quinta-feira, 13 de setembro de 2012

Via Email: BRASIL! BRASIL!



BRASIL! BRASIL!


Posted: 12 Sep 2012 05:56 PM PDT



Posted: 12 Sep 2012 05:52 PM PDT
Incêndio destruiu quase 300 barracos. Muitas famílias reconstruíram moradia ainda sobre escombros



 "Favela do Piolho está dentro da Operação Urbana Água Espraiada e deveria acessar recursos arrecadados com títulos emitidos pela prefeitura, mas pontes e avenidas levaram mais verba que moradia

Gisele Brito, Rede Brasil Atual

O Ministério Público (MP) pediu uma série de esclarecimentos à prefeitura de São Paulo e ao governo do estado a respeito das providências que serão tomadas em relação aos moradores da favela do Piolho, no bairro do Campo Limpo, zona sul de São Paulo. No último dia 3, um incêndio destruiu barracos da comunidade, deixando pelo menos 285 pessoas desabrigadas. A favela é uma das 33 que pegaram fogo este ano. 

"Nosso interesse não é só em razão da habitação, mas da assistência de saúde e educação também. As crianças possivelmente estudavam em escolas próximas e com esse tipo de sinistro elas acabam indo morar em regiões distantes e perdendo o ano letivo. Assim como atendimento de saúde. O estado que as pessoas moravam era de precariedade, mas agora é de completo abandono", afirma o promotor José Carlos de Freitas, responsável pelo inquérito. 

Para o MP, a prefeitura tem obrigação de garantir que as famílias permanecem no mesmo local e em condições adequadas de moradia, já que a comunidade fica dentro dentro da perímetro da Operação Urbana Água Espraiada. Trata-se de uma das intervenções urbanas que podem emitir um título cotado em bolsa de valores para permitir ao mercado imobiliário a aquisição, permitindo a construção de edifícios acima dos limites estabelecidos pelas leis de zoneamento.
 Desde 2004, a administração municipal arrecadou quase R$ 2,5 bilhões com esses títulos e, pela legislação, tem obrigação legal de investir cerca de R$ 170 milhões deles em moradia para pessoas de baixa renda no mesmo perímetro. Mas, até agora, foi aplicado pouco mais de R$ 69 milhões na construção de habitação de interesse social."
Foto:Marcelo Camargo/ABr
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Posted: 12 Sep 2012 05:27 PM PDT
"Tucano ironizou nomeação de Marta ao Ministério da Cultura após entrar em campanha de Haddad




Bruno Boghossian, O Estado de S. Paulo

O candidato do PSDB a prefeito de São Paulo, José Serra, atacou a entrada da presidente Dilma Rousseff na campanha eleitoral de Fernando Haddad (PT) e a nomeação da senadora Marta Suplicy para o Ministério da Cultura. O tucano disse após um evento com sindicalistas nesta quarta-feira, 12, que a presidente "mal conhece São Paulo" e tenta influenciar o eleitorado da cidade.

"Ela (Dilma) vem meter o bico em São Paulo, vem dizer para os paulistanos como é que eles devem votar. Não se pode impedir isso. Mas ela, que mal conhece São Paulo, vem aqui dar seu palpite", disse Serra.

O tucano ironizou a nomeação da senadora e ex-prefeita petista Marta Suplicy para um ministério do governo Dilma. Marta entrou há cerca de duas semanas na campanha de Haddad e fez críticas frequentes a Serra, a quem chamou de "rei da embromation".

"A Marta Suplicy fez três insultos a mim e ganhou um ministério. Isso mostra que me insultar vale bastante", afirmou."



Posted: 12 Sep 2012 05:17 PM PDT



Mário Augusto Jakobskind, Direto da Redação

"O Brasil está passando por um momento de apresentação à opinião pública de muitas verdades que estavam sendo escondidas. É o caso da série de reportagens sobre torturadores, divulgadas até mesmo pela mídia de mercado, exatamente por órgãos de imprensa que deram total apoio à longa noite de trevas a partir de abril de 1964.

