segunda-feira, 12 de março de 2012

Fwd: BRASIL! BRASIL!




BRASIL! BRASIL!


Posted: 11 Mar 2012 06:22 PM PDT
Posted: 11 Mar 2012 06:17 PM PDT


Mário Augusto Jakobskind, Direto da Redação

"No Estado do Rio de Janeiro estão acontecendo fatos que levam  muita gente a concluir que a região vive sob estado de exceção. A Polícia Militar invadiu o campus da Universidade Federal Fluminense, o que não é permitido por lei que dispõe sobre a autonomia dos campus universitários, e tudo ficou por isso mesmo.

A justificativa para o ato ilegal foi uma denúncia segundo a qual os estudantes estariam guardando coquetéis Molotov para serem utilizados em protesto contra o abusivo aumento do preço da viagem pelas barcas Rio-Niterói de R$ 2,80 para R$ 4,50%. Os protestos aconteceram e foram absolutamente pacíficos. A PM atendeu a uma denúncia que tinha por objetivo esvaziar os protestos, fazendo o jogo da empresa concessionária que explora a travessia de barco Rio-Niterói.

Ou seja, na prática a PM que tem como comandante-em-chefe o Governador Sergio Cabral não serviu a população, mas apenas à concessionária. A responsabilidade da ilegalidade recai, claro, sobre o Governador Sergio Cabral.

A mesma cobrança sobre lamentáveis acontecimentos em São João da Barra deve ser feita ao governador Cabral. Por lá, a Polícia Militar em conjunto com uma milícia particular expulsou mil famílias sob o pretexto de utilidade pública. Esse argumento serviu apenas de justificativa quando na realidade a operação militar visou na prática favorecer o grupo EBX, de Eike Batista que está montando na região um complexo militar que abrangerá  um porto e usina siderúrgica.

As mil famílias brasileiras viviam na área há vários anos e além de serem expulsas não receberam indenização. Eike Batista tudo pode. Tem espaço garantido na mídia de mercado e é amigão de Sergio Cabral, a quem volta e meia cede generosamente transportes aéreos para o seu deslocamento.

É vergonhosa essa cumplicidade, que agora tem efeitos perversos para mil famílias e, segundo os ecologistas, também para o meio ambiente."
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Posted: 11 Mar 2012 06:02 PM PDT


"Ao governo cabe a tarefa de popularizar esse debate convocando, por exemplo, cadeias nacionais de rádio e TV para explicá-las à sociedade. Caso contrário corremos o risco de ter uma nova lei moldada segundo os mesmos interesses que hoje controlam a mídia brasileira.

Laurindo Lalo Leal Filho, Revista do Brasil / Carta Maior

Há exatos 13 anos, completados em março, estive com a então deputada Marta Suplicy no gabinete do Ministro das Comunicações Pimenta da Veiga. Integrávamos a Ong Tver e ele o segundo governo de FHC.

A audiência tinha a ver com as manifestações recebidas pela Ong sobre a qualidade da programação da TV brasileira que, naquele momento, parecia ter chegado ao fundo do poço. Ratinho estava no auge.

Repudiávamos qualquer tipo de censura, entendendo que o problema só poderia ser enfrentado com a existência de leis claras e objetivas, formuladas democraticamente e aprovadas pelo Congresso Nacional.

Estávamos no gabinete do ministro para saber se ele concretizaria a promessa do seu antecessor, Sérgio Motta, de colocar em discussão o projeto de uma Lei de Comunicação Eletrônica de Massa para substituir o velho Código Brasileiro de Telecomunicações, de 1962, já àquela altura totalmente ultrapassado.

Não fomos felizes. O ministro parecia desconhecer o assunto, pedindo seguidas informações aos auxiliares. Ainda assim prometeu que até o final daquele ano realizaria debates públicos sobre o projeto em sete capitais brasileiras. Realizou um, fechadíssimo em Brasília, e nada mais.

Vivi o caso de perto, por isso conto aqui. Mas ele não é excepcional, é apenas exemplar. Faz parte da luta pela regulação da comunicação no Brasil, iniciada antes da Constituinte de 1988, persistindo até hoje.

