quarta-feira, 22 de agosto de 2012

Via Email: BRASIL! BRASIL!



BRASIL! BRASIL!


Posted: 21 Aug 2012 05:58 PM PDT


Ricardo Kotscho, Balaio do Kotscho

"Russomanno subiu cinco pontos e tem agora 31% de intenções de voto, com apenas 12% de rejeição. Saldo positivo: 19 pontos.

Serra caiu três pontos, desceu para 27% e sua rejeição chegou a 38%, um recorde na atual campanha. Saldo negativo: 11 pontos.

O resumo dos índices do novo Datafolha divulgados nesta terça-feira (21), mostrando uma radical inversão nas curvas dos dois candidatos na pesquisa, não deixa muita margem a dúvidas.

A 47 dias da eleição, na estreia da propaganda eleitoral gratuita (ao custo de R$ 600 milhões para os contribuintes) no rádio e na televisão, o candidato tucano vive seu pior momento na campanha, enquanto Celso Russomanno, do PRB, que não parou de crescer em todas as pesquisas ao longo do ano, alcança seus melhores índices.

Também na intenção de voto espontânea, Russomanno agora aparece na frente de Serra: 15 a 13%. Bem distante dos dois, surge o candidato do PT, Fernando Haddad, com 4% na espontânea e 8% na pesquisa estimulada.
Os números se invertem dramaticamente, porém, quando se olha para o tempo de TV destinado a cada candidato.

Serra e Haddad terão uma hora e 40 minutos semanais cada um em cada emissora, entre programas e inserções comerciais, enquanto a Russomanno cabe um total de apenas 30 minutos.


É por isso que PSDB e PT estão investindo tanto em seus programas de televisão — os tucanos, para reverter a queda de Serra e conter a rejeição crescente; os petistas, para tornar Haddad mais conhecido como candidato de Lula e Dilma."
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Posted: 21 Aug 2012 05:39 PM PDT
Haddad foi ministro da Educação
até o início de 2012


Marina Dias, Terra Magazine

"A estratégia da campanha de Fernando Haddad à Prefeitura de São Paulo é clara: aproveitar a propaganda eleitoral no rádio e na TV, com início nesta terça-feira (21), para aproximar a imagem do candidato petista à do ex-presidente Lula e à da presidente Dilma Rousseff.

Como padrinho político de Haddad, Lula acompanhará o candidato em agendas já nesta semana, em jantares na quarta e na sexta-feira, e será figura garantida nos programas do horário eleitoral gratuito.

É nisso que aposta a equipe de comunicação comandada pelo marqueteiro baiano João Santana, responsável pelas campanhas de Lula, em 2006, e de Dilma, em 2010. Mas a participação da presidente segue suspensa. Pelo menos por enquanto. 

Dilma afirmou a interlocutores que não entrará na campanha em São Paulo no primeiro turno, já que há outros candidatos da base de seu governo concorrendo à Prefeitura. É o caso de Gabriel Chalita, do PMDB, partido do vice-presidente, Michel Temer, e figura importante para sua eleição no segundo turno de 2010. Celso Russomano, do PRB, é outro aliado do governo federal que está na disputa.

No entanto, dirigentes petistas afirmam que a presidente irá gravar para o programa de rádio e TV na reta final do primeiro turno em São Paulo, quando Haddad chegará a um patamar de votos que, segundo eles, irá levá-lo ao segundo turno. "Na segunda metade de setembro, Dilma grava para o programa eleitoral. A gente tem certeza disso", disse um cacique do PT. Até lá, será papel de Lula lembrar que Dilma também está ao lado do ex-ministro da Educação."
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Posted: 21 Aug 2012 05:27 PM PDT
"Um documento de 154 páginas em poder da Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) do Cachoeira detalha por meio de dezenas de diálogos a intricada relação do diretor da sucursal da revista Veja em Brasília, Policarpo Júnior, com o contraventor Carlos Cachoeira e sua rede de "espionagem". O material também revela um vínculo estreito entre o conteúdo das escutas telefônicas feitas pela Polícia Federal (PF) e o teor das reportagens publicadas pela revista.  


Vermelho

Nos diálogos, Cachoeira e pessoas de sua confiança – entre elas, o ex-senador Demóstenes Torres (ex-DEM; ex-PFL) – aparecem em conversas diretas com Policarpo ou em diálogos que fazem referência a ele para acertar matérias, combinar entrevistas e, até mesmo, encomendar "grampos" telefônicos.

