BRASIL! BRASIL!
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- Folha intensifica guerra com governo federal
- Dadá, o araponga de Veja, pega 19 anos de prisão
- Charge do Bessinha
- Um filme que já vimos, mas cujo final ainda não sabemos
- O beija-mão de Fux
- Vídeo: Collor renova denúncias
- Em Berlim, Lula revela conversas reservadas com líderes mundiais
- Luz: Os tucanos vão pagar a conta
- olha sai em defesa das empresas de energia elétrica
- Comissão da Verdade quer transformar locais de tortura em centros de memória
Posted: 09 Dec 2012 04:54 AM PST
"Jornal de Otávio Frias obtém liminar que proíbe a Empresa Brasileira de Comunicação, subordinada à Secom, comandada pela jornalista Helena Chagas, de reproduzir seu conteúdo num clipping enviado às principais autoridades federais; é uma tentativa de fechar seu conteúdo no momento em que a crise do papel se acelera
A crise dos jornais impressos deu, neste sábado, mais um sinal de vida. Pela primeira vez em 27 anos, a "Mídia Impressa", uma coletânea dos principais artigos e reportagens publicados no País e distribuída pela Empresa Brasileira de Comunicação às autoridades do governo federal, circulou sem conteúdo da Folha de S. Paulo. O motivo: uma liminar obtida pela própria Folha para ficar de fora do clipping oficial.
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Posted: 08 Dec 2012 04:06 PM PST
"A sentença que condenou Carlinhos Cachoeira a 39 anos de prisão também reservou um capítulo especial ao detetive Idalberto Matias; ele foi condenado a 19 anos de prisão por realizar grampos ilegais; a revista Veja, dirigida por Policarpo Júnior em Brasília, era o principal "cliente" da dupla Dadá & Cachoeira
O relatório da CPI do caso Cachoeira ainda não foi apreciado pelo plenário da comissão, mas já se sabe que o jornalista Policarpo Júnior, diretor de Veja em Brasília, não será indiciado. Pressionado por um movimento em peso dos grandes veículos de comunicação e por aliados do PMDB, o deputado Odair Cunha (PT-MG) retirou de seu relatório as referências feitas a Policarpo Júnior e a outros jornalistas.
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Posted: 08 Dec 2012 03:46 PM PST
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Posted: 08 Dec 2012 03:34 PM PST
"O revés parcial sofrido pelo governo em sua tentativa de quebrar a espinha dorsal do grupo midiático mais poderoso da Argentina, pode ser lido como um segundo capítulo de outro conflito ocorrido no governo de Cristina Kirchner: "a guerra contra o campo" de 2008. Em ambas oportunidades uma iniciativa governamental enfrentou forte resistência por parte de conglomerados de poder. O artigo é de Mario Antonio Santucho.
Mario Antonio Santucho, revista Crisis / Carta Maior
O revés parcial sofrido ontem (7) pelo governo em sua tentativa de quebrar a espinha dorsal do grupo multimídia mais poderoso da Argentina, pode ser lido como um segundo capítulo de outro conflito chave acontecido durante o governo de Cristina Kirchner: "a guerra contra o campo" de 2008. Em ambas oportunidades uma iniciativa governamental enfrentou forte resistência por parte de conglomerados de poder bem assentados na trama social contemporânea que representam articulações conservadoras e estabelecem injustas hierarquias.
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Posted: 08 Dec 2012 03:22 PM PST
Wálter Maierovitch, Carta Capital
"Fora o beijo traidor de Judas relatado nos evangelhos de Mateus e Marcos, entrou para a história, como sinal de reverência e de subserviência, o cerimonial do "beija-mão" introduzido no ano 527 pela imperatriz bizantina Teodora, esposa de Justiniano I. A imperatriz, favorável ao aborto e contra a pena de morte à adúltera, virou santa da Igreja Ortodoxa. No seu rastro, os papas da Igreja Católica Apostólica Romana posicionaram-se como receptores do "beija-mão" e recebem visitantes que se inclinam e lançam um ósculo no anel pontifício.
Em entrevista à Folha de S.Paulo, o ministro Luiz Fux, quando na sua terceira tentativa de obter uma cadeira vitalícia no Supremo Tribunal Federal (STF), buscou apoios variados e se submeteu ao "beija-mão". É grande o elenco dos visitados por Fux. De José Dirceu a João Paulo Cunha. Sem falar em Antonio Palocci, Paulo Skaf, presidente da Fiesp, e João Pedro Stedile, do MST. Chegou ao ponto de buscar aproximação com a namorada de Dirceu, Evanise Santos. Segundo o deputado Cândido Vacarezza, Paulo Maluf, que responde a três ações no STF por lavagem de dinheiro da corrupção, intercedeu pelo magistrado. Fux só não buscou o apoio da torcida do Flamengo, pois nessas horas contam apenas os votos dos cartolas."
