BRASIL! BRASIL!
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- Charge do Bessinha
- Globo: Todo poder ao jornalismo para preservar o poder
- Moradores de favela incendiada queixam-se a Haddad sobre proibição de reconstruir casas
- Taques defende congelamento de bens de Cachoeira
- A epopeia de nossas depravações numa ilha deserta
- Vox: Russomanno 35%, Haddad 18%, Serra 17%
- Voto de Barbosa expõe a incoerência de Serra
- "Folha": o tanquinho de areia do tucanato
- Meu nome também é Lula
- O implacável Joaquim empurra mensalão tucano
- Charge do Bessinha
- Incêndios revelam desprezo da cidade com favelas
- "Revelações" e Eleições, por Marcos Coimbra
Posted: 19 Sep 2012 06:05 PM PDT
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Posted: 19 Sep 2012 05:46 PM PDT
Luiz Carlos Azenha, Vi o Mundo
A Globo perdeu em 2006 e 2010, quando jogou suas fichas em Geraldo Alckmin e José Serra. Mas a emissora continua dominando o mercado publicitário, a audiência e a agenda política. As mudanças anunciadas pela Globo, com a ascensão da cúpula do jornalismo à direção-geral significam que a Globo está preocupada, acima de tudo, em preservar seu espaço num mercado em que o público da TV aberta diminui e o das TVs por assinatura aumenta. A Globo ganha dinheiro nas duas pontas. Hoje a emissora tem uma estrutura caríssima, que só consegue sustentar graças a seu domínio do mercado, que diminui gradativamente. Uma das possibilidades para reduzir custos é o investimento no assim chamado infotainment, no estilo do programa de Fátima Bernardes. Os custos de um programa como o da ex-apresentadora do Jornal Nacional são relativamente baixos, se comparados aos da produção de uma novela, por exemplo. É por isso que os "produtos jornalísticos" são atraentes: conversa custa pouco e os custos fixos estão lá mesmo, na forma de estúdios, câmeras, pessoal. Pedro Bial já tinha feito a mesma transição de Fátima, do jornalismo para o show biz. O modelo antigo do Globo Repórter (que, pasmem, já foi feito por documentaristas!) é passado. Agora, o Profissão Repórter faz mais rápido e com custos mais baixos.
Apesar de perder audiência na TV aberta, a Globo preserva boa parte de seus telespectadores mais endinheirados no cabo, para o qual os programas jornalísticos — coberturas ao vivo, reportagens mais elaboradas, talk shows — são, como já disse, uma opção relativamente barata."
Artigo Completo, ::AQUI::
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Posted: 19 Sep 2012 05:34 PM PDT
"Convidado por lideranças comunitárias da favela do Moinho, o candidato a prefeito Fernando Haddad (PT) fez, na tarde de hoje (19), uma visita aos atingidos pelo incêndio que destruiu na segunda-feira (17) parte da comunidade, na região de Campos Elísios, centro de São Paulo. Haddad escutou as reivindicações dos moradores, principalmente sobre a proibição de reconstruir as moradias destruídas, determinação da gestão Gilberto Kassab (PSD) que é cumprida pela Guarda Civil Metropolitana. Para a auxiliar de limpeza Tatiana Gomes, de 33 anos, a visita "é importante, mas somente isso não vai mudar a nossa realidade, não vai ajudar quem perdeu tudo".
Cercado pelos moradores, bem próximo ao local onde ocorreu o incêndio, Haddad ouviu muitos questionamentos sobre a função desempenhada pela Guarda Civil Metropolitana no local, que, de acordo com a população, está lá simplesmente para evitar a reconstrução das moradias. Havia 23 viaturas, entre carros e bases móveis, na entrada da comunidade. Acompanhado do repositor Marcos de Moura, de 31 anos, o candidato questionou o Inspetor Ferreira sobre a proibição. O guarda civil respondeu que tinha ordens para impedir qualquer reconstrução na área.