Mais que demonstrar uma relação profissional entre jornalista e "fonte", as escutas evidenciam uma relação comprometedora de Policarpo Júnior com agentes do crime. Tudo contribui para provar que a intimidade entre o jornalista (muitas vezes, tratado como "Poli") e o contraventor Carlos Cachoeira, embora forjadas em nome da busca de informação, escondiam práticas evidentemente criminosas.

No conjunto de gravações, está materializada a decisão de Policarpo de utilizar meios escusos para conseguir, a qualquer custo, seus "furos" de reportagem.

No dia 26 de julho do ano passado, por exemplo, ele fala com Cachoeira para pedir um levantamento de informações sobre o deputado federal Jovair Arantes (PTB-GO). À época, a sucursal da Veja em Brasília preparava matéria sobre a Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), que tinha na sua direção pessoas ligadas ao partido de Jovair.

Dois dias depois dessa primeira ligação, Policarpo combina por telefone um encontro com Jairo Martins de Souza, apontado pela PF como um dos "arapongas" de Cachoeira, responsável por municiar a imprensa com informações que favoreciam a organização criminosa (leia Diálogo 1). No dia 3 de agosto, a revista Veja publica matéria que faz referência à Conab e a Jovair.

Em outro momento, no início daquele mesmo mês, uma conversa reveladora entre Jairo e Cachoeira demonstra a relação próxima do grupo com o jornalista Policarpo Júnior. Cachoeira reclama com Jairo por ele haver passado informações diretamente ao diretor da Veja, sem ter exigido dele contrapartida alguma."
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Posted: 21 Aug 2012 05:20 PM PDT
As integrantes do Pussy Riot foram condenadas na sexta-feira por "vandalismo" e "incitação ao ódio religioso"



"O site do tribunal russo que condenou a dois anos de prisão as três integrantes do grupo Pussy Riot por uma "oração punk" contra o presidente Vladimir Putin foi alvo de um ataque virtual nesta terça-feira 21.

"A página do tribunal Khamovnitcheski de Moscou foi alvo de um ataque", declarou a porta-voz da corte, Daria Liakh.

No site do tribunal era possível assistir um vídeo provocante do cantor gay búlgaro Azis, imagens que fazem piada do sistema judicial russo, assim como uma nova canção do grupo Pussy Riot, "Putin lights up the fires".

As integrantes do Pussy Riot – Nadejda Tolokonikova, 22 anos, Yekaterina Samutsevich, 30 anos, e Maria Alekhina, 24 – foram condenadas na sexta-feira por "vandalismo" e "incitação ao ódio religioso".
Foto: ©AFP/Arquivo


Posted: 21 Aug 2012 04:56 PM PDT


Luis Nassif, Luis Nassif Online

"Até algum tempo atrás, especialistas trabalhavam com duas hipóteses para as eleições paulistanas:
  1. José Serra no segundo turno.
  2. Favoritismo do candidato que concorresse com Serra, devido aos seus índices de rejeição.
Agora tem-se um novo quadro: Russomano tomando a ponta; a rejeição a Serra aumentando a cada pesquisa; ainda grande desconhecimento sobre o candidato Fernando Haddad.
Agora, mudam as dúvidas. Entra-se no horário gratuito com dois efeitos sobre os candidatos:
  1. Beneficia Fernando Haddad, até agora desconhecido dos eleitores. O horário será importante para colar nele as imagens de Lula e Dilma.
  2. Prejudica José Serra. Por mais que os marqueteiros cometam malabarismos, não haverá como não expor o candidato aos eleitores. E, devido à campanha extremamente pesada e desgastante de 2010, a imagem de Serra ficou saturada. Seu rosto, fala, tiques, ampliarão o índice de rejeição.
Em cima desses dois fatores, montam-se cenários cujo desfecho dependerá fundamentalmente da capacidade da candidatura Haddad ganhar fôlego nas próximas semanas.

A partir dessa incógnita, há três cenários possíveis:
  1. Haddad cresce e o eleitor o identifica com o "novo" – sentimento que hoje beneficia Russomano. Nesse caso murcharia o balão Russomano, Serra continua estacionado nos seus vinte e poucos por cento e o segundo turno seria com Haddad.
  2. Haddad não consegue deslanchar. Nesse cenário, segundo turno entre Russomano e Serra.
  3. Cenário bastante possível e impensável meses atrás: Serra fora do segundo turno. Uma desidratação de sua candidatura poderia provocar uma debandada do antipetismo em direção a Russomano, ao mesmo tempo transformando Haddad na esperança da classe média contra o aventureirismo de Russomano.
Nas eleições paulistanas, ocorrerá muito o fator onda: a opinião pública pulando para um candidato ou saltando fora de outro, devido à indiferenciação entre os partidos. A campanha de Serra agiu de modo inteligente escondendo o candidato até agora, na medida do possível, sabendo que cada aparição de Serra aumentaria seus índices de rejeição.

