segunda-feira, 26 de novembro de 2012

Via Email: BRASIL! BRASIL!



BRASIL! BRASIL!


Posted: 26 Nov 2012 04:01 AM PST
"Nesta madrugada, agentes da Polícia Federal cumpriram busca e apreensão na casa de Marco Polo del Nero, que é presidente da Federação Paulista de Futebol e era cotado para assumir a presidência da CBF na Copa de 2014; diversos documentos foram apreendidos e ele está, neste momento, prestando depoimento; deve continuar detido; clima é de guerra na instituição; Del Nero já havia sido investigado por Protógenes Queiroz, que depois se tornou consultor da CBF e hoje, como deputado federal, tenta criar a "CPI da PF"



A Polícia Federal acaba de deflagrar mais uma operação bombástica. Nesta madrugada, foi preso, em sua residência, em São Paulo, o presidente da Federação Paulista de Futebol, Marco Polo del Nero, que é um dos cartolas mais influentes do País e vinha sendo cotado para assumir o comando da CBF em 2014, ano da Copa do Mundo. Vice da CBF, ele era o homem natural na sucessão de José Maria Marín.
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Posted: 26 Nov 2012 03:14 AM PST


Fernando Haddad, João Santana e Lula,
no intervalo de uma gravação para TV
Fernando Rodrigues, Folha de S. Paulo

"Mais político e engajado do que nunca esteve, o marqueteiro preferido pelo PT desde 2006, João Santana, declara que o melhor nome do partido para disputar o governo de São Paulo é o do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. 

"É uma pena o nosso candidato imbatível, Lula, não aceitar nem pensar nesta ideia de concorrer a governador de São Paulo. Você já imaginou uma chapa com Lula para governador tendo Gabriel Chalita, do PMDB, como candidato a vice?", 
disse Santana, em tom irônico, numa longa entrevista à Folha

Para o marqueteiro, a presidente Dilma Rousseff será reeleita em 2014 já no primeiro turno -- se ocorrer, será algo inédito para um petista em disputas pelo Planalto. 

Sobre o prefeito eleito de São Paulo, Fernando Haddad, faz uma previsão: "Tem tudo para ser presidente da República, em 2022 ou 2026". Antes disso, talvez seja a vez de Eduardo Campos, do PSB. 

Na conversa, o marqueteiro de 59 anos relatou como foi a calibragem da estratégia que deu ao PT a Prefeitura de São Paulo neste ano. Não podia atacar os outros candidatos no início da campanha, pois Haddad "não tinha musculatura para bater nem para herdar eleitores" de adversários. 

Em anos passados, Santana falava com um certo distanciamento do petismo. Hoje, assume-se mais como um profissional engajado com a causa partidária. "Por ter muita afinidade com o PT e esse campo político, eu acho muito difícil, eu diria impossível, fazer uma campanha presidencial para o PSDB", diz. Fica à vontade para criticar as outras legendas. 


"Há um processo de desgaste e de deterioração política do PSDB. Viraram uma versão anacrônica da UDN: denuncistas e falsos moralistas. Pode acontecer ao PSDB o que aconteceu ao DEM. O DEM está sendo engolido pelo PSD, de [Gilberto] Kassab. Se não se renovar, o PSDB pode ser engolido pelo PSB, de Eduardo Campos." 
Foto: Paulo Pinto/Divulgaçã
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Posted: 25 Nov 2012 04:26 PM PST
Mauro Santayana, Blog: MauroSantayana / JB


"As elites paulistanas e sua representação política queriam que o Brasil fizesse parte da Alca, o mercado comum hemisférico. Não entramos no Acordo que, por nossa oposição, implodiu - mas os americanófilos de São Paulo podem comemorar: já estamos no Nafta, ao lado do México. São Paulo voltou a ser o inferno de há alguns anos, com a morte ceifando nas ruas. Os fatos fazem  lembrar os fortes versos de Edgar Allan Poe, em The City in the sea, que Bárbara Tuchman usou como epígrafe ao seu livro, The Proud Tower: "Assim, tudo parece pendente no ar, enquanto de uma orgulhosa torre na cidade, a morte olha com gigantesco desdém".

Ao contrário do que nos quiseram fazer acreditar os perturbados teólogos medievais, os infernos (sempre plurais) não são maldição divina, a nos esperar na Eternidade, mas construção humana. Os infernos se fazem sobre o chão da injustiça, e injustiça é sinônimo de desigualdade. O mais dramático na matança em São Paulo é que, na guerra entre os criminosos e os policiais, são soldados pobres os que morrem. Os soldados do PCC e os soldados da Polícia Militar. Não há heroísmo nem romantismo nessa guerra cotidiana, mas sim a brutal expressão da violência, sem nenhum sentido, sem nenhum proveito.
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Posted: 25 Nov 2012 04:14 PM PST



Posted: 25 Nov 2012 03:58 PM PST
O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva recebeu nesta quinta-feira, na Índia, o prêmio Indira Gandhi pela Paz, Desarmamento e Desenvolvimento 2010
Marcos Coimbra,  Correio Braziliense / Vi oMundo


"É comum haver discrepância entre a imagem de uma liderança em seu país e no resto do mundo.

