domingo, 5 de agosto de 2012

Via Email: BRASIL! BRASIL!: O discurso político



BRASIL! BRASIL!


Posted: 04 Aug 2012 05:58 PM PDT




Posted: 04 Aug 2012 05:54 PM PDT


"Entrevistado após convincente vitória de três sets a zero contra a forte equipe russa, Bernardinho, técnico da seleção brasileira de voleibol, afirmou ao jornalista "que não se ganha um jogo desse simplesmente com palavras bonitas, é decisivo o fundamento técnico, planejamento, a preparação psicológica dos jogadores".

Eduardo Bomfim, Vermelho

O povo brasileiro tem uma identidade cultural com os esportes em geral, e muito especialmente com o futebol, uma prática esportiva coletiva associada à arte, estratégia, condições físicas etc.

As eleições deste ano para vereadores e prefeitos nos milhares de municípios do País também fazem parte de uma grande disputa onde o que se encontra em jogo são as bases fundamentais ao futuro da nação quer isso seja compreensível ou não a todos no universo dos candidatos ou na grande maioria da sociedade.

Assim o que está em jogo desde já é o avanço das condições de vida das maiorias nas pequenas, médias e grandes cidades e em perspectiva aponta para o confronto decisivo em 2014 à presidência da República, Congresso Nacional, governo dos Estados e Assembleias Legislativas."
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Posted: 04 Aug 2012 05:56 PM PDT
"A adesão da Venezuela como membro pleno do Mercosul consolida no coração da América Latina uma referência de recorte progressista sem precedentes na região


Márcia Denser, Congresso em Foco

Na contraofensiva do conservadorismo abjeto que tem dado ultimamente seu show de horror ao próximo perante o mundo inteiro (vide o deputado conservador britânico que classificou a abertura dos Jogos Olímpicos como uma "cerimônia esquerdista e lixo multicultural". Com uma Inglaterra orgulhosa do que viu na abertura, o primeiro-ministro David Cameron procurou se afastar de seu colega conservador. No plano político, bandeiras de Taiwan e da Coréia do Sul provocaram conflitos diplomáticos. A Olimpíada de 2012 e seus conflitos de bandeiras provaram mais uma vez, parafraseando Von Clausewitz, que o esporte é, como a guerra, a "política por outros meios"), a cúpula do Mercosul dá boas vindas à Venezuela de Hugo Chávez.

No exercício da presidência do Mercosul até dezembro deste ano, o Brasil coordenou a cúpula extraordinária do bloco nesta terça-feira (31), celebrando a entrada de seu quinto membro, a Venezuela. "Estamos conscientes de que o Mercosul inicia uma nova etapa", disse Dilma Rousseff, que considerou o significado histórico da entrada venezuelana por marcar a primeira ampliação do bloco desde a sua criação em 1991, estendendo-o da Patagônia até o Caribe, além de incrementar sua economia: "Considerando os quatro países mais ricos do mundo, EUA, China, Alemanha e Japão, o Mercosul somado é a 5° força", destacou Dilma.


A propósito, nos chamou a atenção um editorial da agência Carta Maior, assinado por Saul Leblon. Com o título sugestivo "Enfrentamentos reais e miragens conservadoras", ele observa que a adesão da Venezuela como membro pleno do Mercosul consolida no coração da América Latina uma referência de recorte progressista sem precedentes na região, em razão da abrangência institucional e o fôlego econômico intrínseco ao bloco agora liderado por Dilma Rousseff, Cristina Kirchner, Pepe Mujica e Chávez."
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Posted: 04 Aug 2012 05:17 PM PDT


Janio de Freitas, Observatório da Imprensa

"O julgamento do mensalão pelo Supremo Tribunal Federal é desnecessário. Entre a insinuação mal disfarçada e a condenação explícita, a massa de reportagens e comentários lançados agora, sobre o mensalão, contém uma evidência condenatória que equivale à dispensa dos magistrados e das leis a que devem servir os seus saberes.

Os trabalhos jornalísticos com esforço de equilíbrio estão em minoria quase comovente.

Na hipótese mais complacente com a imprensa, aí considerados também o rádio e a TV, o sentido e a massa de reportagens e comentários resulta em pressão forte, com duas direções.

Uma, sobre o Supremo. Sobre a liberdade dos magistrados de exercerem sua concepção de justiça, sem influências, inconscientes mesmo, de fatores externos ao julgamento, qualquer que seja.

Essa é a condição que os regimes autoritários negam aos magistrados e a democracia lhes oferece.

Dicotomia que permite pesar e medir o quanto há de apego à democracia em determinados modos de tratar o julgamento do mensalão, seus réus e até o papel da defesa.

O outro rumo da pressão é, claro, a opinião pública que se forma sob as influências do que lhe ofereçam os meios de comunicação.

Se há indução de animosidade contra os réus e os advogados, na hora de um julgamento, a resposta prevista só pode ser a expectativa de condenações a granel e, no resultado alternativo, decepção exaltada.