Mesmo assim, a rejeição continuou aumentando.

Há muitas possibilidades em jogo, mas apenas uma certeza: daqui para frente, cada dia a mais de campanha será sempre de menos para Serra."


Posted: 21 Aug 2012 04:46 PM PDT


"Reforma que corta repórteres e lança, digamos, articulistas, sai barata para o jornal da Barão de Limeira e cara para o leitor

Marco Damiani, Brasil 247

Pintou mais um comentarista na Folha de S. Paulo. Despintaram mais repórteres e editores. Revisores não há desde 1984 – eu estava lá, na reportagem da Agência Folhas, quando 90 foram demitidos de um dia para o outro e a seção foi fechada. Copys e pauteiros não se usam mais. Chefe de reportagem? O que é isso?, talvez perguntem os mais novos. Então, o que se tem hoje, basicamente, é editor e repórter. As outras funções, fora, é claro, chefias, secretarias, diretorias, presidências etc que se multiplicaram, simplesmente acabaram. Dias atrás, a Folha demitiu feio na redação. É a reforma funcionando!

Nesta reforma da economia, em que mais gente escreve artigos e menos profissionais correm atrás da notícia – gasta-se menos com transporte, tempo, salários, benefícios, contratos formais etc --, o nome do mais novo colunista ainda não guardei, mas ele se fez notar: batendo abaixo da cintura em Julian Assange, o criador do WikiLeaks.
Você pode chamar o Assange do que quiser. Também ficar preocupado com a revelação dos segredos dos americanos, coitadinhos.

Igualmente, como fez o estreante, escrever "Assange não passa de um foragido vulgar e de um manipulador de massas talentoso". Poder, pode tudo no papel."
Artigo Completo, ::AQUI::


Posted: 21 Aug 2012 09:40 AM PDT



Posted: 21 Aug 2012 09:35 AM PDT


"A melô do tucano: 'Moro lá nos Pinheiros/ se eu perder esse trem/ que passa agora em outubro/ só depois dos mineiros'"

Heitor Peixoto, Congresso em Foco

É o que o Serra quer. Em campanha, perdeu o trem das 11 e pegou o das 13h. Cheio, é verdade, mas foi "convidado" a voltar às 18h, para sentir na pele o drama de quem anda encaixotado no rush paulistano. Há quem diga que, para si mesmo, respondeu ao convite cantando: "Moro lá nos Pinheiros / se eu perder este trem / que passa agora em outubro / só vou depois dos mineiros".

Será que anda preocupado com aquela máxima de que mineiro não perde o trem? Se os tucanos endossarem Aécio para a batalha de 2014, a terra das alterosas terá os dois principais candidatos. Não por acaso, a ala paulista já se move para viabilizar o avesso do avesso do avesso. Ou não.

A propósito, Aécio declarou que Alckmin é um nome extraordinário para a disputa presidencial. Será que é "extraordinário" de formidável, sensacional, estupendo, ou será que ele quer dizer candidato em caráter extraordinário?

Enquanto isso, no STF, ministros votaram pelo desmembramento … de ministros. O relator, coitado, sofrendo de problema no quadril, está sempre sem posição. Ora de pé, ora sentado, ora recostado … Bem, quanto à posição abstrata dos doutos magistrados, se absolvem ou se condenam, iiiih …! Essa ainda demora para ser firmada. Não se surpreenda se os entreveros da novela das nove forem solucionados antes. Quem é filho de quem? Na novela, não. Nos vários mensalões revelados. Qual veio primeiro? O ovo? A galinha? Ou a galinha dos ovos de ouro?

Vem muito mais por aí: mais novela, mais mensalão… e mais novela do mensalão. A seguir, penas dos próximos capítulos."
Foto: Luiz Cláudio Barbosa/Futura Press


Posted: 21 Aug 2012 09:24 AM PDT


Daiene Cardoso, Agência Estado / Estadão.com.br

"O prefeito de São Paulo, Gilberto Kassab, fundador do PSD e rejeitado por 43% dos paulistanos segundo a última pesquisa Ibope, foi ignorado pelos candidatos a vereador de seu partido na estreia da propaganda eleitoral gratuita no rádio nesta terça-feira. No programa exibido ao meio-dia, o único a mencionar o nome do prefeito foi o ex-secretário estadual de Cultura Andrea Matarazzo, do PSDB, ao citar seu currículo político. Candidatos como Kiko do KLB, o atual presidente da Câmara dos Vereadores, José Police Neto, e o estreante Serginho do BBB destacaram apenas o seu número e sua bandeira política, sem fazer nenhuma menção a Kassab.

