terça-feira, 11 de dezembro de 2012

Via Email: BRASIL! BRASIL!



BRASIL! BRASIL!


Posted: 11 Dec 2012 04:54 AM PST

Posted: 11 Dec 2012 04:42 AM PST



Renata Giraldi, Agência Brasil

"A presidenta Dilma Rousseff reúne-se hoje (11) com o presidente da França, François Hollande, em Paris. Será o segundo encontro em seis meses, pois em junho ambos estiveram juntos durante a Conferência das Nações Unidas sobre Desenvolvimento Sustentável, a Rio+20, no Rio de Janeiro. Em pauta, a crise econômica internacional e projetos nas áreas de defesa, educação, ciência, tecnologia e inovação.

Às 11h (8h de Brasília) Dilma participa da cerimônia oficial de chegada, em Les Invalides. Depois, tem reunião com o presidente da Assembleia Nacional. Às 15h, a presidenta participa do Fórum pelo Progresso Social - O Crescimento como Saída para a Crise, organizado pelo Instituto Lula e pela Fundação Jean Jaurès.
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Posted: 10 Dec 2012 06:19 PM PST


Os radialistas Mel Greig e Michael Christian,
autores da pegadinha no hospital onde a princesa
estava internada. Foto: AFP Photo

Yvonne Roberts, The Observer / Carta Maior


"O filósofo e psicólogo Erich Fromm escreveu nos anos 1950 que se continuassem as tendências predominantes de se colocar a produção econômica antes do envolvimento humano todos acabaríamos ocupando uma sociedade perigosamente desequilibrada, povoada por indivíduos alienados que vivem existências atomizadas, carentes de empatia, rápidos para julgar porque o julgamento pelos outros é sempre previsto, equipados com "o maior poder material mas sem a sabedoria para usá-lo".

O que poderia deter a marcha para o sofrimento, ele argumentou de modo idealista em A Sociedade Sã, seria compartilhar as experiências, vivendo por meio de "amor, razão e fé".

Certamente, nas décadas que se passaram desde então, ajudada mais recentemente pelo opinionista instantâneo Twitter, por blogs e redes sociais, nossa inclinação para julgar, criticar, analisar, culpar e desdenhar, muitas vezes com base em praticamente nenhum conhecimento, cresceu de maneira incremental. Somos impulsionados como bebês narcisistas em permanente estado de mau humor a nos colocarmos no centro dos dramas, escândalos e terríveis tragédias de completos estranhos. Não podemos ser testemunhas de um conjunto de circunstâncias que permanecem privadas e resistem a nossa compulsão obsessiva de saber tudo e fazer julgamentos, não importa quais sejam as consequências para os receptores da culpa, às vezes aleatórios.
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Posted: 10 Dec 2012 05:51 PM PST



Eduardo Guimarães, Blog da Cidadania

"Deve inquietar a cada cidadão que esteja se produzindo no Brasil uma crise institucional envolvendo os Poderes Legislativo e Judiciário. Enquanto este texto se escreve, o Plenário do Supremo Tribunal Federal ainda não concluiu deliberação sobre perda de mandatos eletivos por réus do julgamento da Ação Penal 470, vulgo julgamento do mensalão.Todavia, o resultado, seja qual for, não irá alterar uma situação que amargura o país.

A divergência entre os ministros do Supremo no que diz respeito àquela Corte entrar ou não em choque com a Câmara dos Deputados ao eventualmente usurpar desta o direito de cassar – ou não – os mandatos dos condenados naquela Ação Penal é uma divergência que só existe porque está em curso no Brasil um julgamento de exceção, do que é prova o fato de que os juízes que o conduzem não se entendem sobre como aplicar penas ou sequer se têm a prerrogativa de determinar a interrupção imediata de um mandato legislativo.

É vergonhoso que após 500 anos de história este país tenha experiência zero em punir políticos acusados de corrupção, pois tal ignorância faz lembrar como o Poder Judiciário brasileiro sempre foi omisso em sua missão constitucional. Mas não é só. Ao vermos como o Judiciário nem sabe como é condenar membros do legislativo até o fim – com cassação, prisão e tudo mais – porque nunca condenou nenhum, somos forçados a refletir sobre por que aquela Corte só começou a condenar agora."
Artigo Completo, ::AQUI::
Posted: 10 Dec 2012 05:40 PM PST



