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- Charge do Bessinha
- O pós-jornalismo entra em cena nas manifestações
- A direita vai comemorar o quê?
- Presidente do TSE convoca reunião para discutir plebiscito
- Alvo de protestos sociais, Globo se recusa a explicar indícios de sonegação de impostos
- Dima envia nesta terça plebiscito ao Congresso
- Charge do Bessinha
- Com Dilma, eles não falam
- O estranho caso Globo versus Receita Federal
- O próximo capítulo
- Manifestações afetam Alckmin e Haddad em pesquisa
Posted: 01 Jul 2013 06:14 PM PDT | ||
O pós-jornalismo entra em cena nas manifestações Posted: 01 Jul 2013 06:13 PM PDT Carlos Castilho, Observatório da Imprensa O fenômeno Pós TV, analisado neste Observatório no excelente artigo de Elizabeth Lorenzotti, marca a expansão para a TV dos projetos alternativos de comunicação baseados na Web. O projeto já existia antes da onda de protestos, mas foi a partir deles que a Pós TV ganhou visibilidade pública ao se transformar na fonte de acesso direto ao movimento iniciado com a campanha dos estudantes pelo passe livre nos transportes públicos. Pela primeira vez em muitos anos, os usuários da internet puderam comparar o que a imprensa convencional disponibilizava para as audiências e a informação direta sem edição, tanto em texto como em áudio e vídeo, produzida por jovens praticando o jornalismo direto das ruas, manifestações e assembleias. Foi interessante verificar como a geração com menos de 30 anos dá pouca importância aos cuidados editoriais de jornais, revistas e emissoras de televisão e sentem-se muito mais atraídos pela espontaneidade amadorística, e em muitos casos até tosca, de programas transmitidos ao vivo pela Pós TV ou dos textos publicados nas redes sociais e Twitter." Artigo Completo, ::AQUI:: | ||
A direita vai comemorar o quê? Posted: 01 Jul 2013 06:06 PM PDT "É claro que a baixa da nossa presidenta nas pesquisas – de popularidade e de intenção de voto – provocou animação nos arraiais da direita brasileira, do Oiapoque ao Chuí e da extrema à média. Mas pensando e pesando bem, a direita (incluindo a oposição parlamentar) não tem muito que comemorar. A menos que já tenho incorporado Marina às suas hostes (e suportado a ideia). Por Flávio Aguiar Flávio Aguiar, Carta Maior É claro que a baixa da nossa presidenta nas pesquisas – de popularidade e de intenção de voto – provocou animação nos arraiais da direita brasileira, do Oiapoque ao Chuí e da extrema à média. Mais informações »Mas pensando e pesando bem, a direita (incluindo a oposição parlamentar) não tem muito que comemorar. A menos que já tenho incorporado Marina às suas hostes (e suportado a idéia). Em primeiro lugar, os recentes acontecimentos e manifestações mostraram que a direita brasileira, parlamentar ou não, não tem luz própria. Precisa embarcar em ondas alheias. Até mesmo a velha mídia, que dispõe da luminosidade das telas de tevês, precisou engolir em seco e se conter diante da vonta de de simplesmente condenar os "baderneiros", os "congestionadores do trânsito". Afinal eles – que estão longe, na realidade, de serem a maioria nas manifestações – poderiam ser usados contra o PT. | ||
Presidente do TSE convoca reunião para discutir plebiscito Posted: 01 Jul 2013 05:52 PM PDT "Reunião com os presidentes dos TREs está marcada para esta terça-feira, governo enviou nesta segunda consulta ao TSE sobre o plebiscito Novojornal A presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), Cármen Lúcia, afirmou nesta segunda-feira (1º) que vai se reunir com os presidentes dos 27 tribunais regionais eleitorais (TREs) para discutir detalhes da realização de um plebiscito sobre a reforma política. A reunião está marcada para a manhã desta terça-feira. Em meio à última sessão do TSE do semestre antes do recesso de julho, Cármen Lúcia informou que tinha uma "comunicação importante" a fazer. Ela disse que recebeu por volta de 11h30 desta segunda o ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, de quem recebeu uma carta da presidente Dilma Rousseff. O documento informava, segundo ela, que a presidente pretende sugerir ao Congresso a realização de um plebiscito sobre reforma política e que precisaria saber o "tempo mínimo" para a operacionalização da consulta." Matéria Completa, ::AQUI:: | ||
