sexta-feira, 14 de setembro de 2012

Via Email: BRASIL! BRASIL!



BRASIL! BRASIL!


Posted: 13 Sep 2012 06:13 PM PDT


Ana Estela ao lado de Haddad em plenária
Marina Dias, Terra Magazine



"- Fê, já está a caminho de Heliópolis? Estou um pouco atrás e queria saber se você pode me esperar para a caminhada?

Ana Estela Haddad, 46, mulher do candidato petista à Prefeitura de São Paulo, tem equipe e assessoria própria. De dentro do carro de vidros escuros, direto do celular com acesso à internet, a dentista e professora da Universidade de São Paulo (USP) monitora cada passo da filha caçula, Carolina, e tenta conciliar a agenda de Fernando Haddad com os compromissos próprios que começaram a surgir nas últimas semanas. Compromissos de campanha.

Além de acompanhar o marido em suas principais agendas, Ana Estela começará a substituir o petista em compromissos públicos que ele não consegue, por algum motivo, comparecer. A equipe de comunicação da campanha, liderada pelo marqueteiro João Santana, elaborou a estratégia para atrair o eleitorado feminino.

"Essa é uma postura que eu sempre tive, de estar junto do Fernando. Isso é uma característica nossa", afirma Ana Estela em conversa exclusiva com Terra Magazine. "Talvez a equipe de comunicação tenha captado uma coisa que já está em nós, essa participação, e tenha buscado uma forma de mostrar isso da melhor maneira possível".

A estreia pública de Ana Estela na campanha para a sucessão de Gilberto Kassab (PSD) foi em 2 de junho, durante a convenção que marcou o lançamento da candidatura de Haddad à Prefeitura da capital paulista. De cima do palco, acompanhou o discurso do marido junto com os filhos, Frederico e Carolina.
Foto: Léo Pinheiro/Terra
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Posted: 13 Sep 2012 05:58 PM PDT



Posted: 13 Sep 2012 05:55 PM PDT
Marcelo Rubens Paiva, Estadão.com.br / Blog



"Reitor da USP proíbe debate eleitoral no campus.

Definitivamente a relação entre o reitor João Grandino Rodas e os alunos não deu química.

E não se entendem as razões de muitos dos seus atos.

Enquanto em outros países, especialmente nos Estados Unidos, é nas universidades que ocorre a maioria dos debates eleitorais, especialmente os televisionados, Rodas, apadrinhado pelo PSDB, reinterpretou o artigo 73 da Lei Eleitoral 9.504/97, que proíbe o uso do espaço e agentes públicos em campanhas.

Mandou um ofício proibindo debates entre candidatos já agendados, como o da FEA, Faculdade de Economia de Administração.

O Centro Acadêmico Visconde de Cairu, que organizava o evento "Semana Política CAVC" no campus, recorreu da decisão à Procuradoria Geral da Universidade.

Desde o primeiro semestre deste ano, o CAVC organizava um evento para trazer o debate eleitoral para dentro da Universidade que não infringisse a lei eleitoral: todos os partidos com candidaturas à prefeitura de São Paulo nas eleições de 2012, sem exceção, foram convidados.

Assim, o objetivo da lei citada, expresso como sendo o de resguardar a "igualdade de oportunidades entre candidatos" ao impedi-los de utilizar propriedade administrada pelo Estado – caso da USP – em benefício próprio, estava garantido.

Em nota oficial, o centro acadêmico conta:

"Com as confirmações de Fernando Haddad (PT), Gabriel Chalita (PMDB), Carlos Gianazzi (PSOL) e a possibilidade da presença de José Serra (PSDB), o Centro Acadêmico iniciou o processo de reserva de salas para a realização do evento. Neste momento, nos foi comunicado pela Diretoria da FEA que uma portaria da USP, com base no artigo 73 da Lei Eleitoral, proibia a realização de qualquer tipo de evento relacionado à assuntos eleitorais e que, portanto, nossa 'Semana política' estaria necessariamente comprometida."
"Em conformidade com a orientação de nossos advogados e entendendo que haveria um possível equívoco e exagero por parte da administração da Universidade na interpretação do artigo em questão – dada a insensatez que constituiria uma proibição de discussões político-eleitorais dentro da Universidade, especialmente em ano eleitoral -, o Centro Acadêmico protocolou diretamente à Procuradoria Geral da USP um pedido de autorização para a realização da Semana."

