terça-feira, 4 de junho de 2013

Via Email: BRASIL! BRASIL!: Joaquim Barbosa e Antonio Fernando de Souza esconderam provas que poderiam mudar julgamento do “mensalão”


BRASIL! BRASIL!


Charge do Bessinha

Posted: 03 Jun 2013 05:40 PM PDT


"Deus não morreu, ele se tornou dinheiro"

Posted: 03 Jun 2013 05:39 PM PDT


Giorgio Agamben nasceu em Roma em 1942.
É um dos principais intelectuais de sua geração,
autor de muitos livros e responsável pela
edição italiana das obras de
Walter Benjamin (Foto: Arquivo)

"Deus não morreu. Ele tornou-se Dinheiro". Confira abaixo a excelente entrevista com Giorgio Agamben, um dos principais intelectuais de sua geração

Pragmatismo Político

"O capitalismo é uma religião, e a mais feroz, implacável e irracional religião que jamais existiu, porque não conhece nem redenção nem trégua. Ela celebra um culto ininterrupto cuja liturgia é o trabalho e cujo objeto é o dinheiro", afirma Giorgio Agamben, em entrevista concedida a Peppe Salvà.

Giorgio Agamben é um dos maiores filósofos vivos. Amigo de Pasolini e de Heidegger, foi definido pelo Times e pelo Le Monde como uma das dez mais importantes cabeças pensantes do mundo. Pelo segundo ano consecutivo ele transcorreu um longo período de férias em Scicli, na Sicília, Itália, onde concedeu a entrevista.

Segundo ele, "a nova ordem do poder mundial funda-se sobre um modelo de governabilidade que se define como democrática, mas que nada tem a ver com o que este termo significava em Atenas". Assim, "a tarefa que nos espera consiste em pensar integralmente, de cabo a cabo, aquilo que até agora havíamos definido com a expressão, de resto pouco clara em si mesma, "vida política", afima Agamben.

A tradução é de Selvino J. Assmann, professor de Filosofia do Departamento de Filosofia da Universidade Federal de Santa Catarina – UFSC [e tradutor de três das quatro obras de Agamben publicadas pela Boitempo].

"Crise" e "economia" atualmente não são usadas como conceitos, mas como palavras de ordem, que servem para impor e para fazer com que se aceitem medidas e restrições que as pessoas não têm motivo algum para aceitar. "Crise" hoje em dia significa simplesmente "você deve obedecer!". Creio que seja evidente para todos que a chamada "crise" já dura decênios e nada mais é senão o modo normal como funciona o capitalismo em nosso tempo. E se trata de um funcionamento que nada tem de racional.

Para entendermos o que está acontecendo, é preciso tomar ao pé da letra a ideia de Walter Benjamin, segundo o qual o capitalismo é, realmente, uma religião, e a mais feroz, implacável e irracional religião que jamais existiu, porque não conhece nem redenção nem trégua. Ela celebra um culto ininterrupto cuja liturgia é o trabalho e cujo objeto é o dinheiro. Deus não morreu, ele se tornou Dinheiro. O Banco – com os seus cinzentos funcionários e especialistas – assumiu o lugar da Igreja e dos seus padres e, governando o crédito (até mesmo o crédito dos Estados, que docilmente abdicaram de sua soberania), manipula e gere a fé – a escassa, incerta confiança – que o nosso tempo ainda traz consigo. Além disso, o fato de o capitalismo ser hoje uma religião, nada o mostra melhor do que o titulo de um grande jornal nacional (italiano) de alguns dias atrás: "salvar o euro a qualquer preço". Isso mesmo, "salvar" é um termo religioso, mas o que significa "a qualquer preço"? Até ao preço de "sacrificar" vidas humanas? Só numa perspectiva religiosa (ou melhor, pseudo-religiosa) podem ser feitas afirmações tão evidentemente absurdas e desumanas.

A crise econômica que ameaça levar consigo parte dos Estados europeus pode ser vista como condição de crise de toda a modernidade?

