BRASIL! BRASIL!
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- Leandro Fortes: Casamento de Cachoeira, Jornalismo à moda de Al Capone
- Charge do Bessinha
- Guerra paulistana faz mais dois mortos e nove feridos
- Disputa pelo controle da internet cresce no Brasil e no mundo em 2012
- Alternativa ao totalitarismo
- The Economist e Financial Times apoiaram Serra em 2010
- O "republicanismo", o punitivismo rastaquera e as derrotas ideológicas
Posted: 29 Dec 2012 04:13 PM PST
Leandro Fortes, no Facebook
"O que é mais incrível não é a Folha de S.Paulo mandar uma repórter "enviada especial" a Goiânia para cobrir o casamento de um mafioso com uma mulher indiciada por chantagear um juiz federal para tirá-lo da prisão, e sequer citar esse fato. Carlinhos Cachoeira, vocês sabem, tem trânsito livre na imprensa brasileira. Dava ordens na redação da Veja, em Brasília, e sua turma de arapongas abastecia boa parte das demais coirmãs da mídia na capital federal. Mais informações » | ||
Posted: 29 Dec 2012 03:54 PM PST
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Posted: 29 Dec 2012 03:51 PM PST
"Ainda faltam três noites para o ano terminar, e São Paulo segue contando mortos por homicídio como há muito não fazia. Secretaria de Segurança do Estado não fechou os números de assassinatos em dezembro, mas, assim como fez o governador Geraldo Alckmin, já garante que a violência diminuiu após quatro meses de seguidos registros de alta nos homicídios. Que os números desmintam a impressão de que a situação continua a mesma
A violência em São Paulo fez mais duas vítimas neste fim de ano, mas poderiam ter sido muito mais se os nove feridos nos dois tiroteios registrados na noite desta sexta-feira 28 não tivessem dado sorte. Os dois ataques ocorreram na Vila Penteado, zona norte de São Paulo, e, nos dois casos, os criminosos chegaram em uma moto, executando diversos disparos. Os tiroteios vão encerrando em tom melancólico um ano em que os paulistanos viram as taxas de homicídios crescerem como há muito não ocorria. Mais informações » | ||
Posted: 29 Dec 2012 03:26 PM PST
"Importantes decisões sobre a governança global da rede e o marco civil da internet no Brasil são adiadas para 2013. Comando internacional continua baseado nos Estados Unidos
Ao longo de 2012, a disputa pelo controle da internet e as discussões sobre a regulamentação do tráfego de dados na grande rede esquentaram no Brasil e no mundo. Durante 11 dias, a Conferência Mundial de Telecomunicações (WCIT, na sigla em inglês), realizada este mês em Dubai (Emirados Árabes), tentou em vão estabelecer novos parâmetros para a governança internacional da rede. O impasse, que adentrará 2013 sem solução, envolve a União Internacional de Telecomunicações (UIT) e coloca em lados opostos gigantes como Estados Unidos e Reino Unido, de um lado, e Rússia e China, de outro.
No Brasil, foram feitas durante o ano três tentativas infrutíferas de aprovar na Câmara dos Deputados o novo marco civil da internet. Considerada avançada, a proposta elaborada pelo deputado Alessandro Molon (PT-RJ) após amplo debate com entidades da sociedade civil esbarrou na resistência das grandes operadoras do setor ao conceito de neutralidade da rede, que pretende garantir que todos os dados possam trafegar normalmente, em igualdade de condições e sem sofrer discriminação.
Aqui e no exterior, apertou o cerco contra os crimes cometidos através da internet. Nos Estados Unidos, foi condenado a dez anos de prisão o hacker que roubou e vendeu fotos da atriz Scarlett Johansson nua. No Brasil, um crime semelhante provocou a aprovação da Lei de Delitos Informáticos, ou Lei Carolina Dieckmann, que tipifica os crimes de violação de e-mails de terceiros e roubos de dados via internet.
Também foi aprovada este ano no Brasil, a Lei de Crimes Eletrônicos, ou Lei Azeredo, que define como crimes a utilização de dados de cartões de crédito ou débito de forma indevida ou sem autorização do titular e a divulgação de mensagens de cunho racista, além de outros tipos de conduta inadequada na internet."
Matéria Completa, ::AQUI::
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Posted: 29 Dec 2012 06:20 AM PST
"Após a debacle da União Soviética e do chamado campo socialista europeu a humanidade viu surgir um outro tipo de civilização que apesar de herdar elementos capitalistas fundamentais da etapa anterior caracteriza-se por modificações substanciais nas relações econômicas, geopolíticas, sociológicas e ideológicas.