Diferentemente dos candidatos do PSD, que evitaram o nome de seu líder político, os petistas fizeram questão de se apresentar como "os candidatos de Lula e da presidenta Dilma". Assim como na propaganda da manhã, os postulantes do PT falaram sobre transporte público e as dificuldades que os paulistanos enfrentam diariamente. "Nenhum corredor de ônibus foi feito nos últimos oito anos", apontou o vereador Antonio Donato, presidente do diretório municipal do partido e coordenador da campanha do candidato do PT à Prefeitura, Fernando Haddad.

Já o PCdoB, da coligação de Haddad, apresentou apenas Netinho de Paula, Jamil Murad e o ex-ministro do Esporte Orlando Silva, considerados no partido como "puxadores" de voto. "São Paulo pode ter dois ministros de Lula cuidando da cidade", pregou Orlando Silva.

Dos candidatos a prefeito de São Paulo, apenas Paulinho (PDT), Soninha (PPS) e Eymael (PSDC) pediram voto para seus candidatos. Os demais candidatos à Prefeitura de São Paulo foram apenas mencionados pelos candidatos a vereador."


Posted: 21 Aug 2012 09:09 AM PDT


"A recente pesquisa Datafolha realizada nesta segunda-feira (20), na capital paulista, aponta mudanças no cenário eleitoral. Pela primeira vez, Celso Russomanno (PRB) aparece à frente do tucano José Serra na disputa pela Prefeitura de São Paulo. O candidato do PRB tem 31% das intenções de voto, 4 pontos a mais que Serra.


Como a margem de erro da pesquisa é de 3 pontos para cima ou para baixo, eles continuam tecnicamente empatados. Em relação ao levantamento anterior, de 19 e 20 de julho, Russomanno cresceu 5 pontos. No mesmo período, Serra caiu 3 pontos.

O aspecto principal evidenciado pela pesquisa Datafolha sobre a eleição paulistana é o acentuado declínio do candidato das forças conservadoras, José Serra. Esse declínio se manifesta tanto na queda de sua intenção de votos, como no aumento de sua rejeição.

Em junho, Serra era rejeitado por 32% do eleitorado paulistano. Em julho, seu índice de rejeição subiu para 37%. Já na pesquisa desta segunda (20) – a última antes do início do horário eleitoral gratuito no rádio e na TV, que começa nesta terça (21) – o tucano oscilou mais um ponto para cima, alcançando 38%.

Serra não tem nada de novo a propor e o eleitorado paulistano e brasileiro já percebeu isso. De campanha em campanha, derrota em derrota, foi revelando seu caráter retrógrado. Político ultrapassado, vende ilusões para cacifar as suas desmedidas ambições. Acuado e rejeitado pelo eleitorado, Serra caminha para uma contundente derrota. Encostado à parede no reduto tucano por seus rivais (Aécio e Alckmin, também porta-vozes do atraso, do neoliberalismo e do conservadorismo, mas detentores de cotas de poder), o fim da carreira política de Serra se afigura como um rotundo fracasso.

Terceiro lugar

O cenário eleitoral na capital promete ainda novas mudanças a partir desta terça (21), em virtude de o início da propaganda gratuita no rádio e na TV. Alterações significativas devem ocorrer, principalmente, entre os quatro candidatos que ocupam atualmente a terceira colocação – com tendência à acentuação da diferença das intenções de votos entre eles.

A pesquisa Datafolha aponta que em terceiro lugar e tecnicamente empatados estão: Fernando Haddad (PT) com 8% das intenções de voto; Gabriel Chalita (PMDB) com 6%; Soninha Francine (PPS), 5%; e Paulinho da Força (PDT), 4%."


Posted: 21 Aug 2012 08:47 AM PDT


Posted: 21 Aug 2012 08:42 AM PDT


Mário Augusto Jakobskind, Fazendo Media

"O governo do Equador concedeu finalmente asilo político a Julian Assange, editor chefe do site Wikileaks, que oferece informações sobre procedimentos ilegais da diplomacia estadunidense e de outros países em várias partes do mundo.

