sábado, 6 de abril de 2013

Via Email: BRASIL! BRASIL!: A economia pode derrotar Dilma ano que vem? Duvido


Para: francisco.marajo@gmail.com



BRASIL! BRASIL!


Posted: 05 Apr 2013 06:20 PM PDT


Eduardo Guimarães, Blog da Cidadania

"Afinal de contas, a nossa economia vai bem ou vai mal? O emprego e a renda crescem sem parar, mas o PIB anda de lado, a indústria não aumenta a sua produção e a inflação não mostra sinais de acomodação.

Esse paradoxo está sendo visto como um "mistério" da economia brasileira. Como é possível haver criação de empregos e aumento na renda das famílias se o setor produtivo e boa parte da economia estão estagnados?

Você tem alguma explicação para esse fenômeno? Tem pensado nisso, está preocupado? Ou será que é tudo invenção do PIG e da oposição?

E a reeleição de Dilma? Você leu a análise de Brian Winter na Agência Reuters pintando um quadro bem difícil para ela no ano que vem justamente com base no desempenho da economia?

Em síntese, esse analista diz que Dilma não seria derrotada se o quadro econômico, que dizem ruim, se mantiver. Mas levanta sérias dúvidas sobre em que estado chegará a economia ao ano que vem, achando serem fortes as chances de chegarmos a 2014 com desemprego e inflação em alta (!?).

A economia não tem mistério algum, apesar de estar com problemas que podem, sim, tornar-se sérios. E a reeleição de Dilma, claro, não é fava contada. Mas não dá para passar da euforia ao derrotismo por uma conjuntura econômica que está longe de ser ruim."
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Posted: 05 Apr 2013 06:03 PM PDT


CartaCapital
 
"Em comunicado interno divulgado nesta sexta-feira 5, o diretor de Conteúdo de o Estado de S.Paulo, Ricardo Gandour, anunciou mudanças na "configuração de cadernos" do centenário jornal diário. O anúncio foi acompanhado pela notícia, ainda não oficializada, de que cerca de 50 profissionais da Redação serão demitidos. Dezenas de jornalistas haviam deixado o jornal recentemente em razão do fechamento do Jornal da Tarde.

O anúncio interno foi republicado no site Blue Bus.


Segundo Gandour, o Estadão terá, a partir do próximo dia 22, apenas três cadernos e um suplemento. Haverá somente uma edição, que será fechada às 21h30. Antes, havia as versões "nacional", que fechava antes, e a "São Paulo", que rodava no fim da noite e permitia a inclusão de notícias de última hora aos leitores paulistanos. Isso significa, por exemplo, que o Estadão não conseguirá noticiar jogos de futebol iniciados a partir das 22 horas."
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Posted: 05 Apr 2013 05:58 PM PDT
"Diante da crise que vive seu patrocinador entidade financiada pelo grupo Moreira Sales já começa a abandonar a candidatura de Aécio Neves


Novojornal

Em janeiro de 2009, Novojornal publicou a matéria; Discreto clube da elite, relatando que banqueiros e economistas se associam para transformar uma mansão carioca num centro de debates dos problemas brasileiros 

Quando foi comprada por Moreira Sales, a Casa das Garças era apenas uma mansão abandonada na Gávea, no Rio de Janeiro. Desenhada por Oscar Niemeyer na década de 50, ganhou esse nome porque fica na confluência de dois rios, o que acabava atraindo essas aves.

A reportagem informava ainda que o imóvel se transformara em ponto de encontro de alguns dos economistas e banqueiros mais influentes e poderosos do país.  Ali se reúnem uma vez por mês gente do calibre de André Lara Resende, Edmar Bacha e Pérsio Arida (autores do Plano Real), do ex-presidente do Banco Central Armínio Fraga e de Pedro Moreira Salles.

A Casa das Garças é o Instituto de Estudos de Política Econômica, um filhote do Departamento de Economia da PUC do Rio de Janeiro.  Todos os seus 16 integrantes são professores ou alunos ilustres que já passaram pela universidade.

