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  BRASIL! BRASIL!   | 
- Charge do Bessinha
- CPMI do Cachoeira pode convocar mais quatro governadores
- Coisas nossas
- Por que Ana Arraes fez a coisa certa no mensalão
- O espetáculo olímpico
- Aloprados e aloprados
- Charge do Besinha
- E quando vai ser julgado o mensalão tucano?
- Tucano José Serra é o mais novo alvo da CPMI do Cachoeira
- Violência & poder em Sampa
- Sócio de governador fazia negócios com Cachoeira, indica PF
- TV Globo boicota seleção brasileira
- TCU derruba a prova central do mensalão
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Posted: 20 Jul 2012 05:57 PM PDT | ||
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Posted: 20 Jul 2012 05:53 PM PDT 
 
Correio do Brasil  
"O governador de Goiás, Marconi Perillo  (PSDB), pode não ser o único a ter que dar explicações à CPMI do Cachoeira após  o recesso parlamentar de julho. Requerimentos para a convocação de outros três  chefes de Executivos estaduais aguardam votação da comissão parlamentar de  inquérito mista que investiga a relação do contraventor goiano com agentes  públicos e privados. 
Um dos que podem ser chamados é Siqueira  Campos (PSDB), governador do Tocantins, visto que três parlamentares já  apresentaram pedidos para ouvi-lo. O deputado Rubens Bueno (PPS-PR), por  exemplo, quer que ele explique recente matéria publicada pelo jornal Folha de S. Paulo mostrando que quase  metade dos recursos financeiros recebidos pelo comitê do PSDB daquele estado,  na eleição de 2010, veio de empresários ligados a Cachoeira. Seriam R$ 4, 3  milhões de um total declarado de R$ 10,5 milhões à Justiça Eleitoral. 
De acordo com o requerimento de Rubens  Bueno a ser analisado pela CPMI, o maior doador para o PSDB no Tocantins foi o  empresário Rossine Aires Guimarães, com R$ 3 milhões, cuja convocação já foi  aprovada pela comissão parlamentar de inquérito. "Dono de uma construtora, ele  é, conforme a PF, o principal parceiro de negócios de Cachoeira, ao lado de  Cláudio Abreu, diretor regional da empreiteira Delta", informa o deputado." 
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Posted: 20 Jul 2012 05:44 PM PDT 
 
Mino Carta, CartaCapital O deputado pedetista recebeu o material de duas pessoas, em separado. Não lhes revela os nomes, bem como aqueles de 18 dos 20 grampeados. Exceções, dois de destino já selado: Demóstenes Torres e o deputado tucano Carlos Leréia. Quem está por trás das operações criminosas? O próprio Cachoeira e sua gangue? Talvez, mas há outros grupos de, digamos assim, profissionais. Aqui Teixeira fecha-se em copas. É possível entender, mesmo assim, que nem todos agem movidos por meros interesses políticos. Agem sem prévia encomenda, para comercializar o resultado dos seus serviços junto aos prováveis interessados, procurados depois de cumprida a tarefa. Coisas nossas, coisas do Brasil. O mister de grampeador clandestino no País está oficializado pelo menos há quatro décadas. Estamos habilitados a uma singularidade e a um pioneirismo que nos distinguem mundo afora. Por exemplo. Uma lei da anistia imposta pela ditadura civil-militar continua em vigor. Não se queixem se os argentinos nos olham com ares de superioridade. Diga-se que a Corte Interamericana de Direitos Humanos, vinculada à OEA, acaba de pedir explicações ao Brasil sobre a demora na localização e identificação dos restos mortais dos participantes da guerrilha do Araguaia. 
A própria Corte há dois anos pediu pela  execução desse doloroso resgate, mas em abril passado as famílias dos  desaparecidos queixaram-se pela falta de cumprimento da solicitação. Sem contar  que 19 ossadas ainda aguardam por identificação, embora já desenterradas e  entregues às autoridades em   Brasília. Nada de surpresas, uma dita Comissão da Verdade foi  composta para trazer à tona a própria. E qual seria a verdade?" 