O pedido foi indeferido e a Universidade reiterou seu posicionamento.


O CAVC impetrou então um mandado de segurança contra a decisão da Reitoria."
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Posted: 13 Sep 2012 05:37 PM PDT
Cadê Serra? Os cabos eleitorais de
Milton Ferreira juram fidelidade ao
tucano, mas o nome do ex-prefeito não se vê



"Cartazes, 'santinhos' e cavaletes de candidatos a vereador em São Paulo ocultam o nome do tucano, ou tentam reduzi-lo ao mínimo, em contraste com os adversários, que recebem espaço generoso na publicidade dos aliados

Eduardo Maretti, Rede Brasil Atual

Se, como se diz, uma imagem vale mais do que mil palavras, a campanha de José Serra (PSDB) está definitivamente com problemas, e não é apenas nas pesquisas. Os candidatos do PSD, partido de Gilberto Kassab, do PV, do PR, do DEM e em alguns casos até do PSDB não mostram a figura de seu candidato a prefeito. Nos materiais de campanha como "santinhos", cavaletes e cartazes, ele é no máximo citado em caracteres muitas vezes quase invisíveis, só legíveis a curta distância. Fotos de Serra ao lado dos postulantes a uma cadeira na Câmara Municipal pela coligação PSDB/PSD/DEM/PR/PV não são vistas.

A reportagem da Rede Brasil Atual percorreu a cidade e diversos redutos de candidatos da coligação e não conseguiu fotografar sequer uma imagem de Serra junto a seus supostos apoiadores e candidatos ao Legislativo, ao contrário dos outros postulantes a chefiar o Executivo municipal. Imagens de Fernando Haddad (PT), Gabriel Chalita (PMDB) e Carlos Giannazi (PSOL) são vistas em profusão ao lado de seus candidatos a vereador. Celso Russomanno (PRB) aparece em muitas bandeiras e material próprio, sozinho. Serra nem isso.

Ao entrar no comitê do vereador e candidato à reeleição David Soares (PSD), por exemplo, na região central, e pedir um "santinho" da campanha questionando se ele está com o candidato tucano à prefeitura, ouvimos a seguinte resposta: "É o partido do vereador que é aliado ao partido de Serra. Mas você pode votar no nosso candidato e no candidato à prefeitura que preferir", explica um cabo eleitoral.

No extremo leste da cidade, em Guaianases, onde fica o comitê do vereador Milton Ferreira (PSD), um veículo de sua campanha mostra o termo "Serra 45" muito timidamente, quase "caindo" do automóvel. No comitê, seus cabos eleitorais garantem que são fiéis à aliança com Serra e reforçam o bordão de que ele é o mais preparado para administrar a cidade, pela qual, dizem, já fez muito."
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Posted: 13 Sep 2012 05:29 PM PDT
"Apenas dez veículos de comunicação concentram 70% da verba de propaganda do governo federal, destinada a mais de 3 mil emissoras de TV, jornais, revistas, rádios, sites e blogs em todo o Brasil. Os dados divulgados pela Secretaria de Comunicação Social, vinculada à Presidência da República, foram alvos de críticas de setores progressistas da mídia brasileira.



Mariana Viel, Vermelho

Os números mostram que desde o início do governo Dilma Rousseff, mais de R$ 161 milhões foram repassados para empresas de comunicação. Deste total, R$ 111 milhões se concentraram em dez empresas, em especial TVs.

Em entrevista ao Portal Vermelho, o presidente do Centro de Estudos da Mídia Alternativa Barão de Itararé e secretário nacional de Mídia do PCdoB, Altamiro Borges, explica que o critério adotado pelo governo para a distribuição das verbas de publicidade reforça o monopólio midiático no país.

