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  BRASIL! BRASIL!   | 
- Briga entre Serra e blogueiros esquenta Twitter
- Presidente nacional do PT classifica como "ato de censura" o pedido de investigação do PSDB sobre o patrocínio de empresas públicas a sites e blogs
- Charge do Bessinha
- A blogofobia de José Serra
- Mundo conflagrado
- Segurança de Serra agride repórter em coletiva de imprensa
- TV, internet e conversas com amigos ajudam eleitor de grandes cidades a decidir voto
- James Holmes, um consumidor
- Segurança máxima em torno de Cachoeira
- Brasil terá grande mudança na área financeira nos próximos anos, diz BNDES
- Rio: Rejeição de candidato do DEM chega a 40% entre graduados
- A 'campanha nazista' contra Serra na internet
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Posted: 24 Jul 2012 06:03 PM PDT 
"Internautas veem como censura pedido de  investigação do PSDB contra sites e blogs que recebem financiamentos públicos e  levam a hashtag #SerraCensor aos Trending Topics A maioria das mensagens tem tom de protesto contra a atitude de Serra, interpretada como censura pelos internautas. "O #SerraCensor, mesmo sem qualquer cargo, quer censurar a Internet. Imagina o que ele faria se tivesse sido eleito presidente em 2002", escreveu @stanleyburburin. A usuária que se identifica como @patimpudim também atacou: "#SerraCensor produzia grampos, "notas" para a imprensa e outros métodos "truculentos", como diz Ciro Gomes". Contra o movimento, o tuiteiro Iago José escreveu: "...o PSDB pediram [sic] apuração de verba pública p/ blogs! É diferente de censura, petralhas que se fazem de coitados". A onda pró-Serra criou a hashtag #ProcessaMesmoSerra. Sobre a estratégia de Serra no mundo digital, o jornalista Leandro Fortes, da revista CartaCapital, escreveu um artigo pelo qual opina que a blogosfera e as redes sociais são o calcanhar de aquiles do tucano. Como sempre foi um fiasco nesses meios, escreve Fortes, Serra e sua turma tentam emplacar a pecha de "nazista" aos blogueiros de quem já recebeu duras críticas. Já o blogueiro da revista Veja, Reinaldo Azevedo, alia-se ao candidato e ataca a "pistolagem de aluguel", alertando para o fato de que se nada for feito, "tudo é permitido". | ||
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Posted: 24 Jul 2012 05:59 PM PDT | ||
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Posted: 24 Jul 2012 05:43 PM PDT | ||
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Posted: 24 Jul 2012 05:39 PM PDT 
Leandro Fortes, CartaCapital / Blog do Leandro  Fortes 
"A blogosfera e as redes sociais são o  calcanhar de Aquiles de José Serra, e não é de agora. Na campanha eleitoral de  2010, o tucano experimentou, pela primeira vez, o gosto amargo da quebra da  hegemonia da mídia que o apóia – toda a velha mídia, incluindo os jornalões, as  Organizações Globo e afins. O marco zero desse processo foi a desconstrução  imediata, online, da farsa da  bolinha de papel na careca do tucano, naquele mesmo ano, talvez a ação mais  vexatória da relação imprensa/política desde a edição do debate Collor x Lula,  em 1989, pela TV Globo. Aliás, não houvesse a internet, o que restaria do  episódio do "atentado" ao candidato tucano seria a versão risível e  jornalisticamente degradante do ataque do rolo de fita crepe montado às pressas  pelo Jornal Nacional, à custa da inesquecível performance do perito Ricardo  Molina. 
Ainda em 2010, Serra tentou montar uma  tropa de trolls na internet  comandada pelo tucano Eduardo Graeff, ex-secretário-geral do governo Fernando  Henrique Cardoso. Este exército de brucutus, organizado de forma primária na  rede, foi facilmente desarticulado, primeiro, por uma reportagem de CartaCapital, depois, por uma investigação  do Tijolaço.com, blog noticioso, atualmente desativado, do ministro Brizola  Neto, do Trabalho." 
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Posted: 24 Jul 2012 05:22 PM PDT 
Mário Augusto Jakobskind, Direto da Redação 
O mundo está conflagrado. A  situação na Síria agravou-se e já é considerada pela Cruz Vermelha como guerra  civil. Lamenta-se o número de vítimas resultantes dos confrontos. 
Três integrantes do alto  escalão do governo foram mortos em um atentado em Damasco, o que para os  analistas representou sinal de fraqueza do regime de Bashar Assad, embora   houve quem dissesse que teria sido o próprio regime que realizou o ato  terrorista para evitar um golpe de estado. É a tal coisa: não raramente numa  guerra, a verdade sofre revezes... 
