terça-feira, 7 de agosto de 2012

Via Email: BRASIL! BRASIL!: 'Meu cliente não é quadrilheiro', diz advogado de Dirceu



BRASIL! BRASIL!


Posted: 06 Aug 2012 06:03 PM PDT


Folha de São Paulo

"Advogado do ex-ministro José Dirceu, José Luís Oliveira Lima afirmou nesta segunda-feira (6) aos ministros do STF (Supremo Tribunal Federal) que o Ministério Público Federal fracassou e não conseguiu comprovar que seu cliente foi o chefe da quadrilha e principal protagonista do mensalão.

"Meu cliente não é quadrilheiro, não é chefe de quadrilha e quem diz isso são os autos", afirmou o advogado, que abriu a fase da defesa dos réus durante o julgamento do mensalão no Supremo. Ele tem uma hora para apresentar seus argumentos no plenário do tribunal.

Segundo Lima, não há provas de que o petista atuou para favorecer o banco BMG em operações de crédito consignado, coibiu ações de órgãos de controle sobre lavagem de dinheiro, que não houve nenhum sistema de compra de votos de partidos e políticos aliados ao governo Lula.

Outra alegação é que não provas de seu envolvimento com o publicitário Marcos Valério, considerado o operador do esquema.

Dirceu é acusado de formação de quadrilha e corrupção ativa. "Não há nenhuma prova, documento, circunstância que incrimine José Dirceu.

Ao contrário do Ministério Público, que se apoiou em provas extraordinárias, em depoimento de uma CPI tumultuada, artigos de colunistas, que buscou inspiração em Chico Buarque de Holanda, nós falamos da Carta Magna.

A defesa sustentou que ao assumir a Casa Civil em 2003, Dirceu se afastou da "vida do partido". Não é verdade que existiu a compra de votos. Não é verdade que Dirceu procurou base aliada e ofereceu dinheiro para votar com o governo. Não existe prova", disse.

"O governo perdeu as maiores votações quando houve os maiores saques. No período que o govenro teve as maiores vitórias, foram os menores saques. Qual a lógica??", questionou.
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Posted: 06 Aug 2012 05:47 PM PDT


"Os grandes grupos de mídia brasileiros não se prepararam para a cobertura do julgamento do mensalão. Sua parafernália foi montada com outro intuito: noticiar o dia a dia de uma condenação

Marcos Coimbra, Brasil 247

Os grandes grupos de mídia brasileiros não se prepararam para a cobertura do julgamento do mensalão. Sua parafernália foi montada com outro intuito: noticiar o dia a dia de uma condenação.

Se não de todos os 38 réus, pelo menos das principais figuras do PT e de outros partidos que foram acusadas. Junto com alguns dos personagens de fora da política que se tornaram simbólicos dos eventos que suscitaram as denúncias.

A "grande imprensa" faz plantão na porta do Supremo Tribunal Federal aguardando a condenação. O julgamento é um detalhe, uma burocracia que só retarda o desfecho que espera - e deseja.

A rigor, ela não demonstra interesse pelo que vai acontecer no STF, de agora até que o último réu seja julgado. Parece achar que a história do mensalão já foi escrita.

É irrelevante se o jornalista ou seu empregador estão convencidos da culpa de alguém. Até porque a última preocupação que têm é com a Justiça. Suas convicções políticas, suas antipatias e simpatias impedem a isenção exigida para julgar.

Muitas pessoas acreditam que o pleno exercício do papel da imprensa requer o que chega a ser exacerbação crítica. Sem uma incansável disposição de recusar a verdade estabelecida, sem ser sistematicamente "do contra", ela seria dispensável. No limite, como dizia Millôr Fernandes, "Jornalismo é de oposição, o resto é armazém de secos e molhados".

Certa ou errada a frase (e, no Brasil de hoje, nada menos oposicionista - no sentido que Millôr dava à palavra - que os veículos da indústria de comunicação, que costumam ser apenas porta-vozes do situacionismo de ontem), o que ela ressalta é a incongruência entre julgar e fazer imprensa investigativa."
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Posted: 06 Aug 2012 05:41 PM PDT



Posted: 06 Aug 2012 05:27 PM PDT


Marco Aurélio Mello, DoLaDoDeLá

A investigação mobilizou um conjunto de jornalistas experientes. A redação de Brasília não era grande o bastante para a abrangência pretendida. Tínhamos que estar representados simultaneamente no Rio Grande do Sul, no Paraná, no Rio de Janeiro, em São Paulo, no interior e no litoral do estado, em Minas, Goiás e na Capital Federal.