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Posted: 20 Jul 2012 04:26 PM PDT 
"A tese de que os recursos do mensalão  vinham das bonificações de volume pagas às agências de publicidade de Marcos  Valério era totalmente estapafúrdia; se fosse verdadeira, a Globo, que paga o  maior BV aos publicitários, seria a origem do escândalo 
Brasil 247 
O blogueiro Reinaldo Azevedo está  histérico. Diz que a ministra Ana Arraes, do Tribunal de Contas da União, agiu  de forma vergonhosa para livrar a cara de mensaleiros. Tudo porque tomou uma  decisão, acompanhada por vários ministros do TCU, que, na verdade, repara uma  injustiça. Ela reconhece a legalidade dos contratos de publicidade firmados  pelo Banco do Brasil com as agências DNA e SMPB, do empresário Marcos Valério  de Souza. 
Antes dessa decisão, prevalecia outro  parecer do TCU, que condenava a apropriação, pelas agências, da "bonificação de  volume", o chamado BV. 
O BV é um termo técnico, usado por  publicitários, que na verdade torna o mercado brasileiro um dos mais  distorcidos do mundo. Faz com que haja uma concentração excessiva dos recursos  publicitários nas maiores empresas, como Globo e Abril, mas especialmente a  Globo, que devolvem a maior parte dos recursos das campanhas publicitárias às  agências. 
Em geral, o BV é de 20% do valor anunciado.  Como os espaços na Rede Globo são os mais caros, essa devolução dos recursos às  agências as incentiva a concentrar a veiculação na emissora, a despeito dos  critérios técnicos. 
Esta prática nunca foi exclusiva das  agências de Marcos Valério, nem do setor público. Na verdade, é paga pela Globo  e outras empresas de mídia a todas as agências de publicidade. E nunca houve  uma agência que devolvesse esses recursos aos clientes. Esta é uma receita dos  publicitários, o que reforça a distorção do mercado brasileiro." 
Foto: Diógenes Santos/ Agência Câmara 
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Posted: 20 Jul 2012 03:35 PM PDT 
"Se nosso  futebol alcançar o ouro, a quebra de tabu não será narrada pelo locutor oficial  da Globo. A exclusividade da Record torna a Olimpíada mais discreta, e não é de  todo ruim 
Lalo Leal, Revista  do Brasil 
Será a primeira vez na história recente da  televisão brasileira em que conquistas esportivas internacionais não serão  transmitidas pela Globo. Os Jogos Olímpicos de Londres terão cobertura  exclusiva da Record na TV aberta, a um custo aproximado de US$ 60 milhões – dos  quais US$ 22 milhões já foram recuperados com a venda para a Globosat dos  direitos de transmissão para a TV paga. 
Neste ano a euforia com que a Globo cerca  eventos desse tipo desapareceu. Em cada Olimpíada (ou Copa do Mundo) éramos bombardeados  por informações quase sempre sem nenhuma importância transmitidas em qualquer  programa da emissora. Nos telejornais e nos auditórios era um desfilar  permanente de atletas, dirigentes, torcedores, sem faltar familiares de  esportistas comemorando vitórias ou chorando derrotas. 
Às vésperas da abertura dos jogos  britânicos parece que eles nem existem para a emissora. Nos jogos da seleção  brasileira de futebol, preparatórios para a Olimpíada, esse fato não era  mencionado. Ficava sendo apenas uma seleção de jovens treinando para um futuro  remoto. 
Dos títulos importantes conquistados pelo  futebol brasileiro no mundo só o de campeões olímpicos ainda não foi alcançado.  A seleção de Mano Menezes pode quebrar esse tabu, que, se acontecer, não terá a  narrá-lo o locutor oficial da Globo. Outro fato inédito. 
A exclusividade da Record torna os Jogos  Olímpicos deste ano mais discretos no Brasil, o que não é de todo ruim. O  idealismo do barão Pierre de Coubertin, fundador dos Jogos da era moderna, para  quem o importante era competir, desapareceu há muito tempo. Hoje o importante é  faturar." 
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Posted: 20 Jul 2012 03:26 PM PDT 
CartaCapital 
"Durante as investigações da Operação Monte  Carlo, a Polícia Federal apreendeu um material que pode ser a pista para a  compreensão de uma dos mais estranhos episódios da história política recente.  Trata-se de gravações de uma conversa entre o ex-sargento da Aeronáutica  Idalberto Matias de Araújo, o Dadá, e o jornalista Mino Pedrosa, ex-repórter da Isto É e hoje autor do site QuidNovi, sobre o chamado "escândalo  dos aloprados", como ficou conhecida a suposta tentativa de compra de um dossiê  contra o então candidato a governador de São Paulo José Serra (PSDB) em 2006. 
