BRASIL! BRASIL!
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- Parlamentares processados atingem número recorde
- CPI pede aos EUA dados de lavagem do HSBC
- Charge do Bessinha
- A legitimidade do voto, a República e o Senado
- Usurpação sobre Guevara. Mais uma
- Velha imprensa censura 'marchas contra a corrupção' quando o alvo virou tucano
- Não deu no Jornal Nacional: Famílias brasileiras estão mais otimistas com a economia e menos endividadas
- Juiz com medo, promotora ameaçada, policial morto
- Cardozo rebate presidente do PSDB sobre ação da PF
- As Velhas Notícias de Hoje
- Charge do Bessinha
- A bruxa de Canapi
- CPI deve investigar Delta/Serra
- Eleições e mídias sociais
Posted: 18 Jul 2012 06:12 PM PDT
"Quase 200 deputados e senadores respondem a inquéritos ou ações penais no Supremo Tribunal Federal. Crimes eleitorais e contra a administração pública predominam, mas também há acusações de homicídio, sequestro e tráfico
Edson Sardinha e Sylvio Costa / Congresso em Foco
Responder a um processo judicial não faz de ninguém culpado da acusação que lhe é atribuída. Numa democracia digna desse nome, prevalece o princípio da presunção da inocência. Em bom português, significa que todos são inocentes até prova em contrário. Também é fato que homens públicos podem ser vítimas de denúncias falsas ou exacerbadas pela sua própria condição política e social. Autoridades, felizmente, tendem a ser mais vigiadas e denunciadas do que cidadãos anônimos.
Nada disso tira a gravidade da realidade descortinada pela Revista Congresso em Foco, na sua terceira edição, que chega às bancas nesta semana, ao levantar as acusações em andamento contra os atuais deputados federais e senadores na mais alta corte judicial do país, a única que pode apurar e julgar as denúncias criminais envolvendo congressistas."
Foto: Antonio Augusto/Câmara
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Posted: 18 Jul 2012 06:00 PM PDT
"Senador Pedro Taques faz requerimento oficial ao Senado americano para obter informações sobre esquema que lavou bilhões de dólares do narcotráfico e de terroristas; banco pode ter licença cassada nos EUA; no Brasil, é o maior operador de contas da Delta; HSBC, cuja sede no Paraná vive enfeitada, não entregou informações sobre a empreiteira
Andressa Anholete, Brasília 247 / Brasil247
A situação do HSBC tem tudo para piorar. Com o escândalo de lavagem de dinheiro no EUA, desconfianças sobre a atuação do banco no Brasil se tornam cada vez maiores. Nesta quarta-feira 18, o senador Pedro Taques se envolveu no caso. O parlamentar fez um requerimento pedindo informações ao Subcomitê Permanente de Investigações do Comitê de Segurança e Assuntos Governamentais do Senado dos EUA sobre o HSBC (leia aqui reportagem do 247 sobre o escândalo de lavagem de dinheiro no HSBC dos Estados Unidos).
"Conhecendo as práticas já apontadas como irregulares no exterior, poderemos constatar se se repetem ou não na operação brasileira", acredita o senador.
A desconfiança do parlamentar sobre as atividades do banco no Brasil foi causada pela demora da instituição em dar os dados da quebra de sigilo bancário da Delta Construtora à CPI do Cachoeira. Segundo Taques, é no HSBC que a Delta recebia a maior parte dos recursos federais e fazia pagamentos a empresas de fachada.
"Estamos diante de uma grave falha da filial brasileira do HSBC em cumprir o seu dever legal de fornecer os dados bancários requisitados pela CPMI, ao mesmo tempo em que o seu conglomerado matriz é alvo de investigações exatamente pelo seu papel inadequado no que se refere às medidas de controle de lavagem de dinheiro", justifica Pedro Taques.
Durante toda a tarde desta quarta-feira 18, Brasília 247 entrou em contato com o HSBC, por meio de ligações para assessoria no Brasil e, também, para a filial mexicana do banco, que concentra a divulgação das informações. Em nenhuma das tentativas houve resposta sobre a atuação em território brasileiro. Igualmente procurados por 247, o Ministério da Fazenda e o Banco Central não quiseram se manifestar sobre o assunto."