Produtores, repórteres e editores, entre eles, este aqui, foram à campo. Objetivo: puxar cada ponta do novelo apelidado de Mensalão. A palavra mensalão tinha não apenas o poder de síntese, mas um apelo popular magnífico. Nossa tarefa era provar a existência da suposta ação sistemática do Governo para comprar votos no parlamento.

Naquele tempo corriam em paralelo várias CPIs. A sensação, para os que viam o país a partir dos noticiários, era a de que o Brasil tinha parado. Uma delas até foi apelidada de "Fim do Mundo". Que ilusão a nossa... O Brasil seguia seu curso, silenciosamente, distribuindo renda e minorando a dor dos excluídos, bem longe das capitais e do centro-sul. Basta levantar dados comércio no Natal de 2005.

Ao cruzar tantas informações sobre banco de sangue, ambulâncias, genéricos, loterias, seguros e resseguros, conselhos administrativos de estatais, verbas publicitárias, correios, sistema bancário "alternativo", caixas paralelos de campanha e embate político, chegamos à conclusão de que, apesar da corrupção disseminada, não era possível diferenciar réu, vítima e algoz.

Todos, repito, todos faziam parte da mesma lógica. Não havia um só partido político, à exceção dos nanicos, que não tivesse "as mãos sujas". Numa das sessões, por exemplo, o então deputado Roberto Jefferson, atacado pela senadora Heloísa Helena, respondeu: vossa excelência pode até não ter participado, ainda. Quando disputar uma campanha majoritária isso vai acontecer...

Ao descobrirmos (em 2005!) via Marcos Valério, que a lógica era a mesma desde a campanha de 1998, em Minas, levamos ao conhecimento de nossa chefia de que tratava-se de uma cultura política, um "modus operandi" disseminado pelo Brasil afora, indiscriminadamente...

Responderam-nos que não haveria censura. Era para investigarmos a todos, indistintamente. Se houvesse indícios fortes o bastante as reportagens iriam ao ar. Que ingenuidade a nossa... Produzíamos reportagens contextualizando e elas eram cortadas. Demonstrávamos a lógica, mas o que se referia aos partidos "amigos", tudo era arquivado."
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Posted: 06 Aug 2012 05:13 PM PDT



'Um policial militar foi baleado na manhã desta segunda-feira após um confronto com criminosos na Zona Leste de São Paulo. De acordo com a PM, um bando invadiu uma casa na Rua Estado de Pernambuco, em São Mateus, por volta das 6h de hoje. Com a chegada dos policiais, houve tiroteio e o grupo conseguiu fugir.

O policial baleado foi encaminhado ao Pronto-Socorro São Mateus e a PM não soube informar o seu estado de saúde. Por volta das 8h30, policiais ainda faziam buscas na região. O helicóptero Águia, da Polícia Militar, auxiliava nas buscas. A polícia não informou se foi roubado algo da residência invadida."




Posted: 06 Aug 2012 05:10 PM PDT


Redação, Sul21

"O jornalista e ex-vice-presidente venezuelano José Vicente Rangel apresentou na manhã deste domingo (5) duas pesquisas eleitorais que colocam Hugo Chávez à frente do seu opositor Henrique Capriles na disputa pela Presidência da Venezuela. As declarações de Rangel foram dadas em seu programa dominical na cadeia televisiva Teven. Ele apresentou os dados no mesmo dia em que Chávez realiza uma grande atividade eleitoral em Valença, capital do departamento de Anzoátegui.

Segundo os levantamentos do Instituto Venezolano de Análises de Dados (IVAD) e do Hinterlaces apresentados pelo jornalista, Chávez abriu uma vantagem média de 31,4 pontos a frente de Capriles nas intenções de voto para o próximo dia 7 de outubro, nos Estados Yaracuy, Anzoátegui e Cojedes. Os três são governados pelo Partido Socialista Unificado da Venezuela (PSUV), legenda de Chávez."
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Posted: 06 Aug 2012 10:06 AM PDT


"Criminalista José Luis Oliveira Lima abrirá hoje no STF a participação da defesa dos 38 réus no julgamento da Ação Penal 470, chamada de mensalão; 'Juca', como chama Zé Dirceu, garante que não há provas para condenar seu cliente, apontado pelo procurador-geral Roberto Gurgel como "mentor do esquema"; começa a terceira sessão

Brasil 247 / Conjur

O advogado criminalista José Luis Oliveira Lima, conhecido como 'Juca', será o primeiro a falar na sessão desta segunda-feira 6, terceira sessão do julgamento da Ação Penal 470, conhecida como mensalão, no Supremo Tribunal Federal (STF). Ele faz a defesa do ex-chefe da Casa Civil, José Dirceu, um dos réus do processo. Em sua exposição, que terá o tempo limite de uma hora, Lima pretende apontar para contradições expostas na última sexta-feira durante a defesa do procurador-geral da República, Roberto Gurgel, que apontou Dirceu como o "mentor do esquema". Gurgel pediu a condenação de 36 dos 38 réus em quase 5 horas de sustentação.

