domingo, 15 de julho de 2012

Via Email: BRASIL! BRASIL!



BRASIL! BRASIL!


Posted: 14 Jul 2012 06:10 PM PDT


"Para eles, governador de Goiás tem de explicar o 'compromisso' firmado entre ele e a Delta Construções com a intermediação do contraventor Carlinhos Cachoeira

Ricardo Brito, Agência Estado / Estadão.com.br

Integrantes da CPI do Cachoeira defenderam ontem que o governador de Goiás, Marconi Perillo (PSDB), seja reconvocado para explicar o "compromisso" firmado entre ele e a Delta Construções, com a intermediação do contraventor Carlos Augusto Ramos, o Carlinhos Cachoeira assim que assumiu o cargo no ano passado. O acerto, cujo teor integra relatório da Polícia Federal revelado na mais recente edição da revista Época, inclui a liberação de dívidas milionárias da empreiteira com o governo goiano mediante suposto pagamento de propina a Perillo.

O "compromisso" envolveria até a compra da casa do governador por Cachoeira, paga, segundo a PF, com recursos da Delta. À medida que o governador recebia as parcelas pela venda da casa, segundo a polícia, os créditos da Delta eram pagos. De acordo com a revista, a direção nacional da empreiteira tinha conhecimento das negociações. Em depoimento à CPI no mês passado, Perillo sempre negou ter relações com a Delta ou Cachoeira. Ele tem dito que a venda da casa, onde o contraventor foi preso no final de fevereiro, foi legal. A reportagem não conseguiu contato telefônico com o advogado de Perillo, Antonio Carlos de Almeida Castro, o Kakay.

"São gravíssimos os fatos, o que torna inevitável a reconvocação do governador Marconi Perillo. Os elementos mostram que o governador mentiu para a CPI", afirmou o senador Randolfe Rodrigues (PSol-AP), que apresentará na segunda-feira o pedido para trazê-lo de volta à comissão e ter acesso ao relatório da PF que foi enviado ao Superior Tribunal de Justiça (STJ) no inquérito que investiga o governador. "Está demonstrado o elo entre Cachoeira, Delta e Marconi", disse o deputado Miro Teixeira (PDT-RJ)."
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Posted: 14 Jul 2012 06:03 PM PDT
"No interrogatório a que será submetido na próxima quarta-feira, ao bicheiro será dada a opção de contribuir com a Justiça em troca de redução de pena, informa Vasconcelos Quadros, na Coluna Esplanada


Vasconcelo Quadros, Coluna Esplanada / Congresso em Foco

Delação premiada

Na audiência em que será interrogado na próxima quarta-feira, em Goiânia, Carlinhos Cachoeira receberá a oferta da delação premiada. Procuradores e policiais que trabalham no caso acham que o tempo de prisão (139 dias), a cassação de Demóstenes Torres, a possibilidade de pena reduzida e os sinais de que a ruína se avizinha conspiram a favor de um acordo no qual ele entregue os anéis para não perder os dedos. Um eventual acordo passaria, no entanto, por seu advogado, o ex-ministro da Justiça Márcio Thomaz Bastos."




Posted: 14 Jul 2012 05:51 PM PDT


Altamiro Borges, Blog do Miro

"Pesquisa do Instituto Gallup revelou que o nível de confiança dos estadunidenses com as notícias transmitidas pela televisão caiu em junho último ao seu nível mais baixo na história. Apenas 21% dos telespectadores responderam que acreditam nos telejornais. O Gallup realiza estas sondagens desde 1993, quando a credibilidade dos noticiários televisivos era de 43%.  Até o início dos anos 2000, o índice se manteve acima dos 30%. Na sequência, ele passou a cair todos os anos.

Vários fatores explicam a decadência dos telejornais dos EUA. O mais citado é o da difusão das novas tecnologias de informação. A internet tem causado estragos não apenas na mídia impressa, com o fechamento de inúmeros jornais, mas também nas emissoras de televisão. Os jovens, principalmente, têm migrado das telinhas da tevê para os computadores. Outras pesquisas já tinham indicado a queda da audiência das emissoras e, até mesmo, a perda no mercado publicitário – o que apavora os donos da mídia.

