quinta-feira, 15 de março de 2012

Fwd: BRASIL! BRASIL!




BRASIL! BRASIL!


Posted: 14 Mar 2012 06:08 PM PDT


"Até hoje eram conhecidos 25 casos de guerrilheiros mortos; relato do oficial confirma e dá detalhes da perseguição

Leonencio Nossa, XAMBIOÁ (TO) - O Estadao de S.Paulo / Estadão.com.br

Sebastião Curió Rodrigues de Moura, o major Curió, o oficial vivo mais conhecido do regime militar (1964-1985), abriu ao Estado o seu lendário arquivo sobre a Guerrilha do Araguaia (1972-1975). Os documentos, guardados numa mala de couro vermelho há 34 anos, detalham e confirmam a execução de adversários da ditadura nas bases das Forças Armadas na Amazônia. Dos 67 integrantes do movimento de resistência mortos durante o conflito com militares, 41 foram presos, amarrados e executados, quando não ofereciam risco às tropas.

Até a abertura do arquivo de Curió, eram conhecidos 25 casos de execução. Agora há 16 novos casos (veja lista ao lado), reunidos a partir do confronto do arquivo do major com os livros e reportagens publicados. A morte de prisioneiros representou 61% do total de baixas na coluna guerrilheira.


Uma série de documentos, muitos manuscritos do próprio punho de Curió, feitos durante e depois da guerrilha, contraria a versão militar de que os mortos estavam de armas na mão na hora em que tombaram. Muitos se entregaram nas casas de moradores da região ou foram rendidos em situações em que não ocorreram disparos.


Os papéis esclarecem passo a passo a terceira e decisiva campanha militar contra os comunistas do PC do B - a Operação Marajoara, vencida pelas Forças Armadas, de outubro de 1973 a janeiro de 1975. O arquivo deixa claro que as bases de Bacaba, Marabá e Xambioá, no sul do Pará e norte do Estado do Tocantins, foram o centro da repressão militar.


DESCRIÇÕES


O guerrilheiro paulista Antônio Guilherme Ribas, o Zé Ferreira, teve um final trágico, descrito assim no arquivo de Curió: "Morto em 12/1973. Sua cabeça foi levada para Xambioá". O piauiense Antonio de Pádua Costa morreu diante de um pelotão de fuzilamento em 5 de março de 1974, às margens da antiga PA-70. O gaúcho Silon da Cunha Brum, o Cumprido, entrou nessa lista. "Capturado" em janeiro de 1974, morreu em seguida. Daniel Ribeiro Calado, o Doca, é outro da lista: "Em jul/74 furtou uma canoa próximo ao Caianos e atravessou o Rio Araguaia, sendo capturado no Estado de Goiás".
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Posted: 14 Mar 2012 05:44 PM PDT


Delfim Netto, CartaCapital

"Não restou dúvida que Dilma Rousseff soube aproveitar a oportunidade de sua visita à feira de ciências em Hannover e as conversas com a chanceler alemã, Angela Merkel, para sustentar com clareza que o Brasil não vai deixar de usar todo o arsenal de medidas que julgar adequado para defender sua economia dos danos colaterais causados pelo aumento de liquidez decidido pelos países desenvolvidos para livrar do sufoco suas combalidas economias.

Em entrevista à mídia internacional, a presidenta disse que manifestou diretamente a Merkel sua preocupação com a expansão monetária (o tsunami de liquidez) que ajuda a resolver problemas internos dos sistemas financeiros na Europa e também nos Estados Unidos, mas que resulta na desvalorização das moedas, com efeitos adversos para o comércio exterior brasileiro e de muitos outros países emergentes. A chanceler alemã já fizera circular que ia dizer a Dilma Rousseff que ela tem razão, explicando que as megaoperações de liquidez são para dar tempo aos países do euro de realizarem suas reformas. E que tais operações não mais se repetiriam.

