BRASIL! BRASIL!
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- Charge do Bessinha
- A resposta de Dilma a FHC
- O peso, a mola, o suicídio
- Toffoli julga mulher de Noblat sobre rombo de R$ 33 milhões no INCRA
- Pesquisas: A tendência é cenário eleitoral se estabilizar por um tempo
- Fotos que valem mais do que teses acadêmicas
- Incêndio destrói mais uma favela em São Paulo; já são 30 ocorrências neste ano
- Dilma contesta FHC e defende era Lula
- Charge do Bessinha
- Serra não corre da prefeitura, a prefeitura é que corre dele
- Russomanno "sangra" o tucano Serra
- Nem choro nem vela…
- Serra desativou programa de prevenção de incêndios em favelas em São Paulo
- A felicidade é um produto de consumo?
Posted: 03 Sep 2012 06:01 PM PDT
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Posted: 03 Sep 2012 05:59 PM PDT
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Posted: 03 Sep 2012 05:51 PM PDT
José Roberto de Toledo, O Estado de S.Paulo
Não é fácil defender um governante impopular. Custa e caro. O candidato aliena o eleitorado que desaprova aquela administração. Mas Serra está pagando sem reclamar. O tucano segue no patamar de 13% de intenção de voto entre os eleitores que acham o governo Kassab ruim ou péssimo, segundo o Ibope. Não seria um problema se o contingente dos que acham a gestão Kassab ruim ou péssima fosse pequeno. Era 43% do total do eleitorado da cidade antes da propaganda começar. É 48% agora. "O Kassab tem uma gestão na Prefeitura que é bem melhor do que a avaliação que neste momento tem". As palavras "neste momento" dessa frase de Serra (dita em entrevista à TV Estadão na sexta-feira) encerram sua esperança. Em 2008, Kassab também era mal avaliado antes da campanha eleitoral, mas usou suas horas na TV para convencer o eleitor do contrário e acabou reeleito.
A torcida de Serra não basta para a história se repetir. Talvez sua propaganda ajude, mas está atrasada. Na eleição paulistana anterior, o prefeito partiu de um fosso menos profundo e começou a escalada antes. Além disso, enfrentava uma adversária que carregava uma taxa de rejeição equiparável à de Serra hoje. As circunstâncias são diferentes, o resultado pode ser também."
Artigo Completo, ::AQUI::
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Posted: 03 Sep 2012 05:31 PM PDT
"Agora está explicado a obsessão do blogueiro da Globo contra o ministro Dias Toffoli, do STF.
Amigos do Presidente Lula
Toffoli é relator da Reclamação 4895 no STF, onde Raul Jungmann (PPS-PE) reclama ser julgado pelo STF em Ação onde é réu por improbidade administrativa junto com a ré Rebeca Scatrut, mulher de Noblat.
A Ação foi movida pelo Ministério Público Federal do DF, e acusa fraude em contratos com agências de publicidade feitos pelo Ministério da Reforma Agrária, comandado por Jungmann no governo FHC, envolvendo a empresa da mulher de Noblat, RNN Comunicação. O rombo nos cofres públicos foi de R$ 33 milhões em dinheiro da época, segundo o MPF."
Matéria Completa, ::AQUI::
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Posted: 03 Sep 2012 05:10 PM PDT
Renato Rovai, Blog do Rovai
"Depois dessa lufada de novidades em várias pesquisas das cidades onde os meios de comunicação têm força, a tendência é que nas próximas as alterações sejam menos impactantes.
O eleitor costuma assistir e prestar atenção no horário eleitoral principalmente nos primeiros e últimos dias. É nesses momentos que se dão as maiores alterações nas intenções de voto.
E isso se repetiu neste ano.
Tanto que em São Paulo, Serra despencou e Haddad e Russomano cresceram. Sendo que o primeiro cresceu muito mais do ponto de vista proporcional.
Na próxima pesquisa, esse crescimento não deve manter o mesmo ritmo. E o mesmo deve acontecer em outras cidades, levando à sensação de que tudo parou. O que também não é verdade.
Nesta etapa as pesquisas qualitativas são muito mais importantes que as quantitativas. É nelas que os marqueteiros vão buscando entender as fragilidades dos adversários e preparam suas ações."