Crise de credibilidade

Além do fator tecnológico, as gritantes manipulações na cobertura dos telejornais também afetam a credibilidade. É interessante observar que, segundo o Gallup, o nível de desconfiança se acentua a partir do início deste milênio. Em setembro de 2001, com os atentados ao Word Trade Center, as poderosas redes de televisão dos EUA se tornaram veículos da guerra imperialista – onde a verdade é a primeira vítima. Elas passaram a difundir as mentiras do império para justificar as invasões do Afeganistão e Iraque.

As emissoras de televisão do Brasil, principalmente a TV Globo, não estão imunes a estes fatores. A internet se dissemina pelo país e a credibilidade dos seus noticiários também sofre questionamento. A bolinha de papel que virou, segundo o JN da TV Globo, um petardo na careca do tucano José Serra ajuda a explicar a desconfiança crescente. Com  isso, o modelo de negócios das poucas famílias que monopolizam as concessões públicas na televisão também sofre abalos."


Posted: 14 Jul 2012 05:42 PM PDT


"A criminalidade se exerce em todos os setores da sociedade, e um de seus objetivos é o controle ilegítimo das instituições do estado. A elas podem chegar, mediante a compra de votos e outros recursos, ou controlando alguns políticos mediante o suborno, a corrupção.

Mauro Santayana, Carta Maior

Em um de seus melhores ensaios sobre Política e Criminalidade (Politik und Verbrechen), o pensador contemporâneo Hans Magnus Enzensberger, conta que Al Capone, em 1930, chegara a seu apogeu, sem que fosse incomodado pelas instituições do Estado. Ao contrário, eram notórias suas relações com os políticos, com a polícia e com os jornalistas, e todos cultivavam o seu poder e se nutriam de seu dinheiro.

Era um mito ou, como melhor explica Enzensberger, um paramito, criação dos tempos modernos, que não passam de uma miragem dos tempos realmente heróicos, nos quais os mitos nasceram. Os turistas pagavam para, de ônibus, percorrer os bairros em que a quadrilha de Scarface exercia, de fato, o poder de estado, sob o olhar indiferente dos moradores e de seus asseclas – da mesma forma que os visitantes, com a permissão dos narcotraficantes de hoje, passeiam pelas favelas cariocas.

Nesse ano de 1930, segundo as fontes do escritor alemão, a Warner Bros, que crescera com os mitos que criava e vendia, ofereceu uma fortuna a Al Capone para que, em um filme sobre o gangster, interpretasse o próprio Al Capone, o que ele recusou. O criminoso novaiorquino, que se transferira para Chicago aos 20 anos, fizera fulgurante carreira e, aos 30 já reunira cem milhões de dólares daquele tempo - uma quantia equivalente a muito mais de três bilhões de dólares em nossos dias. Tal como em nosso tempo, com o neoliberalismo, a globalização liberal dos anos 30 criara a crise de confiabilidade na moeda e nas instituições políticas. Só Roosevelt, com o New Deal, restabeleceria a confiança no Estado."
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Posted: 14 Jul 2012 05:35 PM PDT


"O saldo positivo da cassação de Demóstenes é a desmoralização do falso moralismo

Leonardo Attuch, Brasil 247

Enfim, acabou. Numa votação histórica, o Senado, pela segunda vez, expurgou um de seus membros, cassando Demóstenes Torres, mas não ficou melhor nem pior depois disso. Os esquemas são os mesmos, as pressões que o Legislativo impõe sobre o Executivo são tão fortes quanto antes e velhos coronéis regionais continuam dando as cartas na instituição. Há quem discuta até se o Brasil não deveria copiar países que aboliram o Senado e partiram para o unicameralismo, com um só Parlamento. Certamente, seria mais barato, mas talvez não seja o modelo mais justo, do ponto de vista das desigualdades regionais.

