domingo, 9 de setembro de 2012

Via Email: BRASIL! BRASIL!



BRASIL! BRASIL!


Posted: 08 Sep 2012 05:28 PM PDT




"Celso Russomano, que lidera as pesquisas eleitorais em São Paulo, é a criatura fecundada na gororoba que privilegia  as aparências, despolitiza os conflitos, 'suaviza' e descarna a ideologia e dissimula o embate de interesses por trás dos candidatos, dos partidos e de suas propostas. 

O conjunto assim rebaixado assemelha-se a produtos oferecidos a consumidores para uma degustação rápida no supermercado eleitoral. Se gostou,  basta um clique na urna eletrônica. Nenhum empenho mais.

Caso o produto venha com defeito, como tem ocorrido em tempos de e-com, acione quem de direito: 'Estando bom para ambos os lados, Celso Russomano --aqui, agora'. Se Haddad for para o segundo turno o PT terá que romper com essa narrativa pastosa a qual também se submeteu.

E contrapor ao ouvidor do varejo a narrativa de uma metrópole cindida, com bolsões endinheirados, periferias conflagradas e classe média espremida. Para mudar SP  --e o Brasil-  é preciso escolher um lado;  ter projeto  capaz de beneficiá-lo  e convocar  os protagonistas da mudança para implanta-lo."


Posted: 08 Sep 2012 05:23 PM PDT



Blog: Maria Frô


Posted: 08 Sep 2012 04:54 PM PDT
FHC e Serra, se estavam distantes, a tendência agora é a de se afastarem mais aind



Correio do Brasil 

"O ambiente no ninho tucano se deteriorou após o que deveria ser um ato de apoio do ex-presidente da República Fernando Henrique Cardoso ao esforço de campanha do candidato José Serra. Até a entrada em cena de FHC, o ambiente no comitê era de relativo otimismo com a redução na velocidade da queda nas pesquisas, mas aí o tempo virou. Neste 7 de Setembro, a apatia própria dos feriados deu lugar ao visível estupor dos principais agentes políticos na campanha serrista, após as repercussões acerca de uma entrevista na última edição de um diário conservador paulistano.

O sociólogo que deixou a condução do governo brasileiro com altos índices de rejeição popular havia externado sua constatação acerca do quadro eleitoral paulistano. Na leitura de parte do núcleo tucano, ao constatar que a realidade significa ao PSDB uma "fadiga de material", FHC prepara terreno para a possível exclusão de Serra do cenário eleitoral, em 2014, e o surgimento de uma nova opção para o eleitorado conservador.


Segundo FHC, o eleitor paulistano parece cansado da fórmula aplicada à administração da cidade há 18 anos, sempre ligada ao domínio da facção de extrema-direita que sustenta a intenção de Serra voltar ao cenário político nacional. Segundo o doutor em Ciências Políticas pela Universidade de São Paulo (USP), há um quadro de "cansaço do eleitorado com a predominância do PSDB por longo tempo (no poder)". Atento ao fato de falar na qualidade de um dos principais líderes do partido pelo qual José Serra seguiu ao escrutínio público, FHC pondera que, enquanto Russomanno subiu, "os outros estão praticamente no mesmo lugar". Para se preservar na qualidade de estrategista renomado, experimentado nas derrotas do neoliberalismo nas três últimas investidas ao Palácio do Planalto, mas sem jogar a toalha no ringue eleitoral do maior reduto daquela legenda, o ex-presidente torce para que o prestígio de seu representante tenha parado de cair."
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Posted: 08 Sep 2012 04:49 PM PDT



"Fruto de aliança entre o ex-prefeito Cesar Maia e o ex-governador Anthony Garotinho, candidatura de Rodrigo Maia e Clarissa Garotinho não ultrapassa 3% de intenção de voto no Rio de Janeiro, mas acumula 36% de rejeição; ele acha que a chapa ainda decola; será?

Brasil 247 / Rio 247

A disputa eleitoral no Rio de Janeiro não está fácil para os adversários do prefeito Eduardo Paes, dono do segundo governo em capital mais bem avaliado no país (seus 50% de bom ou ótimo perdem apenas para os 59% do prefeito de Belo Horizonte, Marcio Lacerda). Paes lidera as pesquisas com 52% das intenções de voto, e o segundo colocado, o socialista Marcelo Freixo, ainda não passou dos 14%, de acordo com a última pesquisa Ibope. Mas o grande destaque eleitoral da disputa no Rio de Janeiro é o candidato do DEM, Rodrigo Maia.