"Ao invés de dar dinheiro para rádios e TVs comunitárias, veículos de trabalhadores, de bairros e de estudantes, esse recurso se desloca apenas para sete famílias que já concentram a mídia brasileira. Por outro lado, no caso da rádiodifusão, como não há qualquer legislação, você dá dinheiro para quem manipula a opinião pública".

Os números revelam que a Globo Comunicação e Participações S.A. — responsável pela TV Globo e sites ligados à emissora — ficou com quase um terço da verba entre janeiro de 2011 e julho deste ano, R$ 52 milhões. A segunda colocada é a Record, com R$ 24 milhões. A ministra da Secom, Helena Chagas, disse que o critério usado para a distribuição é a audiência.

Altamiro considera o argumento apresentado pela Secom para a distribuição dos recursos distorcidos. "Até por critérios de mercado a grana é distribuída de forma errada. Do total desse valor, metade vai para a Rede Globo, o que é uma aberração porque ela não tem metade da audiência. São os bônus de publicidade — denunciados até no Supremo Tribunal Federal, no julgamento do "mensalão" — que são uma forma de manipulação de índices de publicidade e que acabam fazendo metade da grana ir para quem não tem metade da audiência. É um desrespeito até às outras emissoras, mas como elas têm um conluio, um pacto mafioso, não 'chiam' tanto".
Artigo Completo, ::AQUI::


Posted: 13 Sep 2012 04:47 PM PDT
CartaCapital



"Celso Russomano (PRB) cresceu 4% e José Serra (PSDB) e Fernando Haddad (PT) permanecem estáveis disputando o segundo lugar. Esse é o resultado da pesquisa Ibope/Estadão divulgada nesta quinta-feira 13.

No levantamento, o candidato apoiado pela Igreja Universal chegou aos 35% contra 19% do tucano e 15% do petista. A margem de erro é de três pontos percentuais, o que configura um empate técnico entre ambos.

Celso Russomanno (PRB) – 35%
José Serra (PSDB) – 19%
Fernando Haddad (PT) – 15%
Gabriel Chalita (PMDB) – 6%
Soninha Francinhe (PPS) – 4%


Russomano cresceu nove pontos desde o levantamento feito às vésperas do início da propaganda eleitoral. No mesmo período, Serra encolheu seis pontos; Haddad cresceu nove.

O Ibope também pesquisou os índices de votação para o 2º turno. Russomanno venceria Serra por 52% a 25% e Haddad por 50% a 25%.

A pesquisa ouviu 1.001 eleitores entre os dias 10 e 12 de setembro. O levantamento foi registrado na Justiça Eleitoral sob o protocolo SP-00835/2012."



Posted: 13 Sep 2012 05:41 PM PDT
Nelson Pelegrino (PT)
Portal Terra



"O instituto Ibope divulgou nesta quinta-feira a terceira pesquisa de intenção de votos entre os candidatos à Prefeitura de Salvador. A análise, encomendada pela TV Bahia, apontou um crescimento de 11 pontos percentuais pelo candidato petista Nelson Pelegrino (PT), que diminuiu a distância para 12 pontos percentuais entre ele e o candidato do DEM, ACM Neto.

Neto ainda lidera a disputa, mesmo com oscilação de 1 ponto percentual para baixo, com 39%. Com o crescimento, Pelegrino somou 27% das intenções de votos.

Mário Kertész, do PMDB, figura em terceiro; ele variou dois pontos percentuais para baixo, e está com 6%. Márcio Marinho (PRB) oscilou três pontos e atualmente está com 3%.

O candidato Da Luz (PRTB) manteve sua porcentagem das últimas análises e está com 1%. Hamilton Assis (Psol) não atingiu 1%."
Pesquisa Completa, ::AQUI::


Posted: 13 Sep 2012 10:18 AM PDT



Ricardo Kotscho, Balaio do Kotscho

"A natureza humana pode tardar, mas não falha. E a história se repete como farsa. Ao chegar a malufianos 46% de rejeição, o candidato tucano José Serra jogou os escrúpulos à favas, rasgou a fantasia e, como costuma fazer quando se vê acuado, partiu de novo para a baixaria eleitoral.