De todo modo, há um saldo positivo na cassação de Demóstenes Torres, que é a desmoralização da hipocrisia na política. Demóstenes não se vestiu como Catão da República porque tivesse vocação para desempenhar o papel. Ele apenas ocupou, com notável maestria, um espaço que lhe rendia dividendos midiáticos e eleitorais. Só que tudo era tão falso, tão postiço e tão incompatível com o comportamento do ex-senador que, mais dia, menos dia, desabaria. Demóstenes caiu como sempre caem todos os falsos moralistas."
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Posted: 14 Jul 2012 04:35 PM PDT
Posted: 14 Jul 2012 04:01 PM PDT




Posted: 14 Jul 2012 03:56 PM PDT


Celso Calheiros, Portal Terra

"O Instituto de Pesquisa Maurício de Nassau (IMPN) divulgou, nesta quinta-feira, os principais dados de um novo levantamento sobre as intenções de votos em Recife. No levantamento, encomendado pelo portal Leiajá e pelo Blog do Jamildo do Jornal do Commercio, no qual 1.080 eleitores foram entrevistados, o senador Humberto Costa (PT) foi o mais lembrado, de forma estimulada, por 35,5% dos entrevistados e o deputado federal Mendonça Filho (DEM) foi citado por 20,7%.

O instituto já realizou seis pesquisas de opinião, desde dezembro de 2011. Esta é a primeira vez com o candidato da Frente Popular do Recife, Geraldo Júlio (PSB). Com seu nome na lista, ele é o preferido por 6,8%. Júlio tomou o terceiro lugar antes ocupado pelo candidato do PSDB, Daniel Coelho, citado por 5,6% dos ouvidos no novo levantamento.

Humberto Costa também lidera na pesquisa espontânea, com 23,3% do índice. Mendonça tem 13%, Geraldo 5,1% e Daniel Coelho 3,5%. Na pesquisa espontânea, o entrevistado cita o nome do seu candidato a partir da sua própria lembrança. O candidato a vice-prefeito pelo PT, João Paulo, foi lembrado por 1,6% dos eleitores ouvidos. Na primeira sondagem, ele era o nome mais bem avaliado. O prefeito João da Costa (PT), que não disputará a reeleição, teve seu nome apontado por 3,3% dos entrevistados.

A pesquisa, realizada nos dias 9 e 10 de julho, está registrada no Tribunal Regional Eleitoral sob o número 00041/2012."



Posted: 14 Jul 2012 05:21 PM PDT
"Um relatório da Polícia Federal obtido com exclusividade por ÉPOCA comprova os elos entre o esquema de Carlinhos Cachoeira e o governador de Goiás

 Diego Escosteguy, com Murilo Ramos e Marcelo Rocha / ÉPOCA


LUCRO
O governador de Goiás, Marconi Perillo. Ele vendeu uma casa ao bicheiro Carlinhos Cachoeira com um ágio de R$ 500 mil – em troca, liberou faturas da Delta (Foto: Andre Borges/Folhapress)
Ouça o áudio

No dia 27 de junho, o Núcleo de Inteligência da Polícia Federal remeteu à Procuradoria-Geral da República um relatório sigiloso, contendo todas as evidências de envolvimento do governador Marconi Perillo com o esquema da construtora Delta e do bicheiro Carlinhos Cachoeira. Como governador de Estado, Perillo só pode ser investigado pelo procurador-geral da República – e processado no Superior Tribunal de Justiça. O relatório, a que ÉPOCA teve acesso com exclusividade, tem 73 páginas, 169 diálogos telefônicos e um tema: corrupção.  

O documento está sob os cuidados da subprocuradora Lindora de Araújo, uma das investigadoras mais experientes do Ministério Público. Ela analisará que providências tomar e terá trabalho: são contundentes os indícios de que a Delta deu dinheiro a Perillo.