Curiosamente, o material foi apreendido na  casa de Adriano Aprígio de Souza, ex-cunhado do bicheiro Carlinhos Cachoeira.  Souza foi preso em julho pela PF, na esteira das investigações sobre o grupo.  Ao analisar o material, a PF encontrou o grampo de uma conversa ocorrida em  2006 entre Dadá e Mino Pedrosa no qual o jornalista dizia ter informações sobre  como o dossiê foi negociado. Dadá é apontado pela PF como araponga do grupo de  Cachoeira. 
O escândalo, que tumultuou as eleições  daquele ano, eclodiu após um assessor da campanha de Aloizio Mercadante,  candidato do PT ao governo paulista, ser pego ao entrar num hotel em São Paulo para  supostamente comprar informações contra o adversário tucano. O material  conteria documentos que ligariam o ex-ministro da Saúde à chamada máfia dos  sanguessugas, como ficou conhecido o grupo investigado por desviar recursos da  saúde. 
Na conversa, possivelmente gravada por  Dadá, Mino Pedrosa e o araponga conversam sobre as origens do escândalo dos  aloprados. O jornalista revela que o dossiê havia sido confeccionado por Luiz  Antonio Trevisan Vedoin, pivô dos sanguessugas, e oferecido aos petistas. No  entanto, quando a negociação avançou, o mesmo Vedoin entrou em contato com um  emissário da campanha José Serra – que teria acionado a Polícia Federal. O  plano de Vedoin era criar um fato político contra o PT durante a eleição. 
 
Para comprovar as suspeitas, Pedrosa pede a  Dadá que obtenha clandestinamente os documentos junto ao Coaf e à Receita  Federal sobre movimentações financeiras de Lula para confirmar as suspeitas. 
O episódio mostra como o grupo de Cachoeira  agia para alimentar informações para tumultuar o ambiente político – e que nem  mesmo o presidente estava imune a ação dos arapongas. Leia estas e outras  revelções na edição desta semana de CartaCapital, nas bancas a partir desta  sexta-feira 20." | ||
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Posted: 20 Jul 2012 10:40 AM PDT | ||
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Posted: 20 Jul 2012 10:33 AM PDT 
Ricardo Kotscho, Balaio do Kotscho Por falar nisso, pergunto: e quando vai ser julgado o "mensalão tucano", rebatizado pela grande imprensa de "mensalão mineiro", que é bem mais antigo e vem se arrastando desde 1998? Para se ter notícias do "mensalão do PT", basta abrir qualquer jornal ou revista, ligar o rádio ou a televisão, está tudo lá diariamente, contado em caudalosas reportagens nos mínimos detalhes, comprovados ou não. Já o "mensalão tucano" foi simplesmente escondido pela mídia reunida no Instituto Millenium, que não quer nem ouvir falar no assunto. Quem quiser saber a quantas anda o processo que dormita no Supremo Tribunal Federal precisa acessar aquilo que o tucano José Serra chama de "blogs sujos". Foi o que eu fiz ao entrar no Google, que registra 508 mil citações sobre o "mensalão tucano", a grande maioria publicada em blogs, enquanto o "mensalão do PT", embora mais recente, já alcance 3.720.000 matérias publicadas. Sob o título "Mensalão tucano e silêncio da mídia", o blog de Altamiro Borges tratou do asunto no último dia 10 de junho: 
"Na quarta-feira passada (6),  finalmente o Supremo Tribunal Federal decidiu incluir na pauta o debate sobre o  "mensalão tucano", o esquema utilizado patra alimentar a campanha  pela reeleição do governador Eduardo Azeredo (PSDB-MG) em 1998. A mídia, porém, não  deu qualquer destaque ao assunto. Algumas notinhas informaram apenas que o  "mensalão mineiro" também será julgado em breve _ a imprensa  demotucana evita, por razões óbvias, falar em mensalão tucano". 
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Posted: 20 Jul 2012 10:21 AM PDT  "O  candidato pelo PSDB à prefeitura de São Paulo, José Serra, é o mais novo alvo  das investigações da CPMI do Cachoeira. Candidato à presidência da república em  2010, ele recebeu uma doação milionária de Ana Maria Baeta Valadares Gontijo,  esposa de José Celso Gontijo, acusado de participar do esquema criminoso do  contraventor. 