Nela defrontam-se grupos da sociedade em defesa de uma lei para a comunicação, os empresários do setor beneficiários do vazio legal que lhes permite obter lucros fabulosos sem contrapartida social e os governos ameaçando entrar em cena mas recuando sempre, temerosos do poder da mídia.

Chegamos a 2012 com o aceno de que agora a sociedade será consultada sobre os termos da futura lei. Não se sabe, até aqui, quais as propostas formuladas ao final do governo Lula e encaminhadas ao novo ministro das Comunicações serão aproveitadas nessa consulta.

No entanto há uma condição prévia para que ela reflita a vontade popular: a realização de ampla divulgação pelo governo do que está sendo discutido. Se não, mais uma vez, os meios hegemônicos confundirão a sociedade."
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Posted: 11 Mar 2012 05:38 PM PDT


Luciano Martins Costa, Observatório da Imprensa

"A manchete da edição de sexta-feira (9/3) da Folha de S. Paulo remete o Brasil de volta aos meados do século passado, ao anunciar que "fatia da indústria no PIB retorna ao nível dos anos 50". A explicação, logo abaixo, informa que a participação do setor industrial no Produto Interno Bruto caiu para 14,6%, "a menor desde 1956, primeiro ano do governo Juscelino Kubitschek".

A notícia, veiculada antes na edição online do jornal paulista, ganhou imediata repercussão em outros endereços eletrônicos, como o da revista Veja, e produziu uma série de comentários de internautas contra o governo federal.

Nos outros jornais de circulação nacional, os dados da produção industrial e sua participação no Produto Interno Bruto foram tratados de maneira absolutamente diversa, sem o catastrofismo apocalíptico da Folha. O Globo, por exemplo, informa que a indústria brasileira faturou em janeiro 1,4% menos do que em fevereiro, e que esse movimento de recuo se verifica pelo segundo mês consecutivo. No entanto, mesmo a Confederação Nacional da Indústria, consultada pelo jornal carioca, considera que não se trata de uma tendência preocupante, porque a desova dos estoques nas fábricas e as medidas adotadas pelo governo no fim do ano passado começam a fazer efeito. Além disso, a CNI vê melhoras no cenário externo.

Queda e recuperação

No Estado de S. Paulo, numa avaliação completamente oposta à da Folha, a reportagem de capa no caderno "Economia&Negócios" anuncia novas ações do governo para estimular o setor, como o corte de imposto de fabricantes de máquinas, autopeças, pneus e têxteis. Na reportagem específica sobre os números da indústria, da mesma forma que o Globo, o Estadão transmite o otimismo do setor com relação aos próximos meses.

Um detalhe, entre as declarações do representante da CNI: a expectativa é de uma melhora gradual já no primeiro semestre, "até porque a demanda se mantém forte, com praticamente pleno emprego e aumento de salários e benefícios".

Será que a Folha de S. Paulo conta com recursos de apuração e análise que estão fora do alcance de seus concorrentes? 

A resposta é: não – a Folha produz uma peça de política, não de economia. Apanha um fração dos dados, referente à indústria de transformação, e a transpõe para o quadro geral da economia, gerando um factoide ancorado na imagem pública de Juscelino Kubitschek como o presidente que criou o moderno parque industrial brasileiro."
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Posted: 11 Mar 2012 05:15 PM PDT


"Governo pretende distribuir conversores que permitem captar sinal de televisão e internet ao mesmo tempo; ideia será levada ao ministro Paulo Bernardo

Sabrina Craide, Agência Brasil / 247

O acesso a serviços interativos por meio da televisão poderá se tornar uma política de governo, com o objetivo de promover a inclusão digital e social da população. Segundo o superintendente de Suporte da Empresa Brasil de Comunicação (EBC), André Barbosa, a ideia está sendo formatada pela EBC e será levada em breve aos ministros das Comunicações, Paulo Bernardo, e Helena Chagas, da Secretaria de Comunicação Social da Presidência da República, para depois passar pela avaliação da presidenta Dilma Rousseff.