Nesta casa financiada pela CBMM pertencente ao grupo Moreira Sales que explora a maior mina de Nióbio do planeta localizada no município de Araxá, pertencente ao Governo de Minas Gerais, planejou-se nos últimos quatro anos a candidatura de Aécio a presidência da Republica em 2014."
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Posted: 05 Apr 2013 05:40 PM PDT



"Em debate sobre os avanços e desafios dos governos da América Latina, organizado no prédio do Mercosul, em Montevidéu, ex-presidente Lula chama atenção para o combate ao monopólio nas comunicação; "No Brasil, nós temos nove famílias que determinam praticamente todo o poderio dos meios de comunicação", criticou o ex-presidente, que vai ocupando, no continente, o espaço deixado pelo venezuelano Hugo Chávez, morto em março

Brasil 247

O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva destacou na noite desta quinta-feira, durante debate no prédio do Mercosul, em Montedivéu, o monopólio dos meios de comunicação como um dos principais desafios dos governos latino-americanos. Durante o seminário "Transformações em risco? Perspectivas e tensões do progressismo na América Latina", de que também participaram presidente do Uruguai, José Pepe Mujica e o secretário-geral da Confederação Sindical de Trabalhadores e Trabalhadoras das Américas (CSA), Victor Báez, Lula destacou que "não pode haver um monopólio dos meios de comunicação".
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Posted: 05 Apr 2013 04:47 PM PDT


Ricardo Kotscho, Balaio do Kotscho

"Quem está saindo com quem, quem comeu quem, quem se casou ou se separou de quem, quem anda traindo quem, quem está apaixonado por quem?
Quem ainda se interessa por isso?

Muita, muita gente, a contar pelo número de revistas e colunas eletrônicas dedicadas ao que chamam de "mundo das celebridades", que vivem de fuxicos, fofocas e futricas sobre personagens chamados de famosos.

É como se um batalhão de espiões e "paparazzis" passasse o tempo todo olhando pelos buracos das fechaduras da intimidade dos artistas para descobrir algo que eles estão querendo esconder.
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Posted: 05 Apr 2013 08:29 AM PDT

Posted: 05 Apr 2013 08:29 AM PDT


"Em artigo na Folha, o líder evangélico Silas Malafaia, um dos responsáveis pela derrota de José Serra em 2012, diz que o deputado Marco Feliciano nunca "matou um gay" e afirma que suas falas são patrulhadas, para "desviar os holofotes do PT"; ontem, o presidente da Comissão de Direitos Humanos e Minorias voltou a chamar os africanos de "amaldiçoados"; nesta sexta-feira, ele depõe num processo em que é acusado de estelionato

Brasil 247

O deputado Marco Feliciano (PSC-SP), que tem provocado indignação em todo o País, com suas falas homofóbicas, racistas e preconceituosas acaba de ganhar mais um aliado: ele mesmo, o pastor Silas Malafaia, que, em 2012, foi um dos principais responsáveis pela derrota de José Serra em São Paulo, com seus vídeos sobre o "kit gay" de Fernando Haddad. Em artigo publicado nesta sexta na Folha, Malafia afirma que Feliciano é a "bola da vez" e que os ataques a ele visam "desviar os holofotes do PT".

Ontem, Feliciano, que foi indicado para presidir a Comissão de Direitos Humanos e Minorias da Câmara dos Deputados voltou a chamar os africanos de "amaldiçoados". Hoje, ele depõe no Supremo Tribunal Federal num processo em que é acusado de estelionato. Em artigo exclusivo para o 247, Breno Altman, diretor do Opera Mundi, argumenta que a liberdade religiosa não pode ser prefeito para atentados contra a democracia (leia aqui)."
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Posted: 05 Apr 2013 08:10 AM PDT


Tai Nalon e Rubens Valente, Folha de São Paulo

"Em defesa protocolada no STF (Supremo Tribunal Federal), o deputado Marco Feliciano (PSC-SP) reafirmou que paira sobre os africanos uma maldição divina e procurou justificar a fala com uma afirmação que, publicamente, tem rechaçado: a de que atrelou seu mandato parlamentar à sua crença religiosa.