A decisão do governo de Rafael Correa foi feita depois de muitas consultas, inclusive à diplomacia dos Estados Unidos, que se recusou a oferecer informações sobre o caso Assange e até não ofereceu garantias que ele não seria extraditado da Suécia para responder processo na justiça norte-americana no caso de ser extraditado para o país nórdico.

Essa informação é do Ministério das Relações Exteriores do Equador em nota explicativa sobre a concessão do asilo político a Julien Assange.

A escolha de Assange em pedir asilo ao governo do Equador remete à questão da liberdade de expressão e de imprensa.

O caso Assange é um exemplo concreto da importância de se manter essas liberdades e se ele optou pelo Equador não deixa de ser um recado de que confia nas autoridades do país sul americano no sentido de garantir o trabalho que vem e continuará desenvolvendo com total liberdade. Ou seja, Assange demonstrou reconhecimento de que no Equador se respeita as liberdades de imprensa e expressão."
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Posted: 21 Aug 2012 08:07 AM PDT
Jornal do Brasil


"A procuradora Léa Batista de Oliveira afirmou na Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) do Cachoeira que a organização criminosa comandada pelo contraventor não foi desarticulada.

Segundo ela, isso está claro na estratégia adotada pelos acusados, de permanecer em silêncio na comissão, e pelas ameaças a autoridades. Ela disse que recebeu dois e-mails ameaçadores, procedentes de Anápolis (GO), que é "reduto" da família de Cachoeira.

Ela disse que foi surpreendida com uma tentativa de visita a seu prédio às 5h45 da madrugada, por uma mulher, que não teve êxito. Sua equipe de segurança foi abordada por PMs e seu carro foi marcado.

A procuradora lembrou ainda que, no início deste ano, as escutas telefônicas mostraram que integrantes da quadrilha haviam descoberto que estavam sendo investigados. Sabiam o nome da operação da PF e a Vara Federal responsável pelas investigações, por isso foi preciso antecipar a deflagração da operação Monte Carlo."
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Posted: 21 Aug 2012 07:41 AM PDT


"Nas principais capitais brasileiras, os candidatos da sigla optaram por manter distância de FHC.

Pedro Venceslau, Brasil Econômico

Em entrevista recente ao Brasil Econômico, o presidente do PSDB, deputado Sérgio Guerra, reconheceu que seu partido falhou ao "esconder" o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso em suas campanhas eleitorais.

"Seria melhor se ele tivesse participado das muitas campanhas que fizemos", disse o dirigente. Apesar da autocrítica, os tucanos optaram por repetir o "erro" em 2012.

Nas principais capitais brasileiras, os candidatos da sigla optaram por manter distância de FHC. A exceção foi o Rio de Janeiro, onde os tucanos têm estatura de partido nanico.

"O ex-presidente não deve entrar na campanha em São Paulo porque a ideia é manter o caráter local", explica Edson Aparecido, coordenador da campanha de José Serra na capital.

"Em Belo Horizonte ele não estará na propaganda de TV. Estive com o Fernando (Henrique). Ele quer puxar as grandes discussões programáticas e não pretende se expor", diz Marcus Pestana, presidente do PSDB mineiro."


Posted: 21 Aug 2012 07:19 AM PDT



Folha de S. Paulo

"Pela primeira vez, Celso Russomanno (PRB) aparece numericamente à frente do tucano José Serra na disputa pela Prefeitura de São Paulo.

Pesquisa Datafolha realizada ontem mostra Russomanno com 31% das intenções de voto, 4 pontos a mais que Serra. Como a margem de erro da pesquisa é de 3 pontos para cima ou para baixo, eles continuam tecnicamente empatados.

Em relação ao levantamento anterior, de 19 e 20 de julho, Russomanno cresceu 5 pontos. No mesmo período, Serra caiu 3.

Esta é a última pesquisa de intenção de voto para prefeito de São Paulo antes do início do horário eleitoral gratuito no rádio e na TV, que começa hoje.

Na disputa pela terceira colocação há quatro candidatos tecnicamente empatados. O petista Fernando Haddad tem 8% das intenções de voto; Gabriel Chalita (PMDB) tem 6%; Soninha Francine (PPS), 5%; e Paulinho da Força (PDT), 4%.

As intenções de voto em Russomanno crescem constantemente desde o fim do ano passado.

Na pesquisa realizada entre os dias 7 e 9 de dezembro, ele tinha 16%, dois pontos abaixo de Serra. Marcou 17% em janeiro, subiu para 19% em março, passou para 21% no meio de junho, 24% no fim daquele mês e 26% em julho."
Matéria Completa, ::AQUI::


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