Alvo de protestos sociais, Globo se recusa a explicar indícios de sonegação de impostos Posted: 01 Jul 2013 04:00 PM PDT
"Documentos indicam que empresa tem dívida de ao menos R$ 615 milhões com a Receita. Emissora diz ter quitado débitos, mas não mostra comprovante. Fisco mantém sigilo. MP aguarda informações Tadeu Breda, RBA A Globo Comunicação e Participações, um dos braços da corporação midiática da família Marinho, negou-se hoje (1°) a responder às perguntas da RBA sobre as denúncias de que estaria carregando, desde 2002, uma dívida de R$ 183 milhões com a Receita Federal. Corrigido para valores atuais, e somados às multas e juros por sonegação de impostos, os débitos da empresa com o Fisco alcançariam mais de R$ 1 bilhão. Em 2006, quando a Receita concluiu processo de investigação tributária contra a emissora, esse montante já havia ascendido a R$ 615 milhões. Na tentativa de esclarecer a história, revelada pelo blogue O Cafezinho, do jornalista carioca Miguel do Rosário, a reportagem entrou em contato com a CDN Comunicação, empresa que presta serviço de assessoria de imprensa para a emissora. "A Globo Comunicação e Participações esclarece que não existe nenhuma pendência tributária da empresa com a Receita Federal referente à aquisição dos direitos de transmissão da Copa do Mundo de Futebol de 2002", disse, em nota. "Os impostos devidos foram integralmente pagos." Mais informações » | ||
Dima envia nesta terça plebiscito ao Congresso Posted: 01 Jul 2013 03:52 PM PDT "Presidente interrompe reunião ministerial na Granja do Torto para falar a jornalistas e diz que sugestão de plebiscito parte para o Congresso Nacional nesta terça-feira; "Isso não significa que outros nortes não vão aparecer", comentou; segundo ela, a sugestão de plebiscito basicamente "diz respeito ao financiamento das campanhas e ao sistema de voto"; questionada sobre a queda no Datafolha, Dilma disse que não comenta pesquisa, seja boa ou ruim, mas sinalizou que deve falar mais com a imprensa Brasil 247 A presidente Dilma Rousseff interrompeu por volta das 19h a reunião ministerial que realizada na Granja do Torto para falar com a imprensa. No intervalo, ela informou que, na reunião, estão sendo feitas discussões aprofundadas sobre o que o governo espera dos 5 pactos propostos durante reunião com governadores e prefeitos. Numa entrevista coletiva praticamente inédita em seu governo, a presidente disse que deve conversar mais com a imprensa a partir de agora. Questonada sobre que temas devem balisar a "sugestão" de plebiscito que será enviada ao Congresso Nacional nesta terça-feira, anunciada por ela mesma, a presidente disse que "uma reforma política não pode ser exaustiva, no sentido de que tenha muitas questões". "Acho que basicamente diz respeito ao financiamento das campanhas e ao padrão eleitoral, ou melhor dizendo, ao de voto vigente, se é misto, se é distrital", disse, destacando que "Isso não significa que outros nortes não vão aparecer". Matéria Completa, ::AQUI:: | ||
Posted: 01 Jul 2013 07:51 AM PDT | ||
Posted: 01 Jul 2013 07:49 AM PDT "Presidentes do PSDB, DEM e PPS recusam convite do Palácio do Planalto para participarem de reunião, nesta segunda-feira 1, com a presidente Dilma Rousseff; em pauta estariam sugestões para reforma política; mas estratégia eleitoral para 2014, associada ao histórico do PT de recusar diálogo em momentos de tensão, levam Aécio Neves, José Agripino e Roberto Freire a romperem ponte para solução conjunta de impasse; apenas o PSOL irá; Dilma quer reforma dividia em três blocos; saiba quais são Não haverá bandeira branca entre oposição e governo em torno da crise política aberta pelas manifestações estudantis em todo o País. Na manhã desta segunda-feira 1, os presidentes do PSDB, Aécio Neves, DEM, José Agripino Maia, e PPS, Roberto Freire, confirmaram suas ausências na reunião que seria feita à convite da presidente Dilma Rousseff, no Palácio do Planalto. Apenas o PSOL, com seu presidente Ivan Valente e o senador Randolfe Rodrigues, aceitou participar. O encontro tem como pauta a reforma política. A presidente Dilma está decidida a fazer a reforma política via plebiscito e em três temas, conforme apurou 247. O primeiro é o que vai sendo chamado no Palácio do Planalto de "geografia do voto", no