Alguns desses 169 diálogos já vieram a público; a vasta maioria ainda não. Encontram-se nesses trechos inéditos as provas que faltavam para confirmar a simbiose entre os interesses comerciais da Delta em Goiás e os interesses financeiros de Perillo. Explica-se, finalmente, o estranho episódio da venda da casa de Perillo para Cachoeira, que não foi bem entendido. Perillo nega até hoje que tenha vendido o imóvel a Cachoeira; diz apenas que vendeu a um amigo. O exame dos diálogos interceptados fez a Polícia Federal, baseada em fortes evidências, concluir que:

1) assim que assumiu o governo de Goiás, no ano passado, Perillo e a Delta fecharam, diz a PF, um "compromisso", com a intermediação do bicheiro Carlinhos Cachoeira: para que a Delta recebesse em dia o que o governo de Goiás lhe devia, a construtora teria de pagar Perillo;

2) o primeiro acerto envolveu a casa onde Perillo morava. Ele queria vender o imóvel e receber uma "diferença" de R$ 500 mil. Houve regateio, mas Cachoei¬ra e a Delta toparam. Pagariam com cheques de laranjas, em três parcelas;

3) Perillo recebeu os cheques de Cachoeira. O dinheiro para os pagamentos – efetuados entre março e maio do ano passado – saía das contas da Delta, era lavado por empresas fantasmas de Cachoeira e, em seguida, repassado a Perillo. Ato contínuo, o governo de Goiás pagava as faturas devidas à Delta;

4) a Delta entregou a um assessor de Perillo a "diferença" de R$ 500 mil;

5) a direção nacional da Delta tinha conhecimento do acerto e autorizou os pagamentos.


Para compreender as negociações, é necessário conhecer dois personagens, que chegaram a ser presos pela PF. Um é o tucano Wladmir Garcez, amigo de Perillo e ex-presidente da Câmara de Vereadores de Goiânia. Garcez atua como uma espécie de embaixador de Perillo junto à Delta e à turma de Cachoeira: faz pedidos, cobra valores, entrega recados. O segundo personagem é Cláudio Abreu, diretor da Delta no Centro-Oeste e parceiro de Cachoeira no ataque aos cofres públicos de Goiás. Na hierarquia da Delta, Abreu detinha a responsabilidade de obter contratos públicos para a construtora e – o mais difícil, custoso – assegurar que os governantes liberassem os pagamentos em dia. A corrupção neste caso, como em tantos outros, nasce na oportunidade que o Poder Público oferece: um detém a caneta que pode liberar o dinheiro; outro detém o dinheiro que pode mover a caneta. Na simbiose entre a Delta e o governo de Goiás, Garcez e Abreu eram os sujeitos que se dedicavam a fazer o dinheiro girar, multiplicar-se. Não há caixa de campanha ou questiúncula política nessa história. O objetivo era ganhar dinheiro."
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Posted: 14 Jul 2012 09:24 AM PDT
O que interessa é focalizar a urgênciade um debate 
amplo e de maiorconteúdo sobre a classe média


Claudio Bernabucci, CartaCapital

"O compromisso silencioso entre o operário eleito presidente da República e a chamada elite brasileira – criar um mercado interno significativo e promover o crescimento de uma nova classe média – representa a autêntica obra-prima deste líder político indiscutível. Há quem diga que tal compromisso tenha premiado mais os ricos do que os pobres. Fato é que o processo desencadeado por Lula abriu uma dinâmica socioeconômica de baixo para cima que parece irresistível e, talvez, irreversível.

Desde então, fala-se e escreve-se muito no Brasil sobre classe média. A meu ver – salvo raras exceções – em termos ainda inadequados ou instrumentais.
Não importa aqui analisar a questão de um ponto de vista sociológico ou estatístico, nem rodar a faca da polêmica em torno da medida governamental que estabelece ex-púlpito – a partir de maio 2012 – que a classe média no Brasil é formada por pessoas com renda per capita entre 291 reais e 1.019 reais. O que nos interessa é focalizar a urgência de um debate amplo e de maior conteúdo. Para esse fim, o método comparativo poderia ser útil. Não para copiar modelos alheios, mas para, eventualmente, identificar um modelo original de classe média à brasileira, que faça tesouro das experiências já realizadas em outros países. Infelizmente, não observo nada disso. Ao contrário, me parece que se fala desta nova realidade de maneira distorcida: para exaltá-la em tom de propaganda ou para atraí-la em perspectiva eleitoral.