O presidente da Comissão de Direitos Humanos da Câmara é alvo de inquérito no STF por preconceito e discriminação por uma declaração no microblog Twitter.

Em 2011, ele escreveu que "a podridão dos sentimentos dos homoafetivos leva ao ódio, ao crime, à rejeição".

Na época, Feliciano também postou que africanos são amaldiçoados pelo personagem bíblico Noé. "Isso é fato", escreveu no microblog. O post depois foi deletado."
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Posted: 05 Apr 2013 07:53 AM PDT



"Na Inglaterra, foi anunciado acordo entre os três principais partidos ingleses – Conservador, Trabalhista e Liberal Democrata – para regulação da imprensa (jornais, revistas e internet) apenas quatro meses após a publicação do Relatório Leveson.

Os principais pontos a serem incluídos na Carta Régia que dará amparo legal ao novo órgão regulador são: a escolha dos membros (no mínimo quatro e no máximo oito e um presidente) deve ser "independente, justa e transparente"; os membros indicados pela mídia não podem manter cargos de editores ou publishers nem ser deputados ou senadores; a maioria dos membros deve ser "independente da imprensa"; o novo "código de conduta" deve descrever parâmetros "especialmente no tratamento de pessoas para obtenção de material jornalístico"; avaliar o respeito à privacidade quando não houver interesse público suficiente para quebrá-la; recomendar rigor das informações e a necessidade de prevenir interpretações equivocadas; deve ser criada uma linha direta para reclamações sobre quebra de conduta por parte de jornalistas; decisões sobre reclamações de quebra de conduta serão tomadas pelo órgão regulador antes de encaminhadas à Justiça; o órgão regulador terá o poder de aplicar sanções financeiras (com valor de até 1 milhão de libras esterlinas, ou cerca de R$ 3 milhões).
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Posted: 05 Apr 2013 07:44 AM PDT


Paulo Bernardo, apressa-se a
informar que um projeto de
regulação ainda sairá.
Foto: Yasuyoshi Chiba
AFP e Istock Photo


Mino Carta, CartaCapital

"Proponho um teste aos leitores. Qual é o país onde a mídia está na mão dos oligopólios? Qual é o país onde esta mesma mídia alinha-se de um lado só, sistematicamente contrária a qualquer esforço igualitário e, portanto, a favor da reação? Qual é o país onde os profissionais do jornalismo chamam o patrão de colega? Qual é o país onde nas redações ainda se afirma o diretor por direito divino? Evitarei fornecer a resposta certa ao pé da página, eventualmente impressa de cabeça para baixo. De fato, a resposta é do conhecimento até do mundo mineral.

Poderia, porém, acrescentar outras perguntas ao questionário. Por exemplo. Qual é o país que se recusa a valorizar a memória a bem de seu progresso? Qual é o país onde uma ditadura feroz é apresentada como ditabranda e onde uma comissão dita da verdade, chamada a reconstituir os crimes que se seguiram ao golpe civil-militar, hesita e negaceia?

Há áreas do mapa-múndi onde certas questões foram resolvidas há tempo. Lembro-me que aos 22 anos saí do Brasil para trabalhar como jornalista na Itália, primeiro em Turim, depois em Roma, e, para minha surpresa, descobri uma lei em pleno vigor pela qual dono de jornal não podia ser diretor de redação. Mais: qualquer mudança da linha ideológica do diário justificaria o pedido de demissão do profissional que não concordasse com a guinada, com direito a indenização.
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Posted: 05 Apr 2013 06:53 AM PDT


Saul Leblon, Carta Maior / Blog das Frases

"Oito anos de consórcio Serra/Kassab na cidade de São Paulo e, só agora, com a administração Haddad, vem à luz o resultado dramático de um abandono apenas intuído.

Ele não explica sozinho a deriva em que se encontram os serviços e espaços públicos da cidade. Obra meticulosa e secular de elites predadoras.

Mas ajuda a entender por que motivo a Prefeitura se consolidou aos olhos da população como uma ferramenta irrelevante, incapaz de se contrapor à tragédia estrutural e ao desastre cotidiano.