Como os moradores insistiram na necessidade de refazer suas casas, já que perderam tudo e passaram as últimas três noites na rua, Ferreira ironizou dizendo que eles deveriam "ter fé". Somente na tarde de hoje, três dias após o incêndio, as pessoas receberam autorização para ocupar um barracão na entrada da comunidade, onde estavam acumuladas algumas doações de roupas e restos de carros alegóricos.
Indignado, Moura conta que os moradores começaram a reconstruir alguns barracos e somente depois de boa parte do trabalho feito foram impedidos de concluí-los pela GCM. "Tiramos o entulho, restos dos barracos e começamos a trabalhar. Ficamos desde a manhã até o fim da tarde construindo. Então, chegaram os guardas e mandaram a gente parar", explica. Ele afirma que os moradores não aceitaram a imposição e os guardas chamaram reforço. Após um princípio de tumulto as pessoas foram afastadas do local a força e, os barracos, derrubados."
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Posted: 19 Sep 2012 05:21 PM PDT
'Para o senador do PDT, decisão da CPI de pedir o sequestro dos bens da organização comandada por Carlinhos Cachoeira é medida fundamental para evitar manobras financeiras
Isabela Vilar, Agência Senado / Brasil 247
O senador Pedro Taques (PDT-MT) afirmou nesta quarta-feira 19 que a decisão da CPI de pedir o sequestro dos bens da organização comandada por Carlinhos Cachoeira é medida fundamental para evitar manobras financeiras. A decisão da CPI do Cachoeira de pedir Ministério Público Federal em Goiás que requeira ao Poder Judiciário o sequestro dos bens dos envolvidos veio após o jornal Correio Braziliense denunciar a tentativa de venda de bens da organização.
- Entendo como necessário o congelamento dos bens até o julgamento da ação, até para que o Estado possa reaver possível montante obtido de forma ilegal – afirmou o senador.
Em maio deste ano, a CPI já havia pedido o bloqueio dos bens de Carlinhos Cachoeira e de outros suspeitos de fazer parte da organização. Os bens foram bloqueados pela Justiça, mas a decisão foi revertida em segunda instância. No mesmo mês, Pedro Taques protocolou na Justiça Federal uma medida cautelar preparatória com pedido do bloqueio de bens da Delta Construções S/A, apontada pela Polícia Federal como vinculada ao grupo de Cachoeira, para o qual repassaria recursos por meio de empresas de fachada."
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Posted: 19 Sep 2012 04:44 PM PDT
Marcelo Franco, Revista Bula
"A Publifolha lançou em 2003 um pequeno livro, "Ilha Deserta: Livros", no qual sete escritores — Bernardo Ajzenberg, Carlos Heitor Cony, Contardo Calligaris, Manuel da Costa Pinto, Maria Rita Kehl, Moacyr Scliar, Nina Horta e Nuno Ramos — escolhem e comentam os dez livros que levariam para uma ilha deserta. E houve também um livro sobre discos ("Ilha Deserta: Discos") e outro sobre filmes ("Ilha Deserta: Filmes", é claro). O livrinho, de leitura rápida e saborosa, me fez imaginar quais livros eu levaria a uma ilha — e também me torturou: como levar apenas dez?
Pensar em livros que sejam indispensáveis numa ilha deserta é pensar em listas, e há sempre quem reclame da ideia de fazer listas de "melhores". São uns chatos: a leitura de qualquer lista é uma das grandes diversões de um adulto, figurando entre assistir a desenhos animados e jogar "War" numa lista — mais uma — de melhores atividades. E ninguém, quando convidado a fazer a sua listinha, se furta à tarefa. Dou um exemplo: o livro "The Top Ten: Writers Pick Their Favorite Books" é uma grande coletânea de listas de melhores livros feitas por dezenas de escritores. Estão no livro alguns craques: Paul Auster, John Banville, Julian Barnes, Michael Connelly, Paula Fox, Jonathan Franzen, Norman Mailer, Joyce Carol Oates, Francine Prose, James Salter, Tom Wolfe. (Uma curiosidade: A.L. Kennedy colocou "Sargento Getúlio" em nono lugar e Michael Griffith listou "Dom Casmurro" em sétimo.)