qual entrará a questão sobre a implantação do voto distrital no País. O segundo é o "sistema do voto", em que uma indagação sobre o voto em listas de nomes, em lugar do atual sistema proporcional, poderá ser colocada. E o terceiro trata do "financiamento do voto", capítulo em que, a depender da vontade presidencial, haverá consulta sobre o financiamento público de campanhas. Além do aquecimento do debate eleitoral, pesou na decisão dos três partidos o histórico do PT de ter se recusado, no passado, a dialogar em momentos de tensão. Em vários discursos, o presidenciável tucano Aécio Neves lembrou que o partido de Dilma e do ex-presidente Lula se recusou a votar em seu avô Tancredo Neves no Colégio Eleitoral, em 1985, quando estava em jogo a superação da ditadura militar via Congresso, e não assinou a Constituição de 1988. Um troco é dado agora, quando quem precisa de sustentação mais ampla é o PT. Outros virão." | ||
O estranho caso Globo versus Receita Federal Posted: 01 Jul 2013 06:55 AM PDT
Paulo Nogueira, Diário do Centro do Mundo "E a Globo piscou. Admitiu que foi obrigada a pagar 615 milhões de reais à Receita Federal depois de ter sido pilhada numa trapaça fiscal. A admissão veio numa nota oficial de extraordinário poder desmoralizante para a Globo. Mas o caso não terminou aí. A mesma fonte da Receita que vazou a informação voltou à carga com uma nova acusação explosiva: ao contrário do que a Globo disse, o acerto com o fisco não teria sido feito. A dívida, portanto, perduraria. O caso sensacional nasceu, como seria previsível, de um blog, e não de nenhum veículo da 'mídia independente'. Mais informações » | ||
Posted: 01 Jul 2013 06:22 AM PDT "As manifestações estudantis, populares que vêm sacudindo o País resultaram no congelamento, redução das tarifas dos transportes coletivos em praticamente todas as cidades, deflagraram um processo político de intensa profundidade. Eduardo Bomfim, Vermelho Na véspera da grande maré social que sacudiu a nação a linha da grande mídia hegemônica nacional vinha sendo pautada, de maneira alarmista, pelo "descontrole inflacionário em consequência dos gastos públicos do governo federal", escondendo a sua verdadeira intenção: o retorno das altas taxas de juros visando a maior remuneração dos lucros do capital especulativo. Mais informações »Quando eclodiram as passeatas essa mesma mídia hegemônica passou a incentivar a repressão policial contra os manifestantes notadamente em São Paulo e Rio de Janeiro mas logo entendeu que a luta em curso refletia forte insatisfação da sociedade com a mobilidade urbana, os serviços de saúde e a educação pública no Brasil. | ||
Manifestações afetam Alckmin e Haddad em pesquisa Posted: 01 Jul 2013 05:56 AM PDT "Após onda de protestos governador tucano perde 14 pontos de aprovação e prefeito petista, 16; Índice dos que acham gestão paulistana ruim ou péssima sobe de 21% para 40% em três semanas, diz Datafolha A onda de protestos que ganhou o país e derrubou a popularidade da presidente Dilma Rousseff também atingiu diretamente o desempenho dos governadores dos dois maiores Estados do país: Geraldo Alckmin (PSDB), de São Paulo, e Sérgio Cabral (PMDB), do Rio; e ainda dos prefeitos das duas maiores cidades: Fernando Haddad (PT), o titular da capital paulista, e Eduardo Paes (PMDB), da capital fluminense. Segundo a pesquisa Datafolha finalizada na sexta-feira passada, a aprovação do tucano Geraldo Alckmin caiu 14 pontos no intervalo de três semanas – no mesmo período, Dilma perdeu 27 pontos. Os 52% de avaliação positiva do tucano em 7 de junho, pouco antes do início dos protestos, foram reduzidos para 38% na pesquisa recente. Para o petista Fernando Haddad, seu índice de aprovação caiu 16 pontos em três semanas, de 34% para 18%. A reprovação subiu de 21% para 40%. Quanto ao desempenho frente aos protestos, em 18 de junho, 51% avaliavam o desempenho de Alckmin como ruim ou péssimo. Esse índice caiu para 39% dia 21 de junho. E voltou a cair na última pesquisa, para 33%. Com Haddad ocorreu o mesmo, mas em intensidade menor. A má avaliação de seu comportamento era compartilhada por 55%. Caiu para 50%. E depois para 44%." |
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Francisco Almeida
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