Nem a presidente Dilma Rousseff escapou dos seus ataques de ira diante dos novos números negativos da pesquisa Datafolha divulgados na quarta-feira, que reforçam a possibilidade dele  ficar fora do segundo turno.

"Ela vem meter o bico em São Paulo, vem dizer aos paulistanos como é que eles devem votar. Ela que mal conhece São Paulo vem aqui dar o seu palpite", disparou Serra, num dos seus melhores momentos de Serra.

Ela, no caso, é a presidente Dilma, que apóia, vejam só!, o candidato do seu partido, Fernando Haddad. Por sua reação, Serra deve achar que só tucanos podem meter seu bico grande nas eleições paulistanas, como fez o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso para apoiar o candidato do PSDB, com toda pompa e circunstância, como se estivesse falando numa rede nacional de rádio e televisão.

Parece não ter dado muito certo o único "fato novo" criado pela campanha de Serra nos dias anteriores à pesquisa. A rejeição do tucano aumentou mais quatro pontos e a intenção de votos caiu mais um. O "saldo negativo" do candidato do PSDB na pesquisa, comparando a rejeição com o índice de intenção de votos, que caiu para 20%, já é de 26 pontos.

Em entrevistas raivosas e ensandecidos comerciais de televisão, o tucano foi à guerra, atirando para todo lado. Como já era de se esperar, colocou o julgamento do mensalão na roda."
Foto: Luciano Bergamaschi/AE
Artigo Completo, ::AQUI::


Posted: 13 Sep 2012 09:35 AM PDT




"O candidato petista à prefeitura de São Paulo, Fernando Haddad, criticou nesta quinta-feira 13 a postura do adversário tucano José Serra, que subiu o tom e fez ataques diretos ao PT na última semana. "Ele (Serra) não tem limites", disse o petista durante sabatina realizada pela Folha e pelo UOL.

Desde a última semana, Serra criticou a participação da presidenta Dilma Rousseff na propaganda do PT, trouxe o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso para lembrar o julgamento do "mensalão", fez duas propagandas na televisão sobre o escândalo e usou seu espaço para mostrar que a indicação da ex-prefeita Marta Suplicy ao ministério da Cultura foi feita para que ela apoiasse Haddad. (Leia mais clicando aqui)

Haddad disse que Serra tem todo o direito de criticar a administração de Dilma Rousseff, mas não pode reclamar da presença dela na campanha. "Quem pretende ser prefeito da maior cidade do país vai se indispor com a presidenta da República?", disse. "Ele colocou o FHC na propaganda e ninguém reclamou".

Em outro momento da sabatina, Haddad lembrou a postura desagregadora do rival. "O Serra não poupa ninguém, nem o melhor amigo ele é capaz de poupar".

Bilhete único mensal

Durante a sabatina, Haddad também detalhou a proposta do bilhete único mensal, que permitiria ao usuário usar o transporte público na cidade de forma ilimitada.

O petista disse que o usuário comum pagaria cerca de 140 reais mensais, e estudantes arcariam com metade do valor. Segundo o candidato, a proposta comprometeria aproximadamente 1% do orçamento da cidade."



Posted: 13 Sep 2012 09:17 AM PDT



Posted: 13 Sep 2012 09:13 AM PDT
Renata Giraldi, Agência Brasil



"No Brasil, o número de mortes de crianças com menos de 5 anos caiu 73%, nas últimas duas décadas, segundo o Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef). Os dados do Brasil colocam o país em quarto no ranking de avanços, atrás apenas da Turquia, do Peru e de El Salvador na relação das nações que mais obtiveram conquistas na prevenção de doenças infantis.

Em 1990, foram registradas 58 mortes em cada grupo de mil crianças. Já em 2011, foram registradas 16 mortes para cada mil crianças. No entanto, no Brasil as famílias ainda perdem muitos bebês devido às chamadas causas neonatais – problemas ocorridos no pós-parto.