Fruto de aliança entre um ex-prefeito do Rio (Cesar Maia) e de um ex-governador do Estado (Anthony Garotinho), o deputado federal democrata tem apenas 3% dos votos e expressivos 36% de rejeição. Com a filha de Garotinho, Clarissa, como vice, Rodrigo Maia é o candidato mais rejeitado no Rio de Janeiro, mas minimiza o dado. O democrata provavelmente acumula a rejeição a seu pai, que foi condenado três vezes pela Justiça só neste ano por decisões tomadas durante sua gestão enquanto prefeito do Rio, e dos pais de sua vice -- prefeita de Campos dos Goytacazes, Rosinha Garotinho teve a candidatura à reeleição anulada pelo TRE.

"Meu problema não é rejeição, meu problema é crescer onde eu tenho chances", diz o democrata, que prefere enxergar o copo meio cheio: "Eu posso crescer em 35% do eleitorado, se eu conseguir falar para aqueles que avaliam a minha imagem de forma positiva, assim como a Clarissa, o Garotinho e o ex-prefeito Cesar Maia".

Segundo Maia, "é uma questão de conseguir comunicar isso". Infelizmente, com o tempo de televisão reduzido, isso demora mais, mas eu não tenho dúvida nenhuma que se eu chegar aos eleitores que tenham um bom cruzamento com a minha imagem e com a história do meu partido, e do PR, eu não tenho dúvida que a gente chega a 18%, 20% e vai ao segundo turno", analisa. Faz sentido?"



Posted: 08 Sep 2012 04:41 PM PDT
Senador Mário Couto (PSDB-PA)





Carlos Mendes, Agência Estado / Estadão.com.br

"O senador Mário Couto (PSDB-PA) é acusado de racismo e abuso de autoridade por uma mulher a quem teria ofendido, chamando-a de "preta", "safada", "macaca", "vagabunda", e outros palavrões. A assistente-administrativa Edisane Gonçalves de Oliveira, de 34 anos, contou em depoimento na polícia que após revidar às supostas agressões verbais do senador e diante de várias testemunhas, foi detida por ordem de Couto, que alegou ter sido "desrespeitado como senador da República". Levada à delegacia de Salinópolis - um balneário banhado pelo Oceano Atlântico na região nordeste do Pará, a 265 km de Belém - a mulher prestou depoimento e foi liberada. Ainda no mesmo dia, ela decidiu processar o senador.

O promotor de Justiça de Salinópolis, Mauro Mendes de Almeida, procurado pelo Grupo Estado, informou que remeteu as peças do inquérito policial para o Supremo Tribunal Federal (STF) em razão de o senador gozar de foro privilegiado. Mas quem decidirá se abre ou não processo contra Couto é o procurador-geral da República, Roberto Gurgel, a quem a queixa crime será remetida pelo STF.

O caso ocorreu no dia 13 de agosto passado, durante uma caminhada do senador e de seus cabos eleitorais pelas ruas do bairro Cuiarana. Couto apoia o candidato a prefeito Di Gomes, mas alguns moradores, incluindo Edisane Oliveira, não permitiram que cartazes com a foto do afilhado político dele fossem pregados nas paredes de suas residências. Isso irritou o tucano, conhecido pelo temperamento explosivo."
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Posted: 08 Sep 2012 08:53 AM PDT



Posted: 08 Sep 2012 08:47 AM PDT



Urariano Mota, Direto da Redação 
"Na semana passada, ao ler no site da Folha a notícia "Justiça determina abertura de ação penal contra militares por crimes na ditadura", atravessou o meu espírito uma reprovação. Já no primeiro parágrafo se anunciava:

"Militares que atuaram na repressão durante o regime militar (1964-85) responderão a ação penal por supostos crimes cometidos durante a ditadura".

Por que e como supostos crimes? Não bastam as seguidas e cumulativas provas,  de testemunhas, de documentos, e até entrevistas de réus confessos, para retirar o véu da dúvida? Mas continuava a notícia:

"A Justiça Federal em Marabá (685 km de Belém) aceitou denúncia do Ministério Público Federal e determinou a abertura de ação penal contra o coronel da reserva Sebastião Rodrigues Curió (foto acima) , 77, e contra o tenente-coronel da reserva Lício Maciel, 82".   

Depois disso, atravessaram o espírito dois espantos. O primeiro foi ver o quanto o assunto justiça e ditadura havia sido o mais comentado e enviado no site em 30 de agosto. O segundo foi conhecer o gênero e grau de comentários que sob a reportagem se abrigavam, dos raivosos defensores do golpe de 64 aos mais complacentes e pacifistas,  sempre na velha fórmula: para  quê tanta confusão, se tudo é morto e passado?