Outros advogados também pretendem apontar e explorar diferenças entre os dois principais documentos da acusação apresentados ao STF. Segundo reportagem da Folha de S. Paulo, o intuito é apontar omissões e contradições entre as duas peças. Eles aproveitam o início das sustentações orais, nesta segunda-feira (5/8) para fazê-lo. Cada advogado terá uma hora para falar.

Os defensores pretendem comparar trechos da denúncia de 2006, apresentada pelo então procurador-Geral da República Antonio Fernando Souza, com as alegações finais da Procuradoria-Geral da República, apresentadas em 2011 pelo atual PGR, Roberto Gurgel. Os advogados vão dizer ao Supremo que elementos apresentados na denúncia, mas descartados durante a fase de processo, foram reincluídos nas alegações finais.

"A denúncia foi diferente da alegação final. Para caracterizar o tipo penal de meu cliente, mudaram a conversa", diz o advogado do deputado Pedro Henry (PP-MT), José Antonio Duarte Álvares. Um exemplo é quando a denúncia diz que Henry recebeu dinheiro do mensalão para obter apoio político do PP, mas depois foi apurado que o deputado foi "cooptado" pela "perspectiva do voto parlamentar". Em uma versão subornou e na outra foi subornado, aponta Duarte Álvares."
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Posted: 06 Aug 2012 09:42 AM PDT


Guilherme Waltenberg, Agência Estado / Estadão.com.br

"O ex-presidente da República Luiz Inácio Lula da Silva foi liberado pela sua equipe médica para entrar ativamente na campanha de seu afilhado político, o petista Fernando Haddad, que disputa a Prefeitura de São Paulo e outros correligionários da sigla. De acordo com o médico Roberto Kalil "o presidente está totalmente liberado para fazer o que quiser". "O presidente pode sair e ir para um palanque. Não existe recomendações além da prudência", afirmou o médico.

De acordo com Kalil, a partir dos exames realizados nesta segunda-feira foi constatado que não há mais nenhum reflexo do câncer na laringe. E o inchaço na garganta de Lula é consequência da radioterapia, sintoma que deverá desaparecer entre dois a três meses. O médico afirmou ainda que desde o fim do tratamento com a quimioterapia, em fevereiro, Lula ganhou entre seis e sete quilos. Os próximos exames que o ex-presidente será submetido estão marcados para dezembro.

Ao deixar o hospital Sírio-Libanês, o médico contou que Lula, após comemorar o desaparecimento da doença, disse que irá se encontrar com a presidente Dilma Rousseff, que está chegando à capital. "Quando contamos ao presidente, ele respondeu: tenho que ir comer um bacalhau com minha amiga presidenta."


Posted: 06 Aug 2012 09:32 AM PDT


Redação, PortalIMPRENSA

'A agência Reuters informou que sua conta no Twitter foi invadida no último domingo (05/08) e que mensagens falsas foram postadas pelos hackers. O assunto com maior número de informações falsas emitidas durante o ataque falavam sobre o atual conflito na Síria.

"Mais cedo a conta @ReutersTech foi invadida e alterada para @ReutersME", informou porta-voz da Reuters, empresa controlada pela Thomson Reuters. "A conta foi suspensa e está sendo investigada."

Segundo a Reuters, a invasão ocorreu após a informação de que a plataforma de blogs da Reuters News havia sido comprometida na última sexta-feira (03/08) após a publicação de um falso texto relacionado a uma entrevista com líder rebelde sírio, divulgado ilegalmente no blog de um jornalista da Reuters."


Posted: 06 Aug 2012 08:57 AM PDT


Ricardo Kotscho, Balaio do Kotscho

"Nunca tantos falaram em nome da "opinião pública" como nestas últimas semanas que antecederam o início do julgamento do processo do mensalão pelo Supremo Tribunal Federal.