Há mais, muito mais. Heloísa Seixas, em "O Prazer de Ler", faz também a sua lista de livros que levaria para o nosso lugar-comum, a ilha deserta. No ótimo "O Frenesi Polissilábico", Nick Hornby faz análises mensais de livros comprados e livros lidos; já em "10 Livros que Abalaram meu Mundo", vários autores listam os livros seminais de suas vidas. Olhando de relance para minhas mesas e estantes, vejo ainda "1001 Books You Must Read Before You Die", "501 Grandes Escritores", "501 Must-Read Books". Nada de novo sob o sol, portanto."
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Posted: 19 Sep 2012 04:17 PM PDT
"Encomendada pelo PT, pesquisa eleitoral confirma tracking feito pelo PSDB: Fernando Haddad ultrapassou por um ponto o adversário José Serra, segundo adianta o jornalista Josias de Souza, da Folha de S. Paulo; situação é de empate técnico, com 18% a 17%, mas é a primeira vez que petista aparece em segundo lugar; Celso Russomanno mantém liderança com 35%
Brasil 247
Em seguida ao tracking do PSDB, que apontou Fernando Haddad um ponto adiante de José Serra, agora vem a informação de que uma pesquisa do Instituto Vox Populi, encomendada pelo PT, confirma esta situação. Com Celso Russomanno em primeiro lugar, com 35%, o levantamento mostra Haddad no segundo posto, com 18%, e Serra atrás, pela primeira vez nesta campanha, com 17%."
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Posted: 19 Sep 2012 04:12 PM PDT
Josias de Souza, UOL / Blog
"O ministro Joaquim Barbosa, do STF, acaba de pendurar no pescoço do deputado Valdemar Costa Neto (PR-SP) a tabuleta de "corrupto passivo". Converteu-o num ativo beneficiário dos repasses espúrios ordenados por Delúbio Soares e providos por Marcos Valério. Com isso, os disparos do tucano José Serra contra o escândalo do mensalão viraram tiros de festim.
No dia 4 de junho, ainda na fase de montagem das coligações que disputam a preferência do eleitor em São Paulo, Serra recepcionou em sua caravana o PR. Negociado com Valdemar, o acerto rendeu ao candidato do PSDB à prefeitura paulistana uma vantagem e um incômodo.
Um minuto e trinta segundos de tempo de tevê, eis a vantagem. A companhia de um aliado radioativo, eis o incômodo. Instado a comentar o paradoxo no dia da formalização da parceria, Serra alegara que faz alianças "com partidos, não com pessoas." Alegara que os aliados ajustam-se ao seu "estilo de governar."
Perguntara-se a Serra se não receava a proximidade com um réu da ação penal do mensalão. E ele, dando de ombros: "Se for proibido para partidos que têm pessoas que estão no processo, o PT não poderia nem disputar eleição, porque foi ele que coordenou e que comandou a organização desse chamado mensalão."
Agora, em dificuldade nas pesquisas, Serra faz dos ataques ao mensalão um hábito. Na propaganda eletrônica, sua equipe de marketing associa o rival Fernando Haddad aos réus petistas José Dirceu e Delúbio Soares. Insinua que a eleição de um significará o retorno dos outros."
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Posted: 19 Sep 2012 08:38 AM PDT
"O jornal da familia Frias que já teve Claudio Abramo e Perseu Abramo na direção, e que abriu espaço a intelectuais progressistas em plena ditadura, tornando a página 3 do diário uma tribuna de dignidade e arrojo histórico, hoje está entregue a adeptos do jornalismo de 'pegadinha', uma derivação intelectual dos programas de auditório em que clowns 'animam' claques adestradas na semi-informação e na semi-cultura.