Aprofundar hoje no Brasil um debate sobre classe média equivale a abrir uma reflexão sobre o País que queremos. Na atual fase de decadência mundial da democracia, quando a política vai atrás da realidade para depois definir as próprias escolhas, o Brasil poderia ter a ambição de inverter o rumo: identificar o caminho a ser percorrido para depois aplicar políticas consequentes, evitando assim submeter-se às dinâmicas ditadas pelos "mercados".


É verdade que no Brasil também a economia e a finança detêm a hegemonia sobre a política, mas – diferentemente do resto dos países democráticos – as escolhas iluminadas dos últimos tempos construíram uma solidez financeira pública que permitiria à política espaço de manobra mais amplo do que em outras latitudes."
Foto: Abr
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Posted: 14 Jul 2012 09:17 AM PDT


Redação, PortalIMPRENSA

"Na última quinta-feira (12/7), a organização Repórteres Sem Fronteiras (RSF) denunciou o que chamou de "monopólio" da mídia pública do Paraguai, informou a agência EFE. A organização afirmou que há no país um "clima de tensão e de intimidações" contra jornalistas.

"Três semanas depois do golpe parlamentar que derrubou o presidente Fernando Lugo, em 22 de junho de 2012, um clima de tensão e de intimidações reina entre os meios de comunicação públicos", disse a RSF em comunicado.

A organização alertou também para o fato de que "inevitavelmente, a liberdade de informação sofrerá com as pressões contra jornalistas e especialmente um nicho da categoria conhecido por sua oposição à ofensiva parlamentar de 22 de junho". "Os fatos que chegam a nós demonstram, infelizmente, a intenção de tomar o controle do serviço público de comunicação com um objetivo claro: minimizar ao máximo as condições e consequências da destituição de Lugo", considerou a RSF.

Segundo a ONG, o Paraguai está tentando por meio de manobras "pôr de lado jornalistas considerados incômodos" e censurando parcialmente alguns programas." 


Posted: 14 Jul 2012 08:57 AM PDT


"Última pesquisa mostrando empate entre Lacerda e Patrus caiu como uma bomba na cúpula tucana em Minas; avaliação agora é que o senador terá que participar mais do que desejava da campanha em BH; "Ele planejava começar 2014 este ano, mas não poderá mais", diz o petista Virgílio Guimarães

Brasil 247 / Minas 247

O cenário era perfeito para um pré-candidato à presidência da República. Eleições municipais em todo o país, com farta oportunidade de viajar às principais cidades, auxiliar na campanha dos aliados e, com isso, ficar mais conhecido nacionalmente.

Era esse o cenário vislumbrado pelo senador e ex-governador de Minas Aécio Neves (PSDB). Ele tinha uma vantagem adicional: poderia praticamente assistir de camarote à campanha mais importante, em seu colégio eleitoral. O candidato de Aécio, o atual prefeito de Belo Horizonte Marcio Lacerda (PSB) era mais do que favorito, estava virtualmente eleito, sustentado por uma aliança que reunia quase 20 partidos, incluindo o PSB do candidato, o PT e o PSDB do senador mineiro.

A situação era tão favorável que Aécio dava-se ao luxo de estimular, nos bastidores, campanhas rivais às de Lacerda, caso dos deputados federais Leonardo Quintão (PMDB) e Eros Biondini (PTB) e do estadual Délio Malheiros (PV) - os três muito próximos de Lacerda. O crescimento de um deles, ou dos três, impediria que o candidato à reeleição ficasse muito forte, a ponto de fazer sombra à liderança de Aécio em Minas Gerais.

Tão boa era o quadro que Aécio, hoje o principal candidato à presidência pelos tucanos em 2014, já iniciava suas viagens pelo Brasil. Há cerca de 20 dias, o 247 publicou matéria mostrando um levantamento que mostrava o senador mineiro percorrendo 13 estados brasileiros - sem contar Minas - apenas nos últimos oito meses. Ou seja, já estava em campanha informal à presidência - um dos pontos fracos do tucano é que seu nome ainda é pouco conhecido em outras regiões brasileiras."
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Posted: 14 Jul 2012 07:43 AM PDT


Grampos revelam os bastidores da relação entre Andressa, Wilder e Cachoeira

Extra

"Os grampos da operação Monte Carlo não mostraram apenas as tramoias do bicheiro Carlinhos Cachoeira, a subserviência do ex-senador Demóstenes Torres e o papel de parte dos integrantes de uma das maiores quadrilhas dos jogos de azar no Brasil. Escutas inéditas feitas com autorização judicial e obtidas pelo EXTRA revelam intrincada trama de amor e traição, recheada de desabafos, choro e declarações, muitas declarações.