O problema dramático é que a perspectiva do tempo para as reformas é de três anos no mínimo e o tsunami está aí e vai continuar produzindo destruição com o excesso de entrada dos dólares nos emergentes, dentre os quais o Brasil. Estamos recebendo muito mais capitais, a título de "investimento", mas que na realidade são empréstimos intercompanhias ou pura especulação em busca de resultados pelo diferencial de juros. É certo que o processo de redução da Selic ajuda (a taxa caiu 0,75 na reunião do Copom da quarta-feira 7), mas ainda leva tempo para neutralizar a diferença."
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Posted: 14 Mar 2012 05:27 PM PDT


Eduardo Guimarães, Blog da Cidadania

"Eles são jornalistas de grande visibilidade na mídia, são empresários, são aposentados, são estudantes, são madames desocupadas, são profissionais liberais e são, até, trabalhadores de classe social mais "baixa", ainda que, neste segmento, existam poucos militantes do PSDB e do DEM.

Seja no mundo físico ou no virtual, os militantes desses partidos, em maioria, adotam discurso que pode ser o verdadeiro responsável por uma débâcle da oposição ao governo federal que se aprofundou após a derrota de José Serra para Dilma Rousseff, a despeito de que tal processo de desmoralização oposicionista venha se aprofundando desde 2006, quando a centro-direita demo-tucana perdeu a segunda eleição presidencial consecutiva para a centro-esquerda petista.

Entre o povão mesmo, restam cada vez menos simpatizantes da oposição conservadora ao governo petista. A centro-direita vai se mantendo viva – ainda que cada vez mais debilitada – graças a meia dúzia de impérios de comunicação que ainda conseguem fazer a cabeça de setores de classe média alta que mantêm alguma ascendência sobre setores populares das regiões Sul e Sudeste.

A ideia-força de que o PSDB e o DEM são partidos identificados com a elite branca dessas regiões, porém, não deveria vingar se dependesse do discurso desses partidos e dos seus candidatos nas três últimas eleições presidenciais. Tanto José Serra (2002 e 2010) quanto Geraldo Alckmin (2006) se apresentaram com discursos progressistas.

Na campanha eleitoral de 2010, Serra bem que tentou se inserir no coração da população mais humilde, entre essa classe C emergente que já é maioria do eleitorado brasileiro e que foi a responsável pelas três vitórias consecutivas do PT em eleições presidenciais. Mas enquanto ele fazia força para se mostrar progressista, o discurso da militância demo-tucana o desmentia."
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Posted: 14 Mar 2012 05:06 PM PDT


Silvio Meira, Terra Magazine / Dia a Dia, Bit a Bit

"a encyclopaedia britannica acaba de anunciar que a edição de 2010 foi a última publicada em papel. daqui pra frente, só nos browsers e apps. quase certamente se vai, também, o conceito de "edição". você nunca ouviu falar numa "edição" da wikipedia: ela é atualizada o tempo todo, à medida que são feitas novas descobertas e ocorrem novos fatos. a britannica não tem alternativa a não ser fazer o mesmo. afinal de contas, passou o tempo em que podíamos esperar dois anos [o tempo entre edições da encyclopaedia] para "saber" o que aconteceu no mundo. imagine, dois anos!…

a literatura está sendo digitalizada na velocidade da rede. isso já aconteceu antes, com música e vídeo, mas faltavam plataformas para os livros, coisa que apareceu com kindle, nook e, depois, iPad, todos os tablets android e, breve, windows 8. e não mais que de repente [do ponto de vista da velha indústria do livro] a coréia anunciou [em julho de 2011] que todos os seus livros didáticos seriam digitalizados até 2015. todos os livros, de todos os conteúdos, para todas as escolas. a partir de 2015, todos os estudantes coreanos vão estudar sem precisar –na verdade, sem poder!- manipular um livro de papel, coisa que provavelmente, a partir daí, jamais farão no resto de suas vidas."
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Posted: 14 Mar 2012 04:43 PM PDT




Posted: 14 Mar 2012 04:38 PM PDT


"Segundo Eduardo Braga, a construção da arregimentação de votos para as votações vai fugir do tradicional modelo do "toma-lá-dá-cá"

Mariana Haubert, Congresso em Foco

O novo líder do governo, senador Eduardo Braga (PMDB-AM), disse hoje (14) que sua missão é ampliar a interlocução entre a presidenta Dilma Rousseff e os senadores. O peemedebista garantiu que a presidenta está disposta ao diálogo com o Legislativo. Mas não exatamente nos termos que boa parte dos parlamentares cobra e gostaria. Segundo Braga, a negociação para conseguir votos para os projetos de interesse do governo não se dará mais na base da troca pela liberação de emendas ao orçamento e outras benesses. Segundo ele, a ordem de Dilma é para "construir convergência" e, assim, "assegurar votos ao Executivo".