Eduardo Bomfim, Vermelho
Mesmo com a presença de um significativo campo distinto ao sistema estabelecido, especialmente a China e outros Países de projetos socialistas, além dos Países emergentes, os BRICS, novo polo global alternativo à hegemonia das nações capitalistas centrais, ainda é determinante a nova ordem mundial consolidada definitivamente em escala planetária no início dos anos noventa do século passado.
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Posted: 29 Dec 2012 05:31 AM PST
Eduardo Guimarães, Blog da Cidadania
"Não é de hoje que os governos progressistas que se instalaram no Brasil em 2003 e não saíram mais vêm sendo alvo de dois veículos específicos da imprensa européia, entre a qual são exceções em termos de visão crítica sobre o nosso modelo econômico.
O semanário inglês The Economist, recentemente quase que exigiu a demissão do ministro da Fazenda, Guido Mantega, por ter previsto que o crescimento brasileiro de 2012 seria superior ao que provavelmente será, e o diário Financial Times, também inglês, ridiculariza o ministro e a presidente Dilma também devido ao crescimento modesto da nossa economia neste ano.
O mais impressionante é que esses dois veículos estão entre os grandes defensores do modelo econômico que jogou o país em que estão sediados em uma situação econômica que faz a situação brasileira parecer um êxito muito maior do que de fato é.
Vale registrar, ainda, que a economia britânica mergulha em recessão. No primeiro semestre de 2012, o PIB do Reino Unido registrou a maior contração dos últimos três anos, caindo 0,7 por cento, devendo fechar o ano com recuo de 0,5%."
Artigo Completo, ::AQUI::
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Posted: 29 Dec 2012 05:12 AM PST
Do Blog: Márcio Medeiros Félix
A derrota sofrida pela maioria dos réus da Ação Penal 470 no Supremo Tribunal Federal traz para o debate uma série de avaliações (nem sempre apropriadas) sobre as razões para o resultado, quase sempre fantasiosas. O que se percebe em parte do discurso do petismo é uma natural e legítima inconformidade com o resultado. No entanto, em geral elaborando um discurso que não aponta a verdadeira gravidade dos fatos ocorridos, ficando na periferia do problema. De outro lado, o discurso que ecoa na imprensa empresarial é de uma exaltação idealizada ao punitivismo, que transforma Joaquim Barbosa num Herói da Pátria, enquanto rotula Lewandowsky como leniente com a corrupção, num execramento gravíssimo de um Ministro da Suprema Corte que, daqui a dois anos, será chefe de um dos poderes da República. Do ponto de vista do PT, a crítica me parece legítima, mas insuficiente. Centra fogo na condenação sem provas de alguns dos réus e na alteração da orientação jurisprudencial como um sinal de que se trataria de um "julgamento de exceção". Nesse ponto, a maioria de ministros do STF estaria participando de um movimento para derrotar o PT. E só isso. Ao final, em geral essa crítica cobra o mesmo rigor para casos futuros e uma certa promessa de que estarão de olho quando tucanos forem réus. Do ponto de vista da oposição, um discurso articulado a partir da imprensa exalta a punição dos "corruptos" como "um novo momento", uma verdadeira redenção nacional. Os ministros do STF são elevados a heróis nacionais, em especial Joaquim Barbosa. As análises desse ponto de vista, no entanto, além de permeadas por um ufanismo um tanto boboca, são permeadas por uma raiva incontida: o objetivo maior não é exatamente o combate à corrupção, mas desmoralizar o "petismo", propriamente dito. Em nome disso, nenhuma vírgula de crítica às opções do STF podem ser apontadas. Tais análises, no entanto, empobrecem o debate. O PT, especialmente, precisaria refletir melhor diante desse processo político e do processo judicial para amadurecer um projeto de relação com as instituições do país. Considerando que tem a Presidência da República há dez anos e, ao que tudo indica, a terá no mínimo pelos próximos seis – e que mesmo o dia em que deixar a Presidência, será a alternativa imediata a qualquer governo – falta ao PT, incrivelmente, reflexão mais clara sobre alguns aspectos da disputa política e a intervenção mais efetiva no jogo democrático.
A crítica que o discurso médio petista faz aos ministros do Supremo, por exemplo, é risível, em especial quando tenta ignorar que, da composição atual da Corte, apenas três ministros são remanescentes dos governos anteriores: Celso de Melo (Sarney), Marco Aurélio (Collor) e Gilmar Mendes (FHC)."
Artigo Completo, ::AQUI::
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