Com a consequência de louvação ou de repulsa à instituição judicial."
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Posted: 04 Aug 2012 04:21 PM PDT


"Apesar da contundência de seu ataque aos réus do mensalão, o procurador-geral Roberto Gurgel ancorou sua peça apenas em provas testemunhais e isso talvez não seja suficiente para garantir o seu desejo de "prisões imediatas"


À primeira vista, o julgamento da Ação Penal 470 aponta um viés pela condenação dos réus. Por mais de cinco horas, Roberto Gurgel atacou o que apontou como "mais atrevido" e "mais provado" esquema de corrupção da história. Citou Chico Buarque, ao dizer que "dormia a pátria mãe tão distraída, sem perceber que era subtraída" e fechou sua peça com o impactante pedido de "prisões imediatas" para os réus – o que será também defendido pelo relator Joaquim Barbosa.
No entanto, a próxima semana terá um andamento totalmente distinto. Será a vez do contraditório, quando falará a defesa. E cada advogado dos réus terá uma hora para sua exposição. Todos terão oportunidade para aproveitar algumas brechas deixadas por Gurgel. Em nenhum momento, por exemplo, o procurador-geral conseguiu provar a relação entre os pagamentos e votações no Congresso. Da mesma forma, não indicou regularidade na liberação de recursos a parlamentares – o que caracterizaria o mensalão. E quanto ao uso de dinheiro público, também não foram apresentados fatos novos.

Sobre José Dirceu, a principal prova testemunhal é o depoimento de Roberto Jefferson – que não é propriamente isento. Nesta manhã, o delator do esquema postou em seu blog um comentário sobre a peça de Gurgel. "Baseado em provas testemunhais apenas, Gurgel soube montar a estrutura da tese acusatória em um enredo consistente, e convincente, ainda que lhe faltasse o dom da palavra", disse ele. "Caberá agora à defesa dos 36 réus (ele excluiu dois réus da condenação) o mais difícil: convencer os 11 ministros do Supremo que, apesar de o procurador ter montado uma peça coerente, nem todos os gatos que lá estão são pardos".

Dirceu, defendido por José Luiz de Oliveira Lima, apontará a ausência de provas documentais e testemunhais (excluindo Jefferson) contra ele. Delúbio Soares, por sua vez, assumirá o crime eleitoral e, por meio do criminalista Arnaldo Malheiros, repudiará as acusações relacionadas a peculato e compra de parlamentares. Marcos Valério, que tem como criminalista Marcelo Leonardo, tem uma carta na manga: o Brasil é signatário de uma convenção que permite a todo réu um recurso de apelação. E ele, se condenado, pretende recorrer à corte internacional de direitos humanos da Costa Rica.

Roberto Gurgel e Joaquim Barbosa querem "prisões imediatas". Mas outro fator que coloca em risco esse cenário é a crescente indisposição de vários ministros da corte com o estilo de Barbosa. A ele, segundo o colega Marco Aurélio de Mello, falta "urbanidade". E isso pode fazer com que seu relatório em prol da condenação severa seja também duramente contestado."


Posted: 04 Aug 2012 09:45 AM PDT


Marcos Coimbra, CartaCapital

"Com a ansiedade de uma noiva à véspera do casamento, nossa autoproclamada "grande imprensa" preparou-se para a data histórica. O tão antecipado julgamento do "mensalão" começou.

Dedicam-lhe tudo: capas de revista, manchetes em letras garrafais, lugar privilegiado nos portais da internet, matérias especiais nos jornais das emissoras de rádio e televisão. Nos canais pagos dedicados ao noticiário, a promessa de plantões e transmissões ao vivo.

De agora até que os 38 acusados tenham sido julgados, nenhum veículo pertencente aos grandes grupos de comunicação pretende tirar o foco dessa cobertura. É o pacote "Super Premium Vip", reservado aos megaeventos que mobilizam o País. Considerando a duração, comparável somente à Copa do Mundo.

Seus analistas e comentaristas têm dedicado ao tema boa parte do seu tempo nas últimas semanas. Os argumentos podem não ser originais, mas estão sendo reembalados para parecer novinhos. Os chavões de sempre são retirados do armário e recebem novo lustre. Parece fácil explicar o porquê de tanta excitação. Mas não é.

Se houvesse uma grita no País, a justificativa seria que a atenção decorre do desejo da população. Que o destaque que as corporações de mídia concedem ao tema é uma resposta a seu clamor.

Se fosse verdade, seria uma boa razão. O problema é que nada de semelhante existe na opinião pública.

O que conhecemos a respeito da sociedade brasileira e as pesquisas disponíveis sugerem o inverso. O julgamento do mensalão não tem os ingredientes dos verdadeiros acontecimentos de opinião.

As pesquisas mostram que apenas as pessoas muito interessadas em política o acompanham. Não mais que uma em cada dez sabe o que vai acontecer no Supremo Tribunal Federal. O interesse de 90% dos cidadãos pelo assunto é tão pequeno que eles desconhecem até o básico a seu respeito.

Dos 38 acusados, uma pequena parcela se recorda de dois. Pouquíssimos se lembram de mais um ou outro.

Sinal dessa desinformação é que, quando se pergunta quem é o "principal envolvido no mensalão", o nome mais citado é Carlinhos Cachoeira. E que Demóstenes Torres seja mencionado pelo mesmo número de pessoas que se referem a Marcos Valério.