Foto: Nelson Jr/SCO/STF
Artigo Completo, ::AQUI::
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Posted: 08 Dec 2012 03:00 PM PST
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Posted: 08 Dec 2012 02:28 PM PST
Bob Fernandes, Terra Magazine
"Em encontro com representantes da social democracia nesta sexta-feira, 07, em Berlim, o ex-presidente Lula revelou detalhes de algumas das suas conversas reservadas com líderes mundiais no tempo em que estava na Presidência. Abaixo, relato do que foi dito por Lula:
"Vamos pegar o cara do Irã, que eu participei ativamente. O cara do Irã. Eu saí do Brasil e fui ao Irã. Contra a vontade de todo mundo… da minha companheira Angela Merkel, do companheiro Obama, do companheiro Sarkozy, do companheiro Medvedev, do companheiro… eu estava convencido que era possível convencer o Irã a assinar o documento que a Agência (Internacional de Energia Atômica) precisava… e eles me diziam assim 'Lula, você é um ingênuo, você está acreditando no Ahmadinejad e ele não está falando a verdade…'Eu falei, 'eu sou ingênuo, mas eu acredito na política'".
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Posted: 08 Dec 2012 07:15 AM PST
Altamiro Borges, Blog do Miro
"O PSDB se meteu numa grande enrascada. Com o seu culto ao "deus-mercado", os tucanos neoliberais decidiram sabotar o projeto de lei do governo Dilma de renovação dos contratos das empresas de energia elétrica, que reduz a conta de luz para consumidores e empresas. Os governadores Geraldo Alckmin (SP), Antônio Anastasia (MG) e Beto Richa (PR), numa típica manobra eleitoral com vistas às eleições de 2014, rejeitaram a proposta e agora correm o risco de serem rotulados de inimigos da indústria e da sociedade.
Mais informações »A presidenta Dilma já percebeu a mancada do PSDB. Na cerimônia de abertura do 7º Encontro Nacional da Indústria, nesta quarta-feira (5), ela detonou a postura dos tucanos. "Reduzir o preço da energia é uma decisão da qual o governo federal não recuará, apesar de lamentar profundamente a imensa insensibilidade daqueles que não percebem a importância desta medida para garantir que o nosso país cresça de forma sustentável". Para ela, esta medida equivale à redução da taxa de juros para alavancar a economia nacional. | ||
Posted: 08 Dec 2012 07:02 AM PST
Numa crítica à medida do governo federal que prevê a redução na tarifa de energia elétrica, o editorial da Folha de S.Paulo deste sábado começa com a seguinte frase: "Dinheiro não nasce em árvore". Apesar de defender ser "importante" a redução no custo do insumo, o jornal lembra que, ao anunciar um desconto de 20% na conta de luz dos brasileiros, o governo "precisa impor uma perda a outros atores envolvidos na cadeia energética".
O texto afirma que o discurso do estados de São Paulo (Cesp), Minas Gerais (Cemig), Paraná (Copel) e Santa Catarina (Celesc) tiveram "base em sólidos argumentos e números" para revelar o prejuízo ao aderir à proposta. A Folha conclui que é compreensível que "o Planalto viva dias de inquietação diante dos resultados frustrantes da economia na primeira metade do mandato de Dilma", mas que não se deve reduzir a energia "à custa da insolvência das empresas ou do aumento de subsídios e do endividamento dos governos".
Leia abaixo a íntegra do editorial:
Conta elétrica
Como diz a máxima popular, dinheiro não nasce em árvore. Quando o governo federal anuncia o plano de reduzir em 20% a tarifa média de eletricidade cobrada dos consumidores, precisa impor uma perda equivalente a outros atores envolvidos na cadeia energética.
Além da própria União, que assumiu uma redução de seus tributos sobre eletricidade, empresas geradoras, companhias transmissoras e governos estaduais foram convidados a pagar a conta.
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Posted: 08 Dec 2012 05:50 AM PST
Akemi Nitahara, Agência Brasil
"Um debate hoje (7) em Petrópolis aprofundou as discussões sobre o tombamento da chamada Casa da Morte, no Quarteirão Suíço, imóvel que foi usado como centro de tortura durante a ditadura militar.
A integrante do Coletivo RJ Memória, Verdade e Justiça, uma das entidades que organizaram o debate, Ana Miranda, disse que a ideia é transformar o local em um centro de memória onde se discuta a vida, e não a morte.
"O objetivo é discutir a importância dos lugares de memória hoje no Brasil, em especial o caso da Casa da Morte, tentar alavancar essa discussão e acelerar a implantação do centro. Também fazer com que as investigações sobre a Casa da Morte sejam feitas o mais rápido possível".
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