Matéria Completa, ::AQUI::
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Posted: 03 Sep 2012 04:54 PM PDT
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Posted: 03 Sep 2012 04:40 PM PDT
Redação, Rede Brasil Atual
"O incêndio de grandes proporções que atingiu na tarde de hoje (3) a Favela do Piolho, na conjunção das ruas Cristóvão Pereira e Sônia Ribeiro, no bairro Campo Belo, na zona sul de São Paulo, deixou três pessoas feridas. De acordo com o subprefeito de Santo Amaro, Roberto Costa, das 595 famílias que moram na comunidade, 285 foram atingidas, o que pode resultar, pelos cálculos da Defesa Civil e da subprefeitura, em cerca de 1.140 pessoas desabrigadas. Elas serão cadastradas por equipes da Assistência Social para receber ajuda.
De acordo com dados da Defesa Civil, já aconteceram 30 incêndios em favelas na cidade, somente neste ano. A Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) dos incêndios em favelas na Câmara Municipal de São Paulo foi prorrogada recentemente, após quatro meses de sua instalação e praticamente sem andamento. A primeira reunião foi realizada na última quarta-feira. Em 2005, quando assumiu a prefeitura, o atual candidato a prefeitura de São Paulo José Serra, extinguiu o programa de prevenção de incêndios em favelas.
O coronel do Corpo de Bombeiros José Luis Borges disse que os incêndios recorrentes em favelas devem-se a questões metereológicas, com tempos seco e ventos fortes.
O coronel da Defesa Civil Jair Paca de Lima disse que a origem provável do incêndio foi um lixão, localizado no centro da favela. "Alguém pode ter colocado fogo e houve propagação. Estamos vivendo um momento de baixa umidade do ar e aqui também tem fortes ventos. Isso deve ter se propagado rapidamente", afirmou.
De acordo com informações da moradora Fátima Silva, a Polícia Militar não permitiu que os moradores retirassem os pertences das casas.
A moradora Elen Fabricio da Costa perdeu tudo no incêndio. "Nosso barraco foi um dos primeiros barracos a pegar fogo. Eu tinha descido para visitar a minha tia e, dez minutos depois, ouvi que estava pegando fogo. Subi para a minha casa e ela estava toda arrasada. Perdi tudo. Só estou com a roupa do corpo, minha filha e meu marido", lamentou."
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Posted: 03 Sep 2012 03:58 PM PDT
"Em nota, presidente afirma que foi citada de modo incorreto em artigo do ex-presidente tucano deste domingo; "Não reconhecer os avanços que o país obteve nos últimos dez anos é uma tentativa menor de reescrever a história", ataca; FHC disse que Dilma recebeu "Herança pesada" de seu antecessor
Brasil 247
Em nota oficial, a presidente afirmou ter recebido uma "herança bendita" de Lula: um país com economia sólida, crescimento robusto e inflação sob controle, defende. De acordo com Dilma, não reconhecer os avanços que o país obteve nos últimos dez anos é uma tentativa menor de reescrever a história. Leia aqui o artigo do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso. Leia abaixo a íntegra da nota da presidente: Citada de modo incorreto pelo ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, em artigo publicado neste domingo, nos jornais O Globo e O Estado de S. Paulo, creio ser necessário recolocar os fatos em seus devidos lugares. Recebi do ex-presidente Lula uma herança bendita. Não recebi um país sob intervenção do FMI ou sob a ameaça de apagão. Recebi uma economia sólida, com crescimento robusto, inflação sob controle, investimentos consistentes em infraestrutura e reservas cambiais recordes. Recebi um país mais justo e menos desigual, com 40 milhões de pessoas ascendendo à classe média, pleno emprego e oportunidade de acesso à universidade a centenas de milhares de estudantes. Recebi um Brasil mais respeitado lá fora graças às posições firmes do ex-presidente Lula no cenário internacional. Um democrata que não caiu na tentação de uma mudança constitucional que o beneficiasse. O ex-presidente Lula é um exemplo de estadista. Não reconhecer os avanços que o país obteve nos últimos dez anos é uma tentativa menor de reescrever a história. O passado deve nos servir de contraponto, de lição, de visão crítica, não de ressentimento. Aprendi com os erros e, principalmente, com os acertos de todas as administrações que me antecederam. Mas governo com os olhos no futuro. Dilma Rousseff Presidenta da República Federativa do Brasil | ||
Posted: 03 Sep 2012 09:29 AM PDT
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Posted: 03 Sep 2012 09:24 AM PDT
"Mensalão é substantivo com possibilidade de plural. Admite variação de número, de cifras, de estado … e de partido"
Heitor Peixoto, Congresso em Foco
"Passeando pela zona leste de São Paulo nesse sábado, José Serra ouviu um eleitor questionar se ele iria correr da prefeitura, como fez em 2006. Ele negou. O "curioso" é que as últimas pesquisas detectam o movimento exatamente inverso, como se as urnas municipais quisessem punir o renunciante de outrora: agora, é a prefeitura que parece correr dele.