"Presidente da Câmara, Marco Maia (PT-RS) convoca coletiva de imprensa em São Paulo para defender prerrogativa da Câmara no caso de perda de mandato julgado nesta segunda-feira pelo Supremo e dizer que pode não acatar a decisão: "Pode não se cumprir a medida tomada pelo STF. E fazendo com que o processo [de cassação] tramite na Câmara dos Deputados, normalmente, como prevê a Constituição"

Gisele Federicce, Brasil 247

O presidente da Câmara, Marco Maia (PT-RS), chegou ao Pavilhão de Autoridades do Aeroporto de Congonhas, em São Paulo, pronto para falar sobre a decisão do Supremo Tribunal Federal acerca da perda de mandato dos três deputados condenados na Ação Penal 470. A decisão ficou para quarta-feira, mas Maia não se furtou a comentar a questão. "Não estamos vivendo numa ditadura, em um regime de exceção", disse o petista, ao defender que a decisão final cabe à Câmara.

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Posted: 10 Dec 2012 05:08 PM PST



Paulo Moreira Leite,  Vamos combinar / ÉPOCA

Em 1964, havia as marchadeiras do golpe militar. Eram aquelas senhoras que, de terço da mão, foram às ruas para denunciar a corrupção e a subversão, acreditando que iriam salvar a democracia.

Só ajudaram a instalar uma ditadura militar que o país até hoje não esqueceu.

Em 2012, temos uma marcha do retrocesso. Não há um golpe de Estado à vista.

Mas temos homens e mulheres em campanha para que o Supremo passe por cima do artigo 55 da Constituição e casse o mandato de três parlamentares condenados pelo mensalão.

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Posted: 10 Dec 2012 03:04 PM PST


Marcos Coimbra, CartaCapital
 

"Um espectro ronda a política brasileira. O fantasma da próxima eleição presidencial.

Este ano já foi marcado por ele.

Ou alguém acredita que é genuína a inspiração ética por trás da recente onda moralista, que são sinceras as manchetes a saudar "o julgamento do século"? Que essas coisas são mais que capítulos da luta política cujo desfecho ocorrerá em outubro de 2014?

A história dos últimos 10 anos foi marcada por três apostas equivocadas que as elites brasileiras, seus intelectuais e porta-vozes fizeram. A primeira aconteceu em 2002, quando imaginaram que Lula não venceria e que, se vencesse, seria incapaz de fazer um bom governo.
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Posted: 10 Dec 2012 07:10 AM PST

Posted: 10 Dec 2012 07:08 AM PST

"Depois de condenar sem provas, rasgar a Constituição e fraudar uma teoria alemã, só falta o AI-6 do Supremo. Às favas com a Lei !


Paulo Henrique Amorim, Conversa Afiada

E se a Câmara não cassar o Genoíno ?

Genoíno foi eleito com 92 mil votos.

Mais do que os do Ministro Fux.

Se a Câmara não cassar o Genoíno, o Supremo vai reagir como ?

Mandar o Celso Amorim invadir o Congreso e fechar a Câmara (mas deixar o Senado aberto …) ?

Não há crise institucional nenhuma, amigo navegante.

O que já houve: o Supremo acha que assumiu o poder.

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Posted: 10 Dec 2012 07:03 AM PST



"Durante a "Festa Pátria Popular", que marcou a passagem do Dia da Democracia e dos Direitos Humanos na Argentina, a presidenta Cristina Kirchner se referiu à decisão da Câmara Civil e Comercial de estender a medida cautelar que permite ao Grupo Clarín continuar descumprindo a Lei de Meios e solicitou que a sociedade valorize a democracia e demande maior democratização dos três poderes do Estado.

Página/12 / Carta Maior

Durante a "Festa Pátria Popular", que marcou a passagem do Dia da Democracia e dos Direitos Humanos na Argentina, a presidenta Cristina Kirchner se referiu à decisão da Câmara Civil e Comercial de estender a medida cautelar que permite ao Grupo Clarín continuar descumprindo a Lei de Meios e solicitou que "valorizemos esta democracia e demandemos maior democratização dos três poderes do Estado".

Além disso, a mandatária exortou a que "a independência da Justiça não seja só do poder político, mas também do poder econômico e das corporações" e qualificou de "ferros judiciais" as medidas cautelares que favoreceram o grupo midiático, em comparação com os "ferros militares" que foram "utilizados por grupo minoritários" durante a ditadura civil-militar.