"É fundamental ampliar a interlocução da presidenta com os senadores. Esta é uma casa de ex-presidentes, ex-governadores, políticos maduros (…) Vai haver esse diálogo com a presidenta. Ela está disposta", disse Eduardo Braga após ter se reunido por mais de uma hora e meia com o ex-líder do governo senador Romero Jucá (PMDB-RR), e com a ministra das Relações Institucionais, Ideli Salvatti. Mais cedo, a ministra disse que espera que a troca de lideranças do governo na Câmara e no Senado seja "harmônica".

A não-liberação de emendas parlamentares é um dos principais fatores da rebelião da base contra Dilma. Mas, outra vez, a presidenta não se mostra disposta a ceder. Eduardo Braga disse que a liberação das emendas será discutida dentro dos programas de governo, e não mais no "varejo". Ele explicou que, além de trabalhar a aproximação dos senadores com o Planalto, ele fará reuniões periódicas com os líderes dos partidos da base aliada e da oposição com os ministros."
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Posted: 14 Mar 2012 04:28 PM PDT


Mariana Jungmann, Agência Brasil

"Os senadores do PR, que até o ano passado faziam parte da base de apoio ao governo da presidenta Dilma Rousseff no Congresso, decidiram hoje (14) passar para a oposição. Após reunião da bancada, o líder do partido, senador Blairo Maggi (PR-MT), anunciou que o governo não deve "contar com o PR como antes" e que os senadores "cansaram".

O estopim para que o partido fosse para a oposição foi o fim das negociações com o governo sobre o comando do Ministério dos Transportes. Maggi disse que essa era a única pasta que interessava ao partido e que o governo "fechou as portas" quando decidiu que não entregaria o ministério novamente ao PR. Após uma reunião com a ministra de Relações Institucionais, Ideli Salvatti, esta tarde, o líder disse que as negociações foram encerradas e o PR decidiu dar o primeiro passo para o rompimento.

"Eu já disse a ela, nós comunicamos os líderes, que nós estamos neste momento na oposição. Não significa a oposição raivosa, sem responsabilidade. Tudo aquilo que for do interesse do país, que não seja só partidário, nós estamos aqui para apoiar", declarou.

Segundo Maggi, a decisão é por enquanto atinge apenas a bancada no Senado. Segundo ele, os deputados do partido ainda irão definir se acompanharão os senadores e o assunto ainda será definido com o presidente do PR, senador Alfredo Nascimento (PR-AM)."
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Posted: 14 Mar 2012 03:27 PM PDT



"A ministra Nancy Andrighi, do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), votou nesta terça-feira pela cassação do mandato da senadora Maria do Carmo Alves (DEM-SE). Para a relatora, ficou provado o uso indevido de bem público para promover a campanha vitoriosa de 2006. Em seguida, o ministro Gilson Dipp pediu vista e interrompeu o julgamento.

Maria do Carmo Alves foi eleita em 2006 para um mandato de oito anos, com 50,08% dos votos. O segundo colocado, José Eduardo Dutra (PT-SE), recebeu 47,26% dos votos e ficaria com a vaga no caso de uma possível cassação. Além da perda do mandato de Maria do Carmo, a ministra Andrighi também votou pela cassação de seus suplentes e pela aplicação de multa de R$ 50 mil à senadora, ao seu marido - o ex-governador João Alves - e à coligação.

De acordo com a denúncia, o casal de políticos usou 120 ambulâncias adquiridas pelo governo estadual, então comandado por João Alves, em carreatas por cidades do interior do Estado, na véspera das eleições. De acordo com testemunhas, carros de som e bonecos representando João Alves e Maria do Carmo acompanhavam a carreata, o que foi confirmado em um vídeo exibido na sessão do TSE desta noite.

Em seu voto, Andrighi ressaltou que as carreatas desrespeitaram decisão do tribunal eleitoral local, que havia proibido a divulgação das ambulâncias para fins políticos . "O uso de bens públicos em manifestações eleitorais são reprováveis condutas de agentes públicos e não podem ser toleradas pela Justiça Eleitoral", disse a ministra."


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Francisco Almeida / (91)81003406

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