A manchete garrafal desta 4ª feira distorce uma representação legítima do PT contra o programa eleitoral de José Serra, que manipula o deliberadamente desfrutável julgamento do STF para criminalizar o partido e seu candidato em São Paulo, tentando degradá-lo diante da opinião pública. Pinçando palavras da representação levada à Justiça Eleitoral, criou-se a manchete da conveniência tucana: 'Haddad diz que é degradante associá-lo a Dirceu'. O malabarismo, quase uma extensão da propaganda de Serra, ocupa duas linhas de quatro colunas no alto da 1ª página do jornal.
O esforço, sôfrego, para resgatar o candidato de sua preferência da esférica rejeição que o soterra mereceria um pouco mais de respeito ao eleitor de uma democracia arduamente conquistada, que teve na Folha um engajamemto de desassombro e compromisso com o país e com o discernimento da sociedade. A infantilização do jornalismo praticado hoje desidrata um patrimônio que não pertence apenas aos donos da empresa, num evidente desrespeito à abrangência ecumênica de seu universo de leitores. A exemplo de 'Veja', a 'Folha' tornou-se um 'case acadêmico' de perda de densidade republicana da chamada grande imprensa brasileira em nosso tempo. Deixou de ser referência para ser referido: um caso de ruína deliberada da credibilidade. "
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Posted: 19 Sep 2012 08:24 AM PDT
Eduardo Guimarães, Blog da Cidadania
"Estando em pleno gozo de todos os direitos políticos e de todas as demais garantias individuais concernentes à cidadania brasileira, diante da campanha hedionda de difamação do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva ora promovida por seus adversários políticos (declarados e enrustidos), venho fazer uma declaração.
Acompanho a trajetória de vida do ex-presidente desde a campanha eleitoral de 1989. Dá quase um quarto de século. A cada dia desses 23 anos, com intervalos de nem uma centena de dias, se tanto, vi e ouvi todo tipo de acusação contra ele. Todo tipo que se possa imaginar.
Naquele 1989, os mesmos grandes meios de comunicação que hoje, após tanto tempo, continuam lançando acusações análogas às de outrora contra o ex-operário, chegaram a convencer o Brasil de que ele era mais rico do que o adversário Fernando Collor por morar em uma casa emprestada por um empresário.
Acompanhei a vida de Lula, desde então. Como tantos sabem, sobretudo seus inimigos, ele não enriqueceu com a política. Muito pelo contrário, seu patrimônio – sobre o qual seus adversários construíram tantas farsas – não é tão maior do que era quando disputou a primeira eleição presidencial, há 23 anos.
Lula poderia ter tirado quanto quisesse da política, se quisesse…
Ele nunca se desviou do caminho que aquele que acompanhou a sua vida sabe que era o que verdadeiramente perseguia, o de dar ao filho do "peão" oportunidades menos inferiores às dos filhos dos janotas empertigados que se julgam melhores do que o resto por terem um sobrenome de origem européia e um canudo de papel outorgado por uma universidade.
Esse homem, com sua instrução rudimentar, ainda na minha juventude fez com que eu, que estudei nas melhores escolas de São Paulo, pudesse entender que um país injusto como o Brasil não é bom para ninguém, e que só com a igualdade de oportunidades é que poderia fazer jus ao conceito fundamental de nação."
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Posted: 19 Sep 2012 08:07 AM PDT
"Futuro presidente do Supremo Tribunal Federal, o ministro Joaquim Barbosa já decidiu que não irá relatar o mensalão tucano, que nasceu no governo de Eduardo Azeredo; processo recomeçará do zero e será relatado por ministro a ser indicado pela presidente Dilma Rousseff para o lugar de Ayres Britto, que se aposenta em novembro; ou seja: ficará para as calendas
Brasil 247
Adversários ferrenhos, petistas e tucanos se igualam num ponto: os dois partidos se valeram dos préstimos de Marcos Valério de Souza e das agências de publicidade DNA e SMPB. O que hoje se conhece como "mensalão" nasceu em 1998, na organização do caixa dois da campanha de Eduardo Azeredo, ex-governador de Minas, à reeleição.
