Lalaias: "Resolvi escrever...
Resolvi partilhar alguns olhares que tive nestes últimos dias.
As vezes (quase sempre) o amor não vêm como a gente espera. E ai, o que fazer?
Eu? Sofro. Me frustro. Sonho. Desisto... isso é um fato. Mas não é algo perceptível e racional. Só entendo o que fiz - a merda que fiz - depois. E ai? Já era....
Me questionei: Se não é amor... o que será?
Agora não falo daquele amor, de namorar - como eu falava quando criança. Falo do amor pela causa. No meu caso a causa da juventude, do pobre e excluído. A causa de um outro mundo possível. É por isso que não largo mão. Faço por que amo.
Já que estou no assunto do amor, me lembrei de um sentimento que tive esses dias. Londrina, tem um povo muito acolhedor e simpático. A maioria de nós, cumprimentamos desconhecidos, falamos bom dia para todo mundo... Existem esseções, claro! E me veio uma conclusão besta: Sejamos sempre caridosos, ainda que doa. A caridade pode ser um sorriso, um gesto de simpatia, mesmo que não recebamos nada em troca.
Ah, a diversidade me encucou. Estive mais sensível a perceber as diferenças e como isso vi que legal é quando nos abrimos para o novo. Construímos coisas, espaços, culturas, conceitos... fantásticos. Juntamos experiências jamais vividas por um biólogo com a de um religioso. Imagina, no que isso pode dar?
Me lembrei agora de uma bobagem, aliais me perdoem por tantas bobagens hoje. Um dia um professor me disse que o Amor Platonico surgiu de Platão, porque ele amava Aristóteles. Entretanto o Ari, nunca quis saber do pobre e feio Platão. Dessa forma Platão sofria muito de amor platônico.
É claro, isso não tem muito a ver. Mas na época acreditei!
E hoje escutando uma música de Julieta Venegas me encontrei muito nela, chama 'Amores Platônicos'. Considerando a minha facilidade de me apaixonar posso dizer que sou adepta ao amor platônico, pois a maioria destes meus amores, nunca se concretizam. Motivos: um que não me declaro, outro que o cabra macho nem imagina desse amor, algumas vezes descubro que era só fogo de palha, enfim, dentre outros. No fundo espero não ser adepta por muito tempo. Deve ser chato!
– Enviado usando a Barra de Ferramentas Google"
Resolvi partilhar alguns olhares que tive nestes últimos dias.
As vezes (quase sempre) o amor não vêm como a gente espera. E ai, o que fazer?
Eu? Sofro. Me frustro. Sonho. Desisto... isso é um fato. Mas não é algo perceptível e racional. Só entendo o que fiz - a merda que fiz - depois. E ai? Já era....
Me questionei: Se não é amor... o que será?
Agora não falo daquele amor, de namorar - como eu falava quando criança. Falo do amor pela causa. No meu caso a causa da juventude, do pobre e excluído. A causa de um outro mundo possível. É por isso que não largo mão. Faço por que amo.
Já que estou no assunto do amor, me lembrei de um sentimento que tive esses dias. Londrina, tem um povo muito acolhedor e simpático. A maioria de nós, cumprimentamos desconhecidos, falamos bom dia para todo mundo... Existem esseções, claro! E me veio uma conclusão besta: Sejamos sempre caridosos, ainda que doa. A caridade pode ser um sorriso, um gesto de simpatia, mesmo que não recebamos nada em troca.
Ah, a diversidade me encucou. Estive mais sensível a perceber as diferenças e como isso vi que legal é quando nos abrimos para o novo. Construímos coisas, espaços, culturas, conceitos... fantásticos. Juntamos experiências jamais vividas por um biólogo com a de um religioso. Imagina, no que isso pode dar?
Me lembrei agora de uma bobagem, aliais me perdoem por tantas bobagens hoje. Um dia um professor me disse que o Amor Platonico surgiu de Platão, porque ele amava Aristóteles. Entretanto o Ari, nunca quis saber do pobre e feio Platão. Dessa forma Platão sofria muito de amor platônico.
É claro, isso não tem muito a ver. Mas na época acreditei!
E hoje escutando uma música de Julieta Venegas me encontrei muito nela, chama 'Amores Platônicos'. Considerando a minha facilidade de me apaixonar posso dizer que sou adepta ao amor platônico, pois a maioria destes meus amores, nunca se concretizam. Motivos: um que não me declaro, outro que o cabra macho nem imagina desse amor, algumas vezes descubro que era só fogo de palha, enfim, dentre outros. No fundo espero não ser adepta por muito tempo. Deve ser chato!
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