Faltam ao julgamento a dramaticidade e a novidade necessárias a atrair a atenção da grande maioria. As histórias são conhecidas, os personagens envelheceram. Não há revelações ou surpresas. Quem tinha de se escandalizar já se escandalizou."
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Posted: 04 Aug 2012 09:18 AM PDT


Correio do Brasil

'O movimento de consumidores no comércio varejista cresceu 11,3% em julho na comparação com mesmo mês do ano passado, segundo o Indicador Serasa Experian de Atividade do Comércio. Foi a maior elevação do índice neste tipo de comparação desde dezembro de 2010. Em relação a junho último, o aumento foi 1,3%.

As lojas de material de construção foram as que mais receberam clientes na comparação de julho de 2012 com julho de 2011, com alta de 14,2%. De junho deste ano ao mês passado, a demanda nesse segmento teve crescimento mais modesto (0,6%).

A pesquisa da Serasa Experian aponta ainda que o segmento de móveis, eletroeletrônicos e informática foi o que mais puxou a expansão média da atividade do comércio em julho ante o mês anterior, com taxa de 2%. Em comparação a julho de 2011, os negócios cresceram 11,8%."
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Posted: 04 Aug 2012 08:53 AM PDT


"Sem citar o nome do jornalista Policarpo Júnior, acusado por Andressa Mendonça de fazer parte de uma trama para chantagear o juiz Alderico Rocha Santos, a pedido de Carlos Cachoeira, Veja se defende e diz que a relação com o bicheiro era de "fonte-jornalista"; Veja, de fato, não fazia dossiês; a revista terceirizava a produção ao contraventor


De forma tímida, a revista Veja se defende, neste fim de semana, de mais um escândalo relacionado com o bicheiro Carlos Cachoeira, que também contribui para manchar sua reputação.

No começo da semana, como se sabe, Andressa Mendonça, esposa do contraventor, quase foi presa depois de tentar chantagear o juiz Alderico Rocha Santos com a ameaça de publicar um dossiê em Veja, pelas mãos do jornalista Policarpo Júnior, que era chamado por Cachoeira, nos grampos da Operação Monte Carlo, de "caneta". Só não foi presa porque pagou uma fiança de R$ 100 mil – e em dinheiro vivo.

Em sua nova edição, que dedica a capa à novela Avenida Brasil, Veja anuncia medidas judiciais para apurar o que chama de "uma bela de uma farsa", protagonizada por Andressa.

A defesa, no entanto, deixa a desejar. Não há citação ao caso, na Carta ao Leitor, assinada por Eurípedes Alcântara – nela, ele aborda o julgamento da Ação Penal 470 e diz que "da lucidez, isenção e sabedoria jurídica dos onze ministros do STF poderá emergir um padrão mais elevado para a prática política no Brasil".

Na reportagem interna sobre o caso, Veja não cita o nome de Policarpo Júnior. Diz apenas que "obscuros parlamentares ligados aos réus do mensalão tentaram criminalizar o trabalho de um jornalista da revista que teve Carlos Cachoeira como fonte de informação".

Veja também anunciou providências judiciais para apurar a "farsa" e proclamou que "não faz e não publica dossiês".

No entanto, apenas 50% da frase é verdadeira.

Veja, de fato, não faz dossiês. Até recentemente, a revista terceirizava a produção à equipe do bicheiro Carlos Cachoeira, integrada pelo araponga Idalberto Matias e pelo policial Jairo Martins.

Entretanto, evidentemente, publica. Foi assim, por exemplo, com diversos materiais produzidos pela trupe, como, por exemplo, as imagens do Hotel Naoum, em Brasília, em que autoridades do governo Dilma se encontram com José Dirceu.

A relação era tão próxima que o próprio Cachoeira se vangloriava de ter entregue a Policarpo todos os furos de sua carreira."



Posted: 04 Aug 2012 07:23 AM PDT




Posted: 04 Aug 2012 07:18 AM PDT


Agência Estado / Estadão.com.br

"A reprovação do prefeito de São Paulo, Gilberto Kassab (PSD), continua em alta. Segundo a última pesquisa Ibope/TV Globo/Estado, a gestão é considerada ruim ou péssima por 43% da população. Na sondagem anterior, em maio, os descontentes eram 39%. O porcentual representa o pior desempenho do prefeito desde que ele assumiu o cargo, em 2006.

O porcentual de pessoas que consideram a administração ótima ou boa passou de 22% para 21%. O aumento de descontentes ocorreu entre a população masculina. Cinco entre dez homens consideram o governo Kassab ruim ou péssimo. Em maio, eram quatro entre dez. Entre as mulheres, não houve variação. Os jovens de 16 a 24 anos são os que mais reprovam o prefeito.

Apesar do desempenho ruim, a administração de Kassab é uma das armas do tucano José Serra na eleição municipal. No primeiro debate entre candidatos, transmitido nesta quinta pela Band, Serra procurou elogiar o governo de Kassab e usou o plural ao citar realizações da Prefeitura."
Matéria Completa, ::AQUI::


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