraná (55), Minas Gerais e o Distrito Federal, ambos com 33 casos.

Embora expressivos, os números não traduzem a real violência a que estão expostas as pessoas que vivem nas ruas. De acordo com Karina, muitos dos crimes cometidos contra esta população não são devidamente notificados. Além disso, a falta de dados confiáveis que torne possível comparar a atual situação não permite concluir se a violência contra o grupo vem aumentando ao longo dos últimos anos. "Este é o número de denúncias (notificadas). Sabemos que há problemas muito graves que não são denunciados", disse a coordenadora-geral da Ouvidoria Nacional de Direitos Humanos, Ivanilda Figueiredo, sobre os números do Disque 100.

Segundo os representantes de entidades de moradores de rua que participaram, na quinta-feira (14), da reunião extraordinária do Comitê Intersetorial de Monitoramento da População em Situação de Rua, em Brasília (DF), existe atualmente uma escalada da violência. De acordo com eles, as recentes mortes e agressões a moradores de rua no Distrito Federal e em Mato Grosso do Sul não foram casos isolados e só chegaram ao conhecimento da imprensa porque as famílias das vítimas exigiram providências.

"Todo dia recebo e-mails sobre mortes de moradores de rua. Elas estão acontecendo e vão continuar ocorrendo. Por isso, queremos uma ação enérgica do governo federal", declarou Anderson Lopes, representante paulista do Movimento Nacional de População de Rua. Na opinião do representante mineiro do movimento, Samuel Rodrigues, o país vive um momento triste com os episódios de violência contra a população de rua. "Vivemos um momento bastante triste. Em 2004, o movimento nacional surgiu em função de uma morte. Naquele momento, nós discutíamos os direitos da população de rua. Hoje, estamos aqui discutindo o seu extermínio. Estamos lutando para não morrer".

A reunião do comitê estava agendada para o fim do mês, mas foi antecipada após um comerciante ter contratado um grupo de jovens para matar dois moradores de rua de Santa Maria (DF). "Temos a responsabilidade de responder diretamente a esta escalada de violência e de mortes que estão ocorrendo nas ruas. Não se trata mais de fatos isolados", disse a ministra da Secretaria de Direitos Humanos, Maria do Rosário, se referindo a "ação de grupos de extermínio" agindo no Distrito Federal, em Mato Grosso do Sul, Alagoas, São Paulo, na Bahia e em outros estados. "São grupos que banalizam a violência e que não reconhecem, em quem está vivendo nas ruas, a condição humana".


Posted: 18 Mar 2012 04:14 PM PDT


Clara Roman, CartaCapital

"Um relatório do Conselho Estadual de Defesa dos Direitos da Pessoa Humana (Condepe) identificou mais de 1800 denúncias de violações de direitos humanos por parte da Polícia Militar e Guarda Civil durante a desocupação do assentamento Pinheirinho, em 22 de janeiro. A maior parte delas (13,6% do total de denúncias e citada por 41% dos entrevistados) se refere a ameaças e humilhações.

Das 634 pessoas que responderam ao questionário, 166 (26,2%) relataram ter sofrido algum tipo de agressão física e 205 afirmaram que suas casas foram  demolidas sem tempo para a retirada de seus bens. Além disso, 80 pessoas disseram ter ficado sem emprego ou fonte de renda por conta do episódio. Para piorar, ao menos 71 casas foram saqueadas e 67 pessoas foram ameaçadas por pessoas armadas.

O documento exige uma tomada de responsabilidade por parte das autoridades e a abertura de inquérito civil público pelo Ministério Público e faz o pedido, junto à Secretaria de Segurança Pública (SSP), para que forneça as imagens gravadas durante a operação, sem cortes, e a relação dos soldados participantes – além de investigações na Corregedoria. Por fim, exige uma força-tarefa da Defensoria Pública, dado o grande número de vítimas no processo.

A pesquisa foi feita com os moradores que estavam nos abrigos disponibilizados pela prefeitura, totalizando 370 famílias. O documento traça um perfil morador do Pinheirinho, que tem renda média entre um e dois salários mínimos. As profissões mais comuns são de pedreiro, trabalhador doméstico, ajudante de obras e auxiliar de serviços gerais. Do total das famílias entrevistadas no abrigo, havia 969 crianças e adolescentes que moravam com os pais."
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Posted: 18 Mar 2012 09:08 AM PDT




Posted: 18 Mar 2012 09:05 AM PDT


"Fica difícil saber o que está incomodando mais o conservadorismo católico e seus porta-vozes: se a decisão pela retirada dos crucifixos das salas do Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul ou o fato dela ter resultado de uma iniciativa da Liga Brasileira das Lésbicas e de outras entidades de defesa dos direitos de homossexuais.

Marco Aurélio Weissheimer, Carta Maior

É notável a quantidade de falácias e preconceitos que vêm sendo esgrimidos em público contra a decisão de retirar os crucifixos das salas do Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul. Olhando para alguns dos artigos publicados recentemente, especialmente no jornal Zero Hora, fica difícil saber o que está incomodando mais o conservadorismo católico gaúcho e seus porta-vozes mais ou menos envergonhados: se a decisão pela retirada dos crucifixos ou o fato dela ter resultado de uma iniciativa da Liga Brasileira das Lésbicas e de outras entidades de defesa dos direitos de homossexuais.