O fato de jornalões como O Globo, como diria Leonel Brizola, que engordaram na estufa da ditadura, divulgarem verdades escondidas demonstram que os defensores daquele período tentam de todas as formas se desvencilhar do passado comprometedor.

Neste passado não basta apenas apontar os, como diria Uraniano, "velhinhos" que quando tinham força torturavam e matavam opositores do regime. É preciso não esquecer dos financiadores da repressão, empresários que hoje, reciclados, apoiam candidatos dos mais variados, mas sempre com objetivo de retribuição a curto, médio e longo prazo. Até porque, não pregam prego sem estopa.

Pois bem, tendo em vista essa questão, a Comissão da Verdade criada no município de São Paulo convocou, além de Brilhante Ustra (foto), o ex-Ministro da Fazenda, Delfim Neto, para esclarecer acusações segundo as quais ele foi um dos arrecadadores de grana para a ação dos órgãos da repressão.
Brilhante Ustra, o major Curió e outros do gênero foram executores do esquema apoiado pelas elites brasileiras, que naquele momento fizeram a opção pela truculência.

Da mesma forma que os órgãos de imprensa conservadores tentam se desvencilhar do passado condenatório, Delfim Neto hoje procura se apresentar apenas como um "técnico" daquela época e chegou nos dias atuais a ser considerado consultor econômico de Luis Inácio Lula da Silva."
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Posted: 12 Sep 2012 04:56 PM PDT



"Frase é do governador Geraldo Alckmin, em justificativa à açáo da Polícia Militar que, na noite de ontem, cercou, matou e prendeu suspeitos de pertencerem ao PCC; em sítio de Várzea Paulista, ele promoviam um tribunal do crime para justiçar acusado de estupro; segundo a PM, suspeitos morreram porque reagiram; os 40 policiais que participaram da ação saíram ilesos


O governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, justificou hoje a ação de policiais da Rondas Ostensivas Tobias de Aguiar (Rota) que deixou mortos oito acusados de ligação com o Primeiro Comando da Capital (PCC) no fim da tarde desta terça-feira. "Quem não reagiu está vivo", disse Alckmin, segundo o jornal O Estado de S.Paulo. "Você tem num carro quatro: dois morreram, dois estão vivos, se entregaram", afirmou o governador, ao ser questionado sobre o alto número de mortos ao final da ação.

A operação buscava, numa chácara em Várzea Paulista (SP), um chamado "tribunal do crime", composto supostamente por membros do PCC e que julgava um homem acusado de estupro, que também morreu. De acordo com a versão da Polícia Militar, todos os que morreram foi porque reagiram. Dos 40 policiais que participaram da operação, nenhum saiu ferido.

Alckmin também defendeu a Rota para o tipo de operação ocorrida ontem. "Está claro nesse episódio que nós tínhamos um grande número de criminosos, com armamento extremamente pesado, participantes de uma facção criminosa e que a polícia surpreendeu todos eles", disse. "Sempre que você tem casos de muito armamento, vários criminosos, organização criminosa, a Rota é mais preparada pra isso. Então, ela é chamada". Alckmin acrescentou que nesses casos de ações policiais envolvendo mortes, sempre há investigações.

O comandante-geral da PM, coronel Roberval França, também aprovou a ação da Rota. "Todos os indicativos atestam uma ação legítima", disse. França afirmou que a polícia recebeu a denúncia sobre o "tribuna do crime" por telefone, no meio da tarde deta terça-feira. Segundo ele, seis homens mortos já foram identificados como criminosos, mas ainda não tinha a informação se viaturas da PM haviam levado marcas de tiros."