Vermelho 
Gontijo é aquele empreiteiro flagrado em  vídeo, em 2009, pagando propina para o chamado "mensalão do DEM", durante o  governo do também tucano José Arruda no Distrito Federal. E, nas conversas  interceptadas pela Polícia Federal entre membros da quadrilha de Cachoeira, é  apontado como o responsável pela entrada da Construtora Delta no Distrito  Federal.  A doação de Ana Maria chamou a atenção da Receita Federal pelo valor recorde: R$ 8,2 milhões. Como a legislação eleitoral só permite que uma pessoa física doe 10% dos seus rendimentos anuais, ela precisaria ter recebido R$ 7 milhões por mês durante 2009. Algo, no mínimo, incomum. Na semana passada, os membros da CPMI já aprovaram a convocação de Gontijo e a do ex-presidente da Delta, Fernando Cavendish. E também a de Paulo Vieira de Souza, o Paulo Preto, ex-captador de recursos da campanha de José Serra. O deputado Dr. Rosinha (PT-PR), membro da CPMI, acha provável que as investigações sobre o esquema de Cachoeira cheguem ao PSDB nacional. E, segundo ele, nem por mera vontade ou mesmo mérito da CPMI. "Agora surgiu esta possível conexão com o Paulo Petro. E os documentos apareceram sem que nós os tivéssemos buscado", afirma, se referindo à doação que surpreendeu à Receita. Foi Paulo Preto quem assinou a maior parte dos contratos do governo de São Paulo com a Delta, durante as gestões de Geraldo Alkmin e Serra, que totalizam quase R$ 1 bilhão." 
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Posted: 20 Jul 2012 10:02 AM PDT 
"A violência é a base mais fraca possível  para a construção de um governo. É a arma favorita do impotente" 
Márcia Denser, Congresso em Foco Na avaliação de Telles, a explosão de violência nas periferias de Sampa faz parte de "um embaralhamento dos critérios de ordem, no qual a ação dos agentes policiais gera um sentimento de imprevisibilidade nos moradores de tais áreas." (apesar do jargão criptoacadêmico, é uma explicação muito simplista, confusa e rebuscada pro entendimento do leitor comum, vocês não acham?). Por outro lado, especula-se que o estopim para essa onda de "violência extralegal" seria um suposto confronto entre membros do PCC (Primeiro Comando da Capital) em 28 de maio, na zona leste, com oficiais da ROTA (Rondas Ostensivas Tobias de Aguiar), do qual teria resultado cinco mortes. Para muitos, a violência do Estado – sobretudo um Estado tucano há décadas – é o ingrediente central dos assassinatos em Sampa, refletindo práticas higienistas, sem contar o encarceramento que se maximizou em toda a região, na mesma medida em que, sintomaticamente, extinguiram-se os empregos sob o império dum Estado excludente e privatista. Mas as conexões entre violência, poder e autoridade estão sutilmente articuladas em reflexões exemplares por Slavoj Zizek, em seu último livro (1), uma vez que ele considera o estudo do antagonismo da ordem social uma tarefa maior do nosso tempo. 
Segundo o filósofo esloveno, a única  maneira de nos orientarmos na charada da violência é nos concentrarmos em sua  natureza paralática (a "paralaxe zizekiana" é o efeito do aparente deslocamento  do objeto observado devido à mudança na posição do observador. A exemplo  daquela frase de Malcolm Lowry: "Quando se olha diretamente para o abismo, este  devolve o olhar"). Resumindo: como "reagimos" à violência e nela interferimos,  modificando-a." 
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Posted: 20 Jul 2012 09:29 AM PDT  Breno Costa, Folha de S. Paulo 
"Amigo e sócio do governador de Goiás,  Marconi Perillo (PSDB), o empresário goiano Luiz Alberto Rassi fazia negócios  com o grupo de Carlinhos Cachoeira, indicam conversas telefônicas gravadas pela  Polícia Federal.  
Em 2008, Perillo adquiriu um terreno em  Goiás em sociedade com Rassi, com quem diz ter "relações pessoais".  
Os diálogos gravados pela PF na Operação  Monte Carlo indicam que Rassi, dono da Fuad Rassi Engenharia, negociava com  emissários de Cachoeira parcerias em consórcios e divisão de lotes de  licitações em Goiás.  
A primeira menção a Rassi ocorre em março  de 2011, quando Cachoeira pede para o auxiliar Wladimir Garcez procurar o  empresário para formar consórcio para a disputa de contrato de inspeção  veicular em Goiás.  
Depois de se reunir com ele, o auxiliar diz  que Rassi aceitou a "parceria" e que a decisão agora dependeria de  aval da Delta, construtora que participaria do esquema de Cachoeira, segundo a  PF." 