O ex-senador Paulo Brossard não escondeu seu, digamos, desconforto. Em artigo intitulado Tempos Apocalípticos (ZH – 12/03/2012), Brossard critica a decisão "atendendo postulação de ONG representante de opção sexual minoritária". No artigo, isso é dito logo após o ex-senador revelar que a filha, Magda, advertiu-o de que "estamos a viver tempos do Apocalipse sem nos darmos conta". A única associação feita no artigo ao Apocalipse é com a iniciativa desta "opção sexual minoritária". No final, Brossard "confessa" surpresa com "a circunstância de ter sido uma ONG de lésbicas que tenha obtido a escarninha medida em causa" e pergunta se a mesma entidade vai propor "a demolição do Cristo que domina os céus do Rio de Janeiro".

Como jurista, Brossard deveria saber que o princípio da separação entre Estado e Igreja não implica, absolutamente, "a demolição do Cristo que domina os céus do Rio de Janeiro". Aqui, o preconceito e a falácia andam de mãos dadas (como aliás, costuma acontecer). O que mais essas lésbicas vão querer agora? Demolir o Cristo Redentor? Acabar com o Natal?"
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Posted: 18 Mar 2012 09:00 AM PDT


Luis Nassif, Luis Nassif Online

"À medida em que vão sendo reveladas as influências políticas múltiplas do bicheiro Carlinhos Cachoeira, é hora de tirar outros fantasmas do armário. Especialmente enquanto vai se desnudando a imagem pública do senador Demóstenes Torres.

Um deles talvez seja a mais grave suspeita a pairar sobre a política brasileira: a de que foi engendrada uma falsificação envolvendo o próprio presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), a maior revista do país, dando munição para uma CPI, servindo de instrumento de ameaça ao próprio presidente da República. Uma armação que, na história do país, tem o mesmo nível do Plano Cohen e das Cartas Brandi.

Trata-se do grampo sem áudio da conversa de Demóstenes Torres com Gilmar Mendes divulgado pela revista Veja."
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Posted: 18 Mar 2012 08:37 AM PDT


Antonio Luiz M. C. Costa, CartaCapital

"Vicejou nos anos 2000 a ideia de que os EUA e a China vivem uma simbiose, a "Chimérica", um sistema único que representava um quarto da população, um terço da economia e metade do crescimento do planeta, no qual chineses financiam e abastecem estadunidenses que em troca lhes oferecem seu mercado consumidor e financeiro. Combinada à ilusão monetária causada pela subvalorização do yuan, que fez o peso do setor externo na economia chinesa parecer maior do que realmente é, essa meia-verdade criou a ilusão de que Pequim teria seu crescimento pautado pelos EUA e jamais ousaria desafiá-lo.

Mas a reação da China à crise de 2008 mostrou que o país quer -continuar a crescer sem depender do Ocidente e tem planos mais ambiciosos do que lhe servir de periferia industrial. E o próprio inventor da Chimérica, o historiador britânico Niall Ferguson, passou a prever, em 2010, o fim da parceria.

Enquanto tentam promover o uso internacional do yuan com acordos bilaterais com parceiros comerciais, os chineses começaram a reduzir rapidamente o peso dos títulos do tesouro dos EUA em suas reservas. Em 2002, 75% das reservas chinesas eram denominadas em dólares e esse número pouco se alterou até 2006, mas caiu para 65% em 2010 e para 54% em meados de 2011: 1,73 trilhão de dólares em um valor total equivalente a 3,2 trilhões. No final de 2011, o valor parece ter caído para 1,15 trilhão. A compra de T-bonds representou apenas 15% do crescimento das reservas chinesas nos 12 meses terminados em 30 de junho de 2011, ante 45% em 2010 e 65% na média dos últimos cinco anos. Nem a crise do euro reverteu a tendência – pelo contrário, os chineses aproveitaram seu barateamento para acelerar a diversificação, enquanto países como Japão e Brasil continuam a financiar Tio Sam.

Outro movimento é o deslocamento do foco da economia, das exportações para o mercado interno. Isso significa reduzir incentivos e privilégios dos exportadores e melhorar os salários e benefícios sociais dos trabalhadores para que estes se sintam seguros para consumir mais e poupar menos. Ao mesmo tempo, aumenta a preocupação do governo com reduzir emissões de carbono e melhorar os padrões de saúde, educação e preservação ambiental."
Foto: Liu Jin/AFP
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Posted: 18 Mar 2012 07:40 AM PDT
Eberth Vêncio, Revista Bula

"Faço das crônicas que redijo um meu Muro das Lamentações, mas está difícil lamentar. Ao lerem-nas, os amigos declaram certa perplexidade, reclamam que ando muito amargo, assim, de secar roseiras. Alguns reclamam do humor negro, da ironia excedente, do palavrório chulo e de suposto mau gosto. 