Do outro lado, Marta Suplicy, até então de pirracinha, relaxou e… declarou apoio a Haddad… numa mensagem de cinco segundos! É o primeiro caso de ejaculação precoce com efeito retardado de que se tem notícia.
Nas disputas municipais, o mensalão só é citado de maneira tímida por adversários dos petistas. Afinal, cada um tem o seu filho feio em casa: tem o mineiro, tem o do DEM… Mensalão, assim, é substantivo com possibilidade de plural. Admite variação de número, de cifras, de estado… e de partido.
Por falar em língua portuguesa, lembrei que é sempre importante saber se comunicar. E se as operadoras de telefonia móvel não estão prestando para nada, a Dilma dá a bronca via bilhetinho mesmo. Torpedo é isso aí.
Finalizando o giro da semana, em Pernambuco, mesmo barrado pela ficha limpa por 6 votos a 0, o inenarrável Severino Cavalcanti, que (ainda acha que) disputa a prefeitura de João Alfredo, decretou: "A vitória é certa".
A do eleitor, claro!"
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Posted: 03 Sep 2012 08:47 AM PDT
Altamiro Borges, Blog do Miro
"O jornal Valor publicou na sexta-feira (31) um interessante artigo sobre a "sangria" de votos de José Serra, que despenca nas pesquisas e corre o risco de nem ir ao segundo turno. Segundo o jornalista Raphael Di Cunto, que analisou as sondagens do Datafolha, o tucano "tem perdido apoio até entre os simpatizantes de seu partido para o candidato Celso Russomanno". A intenção de voto em Serra nas suas bases caiu de 82% para 66%. Já o candidato do PRB subiu de 7% para 23% na preferência dos simpatizantes do PSDB.
"O crescimento de Russomanno em cima do eleitorado de Serra já era esperado por parte do PT desde que o candidato do PRB, conhecido pela defesa dos direitos do consumidor em programas de televisão, começou a se destacar nas pesquisas. 'Com a gestão do prefeito Gilberto Kassab (PSD) mal avaliada, o eleitor escolhe o candidato que, em sua opinião, representa a mudança, que por enquanto é o Russomanno, por ser mais conhecido', analisava um petista ainda em julho", lembra o artigo do jornal Valor."
Artigo Completo, ::AQUI::
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Posted: 03 Sep 2012 08:33 AM PDT
Delfim Netto, CartaCapital
"Não podia ser mais significativa, emblemática, na expressão moderninha de hoje, a manchete principal da página de finanças de nosso maior jornal econômico. Lembrava ao mercado que na última semana de agosto faz um ano que o Banco Central iniciou o processo de redução da taxa básica de juros (de 12,5% em 2011 para 8% desde a segunda semana de julho de 2012), sem que acontecesse a terrível catástrofe prenunciada pelos autonomeados gurus dos mercados financeiros. O título no alto da página era, singelamente, "Selic cai há um ano, sem reação" (!).
Pois bem, esta que considero a ação mais importante (e corajosa) de política econômica no governo da presidenta Dilma Rousseff foi vista pela crítica como uma "decisão precipitada", capaz de "colocar em risco toda a credibilidade conquistada a duras penas nos últimos anos". É o caso de perguntar: a "duras penas" de quem, cara-pálida?
Completado um ano do que diziam a propósito da "fatídica reunião do Copom", em 31 de agosto de 2011, as "forças do mercado" parecem ter se rendido ao fato de que o nosso Banco Central enxergou, antecipadamente, a deterioração das condições econômicas globais com o aprofundamento do processo de recessão na Europa e a retração geral nas economias mais avançadas.
Na quarta-feira 29 o Conselho de Política Monetária do Banco Central aprovou, por unanimidade de votos, mais um corte de 0,5 ponto porcentual e fixou a Selic em 7,5% ao ano. Indica que continuamos convergindo lentamente para uma taxa de juro real parecida com a do resto do mundo. O que é fundamental para a retomada do processo de desenvolvimento do País."
Artigo Completo, ::AQUI::
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Posted: 03 Sep 2012 07:19 AM PDT
"Gilberto Kassab teve a chance de reativar o projeto, de baixo custo e testado na gestão de Marta Suplicy, mas preferiu editar um decreto para um programa que não recebeu recursos até hoje
Sarah Fernandes, Rede Brasil Atual
Um projeto implantado durante a gestão da Marta Suplicy (PT) na cidade de São Paulo conseguiu, nos seus dois anos de atividade, controlar todos os focos de fogo em favelas antes que se tornassem grandes incêndios. A ideia se mostrou tão eficiente como simples: equipar algumas casas com extintores e treinar moradores para acabar com as chamas antes que se propagassem para moradias vizinhas. Apesar do custo reduzido e do sucesso nas ações, ele foi extinto por José Serra (PSDB) em 2005, quando assumiu a prefeitura. Sucessor do tucano, Gilberto Kassab (PSD) teve a chance de reativar o trabalho depois que um projeto de lei foi aprovado pela Câmara Municipal em 2009, mas não tocou a ideia adiante.