Nos regimes autoritários, os governantes tendem a ser mais bem quistos em casa, pois não permitem que seus compatriotas desgostem deles. Nas democracias, acontece o inverso, e é normal que sejam mais bem avaliados fora.

Isso costuma decorrer dos alinhamentos partidários internos, que, para um estrangeiro, são pouco relevantes. Ou vem do sentimento traduzido pelo aforismo "Ninguém é profeta em sua terra".

É mais fácil condescender com quem conhecemos menos.

No Brasil, são raríssimos os políticos que adquiriram notoriedade fora de nossas fronteiras. Só os brasilianistas conhecem a vasta maioria, que chegou, no máximo, à América do Sul e aos países de expressão portuguesa.

Lideranças brasileiras de fato conhecidas internacionalmente são duas: Fernando Henrique e Lula. Dilma está a caminho de ser a terceira.
O tucano é um exemplo daqueles cuja imagem interna e externa é marcadamente distinta.
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Posted: 25 Nov 2012 03:44 PM PST
"Ele passa pela economia e a batalha do setor elétrico é o pretexto para condenar a suposta "mão pesada do Estado"; de acordo com essa retórica, as boas intenções de Dilma, como o desejo de reduzir a conta de luz, atropelariam leis de mercado e não seriam suficientes para garantir o crescimento; oponente Aécio Neves levanta argumentos para apontar caos na infraestrutura



O caso Rosemary, crise já debelada na raiz pelo Palácio do Planalto, é café pequeno na preparação para a disputa presidencial de 2014. O discurso que começa a ser construído pela oposição ao governo Dilma passa pela economia e pretende apontar uma suposta mão pesada do Estado. Em outras palavras, excesso de intervencionismo na economia, que estaria prejudicando empresas públicas e privadas.

Na última quarta-feira, antes de abrir o Jornal da Globo, o âncora William Waack leu um editorial cantando a pedra. Disse o seguinte:
"Boa noite. A gente já volta a falar de futebol lá da Argentina. Por enquanto, vamos à economia: as ações de uma das maiores empresas brasileiras, a Eletrobras, elas estão afundando na Bolsa. As ações de outra gigante, a Petrobras, também sofreram nos últimos tempos. E as causas da perda de valor são políticas. É aquilo que os economistas chamam de excessiva intervenção do Estado nas empresas. No caso da Petrobras, obrigando a gigante a segurar o preço da gasolina e no caso da Eletrobrás obrigando-a a aceitar tarifas de energia mais baixas. Por enquanto os acionistas pagam o preço. Mais tarde o resto do país pagará também".
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Posted: 25 Nov 2012 07:28 AM PST
Carlos Castilho, Observatório da Imprensa

"Uma nova queda de braço entre o dono da rede social Facebook (FB) , Mark Zukerberg, e seus milhões de usuários começa a ganhar corpo na internet, no que muitos já antecipam com uma possível ruptura do modelo democrático no ciberespaço.

Tudo começou na quarta-feira (21/11), quando a direção do Facebook anunciou sua intenção de acabar com o sistema que permite seus usuários opinarem sobre decisões da empresa. Trata-se de um dispositivo por meio do qual se uma alteração das regras de relacionamento com usuários receber mais de sete mil comentários online, a diretoria se compromete a submeter a questão a um plebiscito entre usuários; e se 30% deles forem contra, a medida seria abandonada.

Esta cláusula foi adotada em 2009, quando houve a primeira grande rebelião de usuários contra a alteração das regras de privacidade da rede social para ampliar as possibilidades de faturamento, usando dados processados de usuários para identificar tendências e, com elas, vender inserções publicitárias. Desde então, nada podia ser mudado sem a aprovação de pelo menos 30% dos usuários.
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Posted: 25 Nov 2012 06:27 AM PST
"Em obediência ao Consenso de Washington, uma das primeiras iniciativas do governo entreguista e antinacional de Fernando Henrique Cardoso foi a de promover, em agosto de 1995 – oito meses depois da posse – a supressão do artigo 170, acima transcrito, e que definia o que se poderia considerar empresa brasileira e empresa nacional.

Mauro Santayana, Carta Maior

O deputado Assis Melo, do PCdoB do Rio Grande do Sul, conseguiu aprovar, na Comissão de Constituição e Justiça da Câmara dos Deputados, proposta de emenda constitucional que restaura o artigo 170, da Constituição Federal de 1988. É o dispositivo que define o que é empresa brasileira e o que é empresa nacional, distinguindo ambas das empresas estrangeiras e multinacionais.

Nem todos se lembram, hoje, da Comissão de Estudos Constitucionais que, sob a presidência do professor Afonso Arinos, elaborou proposta de anteprojeto da Constituição de 1988. Poucos – e sou um dos privilegiados –têm em seu poder o texto entregue solenemente ao Presidente Sarney, em 1986. Nele se encontram os dispositivos mais importantes que os constituintes acolheriam no documento a que Ulysses Guimarães deu o nome de Constituição Cidadã.

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Francisco Almeida / (91)81003406

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