A expectativa é que ainda neste semestre possam ser iniciados os primeiros testes para avaliar a aceitação da população do modelo de interatividade. "A ideia geral é que a gente possa fazer uma prova de conceito, transmitir o sinal da TV Brasil, distribuir set top box [conversores] na casa das pessoas, principalmente de baixa renda, que estejam integradas a um dos programas do governo. Para fazer uma medição real se eles vão usar o serviço ou não, se realmente vão saber usar. Com essa medição, mostrar para as autoridades para que se possa fazer disso uma política tão importante de Estado como é o Programa Nacional de Banda Larga", disse Barbosa, em entrevista à Agência Brasil.A aposta é que a intimidade da população com a televisão possa facilitar o uso dos serviços que serão oferecidos com a interatividade, como a marcação de consultas pelo Sistema Único de Saúde (SUS), o acesso a programas do governo, como o Bolsa Família, Minha Casa, Minha Vida, serviços previdenciários e serviços bancários. "Todos os programas do Estado estarão dentro da casa da pessoa, em um veículo que a maioria da população brasileira já tem familiaridade há mais de 50 anos. Isso é muito diferente do que introduzir uma tecnologia nova", avalia o superintendente, comparando a TV com a internet."
Foto: Valter Campanato/ABr
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Posted: 11 Mar 2012 04:53 PM PDT


"Dezenas de jovens iraquianos integrantes de tribos urbanas de 'emos' vem sendo mortos nos últimos meses por milícias iraquianas que os consideram homossexuais e adoradores do demônio, segundo ativistas de defesa dos direitos humanos.

BBC Brasil

Embora ser homossexual não seja ilegal no Iraque, a prática é um tabu social e religioso.

O termo emo é usado no ocidente para identificar jovens que usam roupas alternativas e gostam de escutar um tipo de rock marcado por letras emotivas e confessionais.

Alguns relatos afirmam que dezenas de adolescentes foram espancados até a morte ou mortos a tiros no mês passado. A maioria das vítimas era do sexo masculino.

A Comissão Internacional Gay e Lésbica de Direitos Humanos (International Gay and Lesbian Human Rights Commission) com sede em Nova York, afirma que cerca de 40 pessoas foram sequestradas, torturadas e mortas no Iraque, desde fevereiro, no que a entidade classifica de "nova onda de violência contra os gays".

Ameaças

Recentemente o ministro do Interior descreveu os emos como adoradores do demônio.

Mas ele disse que não ter registro de assassinatos nos quais os alvos eram especificamente gays ou emos, dizendo que as recentes mortes em Bagdá seriam causadas por motivos "sociais, criminais, políticos, culturais ou de vingança".
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Posted: 11 Mar 2012 04:42 PM PDT
Agência Brasil

"O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva deixou o Hospital Sírio-Libanês na tarde de hoje (11) após permanecer internado por uma semana. De acordo com boletim médico, Lula deverá continuar a receber medicamentos até o próximo dia 16.

"O paciente alcançou uma melhora clínica e deverá receber antibiótico, ambulatorialmente, no hospital até o dia de 16 de março. Durante a internação, o paciente atingiu uma acentuada melhora clínica e normalização dos exames de sangue e da tomografia de tórax", diz o texto do boletim divulgado pelo hospital.

O ex-presidente foi internado no último dia 4 após ter apresentado febre baixa. Segundo o hospital, foi constatada uma infecção pulmonar de leve intensidade. Lula recebeu a administração endovenosa de antibióticos.

No dia 17 de fevereiro, Lula havia encerrado seu tratamento contra um câncer na laringe, depois de passar por várias sessões de radioterapia. A equipe médica que atendeu o presidente foi coordenada pelas médicos Roberto Kalil Filho, Artur Katz, Paulo Hoff e David Uip."


Posted: 11 Mar 2012 09:32 AM PDT




Posted: 11 Mar 2012 09:24 AM PDT
"Durante a década de noventa a ofensiva das idéias neoliberais no mundo foi tão avassaladora que se tinha a impressão de um massacre político, teórico e ideológico contra todos os que compunham o campo de resistência a uma hegemonia unipolar.