De um modo geral o  noticiário sobre a Síria é  majoritariamente apresentado pela versão de um  dos lados, contra o regime atual que vem sendo combatido pelos rebeldes com a  ajuda do Ocidente. 
Rússia e China mais uma vez  rejeitaram resolução no Conselho de Segurança condenando o regime de Bashar  Assad, sob a justificativa de que poderia repetir os acontecimentos do ano  passado, ou seja, que resultaram no sinal verde na ONU para os bombardeios da  OTAN na Líbia. E que então Rússia e China se abstiveram permitindo a aprovação  da resolução. 
Representantes de países  europeus e dos Estados Unidos, que têm sido acusados de armar os rebeldes  sírios juntamente com monarquias árabes como a Arábia Saudita e o Catar,  condenaram a Rússia e a China por não repetirem o que fizeram o ano passado. 
 Numa guerra, vale  sempre repetir, a verdade também é uma das vítimas. Neste caso, o mais certo é  apresentar as versões dos dois lados combatentes em pé de igualdade. Mas isso  não acontece, o que dá margem à opinião pública se posicionar apenas contra o  regime sírio, não levando em conta a composição dos rebeldes e quem os apoia. 
O representante sírio na ONU, Bashar  Ja`Afri, garantiu que entre os rebeles existem grupos terroristas   ajudados pela  Al Qaeda, o que obriga o seu governo a proteger o povo  contra a ameaça externa. Não é a primeira vez que se denuncia a participação da  Al Qaeda nos combates, o que já tinha acontecido no ano passado na Líbia.  
O governo sírio ameaçou utilizar armas  químicas se houver invasão estrangeira. Essas armas podem estar estocadas e  provavelmente foram adquiridas no Ocidente." 
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Posted: 24 Jul 2012 04:29 PM PDT 
"Um repórter da rádio Jovem Pan FM de São  Paulo recebeu um soco e um chute de um segurança de José Serra (PSDB), durante  entrevista coletiva concedida pelo candidato nesta terça-feira. O candidato  tucano falava com a imprensa após visitar o bairro Parelheiros, na zona Sul  paulistana. 
Segundo o jornalista, o segurança tentou  encerrar a coletiva dizendo "acabou, acabou, tira a mão (com o gravador)  daqui". O repórter manteve sua posição e respondeu que a entrevista ainda  não acabara. "Então ele me deu um murro na parte esquerda das costas e chutou  minha canela", conta. 
Os outros profissionais da imprensa teriam  então começado a questionar o segurança sobre o que ele estava fazendo,  perguntando seu nome, ao que ele teria respondido chamar-se Issardi. Segundo o  jornalista, que costuma acompanhar a agenda do candidato, o segurança não faz  parte da equipe que normalmente é vista resguardando Serra. 
Depois do ocorrido, segundo o repórter, o  chefe da segurança do tucano telefonou pedindo desculpas e informou que o  profissional já fora repreendido e seria transferido. A assessoria de Serra não  soube confirmar o que foi feito em relação ao segurança, porque nesse caso as  providências "seriam tomadas pela equipe de segurança". Foi  confirmado, apenas, o pedido de desculpas ao jornalista." | ||
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Posted: 24 Jul 2012 04:20 PM PDT  Akemi Nitahara e Marcos Chagas, Agência  Brasil Eleitores ouvidos pela Agência Brasil sobre como se informam sobre o processo eleitoral manifestaram também desinteresse e decepção com os políticos. O vigilante Marcos Gomes de Oliveira, morador de Nova Iguaçu, no Rio de Janeiro, por exemplo, diz que sempre desliga a televisão quando começa o horário da propaganda eleitoral gratuita. Celso de Freitas Rodrigues, de São João do Meriti, também no Rio de Janeiro, porém, procura se informar sempre pelo rádio e pela televisão. "Procuro sempre me espelhar nos candidatos ficha-limpa, saber quais as condições [de melhoria] eles pretendem trazer paras as pessoas e o que podem fazer pela minha comunidade, pela região onde eu moro." 
Entre os que não dispensam o papo com os  amigos antes de escolher o candidato estão o ajudante de masseiro Luiz Henrique  Ferreira e a advogada Fernanda Alemberque, do Rio de Janeiro. Eles ressaltam,  porém, que gostam de assistir aos programas eleitorais para analisar as  propostas de cada um." 