Outros suspeitam estaria eu padecendo de algum tipo de transtorno do humor, quem sabe, depressão, síndrome do pânico, histeria, frescura, pití... Então me indicam médicos, psicólogos, benzedeiras, uísques, chás, hinos, livros de autoajuda, templos, gurus, casas da luz vermelha e até masturbação. Cada qual tem o Muro das Lamentações que merece. 

Muros. Quero então falar dos muros. Causou a maior excitação no seio daquela família o fato de Benzinho (codinome do bancário Alcebíades) ter traído a esposa. "Mas logo o Benzinho?!" era o que mais se ouvia nos comentários a respeito da flagrante escapulida. "Eu bem que desconfiava dele", alguém alfinetou. "Acreditem, estes homens sonsos são os piores", diagnosticaram as mulheres já calejadas no assunto. 

Um dia me perguntaram se eu já tinha pulado o muro e eu disse "sim, sim, várias vezes". Mal supunha que a expressão "pular o muro" não se referia às minhas peraltices da infância, quando invadia o quintal da casa da Dona Elza para furtar mangas ou resgatar a bola de cobertão desastrosamente chutada às alturas. Carecia fugir em tempo do cão doberman e de Dona Elza. 

Em cidades interioranas, vocês sabem, as estórias maledicentes correm a vários giga-baites. Antes do advento da televisão e da internet, tecnologia que concebeu os amiguinhos virtuais e engendrou orgasmos via escaipe, a velocidade das fofocas era bem maior. Era uma época em que as pessoas arrastavam bancos e cadeiras para as calçadas a fim de se sentarem em roda, apreciarem a movimentação dos transeuntes (povo em transe?), das bicicletas e dos pouquíssimos carros, além de comentarem sobre a vida alheia, episódios que certamente não lhe diziam respeito, mas garantia conversas acaloradas até altas horas."
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Posted: 18 Mar 2012 07:26 AM PDT







Posted: 18 Mar 2012 07:16 AM PDT


Washington Araújo, Blog: Cidadão do mundo

"O que está acontecendo com nossos fins de semana? Temos a semana para ganhar o sustento pessoal e familiar, trabalhamos o horário nobre dos dias: todas aquelas horas em que o sol está firme no horizonte. Os restos do dia são dedicados ao repouso, tão necessário para refazer as energias a serem canalizadas para a jornada seguinte. E os vestígios do dia, essas poucas horas e momentos que sobram, passamos com quem amamos, nossos familiares, nossos amigos.

Chega então o fim de semana. Sábado e domingo, boa parte da população que ainda pode desfrutar do luxo de ter emprego, profissão ou apenas um meio de ganhar a vida finalmente pode desfrutar de dois dias para descansar e dar atenção aos que amamos. E o que fazemos, então? Boa parte desse "descanso" se passa diante da telinha mágica chamada televisão.

É da telinha que recebemos o passaporte para atravessar o mundo, ver suas guerras e revoluções, ser testemunha ocular de enchentes amazônicas, furacões norte-americanos, vulcões e tsunamis asiáticos. Da mesma telinha acompanhamos o jogo da vida real em que alguns assaltam bancos, sequestram pedestres, furtam idosos, incendeiam índios e mendigos na periferia das grandes cidades do mundo.

Será isso… descanso?

Gincanas culturais

Resta a opção da passividade absoluta, da leniência habitual com nossos valores pessoais, do arrastão da mais completa e torpe imbecilidade. Temos os programas dos canais abertos da tevê. E com eles todo o apelo pelo ridículo, pelo insano, pelo anseio de ridicularizar outras pessoas, gente como a gente. São os programas de auditório: Luciano Huck e Fausto Silva ocupando as tardes de sábado e domingo e contando com um arremedo de concorrência formada por programas do mesmo naipe, com um agravante: conseguem ser ainda mais ridículos que os que ocupam o pódio das maiores audiências do Ibope vespertino."
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Posted: 18 Mar 2012 06:59 AM PDT


Jornal do Brasil / AFP

"A diretora gerente do Fundo Monetário Internacional  (FMI), Christine Lagarde, afirmou neste domingo em Pequim que a economia mundial mostra "sinais de estabilização", apesar das dificuldades para enfrentar algumas "fragilidades".

"Os últimos anos foram extremamente difíceis em muitos lugares do mundo. E nos últimos meses, a situação era inclusive sombria", afirmou no Fórum de Desenvolvimento da China, que reuniu no fim de semana em Pequim empresários e investidores de várias partes do mundo, além de autoridades chinesas.

"Vemos hoje novos sinais de estabilização, sinais de que as políticas aplicadas dão frutos. As condições dos mercados se distenderam e os indicadores econômicos recentes começam a melhorar, inclusive nos Estados Unidos", completou Lagarde.

Lagarde também destacou os "avanços importantes com o renovado apoio à Grécia do FMI e seus sócios europeus".

"Depois deste esforço coletivo, a economia mundial não está mais à beira do precipício e temos razões para ser otimistas", insistiu Lagarde."
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Francisco Almeida / (91)81003406

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