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Posted: 18 Jul 2012 05:47 PM PDT
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Posted: 18 Jul 2012 05:43 PM PDT
Mauro Santayana, Blog: Mauro Santayana
"Os escândalos políticos envolvendo o Senado têm conduzido a uma reação equivocada de alguns setores da opinião pública, que o consideram desnecessário e inútil, e propõem o sistema unicameral. Um dos problemas mais graves de nossa vida política é o desconhecimento quase geral do que seja o estado republicano. O mais grave é que ele resulta de uma decisão histórica das oligarquias dirigentes, que sempre consideraram o poder como uma coisa dos ricos proprietários rurais, dos comerciantes abastados das grandes cidades e, logo depois, dos industriais, que transferiram para o pátio das fábricas a mentalidade de senhores feudais. E hoje, sobre todos esses interesses, paira o poder financeiro mundial.
Em razão disso, quando muito, concede-se às crianças do povo que aprendam a ler mal e a escrever também mal. Não se ensina o que é Estado, o que é Nação, o que é Política. Desse desconhecimento padecem muitos senadores e deputados. Isso quando não se elegem exatamente para agir contra o povo. Assim, são capazes de elaborar leis que contrariam a razão lógica, sem falar na ética, que, para eles não passa de uma palavra boa para discurso.
O parlamento devia ser a reunião dos delegados eleitos, a fim de elaborar as leis que assegurassem, mediante normas justas, o direito individual e coletivo dos cidadãos, e contrapor-se ao poder executivo. Essa contraposição necessária se realiza, nos estados realmente republicanos, na elaboração do orçamento impositivo – e na fiscalização do respeito da administração ao texto constitucional. Os cidadãos sustentam as instituições do Estado com os tributos, ou seja, com parcelas de seu trabalho. Em razão disso, devem dizer em quê e como esse dinheiro será usado. O orçamento teria que ser o ponto de gravidade dos parlamentos. Mas não é assim, como todos sabemos, e da distorção do processo orçamentário surgem algumas das grandes mazelas de nosso sistema."
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Posted: 18 Jul 2012 04:59 PM PDT
"Sociedade Chesterton Brasil faz camisetas inspiradas em Che, mas para divulgar pensador católico que deixou tudo para o Papa Pio XI
Marco Damiani, Brasil 247
Abaixo, a nota à imprensa explicando a brincadeirinha, para muitos, de mau gosto: Che Guevara é inspiração para camisetas com imagem do conservador G. K. Chesterton Divulgar aos jovens um intelectual conservador, autor de 80 livros e criador da teoria econômica inspirada na Doutrina Social da Igreja, o Distributivismo, não é tarefa fácil. Mas o grupo brasileiro Sociedade Chesterton Brasil (www.chestertonbrasil.org) descobriu um jeito: inspirando-se em Che Guevara!
É o que se pode ver nas camisetas que ganharam a simpatia dos admiradores do pensador inglês, G. K. Chesterton(1874-1936), um agnóstico convertido ao catolicismo, que deixou um legado que só agora vem sendo descoberto pelos jovens brasileiros."
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Posted: 18 Jul 2012 09:48 AM PDT
Helena Sthephanowitz, Rede Brasil Atual / Blog da Helena
"Quem não se lembra das "marchas contra a corrupção" no ano passado incentivadas pela Veja, Globo e demais órgãos da velha imprensa, e que levantaram várias suspeitas sobre seus verdadeiros objetivos? O ex-senador Demóstenes Torres chegou a comprar vassouras verde e amarelas para distribuir aos manifestantes. Em Goiânia, foi um assessor do governador Marconi Perillo (PSDB) quem organizou uma "marcha apartidária".
Não chegaram a empolgar na época, mas agora em Goiânia crescem as passeatas contra o governador tucano, envolvido no escândalo Cachoeira. Na última sexta-feira (13), houve uma que pedia a renúncia ou impedimento de Perillo, com forte presença da juventude.
No entanto estas manifestações foram, digamos assim, "esquecidas" pelo grandes noticiários nacionais. Aliás, os goianos que participam reclamam que a velha imprensa local também não noticia, nem antes, nem depois. A informação só circula na internet e nas ruas (veja a imagem ao lado).