"O problema dos incêndios em favelas já foi solucionado. É só a prefeitura querer continuar o que já deu certo", afirma o técnico do laboratório de segurança ao fogo do Instituto de Pesquisas Tecnológicas (IPT), Jose Carlos Tomina, que foi responsável pela metodologia do chamado Programa de Segurança Contra Incêndio, implantado em parceira com a prefeitura e com empresas de equipamentos de proteção contra fogo. O projeto foi implantado nas favelas Vila Dalva, na zona oeste, Maria Cursi, na zona leste, Jardim Jaqueline, na zona oeste, Cabuçu, na zona norte, Viela da Paz, na zona sul e o Cortiço da Rua Sólon, no centro. Em cada uma, 50 moradores foram treinados para atuarem como brigadistas e cada um deles recebeu dois extintores de incêndio polivalentes, capazes de apagar fogo de qualquer natureza. "Os bombeiros são muito importantes, mas quando eles chegam o fogo já destruiu muito. Os brigadistas impedem que o fogo se espalhe por já estarem na comunidade e agirem rapidamente", conta Tomina. Segundo ele, os brigadistas apagaram mais de 100 incêndios e conseguiram controlar todas as ocorrências antes que tomassem grandes proporções. "É muito barato. Precisamos apenas do equipamento de segurança para os brigadistas e dos extintores. Isso é muito menos frente os gastos que se tem para atender os desabrigados de grandes incêndios".
Foto: ©Folhapress/Arquivo
Matéria Completa, ::AQUI::
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Posted: 03 Sep 2012 07:01 AM PDT
Rizzatto Nunes, Terra Magazine / Blog do Rizzatto Nunes
Examinando-se os anúncios publicitários, como regra, o que se vê são pessoas bem sucedidas, sempre sorridentes, alegres, cantando, se abraçando, passeando, dançando, enfim, felizes. E não é para isso que os produtos e serviços são oferecidos? Para que as pessoas se sintam bem, se satisfaçam, atinjam seus sonhos, cheguem ao patamar desejado, isto é, se sintam felizes? Para a insatisfação com o corpo, partes postiças; para as rugas, cremes miraculosos; para as gordurinhas indesejadas roupas adequadas ou academias repletas de promessas ou, ainda, dietas que adornam a esperança; tudo, naturalmente, para que, no final das contas, nós consumidores atinjamos um excelente patamar de vida. Férias? É o momento de suprema felicidade. Quer emoção? Paixão? Não perca as finais do campeonato de futebol e sinta-se sublime. Pacotes de viagem, hotéis, lugares paradisíacos ou simplesmente indispensáveis (Paris, por exemplo, ou Nova York). Desfrutar os momentos de lazer, passeando à beça e conhecendo muitos lugares ou simplesmente não fazendo nada etc; mais uma vez, para quê? Ora, sermos felizes. Se nós fossemos capazes de conseguir olhar por trás dos bens adquiridos, além dos serviços, embaixo das embalagens, dentro da química dos alimentos e dos cosméticos, se pudéssemos ver realmente como as coisas são, numa espécie de raio X mágico que enxergasse o espírito dos produtos e dos serviços, certamente encontraríamos um anjo (!) sorridente que nos entregaria a chave da porta de entrada da cidade feliz; um lugar onde poderíamos, afinal, respirar sossegados e em paz, essa que talvez seja a irmã da felicidade.
Mas, será que esse anjo existe? Ou se trata de mais uma ilusão oferecida pelo mercado? O modelo de produção muito bem engendrado foi capaz de, aos poucos, encontrar e preencher certos espaços vazios encontrados na alma humana. As pessoas foram muito bem estudadas em seus anseios, suas dificuldades, seus desejos, suas necessidades, seus comportamentos etc. Além disso, a vida social foi esmiuçada e acabou por ser penetrada pelo modelo de produção capitalista. Desse modo, aos poucos, o mercado foi avançando no meio social e penetrando no coração das pessoas. Os espaços encontrados foram sendo preenchidos pelos produtos e serviços oferecidos no mercado."
Artigo Completo, ::AQUI::
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Francisco Almeida / (91)81003406
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