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Posted: 24 Jul 2012 09:24 AM PDT 
Carlos Latuff, CartaCapital No dia 20 de julho, um jovem de nome James Holmes, equipado com colete balístico, capacete, máscara contra gases e armado de pistola, escopeta e fuzil, entrou num cinema em Aurora, no Colorado, lançou bombas de fumaça e atirou contra os espectadores matando 12 deles e ferindo outras dezenas. De acordo com a polícia, James Holmes não tinha antecendentes criminais, o que significa dizer que até o dia do massacre James não infringiu a lei, fora uma multa de trânsito em 2011. O jovem não comprou o armamento e a munição das mãos de traficantes ou contrabandistas. Tudo foi adquirido legalmente em lojas estabelecidas. 
James Holmes comprou quatro armas, dentre  elas um fuzil semi-automático calibre .223. Armas com esse calibre podem ser  encontradas em qualquer mercado nos Estados Unidos e sua aquisição não requer  nenhum exame psicotécnico, depende apenas do dinheiro. Na Bas Pro Shop, uma das  lojas visitadas por James, um fuzil nesse calibre, semi-automático, Remington  R-15 VTR Predator, custa US$  1149.99. Apesar de ser vendida como arma de caça, seu calibre foi desenvolvido  por empresas dos Estados Unidos para o exército daquele país que, depois da  Segunda Guerra Mundial, concluiu que precisava de um munição mais leve que a  tradicional 7.62, afim de que seus soldados tivessem mais precisão de tiro e  pudessem carregar consigo mais balas. O campo de provas desse novo calibre foi  a selva vietnamita nos anos 60." 
Charge: Carlos Latuff 
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Posted: 24 Jul 2012 09:17 AM PDT 
"Em Goiânia, Polícia Federal mobiliza forte  aparato para garantir sessão judicial que ouvirá 14 testemunhas em torno da  Operação Monte Carlo; tumulto durante depoimento do araponga Dadá; Carlinhos  Cachoeira fala amanhã; juíz duro 
Brasil 247 
Sob forte aparato de segurança, com a 11ª  Vara da Justiça Federal em Goiânia cercada por agentes armados da Polícia  Federal, começaram na manhã desta terça-feira os 14 os depoimentos de  testemunhas à volta das apurações da Operação Monte Carlo. Dentro da corte,  houve intenso bate-boca entre advogados. O agente da PF Fábio Alvarez afirmou  que o contraventor Carlinhos Cachoeira era chamado de líder por outros acusados  de pertencerem à organização criminosa que explorava jogos ilegais em Goiás.  
Abaixo, notícia do Portal R7 sobre o início das audiências: 
A primeira hora da audiência sobre a operação Monte Carlo foi  marcada por um intenso bate-boca entre os advogados dos réus e os procuradores  da República Daniel de Rezende e Léa Batista. 
Logo no início da audiência na sede da Justiça Federal em Goiânia,  por volta de 9h20, os advogados tentaram adiar a audiência. Com a negativa do  juiz, questionaram a presença da imprensa, de gravação da sessão e ainda da  escolha de testemunhas. 
Quando a primeira testemunha, o agente da PF Fábio Alvarez começou a  responder as perguntas dos procuradores, o clima esquentou. Os advogados  reclamaram do teor das perguntas e disseram que eram questões subjetivas e que  o depoente falava de coisas irrelevantes para a investigação. 
O advogado de Dadá, José Olímpio e  Raimundo, Leonardo Gagno, chegou a se exaltar e dizer que a testemunha estava  falando de réus de outra investigação e que não estavam presentes, o que seria  "um absurdo". No início da audiência ele questionou o desmembramento  das ações penais e só oito réus estarem presentes nesta terça. 
O procurador Daniel de Rezende reclamou que  o tempo todo a defesa estava tumultuando e atrapalhando o raciocínio." 
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Posted: 24 Jul 2012 08:38 AM PDT 
Rede Brasil Atual / Agência Brasil 
'O Brasil vai atravessar, nos próximos três  ou quatro anos, uma grande mudança na área financeira, disse o economista  Ernani Teixeira Torres Filho, do Instituto de Economia da Universidade Federal  do Rio de Janeiro (IE/UFRJ). 
"A queda da taxa de juros é só a cereja do  bolo que faltava para o mercado mudar e tornar o Brasil mais parecido com o  resto do mundo", disse Torres Filho, ex-superintendente da Área de Pesquisa  Econômica do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES). Ele  participou do seminário O Brasil e o Mundo em 2022, evento comemorativo aos 60  anos do BNDES. 