Pelo visto, a tática das velhas oligarquias políticas e midiáticas – tentar reduzir a luta política à bandeira da corrupção –, para interditar a luta dos trabalhadores por melhor distribuição da riqueza nacional, precisará voltar para a prancheta."
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Posted: 18 Jul 2012 09:30 AM PDT
"Segundo o Ipea, endividamento caiu de R$ 5.580,69 para R$ 4.943,88
Redação, Rede Brasil Atual
O otimismo das famílias brasileiras com a economia do país cresceu em junho e a dívida média caiu, aponta levantamento do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), divulgado hoje (17). Segundo o Índice de Expectativas das Famílias (IEF), medido mensalmente pelo instituto, a confiança no futuro é maior no horizonte de cinco anos e menor para os próximos 12 meses. Em relação à expectativa sobre o mercado de trabalho, embora haja queda na taxa de segurança no emprego, as famílias seguem otimistas, avaliou o Ipea.
O grau de otimismo das famílias em relação à situação socieconômica do país, resultado de cinco dimensões medidas pelo Ipea, aumentou 1,5 ponto percentual, em junho, chegando a 68,5%, ante aos 67% do mês de maio. Em 2010, o índice foi de 64,1% A confiança das famílias em melhores momentos para situação econômica do país no longo prazo também apresentou alta em junho, com 63% das famílias otimistas com o desempenho da economia nos próximos cinco anos. O indicador varia de zero a 100 pontos. Valores entre 60 e 80 pontos, como a pesquisa identificou, demonstram otimismo. Acima de 80, representam grande otimismo. De 40 a 60 pontos, a pesquisa indica moderação; na faixa de 40 a 20, pessimismo, e de 0 a 20 pontos, grande pessimismo.
No entanto, a expectativa das famílias sobre a situação econômica para os próximos 12 meses teve queda de 1,8%. Em junho, o índice ficou em 65%, enquanto em maio foi de 66,8%. Na visão do Ipea, o quesito varia entre a moderação das expectativas e o otimismo em todas as faixas de renda e escolaridade abordadas no estudo. Famílias com renda entre cinco e dez salários mínimos se mostraram as mais otimistas. Em relação à instrução, os menos otimistas são os que não possuem escolaridade e os que possuem o ensino fundamental incompleto. Os mais otimistas são os que possuem ensino superior incompleto."
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Posted: 18 Jul 2012 09:22 AM PDT
"O magistrado Paulo Augusto Moreira Leite (esq.) pediu para deixar o caso, a promotora Léa Batista foi ameaçada e o agente Wilton Tapajós acaba de ser assassinado (dir.); até agora, este é o saldo da Operação Monte Carlo, o que revela que a PF pode ter desbaratado bem mais do que um esquema de jogos ilegais e achaques a poderosos, com apoio da imprensa
Brasil 247
Há pouco mais de duas semanas, o juiz Paulo Augusto Moreira Leite, responsável pela prisão do bicheiro Carlos Cachoeira e de todos os seus comparsas, como os espiões Idalberto Matias e Jairo Martins, pediu para deixar a condução da Operação Monte Carlo. Estava amedrontado.
Depois disso, a Polícia Federal prendeu, em Anápolis, o cunhado de Cachoeira, Adriano Aprígio, que estaria enviando ameaças anônimas à promotora Léa Batista.
Nesta quinta-feira, com dois tiros à queima-roupa, foi assassinado o policial federal Wilton Tapajós Macedo, num cemitério em Brasília.
O que une os três personagens é o fato de terem participado da Operação Monte Carlo, a ação da policial federal de maior repercussão nos últimos anos por ter desbaratado uma quadrilha de jogos ilegais, mas também com ampla influência em todos os poderes, inclusive nos meios de comunicação."
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Posted: 18 Jul 2012 09:12 AM PDT
Diogo Alcântara, Portal Terra
"O ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, rebateu nesta quarta-feira as críticas do presidente do PSDB, Sérgio Guerra, sobre a ação da Polícia Federal nas investigações do esquema do bicheiro Carlinhos Cachoeira. Segundo reportagem da revista Época, um relatório da PF aponta um "acerto" do governador de Goiás, Marconi Perillo, para receber propina da empreiteira Delta em troca de liberação de pagamentos ilegais.