A crise atravessada pela Europa não é apenas um problema econômico, como se gostaria que fosse vista, mas é antes de mais nada uma crise da relação com o passado. O conhecimento do passado é o único caminho de acesso ao presente. É procurando compreender o presente que os seres humanos – pelo menos nós, europeus – são obrigados a interrogar o passado. Eu disse "nós, europeus", pois me parece que, se admitirmos que a palavra "Europa" tenha um sentido, ele, como hoje aparece como evidente, não pode ser nem político, nem religioso e menos ainda econômico, mas talvez consista nisso, no fato de que o homem europeu – à diferença, por exemplo, dos asiáticos e dos americanos, para quem a história e o passado têm um significado completamente diferente – pode ter acesso à sua verdade unicamente através de um confronto com o passado, unicamente fazendo as contas com a sua história."
Entrevista Completa, ::AQUI::

Joaquim Barbosa e Antonio Fernando de Souza esconderam provas que poderiam mudar julgamento do "mensalão"

Posted: 03 Jun 2013 05:23 PM PDT


Maria Inês Nassif, Jornal GGN e Carta Maior

O então procurador-geral da República, Antonio Fernando de Souza, e o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Joaquim Barbosa, criaram em 2006 e mantiveram sob segredo de Justiça dois procedimentos judiciais paralelos à Ação Penal 470. Por esses dois outros procedimentos passaram parte das investigações do chamado caso do "Mensalão". O inquérito sigiloso de número 2454 correu paralelamente ao processo do chamado Mensalão, que levou à condenação, pelo STF, de 38 dos 40 denunciados por envolvimento no caso, no final do ano passado, e continua em aberto. E desde 2006 corre na 12ª Vara de Justiça Federal, em Brasília, um processo contra o ex-gerente executivo do Banco do Brasil, Cláudio de Castro Vasconcelos, pelo exato mesmo crime pelo qual foi condenado no Supremo Tribunal Federal (STF) o ex-diretor de Marketing do Banco do Brasil, Henrique Pizzolato.

Esses dois inquéritos receberam provas colhidas posteriormente ao oferecimento da denúncia ao STF contra os réus do mensalão pelo procurador Antônio Fernando, em 30 de março de 2006. Pelo menos uma delas, o Laudo de número 2828, do Instituto de Criminalística da Polícia Federal, teria o poder de inocentar Pizzolato.

O advogado do ex-diretor do BB, Marthius Sávio Cavalcante Lobato, todavia, apenas teve acesso ao inquérito que corre em primeira instância contra Vasconcelos no dia 29 de abril deste ano, isto é, há um mês e quase meio ano depois da condenação de seu cliente. E não mais tempo do que isso descobriu que existe o tal inquérito secreto, de número 2474, em andamento no STF, também relatado por Joaquim Barbosa, que ninguém sabe do que se trata – apenas que é um desmembramento da Ação Penal 470 –, mas que serviu para dar encaminhamento às provas que foram colhidas pela Polícia Federal depois da formalização da denúncia de Souza ao Supremo. Essas provas não puderam ser usadas a favor de nenhum dos condenados do mensalão."
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A morte de Veja e das outras semanais

Posted: 03 Jun 2013 04:57 PM PDT


Eliakim Araujo, Direto da Redação

"Ninguém duvida da força da Internet nos dias que correm. A web está cada dia mais presente na vida das pessoas, desde aquelas que fazem suas compras online até às que buscam nessa mídia alternativa a opinião independente e o democrático debate de ideias. 