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Posted: 10 Dec 2012 06:47 AM PST


Sabatella caminha em meio à milhares de argentinos

Luiz Gustavo Pacete, enviado a Buenos Aires / Portal IMPRENSA


"Se existe um personagem que pode ser considerado como linha de frente na disputa entre o governo e o Grupo Clarín, seu nome é Martin Sabatella, presidente da Associação Federal dos Serviços de Comunicação Audiovisual (Afsca), o principal órgão responsável pela aplicação da Lei de Meios. Sabatella, que também é deputado pela província de Buenos Aires, já havia declarado o orgulho por ter sido escolhido para presidir o órgão.

Com tanta exposição e um jeito duro de falar, muito parecido com o da presidente, Sabatella ganhou ainda mais popularidade após se tornar o principal nome por trás do 7D. No último domingo (9/12), em meio a uma festa que reuniu milhares de argentinos na Praça de Maio, IMPRENSA flagrou o momento em que ele caminhava em meio à multidão sendo seguido por aplausos e gritos de "Herói da Democracia". 

Apesar da derrota temporária vivida pelo governo argentino na última sexta (6/12), com a prorrogação da cautelar do Grupo Clarín, os argentinos foram às ruas para comemorar a vitória sobre as "corporações". No evento, a presidente falou por volta de 21h30 do domingo e disparou contra a Justiça e os meios de comunicação. "Quando a alguém falha a estratégia midiática, tentam buscar formas judiciais de resolver trapacear".
Foto: Luiz Gustavo Pacete
Posted: 10 Dec 2012 06:08 AM PST


O publicitário João Carlos Caribé em seminário "A lei contra cibercrimes" na Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática / Foto: Valter Campanato/ABr

"Polêmicas sobre neutralidade da rede e retirada de conteúdo continuam e podem se estender para 2013


Danillo Oliveira, Revista Fórum

Adiada pela sexta vez na última quarta-feira (5/12), a votação do Marco Civil da Internet na Câmara dos Deputados – apensado ao PL 5.403/2001 como substitutivo 2.126/2011 – enfrenta a resistência do DEM, PPS, PSDB, PSD, PDT, e PTB. O deputado federal Alessandro Molon (PT-RJ), relator do Marco Civil, defende que o projeto de lei está maduro, e "agora é preciso votar". Para a pauta da próxima semana, fará o pedido de votação ao presidente da Câmara dos Deputados, Marco Maia (PT-RS). Em busca de apoio, o deputado recorre ao colégio de líderes na tentativa votar a proposta ainda este ano, ideia ainda contrária à intenção da maioria dos parlamentares.

A tendência é que a votação ocorra somente em 2013, após a Conferência Mundial de Telecomunicações Internacionais (WCIT, na sigla em inglês), que acontece em Dubai, nos Emirados Árabes Unidos, e termina no dia 14. O evento discute novas regras sobre as telecomunicações, questões relevantes ao Marco Civil, como neutralidade de rede, privacidade e remoção de conteúdo, com 1.950 representantes de 160 países.
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Posted: 10 Dec 2012 05:46 AM PST

Rodolpho Motta Lima, Direto da Redação



"No meu tempo de jovem, em plena ditadura, entre as correntes que, clandestinamente, se opunham ao regime militar de exceção, um grupo delas defendia a tese do "quanto pior melhor", argumentando que o endurecimento do regime militar acabaria por provocar reações cada vez mais fortes dos brasileiros, tudo culminando, assim, com a derrubada dos usurpadores do poder. A tese era questionada, a meu ver corretamente, por outros segmentos de contestação ao governo, que entendiam que esse cenário apenas provocaria um número maior de mortes e torturas, sem a imaginada contrapartida. Na verdade, em situações desse tipo, a corda sempre costuma arrebentar do lado mais fraco...

Ironicamente, essa tese é hoje - sem grandes sutilezas, em contexto totalmente diverso e com propósitos nem um pouco meritórios - defendida pelo pessoal da direita, que torce por um aumento da crise mundial, acreditando que esse será um caminho fértil para a retomada do poder que perderam em nosso país. Basta prestarmos atenção às declarações dos políticos representados por tucanos e outros bichos, e da mídia que os amplifica. É um tal de "a não ser que a crise aumente" e coisas do gênero como indisfarçável condicionante sonhada de uma diminuição do prestígio de Dilma, e sua consequente derrota eleitoral. Essa turma sabe que os partidos fisiológicos – esses que, nem de direita nem de esquerda , se atrelam ao poder pelo poder, qualquer que seja ele – estão sempre dispostos a abandonar o barco se as tempestades econômicas criarem indesejáveis turbulências.
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Francisco Almeida / (91)81003406

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