Hoje ao lado de Cachoeira, Andressa Mendonça, de 30 anos, era até o ano passado casada com o empreiteiro Wilder Pedro de Morais (DEM-GO), senador de 43 anos que tomou posse ontem no lugar de Demóstenes."
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Posted: 14 Jul 2012 07:19 AM PDT


"O Indicador Serasa Experian de Perspectiva da Inadimplência do Consumidor recuou 1,5% em maio de 2012, na comparação com abril o mês de abril do mesmo ano...

DCI / Panorama Brasil

O Indicador Serasa Experian de Perspectiva da Inadimplência do Consumidor recuou 1,5% em maio de 2012, na comparação com abril o mês de abril do mesmo ano, atingindo o valor de 95,9. Como, por sua metodologia de construção, o indicador possui a propriedade de antever os movimentos cíclicos da inadimplência com seis meses de antecedência, a sequência de quedas mensais realizadas pelo indicador sinaliza que a inadimplência do consumidor, após ter subido ininterruptamente desde o início de 2011, deve se estabilizar e, posteriormente, entrar em trajetória de recuo ao longo do segundo semestre deste ano.


De acordo com os economistas da Serasa Experian, o elevado nível de endividamento do consumidor – tendo em vista o crescimento excessivo do crédito durante o ano de 2010 e boa parte de 2011 –, e o enfraquecimento da atividade econômica doméstica estão fazendo com que a reversão da alta da inadimplência ocorra mais lentamente desta vez do que ocorreu nos outros episódios de elevação dos níveis de inadimplemento do consumidor (2001/2002, 2004/2005 e 2008/2009)."
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Posted: 14 Jul 2012 06:35 AM PDT



"O Ministério Público Estadual (MPE) de São Paulo decidiu abrir uma investigação contra o prefeito Gilberto Kassab (PSD) no caso dos supostos pagamentos de propina a agentes municipais para a concessão de alvarás para a construção de shoppings. Entre os envolvidos está o ex-diretor do Departamento de Aprovação de Edificações (Aprov) Hussain Aref Saab, que teria recebido dinheiro para liberar a construção de empreendimentos da Brookfield Gestão de Empreendimentos (BGE). Após ouvir sete testemunhas e acumular documentos, notas fiscais e outras provas, o MPE transferiu na sexta-feira o processo para o setor responsável pela investigação de crimes de prefeitos. A assessoria de Kassab afirmou que não há nenhum indício que justifique o pedido de apuração contra ele e ressaltou que é "uma irresponsabilidade criminal a mais hipotética alusão ao seu nome". As informações são do jornal O Estado de S.Paulo

Duas testemunhas teriam citado o nome de Kassab durante os depoimentos dados ao Grupo de Atuação Especial de Repressão ao Crime Organizado (Gaeco). Elas agora devem ser ouvidas novamente pela Câmara Especializada em Crimes Praticados por Prefeitos, setor dentro do Ministério Público. Em um dos depoimentos, uma ex-funcionária da BGE afirmou ter ouvido de Antonio Carlos Chapela, acusado de ser o homem que entregava as propinas, que parte do dinheiro deveria ir para Kassab. A menção, no entanto, não traz provas ou documentos que comprovem a participação do prefeito. Segundo a própria testemunha, a opinião de Chapela - proprietário da Seron Engenharia, empresa que era subcontratada pela BGE - tinha base apenas nos altos valores que seriam destinados a Aref - o relato diz que ao menos R$ 4 milhões teriam sido pagos em subornos pelo Pátio Higienópolis. Aref e o shopping negam. De acordo com a prefeitura, a investigação sobre as foi determinada pelo próprio prefeito, com base em denúncias anônimas."


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Francisco Almeida / (91)81003406

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