O Direto da Redação, que vai completar 12 anos ininterruptos no próximo dia 3 de agosto,  surgiu exatamente com esse propósito, o de despertar no leitor uma consciência crítica sobre os problemas que afetam o nosso dia a dia. Por isso, rejeitamos a mesmice do pensamento único que nos é imposto pela mídia tradicional, representada pelos chamados "jornalões" , pelos noticiários televisivos e pelas revistas semanais, com raras exceções."
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Sob fogo cerrado de Alckmin e Serra, Aécio não une PSDB, dizem analistas

Posted: 03 Jun 2013 04:47 PM PDT


Aécio é neto de Tancredo, que não suportava
FHC, nem confiava em José Serra, diz colunista

Redação, Correio do Brasil 
 
"A situação do senador Aécio Neves (PSDB-MG) não é tão confortável, no ninho tucano, quanto faz parecer no programa eleitoral que a legenda transmite no rádio e na TV. Em um longo artigo, publicado na edição deste domingo do jornal Tribuna da Imprensa, na internet, o jornalista Carlos Chagas recomenda cautela ao ex-governador mineiro:

"Quem assistiu esta semana o programa de propaganda partidária gratuita do PSDB e pertence ao bloco dos ingênuos terá desligado sua televisão impressionado com a unidade e a euforia dos tucanos. O novo presidente do partido, ainda que sem ter sua candidatura presidencial alardeada pelos colegas paulistas, surgiu como o aglutinador do partido, o D'Artagnan dos mosqueteiros José Serra, Geraldo Alckmin e Fernando Henrique. Nas telinhas, tudo pareceu encaminhar-se para a sagração posterior de Aécio como candidato. Ledo engano", afirma o colunista político.

Segundo Chagas, "Athos, Portus e Aramis rejeitam o ex-governador mineiro. José Serra é candidatíssimo. Geraldo Alckmin trabalha com a hipótese de disputar o palácio do Planalto, oferecendo a Serra a candidatura a governador de São Paulo. E Fernando Henrique, tido como incentivador de Aécio, ainda há dias comentava com importante prócer do PT que o senador não vai mesmo fixar-se porque não tem estatura, continua pequeno… A força dos paulistas é grande no ninho. A estratégia deles parece deixar que Aécio Neves apareça como candidato por conta própria e sabotá-lo mais ou menos como quem come mingau: pelas bordas".
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Em Natal, Dilma reforça: royalties para educação

Posted: 03 Jun 2013 03:38 PM PDT


"Vamos continuar expandindo os programas sociais até tirar o último brasileiro da miséria. Mas tem dois caminhos para tirar as pessoas da miséria. Um deles é o emprego. O outro é para jovens e crianças: educação e mais educação", discursou a presidente, que foi ao Rio Grande do Norte para participar da cerimônia de entrega de equipamentos agrícolas; "Por isso que eu peço que vocês concordem que parte dos royalties do pré-sal se destine à educação", pediu Dilma, que também anunciou um Plano Safra só para o semiárido nordestino

Brasil 247

A presidente Dilma Rousseff reforçou nesta segunda-feira, em viagem a Natal, a necessidade de aplicar os royalties do pré-sal na educação. "Vamos continuar expandindo os programas sociais até tirar o último brasileiro da miséria. Mas tem dois caminhos para tirar as pessoas da miséria. Um deles é o emprego. O outro é para jovens e crianças: educação e mais educação", discursou a presidente, que foi a Rio Grande do Norte para participar da cerimônia de entrega de 101 retroescavadeiras e 149 motoniveladoras a 149 municípios do semiárido do Estado em situação de emergência por causa da seca.

"Por isso que eu peço que vocês concordem que a parte dos royalties, das participações especiais em parte do rendimentos do pré-sal, se destine à educação", disse a presidente. "O Brasil mudou. Nós conseguimos tirar milhões de pessoas da pobreza. O Brasil virou um país de classe média. Temos um país com mais de 100 milhões de pessoas na chamada classe C. Mas temos de fazer um esforco para que sejamos um país de classe média efetivamente", discursou a presidente, pouco depois de anunciar um "Plano Safra só para o semiárido nordestino".
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Charge do Bessinha

Posted: 03 Jun 2013 09:54 AM PDT


Maracanã 10 vs 0 PiG

Posted: 03 Jun 2013 09:52 AM PDT


"Torcida ignorou os profetas da catástrofe.

Paulo Henrique Amorim, Conversa Afiada

O Maracanã reabriu com um gol de Fred, do Fluminense, assim como, em 1950, abriu com um gol de Didi, do mesmo Fluminense.