Não vem ao caso aqui mostrar o paradoxo de quem argumenta que, por um lado, a história da ditadura é ultrapassada, e  por outro, manter a feroz defesa do regime que não mais existe, como se os anos da guerra fria estivessem em uma geladeira. Do necrotério de 1970, talvez. Importa mais agora, entre os comentários cordatos, um apelo que li dirigido aos brasileiros de bons corações, nesta esperta frase:      

"Um deles tem 77 anos, o outro tem 82. Não adianta ficar prendendo ex-coronel que fez crimes na ditadura civil-militar. Nossa ditadura foi a mais branda da América Latina, não que eu esteja tentando justificá-la, mas ficar revogando a lei da Anistia pra prender velhinhos é no mínimo covardia. Não sabia que a esquerda queria se vingar de vovôs".
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Posted: 08 Sep 2012 08:13 AM PDT
Rodrigo Vianna, O Escrevinhador



"Há uma semana, escrevi sobre a primeira leva de pesquisas que mostravam crescimento de Fernando Haddad (PT) após o início do horário gratuito na TV. E lembrei que a subida inicial do petista não significava que Lula operaria um "milagre", levando o candidato a 30% dos votos em duas semanas. Não! É preciso lembrar que Lula, presidente, perdeu duas vezes em São Paulo apoiando Marta em 2004 e 2008.

Outro fato: o público costuma prestar muita atenção aos primeiros dias de horário eleitoral. Depois, fecha os ouvidos, e só vai acompanhar o assunto de novo faltando dez dias pra eleição. O que isso significa? Que Haddad deve continuar subindo, mas de forma mais lenta.

Vai subir de que jeito? Com apoio de Lula, mas também com as figuras de Dilma e Marta na TV. Haddad, que hoje tem baixa rejeição, tende a ser identificado pelo eleitorado – pouco a pouco – como o "homem do PT". Ele precisa desesperadamente dessa marca. É só isso que pode garantir a ele os votos petistas da periferia que, segundo as pesquisas, Russomano conseguiu conquistar até aqui. Acontece que, na medida em que (re) conquistar votos da periferia, ficando mais "petista", Haddad tende a ganhar para si a rejeição do eleitorado que detesta o PT e Marta. Em São Paulo, esse sentimento é muito forte. 


Resumo da ópera: para ultrapassar Serra e chegar ao segundo turno, Haddad terá que ser mais "petista". Terá que colar sua imagem às realizações de Marta na periferia. Mas chegando ao segundo turno, a rejeição ao PT tende a empurrar para Russomano boa parte do eleitorado que vai votar em Serra no dia 7."
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Posted: 08 Sep 2012 08:02 AM PDT


Na mosca. As certeiras
observações de Jairo Nicolau
Mauricio Dias, CartaCapital



"É possível escolher, em lista razoavelmente variada, a razão para a dificuldade que enfrenta a candidatura de José Serra nesta nova disputa pela prefeitura paulistana. Uma delas: nos últimos 12 anos, ele participou de sete eleições para os três níveis do Executivo – municipal, estadual, nacional – e agora dá sinais de fadiga. Outra: sofre o efeito direto da administração do prefeito Gilberto Kassab, com alta avaliação negativa. O mau desempenho da criatura engole o criador. E não é tudo.

Cada argumento tem, contudo um próprio e específico nível de influência nas dificuldades do candidato tucano. No entanto, o que parece ser o fator determinante são as renúncias movidas pela obstinação de chegar à Presidência. Dois os momentos frustrantes para os eleitores. Ele desistiu da prefeitura de São Paulo em 31 de março de 2006, pouco mais de um ano após ter sido eleito, e entregá-la a Kassab para entrar na corrida presidencial. Sem sucesso. Repetiu a dose, em abril de 2010, quando desistiu do governo estadual para se candidatar à Presidência pela segunda vez. Enfim, está sempre pronto a trocar São Paulo por Brasília. O sonho de Serra, hoje com mais de 40% de rejeição na capital paulista, virou pesadelo para os eleitores."
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Posted: 08 Sep 2012 07:46 AM PDT
Nesta quarta-feira, o presidente venezuelano, Hugo Chávez, afirmou em entrevista que sua única dúvida "é quanto será a folga da vitória"



"Nesta semana, em entrevista coletiva, o presidente venezuelano disse ter certeza que será reeleito

Opera Mundi

A exatamente um mês da eleição venezuelana, o presidente Hugo Chávez segue com vantagem em relação ao seu adversário oposicionista, Henrique Capriles, na maioria das pesquisas.

O ICS (International Consulting Services) divulgou levantamento nesta sexta-feira (07/09) no qual o presidente aparece com a preferência de 57,3% dos 2.200 entrevistados. O postulante de oposição, por sua vez, tem 33,1% dos votos.

Juan Scorza, diretor da companhia que realizou a pesquisa, diz ter "convicção" de que "o quadro em favor de Chávez não irá mudar" pois "há uma distância muito grande" entre os candidatos."
Foto: Wikicommons
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