O artigo do secretário de educação, Cesar Callegari, publicado na Folha, nesta 5ª feira, faz o balanço das causas profundas desse estado de espírito na área da educação.

É arrasador.

Acerta a administração Haddad se fizer disso um compromisso: expor em assembleias da cidadania, organizadas pelas administrações regionais, a radiografia objetiva do que significou, em cada serviço, e em cada bairro, a aplicação da 'excelência administrativa' daqueles que, de forma recorrente, avocam-se a missão de submeter o país a um 'choque de gestão'.

Somente a compreensão de suas causas pode desfazer a tragédia que se completa com o descrédito da população em relação ao seu próprio peso na ordenação pública da cidade.

A missão mais difícil do prefeito Fernando Haddad é sacudir esse olhar entorpecido de uma cidadania há muito alijada das decisões referentes ao seu destino e ao destino do seu lugar."
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Posted: 05 Apr 2013 06:16 AM PDT


Camila Maciel, Agência Brasil

"O presidente da Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea), Cledorvino Belini, acredita que a prorrogação da redução do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) será suficiente para alcançar a meta de crescimento de 3,5% a 4,5%, estimada para o setor neste ano. "A base para esse crescimento está lançada, agora é a vez das montadoras agirem. Vamos ter competição entre elas. A relação entre preço e demanda pode impulsionar a venda nos próximos trimestres", disse ao apresentar hoje (4) o balanço do setor no mês de março.

Os números  mostram um crescimento de 1,5%, de janeiro a março, na comparação com o mesmo período do ano passado. Foram comercializados 12,1 mil autoveículos a mais este ano do que no primeiro trimestre de 2012. A denominação autoveículos inclui automóveis, comerciais leves (como vans) e caminhões. "Não é um mau número, mas, para chegar em 4,5% no final do ano, era realmente necessária essa medida do IPI. Nos demais trimestres, temos que aumentar o índice", avaliou.
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Posted: 05 Apr 2013 05:46 AM PDT


"O deputado Marcos Feliciano (PSC-SP) é uma caricatura perversa da ascensão do fundamentalismo religioso na sociedade brasileira, uma tendência que vem sendo cada vez mais explorada pela ultradireita conservadora em processos eleitorais; a esquerda, no entanto, afrouxou na defesa dos valores laicos e dos direitos civis e tampouco tem do que se orgulhar; leia artigo exclusivo de Breno Altman para o 247

Breno Altman, especial para o 247

O caso do deputado-pastor Marcos Feliciano (PSC-SP) desnuda uma das chagas do sistema democrático brasileiro. Suas manifestações homofóbicas e racistas são caricatura perversa da ascensão do fundamentalismo religioso de distintas denominações, favorecido pela complacência eleitoral à direita e à esquerda.

Dos conservadores, pode-se dizer que é previsível sua aliança com correntes do atraso, forjadas por um moralismo medieval que explora o lado mais sombrio e preconceituoso da cultura hegemônica. Nas últimas campanhas eleitorais, a oposição de direita surfou nessa onda, que naturalmente confronta ideias e partidos progressistas.

O discurso contra o direito ao aborto e a união civil de homossexuais, por exemplo, serviram de mote para a confluência entre o reacionarismo político e os talibãs do cristianismo. Não é propriamente novidade: na derrubada do governo de João Goulart, em 1964, foi decisivo o aval da Igreja Católica para que os golpistas marchassem com Deus em defesa da propriedade, apelidada cinicamente de liberdade.

O problema é que, ao menos nos tempos recentes, tampouco a esquerda, nesse tema, tem muito do que se orgulhar. Para amealhar votos ou impedir suposta sangria diante da satanização patrocinada pelo ultraconservadorismo, afrouxou na defesa de valores laicos e direitos civis. Passou a ser considerada prática normal a negociação de políticas públicas com instituições religiosas, muitas vezes rendendo-se à voz dos templos e igrejas."
Artigo Completo, ::AQUI::
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Francisco Almeida 





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