Os dados estão no Relatório de Progresso 2012, intitulado O Compromisso com a Sobrevivência da Criança: Uma Promessa Renovada. A publicação também menciona o elevado número de mortes de crianças devido à diarreia e à pneumonia, assim como a doenças sem definições específicas.

A assessoria do Unicef informou que os números oficiais de cada país nem sempre são iguais aos usados pelo organismo, pois há uma adequação técnica para fazer a comparação entre as nações. O relatório pode ser lido na íntegra no site do Unicef.

Nos últimos 20 anos, houve queda da mortalidade infantil na maior parte dos países examinados pelo Unicef, segundo a publicação. Os dados mostram que as mortes de crianças com menos de 5 anos caíram de 12 milhões, em 1990, para 6,9 milhões, em 2011."



Posted: 13 Sep 2012 08:32 AM PDT
Senadora e candidata do PCdoB à 
prefeiturade Manaus (AM), 
Vanessa Grazziotin,
exibe jornais a parlamentares



Arnoldo Santos, Portal Terra

"A ovada que a candidata do PC do B à prefeitura de Manaus, Vanessa Grazziotin, sofreu pouco antes do debate da última terça-feira, realizado pela TV Emtempo, afiliada do SBT, virou o mote principal das acusações mútuas entre a candidata comunista e o candidato do PSDB, Arthur Virgílio Neto.

Vanessa teria sofrido uma ovada quando chegava à emissora tendo como suposto agressor um partidário de Arthur. O caso, que foi parar na policia em forma de registro de ocorrência feito pela própria candidata, virou manchete em todos os jornais manauaras e gerou repercussão na tribuna do Senado Federal, onde Vanessa cumpre seu primeiro mandato."
Foto: Divulgação/Terra
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Posted: 13 Sep 2012 08:23 AM PDT
Eberth Vêncio, Revista Bula



"O amor entre os gêneros nada mais representa senão um pretexto para a cópula, a fusão dos gametas, a perpetuação da espécie. "Crescei e multiplicai-vos". Foi o próprio criador quem deu a senha. Por que duvidar dele?!

Talvez seja por isto que, após a consumação do coito, o amor perca espaço (transitório ou permanente) para o desprezo, a mágoa, a violência e outros sentimentos jamais imaginados, inconcebíveis aos casais de namorados recentemente enlaçados.

"Felizes para sempre" parece muito tempo. "Por toda a minha vida", nem se diga. "Que seja infinito enquanto dure" soa bem mais realista. Viva o poetinha Vinícius! Para sempre seja louvado!

Conheço uma professora universitária que, deliberadamente, durante grande parte da vida, abdicou aos romances. Residiu durante sete anos na Europa. Fez Mestrado, Doutorado, Pós-doutorado, enfim, uma vida dedicada a uma bem sucedida carreira como docente.

Solteira, solitária, imatura como uma adolescente salpicada de espinhas, adentrada na quarta década de vida, foi assim que a matrona me descreveu um reencontro com um ex-provável-amor-da-vida-dela. O relato deu-se sob lágrimas, soluços e, claro, muita tequila.

— Se as coisas melhorarem vão dizer que Deus anda puxando o meu saco.

Ela riu muito da tirada do sujeito que há tempos não via. Observava o interlocutor, admirada, apalermada como sói ocorre aos amantes. Todos aqueles anos não azedaram o seu humor, que continuava aguçado, contagiante. Ficou pensando como parecia fácil ser feliz. Não era assim com ela. Carisma não é pra todo mundo. Que o diga Dona Dilma, a criatura candidata.

— Se melhorar, açucara."
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Posted: 13 Sep 2012 08:02 AM PDT



"Só isso explica a declaração de José Serra, ao afirmar que Dilma não deveria "meter o bico" em São Paulo, uma cidade que, segundo diz o tucano, ela "mal conhece", embora mantenha boas relações tanto com o governador Geraldo Alckmin como com o prefeito Gilberto Kassab. Candidato do PSDB está em pânico com a possibilidade de não ir ao segundo turno

Brasil 247

Quando decidiu se lançar candidato à prefeitura de São Paulo, após vários meses de hesitação, José Serra sabia que estava abdicando do seu grande sonho, que era chegar, um dia, à presidência da República. Dizia aos amigos mais próximos que, se eleito, teria um enterro com honras. Se perdesse, sairia da cena política humilhado.