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Posted: 20 Jul 2012 08:34 AM PDT 
Altamiro Borges, Blog do Miro 
"A jornalista Keila Jimenez, da coluna  Outro Canal da Folha, informou hoje: 
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Globo engaveta seleção por causa da  Olimpíada  A Globo preferiu a "Sessão da Tarde" à seleção brasileira. Mesmo sendo um jogo na faixa vespertina, que não compromete a exibição de novelas ou jornalísticos, a emissora não transmitirá o amistoso do time brasileiro, na próxima sexta-feira. A equipe de Mano Menezes vai enfrentar a Grã-Bretanha na data, partida que antecede a estreia da seleção na Olimpíada de Londres, que começa no próximo dia 27. Os Jogos Olímpicos são o motivo para o amistoso não ser exibido. A Globo não quer jogar confete no evento, uma vez que não tem os direitos de transmissão desta Olimpíada, exclusividade da Record na TV aberta. Por contrato, a Globo poderia exibir a partida, que faz parte do pacote de amistosos da seleção, que a rede não costuma engavetar. O SporTV, que vai exibir a Olimpíada na TV paga, não abriu mão do amistoso. Vai transmiti-lo com exclusividade na TV brasileira. A chegada da seleção a Londres, que ganhou destaque em toda a mídia por conta do assédio, passou praticamente em branco nos jornalísticos da Globo. A emissora alega que esta seleção é olímpica e que, uma vez que não detém o direito de transmissão da Olimpíada e que o amistoso é preparatório, não faz sentido transmitir a partida da próxima sexta. 
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A notícia, que até mereceria maior destaque  na mídia, confirma que o esporte é hoje totalmente refém dos interesses  comerciais bilionários das redes de televisão. Na guerra entre as poderosas  emissoras, quem sai perdendo são os torcedores. O caso da Olimpíada de Londres  é vergonhoso. Ela simplesmente não existe na TV Globo, campeã de audiência no  país. Nesta concorrência desleal, ela simplesmente boicota um jogo preparatório  da seleção brasileira, prejudicando milhões de apaixonados pelo futebol.  
Por esta e outras razões, a presidenta  Cristina Kirchner, da Argentina, acabou com o monopólio das tevês privadas na  transmissão do futebol, garantindo o acesso a toda sociedade. No Brasil, porém,  a TV Globo usurpar de uma concessão pública para sabotar a própria seleção  brasileira. E o governo Dilma não faz nada para regular e disciplinar a mídia!" | ||
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Posted: 20 Jul 2012 06:40 AM PDT 
"Ao validar os contratos de publicidade de  Marcos Valério, o tribunal, liderado por Ana Arraes, reforça a ideia de que o  esquema não utilizou recursos públicos; isso pode influenciar julgamento e já  livra o ex-diretor do BB, Henrique Pizzolato 
Brasil 247 
A menos de quinze dias para o início do  "julgamento do século", uma decisão tomada pelo Tribunal de Contas da União  pode ser determinante para o futuro dos réus da Ação Penal 470. O TCU  considerou regulares os contratos de publicidade de R$ 153 milhões do Banco do  Brasil com as agências de publicidade DNA e SMPB, que pertenciam ao empresário  Marcos Valério de Souza. Isso reforça o que foi dito, dias atrás, pelo  criminalista Marcelo Leonardo, que fará a defesa oral de Valério no Supremo  Tribunal Federal. "Não houve recursos públicos, apenas empréstimos privados". O  PT admite que tomou empréstimos bancários, junto ao Rural e ao BMG, para honrar  dívidas de campanha próprias e de alguns partidos da base aliada. 
A decisão do TCU foi tomada a partir de  relatório preparado pela ministra Ana Arraes, cujo voto foi acompanhado pelos  demais ministros. O primeiro a ser beneficiado é o ex-diretor de marketing do  Banco do Brasil, Henrique Pizzolato, que foi denunciado por ter validado os  principais contratos de publicidade de Valério na administração pública  federal. De acordo com o TCU, os contratos seguiram o padrão de normalidade do  Banco do Brasil e não diferem dos que foram fechados com outras agências de  publicidade. Curiosamente, as agências de publicidade de Valério entraram para  o governo federal no governo do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso. Foram  apadrinhadas pelo ex-ministro Pimenta da Veiga, das Comunicações, que é amigo  pessoal de Valério. Continuaram no governo Lula, até o escândalo do mensalão,  ocorrido em 2005." 
Matéria Completa, ::AQUI:: | 
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