Posted: 12 Sep 2012 09:55 AM PDT



 "No mais recente atentado contra a liberdade de expressão no Brasil, o prefeito de Curitiba (PR) e candidato à reeleição Luciano Ducci processou o blogueiro Tarso Cabral Violin, apenas porque discordou de duas enquetes publicadas na página mantida pelo blogueiro. Em outros cantos do país, a mesma tática, a da judicialização da censura, tem sido aplicada visando intimidar e inviabilizar financeiramente vários blogs. Além disso, também está em curso no país uma ação ainda mais violenta contra os blogueiros, com ameaças de morte e até atentados.

Centro de Estudos da Mídia Alternativa Barão de Itararé / Carta Maior

No mais recente atentado contra a liberdade de expressão no Brasil, o prefeito de Curitiba (PR) e candidato à reeleição Luciano Ducci processou o blogueiro Tarso Cabral Violin, apenas porque discordou de duas enquetes publicadas na página mantida pelo blogueiro. A Justiça Eleitoral, num gesto inexplicável, deu ganho de causa ao prefeito-censor e estipulou uma multa de R$ 106 mil, o que inviabiliza a continuidade do blog. No mesmo Paraná, o governador Beto Richa também persegue de forma implacável o blogueiro Esmael Morais, que já foi processado várias vezes e coleciona multas impagáveis.

Em outros cantos do país, a mesma tática, a da judicialização da censura, tem sido aplicada visando intimidar e inviabilizar financeiramente vários blogs. Alguns processos já são mais conhecidos, como os inúmeros que tentam calar os blogueiros Paulo Henrique Amorim e Luis Nassif. No fim de 2010 e início de 2011, o diretor de jornalismo da poderosa TV Globo, Ali Kamel, também ingressou na Justiça contra seis blogueiros – o que prova a falsidade dos discursos dos grupos de mídia que se dizem defensores da liberdade expressão. Criticado pelos blogueiros, pelo seu papel manipulador nas eleições de 2006 e 2010, Kamel parece ter escolhido a via judicial para se vingar dos críticos.

Se os juízes de primeira instância parecem pressionados diante de autoridades e empresas de Comunicação tão poderosas, é preciso garantir que os tribunais superiores mantenham-se atentos para garantir que a liberdade de expressão não se transforme num direito disponível apenas para meia dúzia de famílias que controlam jornais, TVs e rádios brasileiras.'
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Posted: 12 Sep 2012 09:05 AM PDT



Ricardo Kotscho, Balaio do Kotscho

"Fernando Haddad ou José Serra: Quem vai para o segundo turno contra Celso Russomanno?

Qual dos dois vai ser o primeiro a atirar contra o candidato do PRB, que lidera todas as pesquisas com larga vantagem sobre os concorrentes do PSDB e do PT?

Se fizesse estas perguntas no início da campanha eleitoral em São Paulo, iriam dizer que eu estava delirando.
Pois após a divulgação da nova pesquisa Datafolha nesta quarta-feira, sem grandes novidades, as emoções se resumem à disputa da segunda vaga no segundo turno.

Mesmo tendo oscilado negativamente três pontos (de 35 para 32%), pela primeira vez desde dezembro do ano passado, Russomanno continua 12 pontos à frente de Serra (caiu de 21 para 20%) e 15 de Haddad (subiu de 16 para 17%).

Serra estancou a sangria de votos, mas continua caindo sem parar desde julho (de 30 para 20%), enquanto Haddad faz o caminho inverso, subindo 10 pontos no período (de 7 para 17%), embora menos do que planejava o PT, com a entrada de Lula, Dilma e Marta na campanha.

Os dois estão em empate técnico, mas, a seguir a tendência das curvas, é bem provável que o candidato do PT já apareça à frente de Serra nas próximas pesquisas.


Na pesquisa sobre taxa de rejeição, o eterno candidato tucano bateu novo recorde, chegando a estratosféricos 46%, ou seja, 26% a mais do que seu índice de intenções de voto. Com uma rejeição dessas, confesso, eu nem sairia mais de casa."
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Posted: 12 Sep 2012 08:35 AM PDT



"Ex-prefeito e ex-governador atinge índices de rejeição comparáveis aos de Paulo Maluf, o que o torna praticamente inelegível numa eleição em dois turnos; nas simulações do Datafolha, o tucano perde tanto de Celso Russomano como de Fernando Haddad; quais foram os seus erros?