Eduardo Bomfim, Vermelho

Na época quem era de esquerda, defensor da soberania do seu País, ou mesmo inclinado à função do Estado como responsável pelas estratégias das políticas públicas achava-se acuado diante da carga de cavalaria contra as idéias progressistas e patrióticas.

A artilharia pesada das orientações do novo liberalismo econômico global ficava por conta da mídia hegemônica mundial atuando como uma orquestra afinada com notícias, debates pretensamente científicos, promessas de uma nova era mundial sem guerras, de intercâmbios científicos, tecnológicos, comerciais e muita, mas muita paz e democracia.

Ao mesmo tempo surgiam do nada para as livrarias, universidades, e imensos espaços de propaganda, vários teóricos entre eles o até então obscuro professor de uma faculdade norte-americana, financiado pelos centros de inteligência dos EUA, Francis Fukuyama que se tornou da noite para o dia em uma celebridade com as suas teses sobre filosofia mas sobretudo na economia."
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Posted: 11 Mar 2012 08:59 AM PDT


Eberth Vêncio, Revista Bula

"É isto que dá a gente conversar com estranhos. Mas, considerando que somos todos muito estranhos — e nem adianta você remexer na cadeira a negar o óbvio — eu prossegui o colóquio com aquela estranha mulher na lanchonete do cemitério.

E querem saber de um pensamento pra lá de estranho? Tenho nojo de comer esfirras de carne naquele recinto. Coisa esquisita? Pois é. Eu bem que os avisei. Foi assim a nossa conversa. Abre aspas...

Indeusde muito cedo, eu sempre quis fugi de casa. O sinhô sabe que a televisão noticia um monte de criança desaparecida todo santo dia, né não?! Pois é, muitas dela fais é fugi de casa. Tem casa que é um verdadero inferno, dotô...

Que nem a minha, por exemplo. Ele bulia comigo inquando eu tinha cinco, seis ano, nem me alembro mais. Mamãe sabia de tudo. Teve um dia que criei corage e contei dos abuso pra ela.

Ralhô tanto comigo, ela ficô tão braba que prometeu uma surra de vara de goiabera se eu falasse traveis no assunto. Num sei se ela tamém tinha medo do pai do mesmo tanto que eu tinha.

Batê nela ele num batia. Nunca vi ele encostá a mão na mamãe, nem pra machucá, nem pra fazê carim tamém. Hoje eu penso: o mais provave é que ela tentasse mantê as aparença e o marido. Naqueles tempo nóis morava na roça e as coisa tava muito difice. Teve uns dia de a gente não tê o que comê na despensa de casa. É ruim demais em a gente passá fome. Cê já sentiu fome argum dia, dotô? Fome de justiça, não. Fome de comida, eu tô dizeno. O sinhô já sentiu um oco na barriga treis dia seguido?

Inhagora que eu vejo o cadave do meu pai durmino o sono eterno ali no meio daquela sala... Num sei... Fico meia sem graça porque as pessoa da famia, os parente não vê lágrima escorreno dos meus óio.

Não sinto vontade de chorá por causa de ele tê morrido, entende? Tamém não sinto raiva não. Inquando eu era mais nova, inquando eu tinha uns quinze ano, eu sentia muito nojo dele. Só o chero já me embruiava o estamo, sabe?!"
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Posted: 11 Mar 2012 08:43 AM PDT


"Ações podem responsabilizar torturadores, como o coronel Brilhante Ustra, a despeito da Lei de Anistia


O Ministério Público Federal está intensificando esforços para a instalação de processos que levem à responsabilização de pessoas envolvidas com os chamados crimes permanentes - sequestro e ocultação de cadáver - praticados por agentes do Estado nos anos da ditadura militar.

Em São Paulo, procuradores federais estão prestes a ajuizar as primeiras ações nesses casos, mais conhecidos como "desaparecimentos". Eles defendem a ideia de que os possíveis autores de crimes permanentes não foram abrangidos pela Lei da Anistia, que cobre um período limitado de tempo, entre 1961 e 1979.