"Aqui não se persegue um governador, um deputado, um senador por ser do PSDB, do PT, da base governista ou da oposição. Aqui se apuram fatos", afirmou Cardozo, que considerou a insinuação de Guerra sobre uma eventual ação orquestrada da PF contra Perillo "descabida".
"Toda vez que a polícia federal apura alguma coisa, todos aqueles que querem defender o investigado sempre dizem que é uma ação orquestrada. A atuação da Polícia Federal é uma ação republicana. Não há cores políticas nas investigações que se fazem, não há cores ideológicas", disse o ministro.
Ontem, Sérgio Guerra disse que setores da Polícia Federal estariam "sendo usados politicamente, com interpretações direcionadas". Hoje, Cardozo sugeriu que o PSDB quer politizar a operação investigativa. "Acho que essa crítica é totalmente descabida. Talvez vindo de pessoas que querem fazer política numa investigação que não tem nada de política."
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Posted: 18 Jul 2012 08:33 AM PDT
Marcos Coimbra, Blog: Luis Nassif Online
Títulos típicos (todos verídicos): "Crise de PT e PMDB chega ao Planalto", "Crise PT-PMDB vai além de Belo Horizonte", "PT e PMDB em ritmo de crise (na Bahia)", "Acordo PT-PMDB no Rio enfrenta resistências". E por aí vai. Como hoje, há quatro anos, o grande destaque eram as "crises" nas relações entre os partidos da base governista. A moda era falar nos conflitos e trombadas do PT com o PMDB. Não era errado noticiá-los. De fato, em diversas capitais importantes, os dois partidos seguiam rumos opostos. As mais complicadas eram Salvador e Belo Horizonte, em que se engalfinhavam. E havia discussões a respeito de liderança e espaço político nas coligações de que participavam em outras. Para não falar de Porto Alegre, onde a tradição de enfrentamento entre petistas e peemedebistas era tão antiga que ninguém esperaria que se unissem naquele momento. Hoje, se trocarmos o PMDB pelo PSB, as mesmas manchetes poderiam ser repetidas. A "crise" é igual, ainda que os personagens tenham mudado.
A importância e o significado dos conflitos localizados que PT e PMDB viveram em 2008 é facilmente aquilatável pelo que aconteceu dois anos depois: coligaram-se na eleição presidencial. Dilma concorreu à presidência e Michel Temer foi seu companheiro de chapa."
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Posted: 18 Jul 2012 08:03 AM PDT
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Posted: 18 Jul 2012 07:57 AM PDT
Leandro Fortes, CartaCapital / Blog
"A entrevista da ex-primeira-dama Rosane Collor no Fantástico revela muito da disposição da velha mídia com a CPI do Cachoeira, a qual quer ver enterrada o mais rapidamente possível.
Rosane, para quem não sabe ou não se lembra, era mulher de Fernando Collor de Mello e por ele foi colocada na presidência da extinta Legião Brasileira de Assistência (LBA). Lá, ela organizou um esquema de roubo e desvio de dinheiro que escoava verbas de Brasília para os corfres da família dela em Canapi, no sertão de Alagoas.
Dinheiro destinado ao combate à seca. Agora, transmutada em "pastora evangélica", foi à TV Globo dizer que o ex-tesoureiro Paulo César Farias tinha muita influência no governo Collor e que o ex-marido mexia com bruxaria… Então, uma informação às novas gerações: PC Farias, entre outras atribuições, bancava as CALCINHAS de Rosane Collor.
A estratégia de dar voz à pastora Rosane, nesse momento, nada tem a ver com interesses morais, quiçá republicanos. A velha mídia quer atingir e demonizar o senador Fernando Collor para intimidá-lo na CPI do Cachoeira.
Collor investiu contra o procurador-geral Roberto Gurgel por este ter engavetado a Operação Vegas, que já tinha pego Demóstenes Torres, em 2009. Collor investe contra a Editora Abril e a revista Veja, e trabalha pela convocação de Roberto Civita e Policarpo Junior.
Collor, o monstro criado, alimentado e eleito pela TV Globo e pela Veja, em 1989. Esse mundo dá mesmo muitas voltas."