No seu íntimo, Serra estava preparado apenas para a primeira hipótese. Contava com uma vitória líquida e certa, talvez até em primeiro turno, marcando, em São Paulo, um contraponto ao poder do PT no plano federal. Por isso mesmo, lançou sua campanha falando que São Paulo seria uma espécie de trincheira democrática contra o avanço petista.

Serra demorou a se lançar, apostando na hipótese de que um candidato novo no universo petista, como é o caso de Fernando Haddad, teria pouco tempo para se firmar. E traçava um cenário de polarização PT-PSDB no segundo turno, como ocorreu nas últimas eleições em São Paulo – e nas quais foi vitorioso.

De repente, tudo começou a dar errado para o tucano. A começar, pela surpreendente ascensão de Celso Russomano, com votos aparentemente cristalizados. Em seguida, o apoio de Lula, Marta Suplicy e Dilma Rousseff a Hadadd começaram a surtir efeito. E Serra, mais uma vez, mergulhou de cabeça numa campanha negativa."
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Posted: 13 Sep 2012 07:10 AM PDT
Pedro Soares, Folha de S. Paulo



"As vendas do comércio varejista cresceram 1,4% em julho na comparação livre de influências sazonais com junho, quando o índice havia sido 1,5% (dado revisado).

Os dados, divulgados nesta quinta-feira (13) pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), confirmam uma tendência de recuperação do setor varejista, que avançou de modo significativo pelo segundo mês consecutivo e deixou para trás a queda de maio.

Em julho, houve alta de 7,1% nas vendas ante o mesmo mês de 2011, e variação inferior aos 9,4% de junho.

Nos sete primeiros meses do ano, a expansão soma 8,8%, índice alavancado pelos dois últimos resultados positivos. No acumulado em 12 meses, a taxa ficou em 7,5%, segundo o IBGE."
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Posted: 13 Sep 2012 06:54 AM PDT




"Todos os que conhecem de perto a política paulista sabem que Fernando Henrique Cardoso e José Serra são cordiais adversários. A entrada do ex-presidente na campanha para a prefeitura de São Paulo, mesmo que seja com um simples depoimento no programa eleitoral, pode significar o beijo da morte na candidatura tucana, conforme o conhecido código de Palermo.

Serra e Fernando Henrique caminharam juntos, quando se encontravam no lado esquerdo da estrada. Suas idéias, ainda que não fossem exatamente as mesmas, eram muito próximas, quando buscavam o poder possível. Tinham, naquele tempo, a consciência de que dificilmente seriam protagonistas do processo político no futuro estado democrático. Esperavam, quando muito, obter algum mandato parlamentar, em nome da relativa perseguição sofrida durante o regime ditatorial. É certo que, uma vez portadores desse mandato, naturalmente encontrariam aberta a via para trechos mais amplos em sua biografia.

O fato é que ambos foram favorecidos pelas circunstâncias. Com prestígio nas elites intelectuais e sociais de São Paulo, Fernando Henrique foi candidato em uma sublegenda para o Senado em 1978 – e perdeu para o cabeça da chapa, Franco Montoro. Quando Montoro se elegeu governador em l982, ele, como suplente, chegou ao Senado, conforme as regras eleitorais de então.

José Serra, filho de imigrante italiano que trabalhava como feirante, tinha todas as condições para tornar-se um grande líder de esquerda no Brasil: origem de classe, capacidade de mobilização da juventude e conhecimento dos fundamentos da economia. Em certo trecho de sua vida, no entanto, Serra passou a ser apoiado pelos banqueiros e grandes empresários de São Paulo – a mesma clientela de Fernando Henrique.