Brasil 247

O espectro de Paulo Maluf continua a assombrar a eleição municipal de São Paulo. Esperava-se, inicialmente, que ele, em carne e osso, arrastasse para baixo seu apoiado oficial Fernando Haddad, do PT. De acordo com as pesquisas de opinião, porém, o estigma da imagem malufista ainda é mais pesado do que sua pessoa física de 81 anos de idade e 45 de vida política. Isso porque a fama de ser o nome mais rejeitado da política paulista foi transferida para quem, aparentemente, nada tem a ver com ele neste momento: o Maluf dessa eleição é o ex-prefeito e ex-governador de São Paulo José Serra.

Com um índice de rejeição que já beira a metade do eleitorado, Serra equipara-se aos tempos do Maluf com o qual ninguém queria se associar. A pouco mais de três semenas do primeiro turno, sua rejeição – a maior entre os candidatos – dispara, tornando-o praticamente inelegível numa disputa de duas etapas. Segundo o último Datafolha, publicado nesta quarta-feira 12, a refeição de Serra alcança 46% e, numa simulação de segundo turno, o tucano perde tanto para o líder Celso Russomano (PRB) quanto para o petista Fernando Haddad.

O gesto de Serra ter abandonado a Prefeitura de São Paulo, com pouco mais de dois anos de mandato, para disputar – e vencer – a corrida ao governo do Estado continua a reverberar. E não apenas na maior cidade do País. O trampolim de Serra criou uma jurisprudência em nível nacional. De Norte a Sul, todos os candidatos a prefeito fazem questão de afirmar que cumprirão até o fim do mandato, cada um deles assustado com a possibilidade de ocorrer a mesma maldição que se abateu com o candidato tucano. Na própria capital, o esperto Celso Russomano foi o primeiro a dizer, em entrevista ao 247, que não ficará quatro anos, mas oito. Simples possibilidade de descumprir o compromisso despactuado nas urnas poderá tirar votos."
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Posted: 12 Sep 2012 07:53 AM PDT



Posted: 12 Sep 2012 07:52 AM PDT


Heloísa Helena vai se unir à Marina Silva,
em uma nova legenda
Correio do Brasil



Ex-senadora e vereadora de Maceió, Heloísa Helena confirmou em entrevista, nesta terça-feira, que realmente pretende deixar o Partido Socialismo e Liberdade (PSOL), tão logo a amiga, Marina Silva, conclua os trâmites para fundação de uma outra legenda, também de tendência socialista, mas divergente do qual ela é fundadora e uma das principais lideranças. Heloísa assinalou suas divergências com o comando da sigla.

A saída já havia sido sinalizada na coluna Esplanada, do jornalista Leandro Mazzini, aqui no Correio do Brasil. Ao colunista, Heloísa Helena afirmou que está apenas esperando a também ex-senadora Marina Silva iniciar o processo pela criação de uma nova legenda. Segundo informou ao colunista, sua saída do partido tem uma motivação:

– As centelhas que o Psol criou foram grandes e todo partido tem malandros.


A saída de Heloísa Helena não pegou de surpresa os dirigentes da legenda, no Rio de Janeiro, foco principal das dissidências entre ela e a direção partidária. Segundo um dos líderes da legenda, que prefere o anonimato para "não apagar o fogo com gasolina", os espaços da ex-senadora estavam diminuindo na agremiação, na medida em que aumenta o prestígio de outros nomes junto ao eleitorado. A situação se agravou com a descoberta de que um candidato da legenda, no Rio, estava ligado às milícias. Ele fazia campanha para o candidato Marcelo Freixo, que rejeitou qualquer participação na escolha do postulante à Câmara dos Vereadores."
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Posted: 12 Sep 2012 07:11 AM PDT


Lula disse que não foi fácil escolher Haddad
como candidato em São Paulo, e que teve
muita pressão contrária de outros petistas
Piero Locatelli, CartaCapital


"O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva estreou no palanque com o candidato à prefeito de São Paulo Fernando Haddad nesta terça-feira 11. Foi a primeira aparição pública dos dois juntos desde o começo oficial da campanha eleitoral. O evento com sindicalistas ocorreu na Quadra dos Bancários, no centro de São Paulo.