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Posted: 18 Jul 2012 07:38 AM PDT
Altamiro Borges, Blog do Miro
"A assessoria técnica do PT na Assembléia Legislativa de São Paulo analisou os dados publicados pelo "Portal da Transparência Estadual", que é gerenciado pelo governo tucano no estado. O resultado é muito instigante. Eles revelam que, entre 2002 e 2011, a construtora Delta - acusada de ser empresa "laranja" da quadrilha de Carlinhos Cachoeira - assinou pelo menos 27 contratos com estatais e órgãos públicos em São Paulo. Eles totalizam quase R$ 1 bilhão em obras.
Na lista das empresas contratantes consta o Desenvolvimento Rodoviário S.A. (Dersa), o Departamento de Estradas de Rodagem (DER), o Departamento de Águas e Energia Elétrica (DAEE), a Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo (Sabesp) e a Universidade Estadual de Campinas (Unicamp). "Eles somam cerca de R$ 800 milhões em valores nominais. Em valores corrigidos (considerando a inflação do período) os contratos chegaram a R$ 943,2 milhões".
Dersa e Paulo Preto
O maior contrato da Delta foi feito pela Dersa para executar a ampliação da marginal do rio Tietê, num total de R$ 415.078.940,59 (valores corrigidos). O pomposo lançamento da obra, em junho de 2009, contou com as presenças do então governador José Serra (PSDB) e do prefeito Gilberto Kassab, na época no DEM. A Dersa tinha como um dos seus principais executivos o sinistro Paulo Preto, que depois ganhou fama por ser o "operador" na coleta de recursos para o presidenciável do PSDB. Os dados do próprio portal do governo estadual reforçam as suspeitas de que muita grana pode ter sido desviada para a campanha do tucano. Diante destes graves indícios, os deputados petistas João Paulo Rillo, Adriano Diogo e Enio Tatto protocolaram representação junto ao Ministério Público Estadual para apurar possíveis irregularidades e ilegalidade nos contratos formalizados pela Dersa com empresas e consórcios para ampliação da Marginal do Tietê. Pistas para novas investigações Na representação, os deputados citam reportagem veiculada pelo jornal O Estado de S. Paulo que revela que o custo da Nova Marginal ficou em R$ 1,75 bilhão, 75% acima do estimado no primeiro orçamento, em 2008. A CPI do Cachoeira, que já resultou na cassação do ex-demo Demóstenes Torres e colocou na guilhotina o governador Marconi Perillo (PSDB-GO), deveria seguir as pistas dadas pelo próprio portal do governo de São Paulo. Será que é isso que explica o medo da oposição demotucana e da sua mídia venal, que insistem em decretar que a CPI "está morta"?" | ||
Posted: 18 Jul 2012 07:26 AM PDT
"Já usada como ferramenta de campanha, a internet diminuiu o poder da TV - enquanto o candidato apresenta seu plano de governo, os eleitores estão falando ao celular e navegando no Facebook e no Twitter
Acácia Lima, Brasil 247
Inegável fonte de informações, entretenimento, divulgação e interatividade, as mídias sociais terão papel fundamental nas eleições brasileiras de 2012. Já usada como ferramenta de campanha, a internet diminuiu o poder da TV - enquanto o candidato apresenta seu plano de governo, os eleitores estão falando ao celular e navegando no Facebook e Twitter.
Utilizadas com extremo sucesso na campanha de Barack Obama durante a corrida presidencial americana de 2008, as redes sociais não só o aproximaram dos seus eleitores, como também foram responsáveis por 47% do dinheiro arrecadado, só no Twitter.
Além do Facebook e Twitter, outro canal de grande importância é o YouTube. Se na TV os candidatos controlam sua imagem, no YouTube qualquer pessoa pode divulgar um pequeno vídeo feito com o próprio celular. Aliás, esse será o grande desafio das próximas eleições: a regulamentação das mídias sociais.
Segundo a ministra da Secretaria de Comunicação da Presidência da República, Helena Chaves, durante a Conferência Legislativa sobre Liberdade de Expressão, na Câmara dos Deputados, "o número de pessoas que lidam com as redes sociais é enorme e não há nada a ser feito em termos de regulamentação por causa da liberdade de expressão. Esse é o desafio porque há pessoas que entram na Justiça reclamando dos abusos que destroem reputações".
Artigo Completo, ::AQUI::
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Francisco Almeida / (91)81003406
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