Até o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, em nome da "sociedade que não suporta mais esta situação", saiu dos seus cuidados para gravar vídeos clamando pela necessidade de se "fazer justiça" para não colocar em risco o futuro da democracia brasileira.

E só tem um jeito de se fazer justiça, segundo os porta-vozes midiáticos da opinião pública, repetindo com todas as letras o lema do procurador-geral Roberto Gurgel: "Fazer justiça é condenar todos os réus".

A "sociedade" a que FHC se refere deve ser certamente aquela formada por seu moribundo partido (ver pesquisa CNT Opinião e Ibope mais abaixo) com os principais veículos de comunicação do país reunidos no Instituto Millennium, que desde 2005 querem "acabar com esta raça", o desejo revelado publicamente por seu aliado Jorge Bornhausen (por onde andará?).

Antes mesmo de Roberto Gurgel começar a ler o seu memorial de acusação na sexta-feira, após o massacre contra o PT dos últimos dias, que ocupou todos os espaços na velha mídia, dia e noite, o veredicto já estava dado, e nem seria necessário prosseguir o julgamento. Bastaria chamar o camburão da polícia para prender todos os réus.

O objetivo declarado era condenar e tirar de circulação o ex-ministro José Dirceu e outros dirigentes do PT. Por trás de todo o discurso moralista em nome da "opinião pública", porém, o que eles queriam mesmo era finalmente derrotar e acabar com a alta e inabalável aprovação popular do ex-presidente Lula, o que não conseguiram fazer nas urnas."
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Posted: 06 Aug 2012 08:20 AM PDT


"Ministro do STF pediu à Polícia Federal abertura de inquérito contra a enciclopédia virtual, que incluiu no seu verbete dados de reportagens da revista Carta Capital; Gilmar Mendes também pretende proibir anúncios de estatais em sites que o criticam, como os de Paulo Henrique Amorim e Luís Nassif

Brasil 247

O ministro Gilmar Mendes, do Supremo Tribunal Federal, acaba de comprar uma briga que ainda vai dar muito pano pra manga. Segundo informa o blog do jornalista João Bosco Rabello, do Estado de S. Paulo, ele pediu à Polícia Federal que abra investigação contra a Wikipédia, enciclopédia virtual, feita de forma colaborativa, que produziu um verbete a seu respeito.

Nele, Gilmar é tratado de forma predominantemente respeitosa (leia aqui o perfil completo), mas a Wikipédia também incluiu dados de reportagens que o criticam, especialmente de Carta Capital. Leia abaixo:


Denúncias veiculadas na Carta Capital

Em matéria de 2012, Carta Capital veiculou diversas denúncias contra Gilmar Mendes.[63] Nela, Mendes é acusado de sonegação fiscal[64], de ter viajado em aviões cedidos pelo ex-senadorDemóstenes Torres,[65][66] de intervir em julgamentos em favor de José Serra.[67][68][69], de nepotismo,[70] e testemunho falso ao relatar uma suposta chantagem do ex-presidente Lula para que adiasse o processo do Mensalão para depois das eleições municipais de 2012.[71][72] A revista repercute acusações de certos movimentos sociais[quem?] dele ser o "líder da oposição", de estar destruindo o judiciário e de servir a interesses de grandes proprietários. Mendes porém volta à afirmar não ser o líder da oposição.[73]

No dia 31 de maio de 2012, o PSOL protocolou uma representação na Procuradoria Geral da República contra o ministro Gilmar Mendes questionando a conduta do magistrado em relação às denúncias de que teria sofrido pressão do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva para adiar o julgamento do mensalão.[74] A representação se encontra em curso.

Em setembro de 2010, a reportagem da Folha de S. Paulo presenciou uma ligação de José Serra para Gilmar Mendes.[67] Segundo o jornal, José Serra teria ligado para Gilmar Mendes para pedir o adiamento de uma votação sobre a obrigatoriedade de dois documentos para votar (julgamento de ADI pedida pelo PT).[67] Gilmar Mendes foi acusado de nepotismo por[quem?]. Em março de 2012, a Folha de S. Paulo revelou que a enteada do ministro Gilmar Mendes é assessora do senador Demóstenes Torres. Segundo a Folha, especialistas afirmaram que o caso poderia ser discutido no âmbito da regra antinepotismo porque súmula do STF impede a nomeação para cargos de confiança de parentes de autoridades dentro da "mesma pessoa jurídica".[75]"
Matéria Completa, ::AQUI::


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Francisco Almeida / (91)81003406

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