De maneira discreta, sem declarações públicas, os procuradores federais em São Paulo concentram as atenções em quatro casos, entre eles os de Edgard de Aquino Duarte e Aluízio Palhano Ferreira. O objetivo é reunir o máximo de provas para ajuizar ações contra os eventuais responsáveis pelos crimes.

Militares da ativa e da reserva ouvidos pelo Grupo Estado rechaçaram a decisão do MP de tentar responsabilizar criminalmente os envolvidos com sequestro, morte e desaparecimento de presos políticos durante a ditadura militar, sob o argumento de que os crimes são continuados e que, por isso não teriam sido contemplados pela Lei de Anistia. "Essa questão já foi discutida e encerrada. O acordo de perdão foi aprovado pelo Congresso e selado pelo Supremo Tribunal Federal em sua decisão", declarou o general de Exército da reserva Luiz Cesário da Silveira Filho, ex-comandante Militar do Leste."


Posted: 11 Mar 2012 08:35 AM PDT


Igor Mello, Jornal do Brasil

"Governantes, intencionalmente ou não, podem fazer sociedades inteiras se tornarem paranóicas. Essa é a principal mensagem que o renomado psicanalista italiano Luigi Zoja trouxe em sua palestra "Aspectos Coletivos da Paranóia", realizada neste sábado, no Centro de Estudos e Pesquisas do Envelhecimentono, no Rio. O intelectual tira esta conclusão de seu mais recente livro, "Manhã de Setembro: o Pesadelo Global do Terrorismo", no qual faz reflexões sobre o Estados Unidos pós-11/09.

Zoja vivia em Nova York quando dois aviões foram atirados por terroristas da Al Qaeda nas torres do World Trade Center, matando quase 3 mil pessoas:

"O mais preocupante, naquela situação, era a política do medo. De se eleger um inimigo e tentar exterminá-lo a todo custo. Nós, como psicanalistas, deveríamos dedicar mais atenção não ao fenômeno clínico da paranóia, mas sim na maneira como ela pode aprisionar as massas", reflete.


Segundo o especialista, uma das constatações que o espantaram após os atentados terroristas foi a presença massiva de termos com óbvio caráter paranóico nos meios de comunicação de massa norte-americanos:


"O que me deixou com medo é o quanto eles usavam a palavra conspiração na política e na mída dos Estados Unidos. Os islâmicos viraram a grande ameaça, e o Iraque foi escolhido como bode espiatório. A paranóia tem isso, de apontar um inimigo e puní-lo, mesmo que haja apenas a suspeita. E o Iraque foi punido, mesmo que a acusação de manter um arsenal de armas de distruição em massa fosse mentira", afirma.


Após o evento, promovido pelo Instituto Junguiano do Rio de Janeiro, o psicanalista concedeu uma entrevista exclusiva ao Jornal do Brasil:


JB: Entre os seus exemplos de influência da paranóia, está a crescente onda de nacionalismos e racismos na Europa. O senhor acha que há risco do facismo voltar a ser relevante?


Zoja: O perigo é muito grande. Na França, um terço dos operários, que historicamente votam em representantes socialistas, afirma que vai votar na candidata facista Marine Le Pen. E isso também é notado em outros países da Europa, com um despertar do racismo e dos movimentos anti-imigração. Como disse Régis Debray, A economia é global, mas os homens são tribais. Vivemos a era do localismo, algo ainda mais restrito que o nacionalismo."
Entrevista Completa, ::Aqui::


Posted: 11 Mar 2012 08:15 AM PDT
Redação, PortalIMPRENSA

"Chris Hughes, cofundador do Facebook, anunciou nesta sexta-feira (9/3) em seu perfil no Twitter a compra da revista americana The New Republic. 

O jornal Contexto afirma que Hughes assumirá a posição de editor-chefe do veículo e deve implantar a versão eletrônica da revista para que ela se adapte ao novo cenário do jornalismo. "Daqui a cinco ou 10 anos, a maioria dos leitores de The New Republic seguramente lerão as notícias nesses dispositivos".

O cofundador da rede social não divulgou o valor pago pela publicação."



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Francisco Almeida / (91)81003406

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