Sorry, periferia.

A selecinha do Galvão e do Marín foi a mesma de sempre, desde que a Globo assumiu o comando, na queda do Dunga.

Clique aqui para ler "O enigma Neymar. A Globo quebrou o futebol brasileiro".

Já o Maracanã, uma beleza !

Os profetas do PiG (*) tiveram que engolir os agouros.

Os provinciais piguistas ficaram muito chateados porque, a certa altura, faltou papel num banheiro.

Que horror !

Horror mesmo é conviver com o comentarista Ronaldo agredir a língua portuguesa ou o Mauro Naves dizer que foi "um espetáculo de cores e vibração".

Compensa ler o texto sempre elegante de João Máximo, que compara o Maracanã de hoje com o de 1950.

O que o Mino teme – que a Copa prejudique a reeleição da Dilma, com os profetas da catástrofe instalados no PiG – não se concretizou, ontem, no Rio.

O Maraca iluminou o Cristo.

Sorry, periferia.

Quem decide o nosso destino?

Posted: 03 Jun 2013 09:42 AM PDT


O presidente do Banco Central, Alexandre Tombini,
em audiência pública em 21 de maio. O foco do
BC parece ser, agora, a queda da inflação

"Pior do que não ter política econômica alguma é ter duas políticas, ou tentar a conciliação entre objetivos que se anulam, como faz o Brasil

Roberto Amaral, CartaCapital

O desafio brasileiro, de resolução urgente, não é apenas crescer, mas crescer e crescer muito, crescer com qualidade e a passo firme, a fim de superar a distância que nos separa das nações desenvolvidas, ou seja, crescer mais e melhor do que elas, caso contrário o fosso entre nós e elas só fará aumentar.

Fora do desenvolvimento (e não há desenvolvimento algum sem crescimento econômico), pensar em Brasil-potência é uma bela mas vã fantasia. O óbvio ululante às vezes precisa ser repetido à outrance: se o aumento da taxa de juros ajuda a frear a inflação, também é verdade que determina menos investimentos, menos empregos e, por conclusão, menor crescimento do PIB. Ou, dito pela forma inversa: quando os juros caem e cresce a oferta de crédito, cresce o consumo e com ele cresce a economia, e se abrem oportunidades para a poupança interna e para novos investimentos, reativando outra vez a economia, em um verdadeiro círculo virtuoso.

Pior do que não ter política alguma é ter duas políticas, ou tentar a conciliação entre objetivos que se anulam."
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Partido Militar quer Joaquim Barbosa como candidato em 2014

Posted: 03 Jun 2013 09:36 AM PDT


Partido Militar oficializará convite a Joaquim
Barbosa para candidatura à Presidência em 2014

"Partido Militar quer Joaquim Barbosa como candidato a presidente da república


O nome do presidente do Supremo Tribunal Federal, ministro Joaquim Barbosa, está entre os mais cotados para ser o candidato a presidente da República pelo Partido Militar Brasileiro (PMB).

A informação é do idealizador do partido, o capitão Augusto Rosa: "A postura do ministro diante de grandes escândalos, como no caso do mensalão, comprova a intolerância de Barbosa quanto à corrupção. Essa postura vem ao encontro aos ideais do PMB, que está em busca de candidatos que possam resgatar a moralidade na política nacional".
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Dilma corre risco no jogo de quebra-cabeças do PMDB

Posted: 03 Jun 2013 09:13 AM PDT


"Presidente tem reunião decisiva na terça-feira 4; em Brasília, com o vice-presidente, Michel Temer, o presidente do Senado, Renan Calheiros, e da Câmara, Henrique Alves, ela discute a relação do segundo maior partido do Congresso com o governo; descontentes na legenda pregam afastamento e, até, rompimento; Temer terá papel decisivo para decifrar como será o comportamento da sigla daqui para a frente; presidente Dilma apostou todas as fichas nessa aliança para se reeleger em 2014


