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- Do golpe militar às Diretas-Já
- Dilma manda seguir em frente com a guerra pela audiência
- Charge do Bessinha
- O Millenium e as lembranças
- Vídeo: O golpe de 1964 e a mídia
Do golpe militar às Diretas-Já Posted: 30 Mar 2013 05:46 PM PDT Altamiro Borges, Blog do Miro "O golpe militar de 1964 serviu aos interesses – ideológicos, políticos e empresariais – dos barões da mídia. Com exceção do Última Hora, os principais jornais, revistas, emissoras de TV e rádio participaram da conspiração que derrubou João Goulart. O editorial da Folha de S.Paulo de 17 de fevereiro de 2009, que usou o neologismo "ditabranda" para qualificar a sanguinária ditadura, ajudou a reavivar esta história sinistra – além de resultar num manifesto de repúdio com 8 mil adesões de intelectuais e na perda de mais de 2 mil assinantes. Afinal, não foi apenas a Folha que clamou pelo golpe. Vários livros documentaram a participação ativa da mídia, inclusive listando veículos e jornalistas a serviço dos golpistas [9]. Os editoriais da época escancararam essa postura ilegal. "Graças à decisão e heroísmo das Forças Armadas, o Brasil livrou-se do governo irresponsável, que insistia em arrastá-lo a rumos contrários à sua vocação e tradições... Salvos da comunização que celeremente se preparava, os brasileiros devem agradecer aos bravos militares", comemorou o jornal O Globo. "Desde ontem se instalou no país a verdadeira legalidade... A legalidade está conosco e não com o caudilho aliado dos comunistas", afirmou, descaradamente, o Jornal do Brasil. "Escorraçado, amordaçado e acovardado, deixou o poder como imperativo de legítima vontade popular o Sr. João Belchior Marques Goulart, infame líder dos comunos-carreiristas-negocistas-sindicalistas", disparou o fascistóide Carlos Lacerda na Tribuna da Imprensa. Na sequência, alguns veículos ingeriram seu próprio veneno e sentiram a fúria dos fascistas, que prenderam, mataram, cassaram mandatos e impuseram a censura. Lacerda, que ambicionava ser presidente, foi escorraçado pelos generais. Já o Estadão, com a sua linha liberal-conservadora, discordou do rumo estatizante do regime e teve várias edições censuradas. Este não foi o caso do grupo Frias, que tornou a Folha da Tarde "uma filial da Operação Bandeirantes", a temida Oban, e no jornal de maior "tiragem" do país devido ao grande número de "tiras" (policiais) na sua redação [10]. Também não foi o caso da Rede Globo, que ergueu seu império graças ao irrestrito apoio à ditadura [11]." Artigo Completo, ::AQUI:: | ||
Dilma manda seguir em frente com a guerra pela audiência Posted: 30 Mar 2013 04:41 PM PDT
"Têm duas funções as cenas lamentáveis nas quais um dos mais importantes líderes da esquerda brasileira, guerrilheiro contra a ditadura que de branda não teve nada, é assediado por um comediante nos corredores da Câmara dos Deputados e, em seguida, ludibriado na sua boa-fé ao receber. com cortesia. um menino e o pai dele, a mando de um programa humorístico na TV Bandeirantes. A primeira delas é a prova mais cabal que o Brasil goza de um período esplendoroso quanto à liberdade de expressão, após a luta de milhares de brasileiros e brasileiras contra a censura ditatorial, entre os quais estava aquele homem que quiseram enxovalhar. A segunda serve para mostrar ao grande público o que a mídia conservadora anda fazendo com a liberdade que aquele senhor de cabeça grisalha e aspecto sisudo ajudou o país a construir. Mais informações » | ||
Posted: 30 Mar 2013 07:59 AM PDT | ||
Posted: 30 Mar 2013 07:56 AM PDT "Não é mera coincidência a preferência dos integrantes do Instituto Millenium pela subordinação do Brasil aos grandes centros financeiros internacionais e sua ojeriza diante das relações harmônicas entre governos latino-americanos. Laurindo Lalo Leal Filho, Carta Capital O economista Cristiano Costa foi recebido em fevereiro pelo pessoal do grupo A Tarde, em Salvador. A companhia de comunicação, que tem provedor e portal na internet, agência de notícias, jornal impresso, emissora de FM, gráfica, reuniu seus profissionais para servirem-se de uma palestra da série 'Millenium nas Redações'. Mais informações »Blogueiro e professor de uma universidade capixaba chamada Fucape Business School, Costa é também colaborador cativo do Instituto Millenium, articulador desses eventos destinados a "aprimorar a qualidade da imprensa no Brasil". A base de sua explanação são seus artigos reproduzidos no site do instituto, em que critica duramente a política econômica do governo e ataca sem rodeios o ministro da Fazenda, Guido Mantega. | ||
Vídeo: O golpe de 1964 e a mídia Posted: 30 Mar 2013 07:33 AM PDT |
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Francisco Almeida
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