Em seu discurso, Lula comparou o caminho de Haddad ao da presidenta Dilma Rousseff, como já vinha fazendo nas propagandas de televisão do partido. "A descoberta do Haddad foi da mesma forma que a da Dilma", disse. Segundo o ex-presidente, "não foi fácil" convencer os seus correligionários das possibilidades de Haddad. Lula também disse que petistas reclamavam que o ex-ministro da Educação sequer os cumprimentava. "É que ele tinha vergonha, é tímido".

O ex-presidente falou que a campanha de Haddad será sua prioridade. "Não vou poder viajar muito pelo Brasil, vou me dedicar mais à São Paulo". No fim de semana, Lula deve ir a dois comícios ao lado do candidato. O presidente também já tem viagens marcadas para subir no palanque em Salvador e Manaus.

Lula evitou confronto direto com o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, que o criticou na semana anterior em um artigo publicado no Estadão. Coube a Haddad defendê-lo no palanque. "O antecessor do presidente Lula tinha muitos diplomas universitários, mas o Lula hoje é campeão em títulos de doutor honoris causa", disse Haddad.


Antes, o vereador Antonio Donato, coordenador da campanha de Haddad, fez os ataques mais duros do evento aos tucanos, dizendo que "Serra está derrotado" e que ele irá ganhar um "enterro de indigente".
Foto: Nelson Antoine/Fotoarena/Folhapress


Posted: 12 Sep 2012 06:19 AM PDT



"Número já é 40% maior que o registrado ao longo de 2011; ocorrência mais recente foi a execução de um policial militar que voltava de uma igreja na zona sul, no último domingo; "Se você não resolver [os casos de mortes de policiais], não prender ninguém, a polícia fica inquieta e começa a matar", avalia o especialista em segurança pública Guaracy Mingardi

Brasil 247 / 247

O número de policiais militares assassinados no estado de São Paulo até hoje é praticamente 40% maior do que a quantidade de casos registrados em todo o ano passado. Ao longo de 2011 foram mortos 48 policiais, enquanto nos primeiros nove meses de 2012 foram 67 ocorrências. A mais recente foi a execução de um policial militar que voltava de uma igreja na zona sul da capital paulista na noite do último domingo 9.

Para o especialista em segurança pública e pesquisador da Fundação Getulio Vargas, Guaracy Mingardi, o aumento das mortes está ligado a um ciclo de vinganças entre o crime organizado e os policiais. Na opinião de Mingardi, que foi subsecretário nacional de Segurança Pública, faltou uma ação adequada para dar resposta aos primeiros casos de execução de policiais, o que está levando aos confrontos.

"Se você não resolver [os casos de mortes de policiais], não prender ninguém, a polícia fica inquieta e começa a matar mais. A polícia mata mais, os criminosos matam mais e as coisas vão indo assim: represália para lá, represália para cá", disse. "Isso é uma quebra do regime democrático, de direito, que você não pode deixar acontecer", completou.

O problema tem origem, de acordo com Mingardi, em 2006, quando uma organização criminosa que atua nos presídios de São Paulo começou a atacar policiais e a população. Naquela ocasião foi feito, segundo ele, um acordo implícito entre o crime e o governo para cessar a violência. Esse acordo, que Mingardi classifica como um erro, teria sido quebrado de alguma forma este ano, aumentando a violência, tanto do crime, como da polícia."
Matéria Completa, ::AQUI::


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Francisco Almeida / (91)81003406

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