Nisso, talvez, resida a discreta rivalidade entre ambos: jogam no mesmo time e na mesma posição. Servidores da hegemonia paulista na vida nacional, os dois sempre contribuíram para o enfraquecimento do sistema federativo. José Serra se orgulha de haver impedido, na Assembléia Constituinte de 1988, a descentralização do sistema tributário nacional, que daria mais recursos aos estados. Fernando Henrique acabou, de fato, com a autonomia dos Estados em seu mandato. Serviram, assim, aos interesses de São Paulo, ao dificultar o desenvolvimento das demais regiões brasileiras. Minas foi mais prejudicada, por ser o segundo estado da federação, mas se reconheça que, ao servir aos interesses econômicos de São Paulo, os dois serviram aos seus patrocinadores.

Fernando Henrique não renuncia a ser reverenciado não só pelo auto proclamado excelso e universal saber, mas também por sua presumida liderança política sobre os neoliberais. Não lhe convém a ascensão de Serra, onze anos mais moço. Há pouco, FHC jogava nas costas do outro a privatização das empresas estatais. Agora, apóia a sua postulação à Prefeitura. Não acrescenta ao candidato os votos das elites de São Paulo, mas reduz os que possa angariar na periferia."


Posted: 13 Sep 2012 06:41 AM PDT
Portal Terra



"Fernando Haddad, candidato do PT à prefeitura de São Paulo, é visto como opção alternativa a Celso Russomanno, postulante do PRB. Haddad superou o candidato José Serra (PSDB), de acordo com a última pesquisa Datafolha, divulgada na última quarta-feira. O levantamento foi encomendado pela TV Globo e pelo jornal Folha de S. Paulo.

Na pesquisa, 27% dos eleitores de Russomanno disseram que votariam em Haddad se não fosse possível optar pelo candidato do PRB - no levantamento anterior, feito entre 3 e 4 de setembro, o índice era de 19%.

Já Serra foi citado por 20% dos eleitores de Russomanno como alternativa - no levantamento anterior, ele tinha 26%.

Os dados atuais são referentes aos dias 10 e 11 de setembro, com 1.221 entrevistados, e a pesquisa está registrada no Tribunal Regional Eleitoral (TRE) com o número SP-00800/ 2012."


Posted: 13 Sep 2012 06:32 AM PDT
Portal Terra



"Três candidatos aparecem tecnicamente empatados em primeiro lugar na disputa pela prefeitura em Fortaleza. São eles: Moroni Torgan (DEM), com 23% das intenções de voto, Elmano de Freitas (PT), com 19% e Roberto Cláudio (PSB), com 18%. Os dados são referentes à última pesquisa Ibope, encomendada pela editora Verdes Mares e divulgada pelo jornal Diário do Nordeste.

Heitor Férrer (PDT) aparece com 13%, seguido de Renato Roseno (Psol), com 7%. Inácio Arruda, do PCdoB, vem atrás, com 6%, e Marcos Cals, candidato do PSDB, tem 4%. Os candidatos Gonzaga (PSTU) e Professor Valdeci (PRTB) foram citados pelos entrevistados mas não pontuaram. André Ramos (PPL) não foi citado.

Moroni também lidera o ranking de rejeição. Ele foi citado com 35% dos eleitores, que disseram que nunca votariam nele. Elmano e Inácio têm 23%, e Gonzaga aparece com 20%.

Na última pesquisa Ibope, divulgada em 30 de agosto, Moroni aparecia com 24% - ele oscilou um ponto percentual para baixo. Elmano tinha 14%, então cresceu cinco pontos percentuais entre a última pesquisa e a atual. Roberto Cláudio, que hoje tem 18%, aparecia com 16% no levantamento anterior.

Foram entrevistados, entre os dias 9 e 11 de setembro, 364 eleitores do sexo masculino e 441 do sexo feminino, que foram divididos em grupos de idade e escolaridade. A pesquisa está registrada no Tribunal Regional Eleitoral sob o número CE-00042/2012. A margem de erro é de três pontos percentuais para mais ou para menos."


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Francisco Almeida / (91)81003406

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