Torres Filho acredita que as empresas e  bancos vão começar a mudar e, nesse cenário, o BNDES também vai se transformar.  "Ele [o BNDES] não vai crescer como um banco de crédito da mesma forma, porque  o país vai em direção a utilizar créditos securitizados [títulos do Tesouro  Nacional, emitidos em decorrência de recebimento e renegociação de dívidas da  União assumidas por força de lei]. As empresas vão começar a lançar mais  títulos". 
Com isso, o mercado de títulos no Brasil,  que ainda é reduzido e controlado por bancos, na opinião do professor da UFRJ,  tende a crescer e o BNDES acompanhará essa transição. A tendência é que o BNDES  se firme cada vez mais como um banco de fomento de longo prazo. 
A ideia é que o BNDES seja um banco de  longo prazo, mas com flexibilidade. "Ele tem que ser um banco capaz de ocupar  espaços ou de responder à necessidade da economia a cada momento. Se o mercado  privado se retrai e não dá crédito curto, eu acho que o BNDES entra, dá crédito  curto, e sai". Torres Filho acredita que assim que o mercado privado se  aproximar do financiamento de mais longo prazo, o BNDES dará crédito ainda mais  longo. 
O professor da UFRJ advertiu que em uma  concorrência aberta, dificilmente o BNDES terá capacidade de concorrer de igual  para igual com o mercado privado, porque não tem as contas dos clientes nem  todos os produtos financeiros que a rede privada oferece. "Ele [BNDES] tem uma  especificidade. A flexibilidade de um banco que tem 20% do sistema de crédito  na mão não é pouca coisa", acredita. 
Torres Filho reiterou que para cumprir o  seu papel de banco de fomento, o BNDES precisa ser flexível. Para ele, os 60  anos do BNDES, completados este ano, mostram que a trajetória da instituição  foi clara nessa direção." 
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Posted: 24 Jul 2012 08:25 AM PDT 
"O candidato à prefeitura do Rio de Janeiro  pelo DEM, Rodrigo Maia, filho do ex-prefeito Cesar Maia, é o que apresenta  maior índice de rejeição do eleitorado carioca, de acordo com pesquisa  Datafolha divulgada no final de semana. Entre as pessoas com nível superior,  espíritas e os que têm renda familiar mensal de cinco a dez salários mínimos, a  taxa de rejeição é de 40%. 
Já o atual prefeito e candidato à  reeleição, Eduardo Paes (PMDB), tem 20% de rejeição. Paes tem apoio maior entre  os entrevistados acima dos 60 anos e pessoas com ensino fundamental. Em ambos  os casos, o percentual é de 60%. Na pesquisa, Paes tem 54% das intenções de  voto e venceria no primeiro turno. O levantamento mostra ainda que o peemedebista tem grande inserção entre os evangélicos. Segundo o Datafolha, 61% dos entrevistados deste grupo religioso declararam que votariam em Paes. Sua candidatura conta com uma aliança de 19 partidos, entre eles o PCdoB. O candidato Marcelo Freixo (PSOL) tem 15% das intenções de voto entre os entrevistados que declararam não ter religião. Os números são bons para Freixo entre pessoas de nível superior e os que vivem com uma renda familiar mensal acima de cinco salários mínimos. Nestes grupos, entre 18% a 24% dos entrevistados disseram que votariam nele. O levantamento, encomendado pelo jornal Folha de S.Paulo e pela TV Globo, foi realizado em 19 e 20 de julho. A margem de erro é de três pontos percentuais. Foram ouvidas 927 pessoas." | ||
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Posted: 24 Jul 2012 08:19 AM PDT 
 
Paulo Nogueira, Diário do Centro do Mundo 
Nazismo na militância do PT na internet? 
"Serra cometeu um exagero. O que existe,  essencialmente, é uma antipatia dos internautas por Serra. Não especificamente  por ele, mas por tudo o que represente o sistema, o estabelecimento, a ordem  tradicional. 
Serra se enquadra aí. 
O internauta é apenas um pedaço da  sociedade. Mas o que lhe falta em quantidade sobra em 'qualidade'. Ele é a  vanguarda: está duas curvas adiante da manada. Você pode ver hoje, pelo  internauta, o que a média dos brasileiros vai pensar e vai fazer amanhã. Ele antecipa  as tendências. É o clássico formador de opinião. 
Muitas vezes ele dá sustos. A Globo  provavelmente foi surpreendida pelo vigor de uma campanha no twitter contra  Galvão Bueno na Copa de 2010. É difícil imaginar que em qualquer pesquisa da  Globo houvesse sido registrada uma aversão tamanha a Galvão – até porque, se a  empresa tivesse ciência disso, ele não teria sido escalado para narrar a Copa." 
Artigo Completo, ::AQUI:: | 
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