A presidente Dilma Rousseff deverá receber a cúpula do PMDB nesta terça-feira 4, com o principal objetivo de conter as fissuras na relação do governo com seu principal aliado. O encontro com o vice-presidente da República, Michel Temer, com o presidente do Senado, Renan Calheiros, e da Câmara, Henrique Eduardo Alves, será decisivo para conter as insatisfações da sigla com o Planalto. Alguns descontentes chegam a citar o afastamento ou até o rompimento da longa parceria, o que provocaria sérias consequências em 2014.
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Com variação de 0,32%, inflação recua na última semana de maio

Posted: 03 Jun 2013 08:23 AM PDT


Camila Maciel, Agência Brasil

"O Índice de Preços ao Consumidor Semanal (IPC-S) medido pelo Instituto Brasileiro de Economia (Ibre), da Fundação Getulio Vargas (FGV), fechou o mês de maio com variação de 0,32%. A taxa é 0,08 ponto percentual menor que a registrada na última apuração (0,4%). No ano, o indicador acumula alta de 2,93%.

Cinco das oito classes de despesa apresentaram taxas menores nesta divulgação. A maior queda ocorreu na classe de despesa saúde e cuidados especiais, que passou de 1,26% para 0,72%. A redução nesse grupo foi puxada pelo comportamento do preço dos medicamentos em geral (de 2,59% para 1,16%). As despesas com alimentação também apresentaram variação inferior, passando de 0,54% para 0,36%, com destaque para o preço das frutas (de 3,85% para 2,01%).
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Luiz Dulci: "Tucanos perderam sintonia com a população brasileira"

Posted: 03 Jun 2013 07:40 AM PDT


Luiz Carlos Azenha, Vi o Mundo 
 
"Os tucanos perderam sintonia com a maioria da população brasileira".

Ao contrário do que eles dizem, o governo Lula rompeu com a política econômica de Fernando Henrique Cardoso.

Lula, em certa medida, tornou real o sonho de Celso Furtado em relação ao desenvovimento regional.

Os números do PIB não dizem tudo sobre a economia brasileira, que durante a ditadura militar chegou a crescer 12% sem que a população em geral tirasse proveito disso.

As opiniões são de Luiz Dulci, que foi ministro da Secretaria-Geral da Presidência da República e hoje é diretor do Instituto Lula. Recentemente, ele lançou o livro Um Salto para o Futuro, no qual defende a tese do rompimento que contraria a opinião da maioria dos jornalistas econômicos da grande mídia — segundo a qual Lula apenas deu continuidade às políticas de FHC.

Dulci admite que não houve rompimento na política monetária, mas sustenta que isso aconteceu nas políticas sociais, externa e no papel assumido pelo Estado na economia."
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Para OIT, Brasil é exemplo de criação de emprego

Posted: 03 Jun 2013 06:07 AM PDT


Carolina Sarres, Agência Brasil
 
"O contexto econômico mundial e seu impacto sobre o mercado de trabalho tem registrado evolução positiva nos países em desenvolvimento como o Brasil, constatou a Organização Internacional do Trabalho (OIT) no relatório O Mundo do Trabalho 2013: Reparando o Tecido Econômico e Social, divulgado nesta segunda-feira (3). Os países desenvolvidos, por outro lado, estão em uma situação que pode se tornar "preocupante", a despeito da recuperação econômica desde 2009, ano em que começou a crise financeira internacional. De acordo com o documento, na América Latina e no Caribe, registrou-se em 2012 taxa de emprego, em média, 1% superior à de 2008, ano anterior à crise. Na região, essa taxa atingiu 57,1% ao fim de 2012.

"Nos países em desenvolvimento, o desafio mais importante é consolidar os recentes progressos na redução da pobreza e da desigualdade", informou, em nota, o coordenador do relatório, o diretor do Instituto Internacional de Estudos de Trabalho da OIT, Raymond Torres. A organização citou o estabelecimento de um piso salarial – por meio da fixação de salários mínimos – e de políticas de proteção social como essenciais para a situação atual desses países.
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Francisco Almeida 




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