Embora tenha sido inaugurado pelo PSDB, o caso de Minas Gerais não despertou a mesma atenção dos meios de comunicação – como bem notou o ministro Joaquim Barbosa, do STF, que notou o desinteresse quase geral pelo caso. Resultado: o mensalão petista, ocorrido em 2005, sete anos depois do tucano, está sendo julgado agora e o caso precedente foi empurrado para as calendas."
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Posted: 19 Sep 2012 07:57 AM PDT
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Posted: 19 Sep 2012 06:52 AM PDT
Marcelo Semer, Terra Magazine / Blog
"Quatro ou cinco páginas do jornal por dia falam sobre o mensalão. Outras tantas, da eleição municipal, mais ou menos como se ela fosse um apêndice do julgamento.
Enquanto isso, desastres contínuos apavoram a população mais vulnerável de São Paulo: incêndios seguidos se alastram em suas favelas. Não merecem mais do que o prestígio que a imagem da desgraça oferece: uma foto na capa.
Mas não seria o caso de se investigar seriamente para saber por que, afinal de contas, tantas favelas começaram a pegar fogo sem parar?
O tempo seco certamente não explica –nos últimos anos, as favelas vem sendo incendiadas nas quatro estações. Mais de duzentas em seis anos.
Difícil crer que comportamentos imprudentes ou desavenças pessoais começaram a explodir por todos os lados, como uma epidemia. E somente em São Paulo.
Alguns estudos têm relacionado os incêndios nas favelas à valorização de seu entorno, como se fossem uma espécie de terraplanagem para a especulação imobiliária. Seria deprimente se se constatasse verossímil.
O fato é que a questão está intrigando menos do que deveria. A imprensa, por exemplo, parece estar muito mais preocupada em produzir consequências de suas denúncias antigas, do que investigar fatos assim alarmantes."
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Posted: 19 Sep 2012 06:40 AM PDT
Marcos Coimbra, Luis Nassif Online
No front jurídico imediato, não tem significado. Quem entende do processo que corre no Supremo Tribunal Federal afirma que os votos dos ministros estão escritos e não mudariam porque um dos réus disse isso ou aquilo. Nem se a questão fosse suscitada por um veículo com credibilidade. Não é o caso dessa revista, que se dedica apenas ao combate ideológico e que se desobriga, por essa razão, de honrar as regras do jornalismo. Para ela, vale tudo. Não cabe especular sobre o que teria motivado Valério a falar – o que quer que tenha dito. Desinformado é que não está, considerando a qualidade dos advogados com que conta. Ele sabe que, a esta altura do processo, lançar suspeitas sobre Lula ou outras pessoas só aprofunda seus problemas. Estamos entrando na hora decisiva do julgamento, quando a "fatia" política será avaliada pelos ministros. É agora que a suposição da Procuradoria-Geral da República (PGR) sobre o pretenso esquema de compra de votos de parlamentares - que teria existido entre 2004 e 2005, para aprovar medidas de interesse do governo - começará a ser discutida.
Desde a CPI, essa é a parte mais fantasiosa e frágil das denúncias. Por mais que alguns deputados oposicionistas tivessem tentado ligar pagamentos recebidos por partidos e parlamentares a votações específicas, nenhuma foi identificada com clareza. A completa falta de sentido do governo pagar integrantes de sua bancada mais fiel para que votassem assim ou assado apenas ressalta a insipiência da hipótese."
Artigo Completo, ::AQUI::
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Francisco Almeida / (91)81003406
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