segunda-feira, 4 de junho de 2012

Via Email: BRASIL! BRASIL!

BRASIL! BRASIL!


Posted: 03 Jun 2012 07:07 PM PDT


"Em lugar das manchetes ruidosas, os jornais publicam sobre o assunto, além de uma frase de FHC, dita durante palestra a empresários na China, apenas uma declaração de Lula, feita em entrevista a um programa popular de televisão, segundo a qual "quem inventou a história que prove". Aquilo que era manchete desde a segunda-feira, a partir de uma declaração de Gilmar Mendes à revista Veja, se desvanece no ar.

Luciano Martins Costa, Observatorio da imprensa / Vermelho

Os jornais teriam se convencido, de uma hora para outra, de que o ministro da Suprema Corte mentiu, exagerou, equivocou-se? Essa possibilidade transparece no editorial publicado nesta sexta-feira pela Folha de S. Paulo, no qual há uma clara condenação da atitude de Gilmar Mendes.

Criticando genericamente alguns episódios que provocaram crises no Supremo Tribunal Federal ao longo da última década, o jornal paulista afirma que a reunião cujo teor suscitou a controvérsia da semana foi uma impropriedade cometida pelos três protagonistas: o ex-presidente Lula da Silva, o ministro do STF Gilmar Mendes e o ex-ministro Nelson Jobim, anfitrião do encontro.

Mas as palavras mais pesadas caem do lado de Gilmar Mendes: o jornal pondera que ele não deveria ter buscado essa exposição, "em face da conjuntura politicamente aquecida pela vizinhança da CPI do caso Cachoeira, centrada na figura de um senador com quem o ministro Gilmar mantinha relacionamento próximo o bastante para aceitar caronas de avião".

O que a Folha está declarando, implicitamente, é que o ministro do Supremo Tribunal Federal tem explicações a dar sobre suas relações diretas ou indiretas com o bicheiro e que o entrevero que provocou ao acusar o ex-presidente Lula não o exime dessa responsabilidade.

O jogo virou

Não se pode adivinhar o que a Folha tem em seus arquivos que possa comprometer um ministro do Supremo Tribunal Federal e se sua direção vai ou não autorizar a publicação. Mas, a julgar pelo tom do editorial, pode-se afirmar que essa decisão saiu das mãos do editor de Política do jornal, se é que ele algum dia teve autonomia para tratar desse tipo de assunto."
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Posted: 03 Jun 2012 06:51 PM PDT


Mauricio Dias, CartaCapital / Rosa dos Ventos

"Após embate com o poderoso capital financeiro, a presidenta Dilma forçou e conseguiu a redução dos juros para um patamar histórico. A taxa de 8,5% ao ano, anunciada nos últimos dias, não só marca o aniversário dos primeiros 18 meses de administração dela como também consolida, para decepção dos céticos, a identidade de Dilma.

Ela não é mais tão somente uma invenção de Lula. E, com o perdão das feministas e para fazer escárnio dos machistas, o feito não é alcançado pelo fato de uma mulher ser responsável pelo sucesso nem por ela ser "durona como um homem", como insistiria o frustrado.

O gênero não define nada. O que vem ocorrendo é resultado de coragem e determinação política.

Após superar a difícil fase de denúncias sobre assessores suspeitos de corrupção, ou malfeitos, como diz ela, Dilma foi em frente. Afastou ministros indicados pela base governista e deixou o Congresso baratinado, soltando grunhidos de insatisfação.

Chegou-se a pensar que ela faria uma faxina capaz de desestabilizar o governo, ou cederia. Não fez a faxina e não cedeu. Assim começou a imprimir suas digitais na administração. O Congresso cedeu.


Posteriormente, pressionada pela crise internacional, partiu resoluta para a queda de braço com os agentes do mundo financeiro. Eles esboçaram uma reação."
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Posted: 03 Jun 2012 06:38 PM PDT


"Grupo de comunicação brasileiro com maior presença na web, a Folha, dirigida por Otávio Frias Filho, defende novas regras na rede para proteger seu conteúdo; a saída jurídica, no entanto, não é trivial, uma vez que a internet celebra a liberdade

Brasil 247

De todos os conglomerados de comunicação do País, o grupo Folha, dirigido por Otávio Frias Filho, é o que ostenta a melhor posição na internet. Controla o maior portal de notícias, o Uol, e tem o jornal, a Folha de S. Paulo, com maior número de seguidores no Twitter e de amigos no Facebook.

A internet, no entanto, é uma oportunidade ou uma ameaça para a Folha?  A julgar pelo editorial publicado neste domingo, o grupo Folha se sente ameaçado. No texto "Regras na rede", o jornal defende mecanismos de proteção do direito autoral e cita que, nos Estados Unidos, cada reportagem de jornais impressos é reproduzida, em média, 4,4 vezes na rede.

Isso se deve ao fato de que a internet reduz a zero o custo de reprodução, enquanto persiste o custo pela produção de conteúdo. Essa é, de fato, a grande encruzilhada da mídia. Como atribuir valor a algo que, instantes depois, pode estar sendo reproduzido em outros portais ou sites?

O modelo defendido pela Folha é o do chamado paywall – o muro de proteção, que permite ao leitor online acessar apenas parte do conteúdo, como faz, por exemplo, o The New York Times. Caso seja assinante, o leitor tem acesso ao conteúdo na íntegra.

Ocorre que a Folha não tem o menor controle sobre seus assinantes (e sobre os amigos de seus assinantes) e não pode impedi-los de reproduzir notícias interessantes nas redes sociais ou mesmo nos seus blogs pessoais. É por isso que todos esses muros são tão permeáveis.

No mundo ideal dos grandes grupos de comunicação, o Congresso sancionaria uma lei impedindo qualquer tipo de reprodução de conteúdo. E, assim, Folha, Globo, Estadão e demais organizações de mídia iriam administrando, de forma organizada, a morte inevitável do papel.

No entanto, restringir a reprodução de qualquer conteúdo seria também uma forma de censura. Uma coerção à livre circulação da informação. E note-se que os próprios jornais reproduzem, com frequência, conteúdo de terceiros. Se uma revista semanal publicar um furo de reportagem num sábado, no domingo esta mesma reportagem terá sido reproduzida nos jornais. A internet apenas acelera o processo. O furo das 12h pode ser reproduzido às 12h01.
Foto: Edição/247
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Posted: 03 Jun 2012 05:27 PM PDT




Posted: 03 Jun 2012 04:49 PM PDT


"Isso tudo é muito sério e pode virar crime, mas as pessoas estão cada dia mais esquecendo o que é o certo e o errado

Cristiana de Barcellos Passinato, Brasil 247

Essa semana, li e ouvi falar de notícias de adolescentes que fazem chantagens pela Internet.

Na Malhação, seriado global, houve um personagem que passava uma outra personagem para trás com um golpe pela internet.

Tratava-se de um farsante que conheceu uma das personagens e depois começou a se encontrar com ela, e quando descoberto por intermédio de amigos que desconfiavam da ação do golpista já era tarde, pois quando a personagem recebeu a fatura de seu cartão de crédito constatou que o criminoso havia a desfalcado em uma verdadeira fábula.

Isso pode parecer ficção, mas não é.

Muito do que na ficção é abordado é tirado de notícias, fatos, estudos de casos reais.

Está cada dia maior o número de fakes (perfis falsos) dentro das redes sociais.

O pior é que são diversos os tipos de perfis que atuam assim.

Existem os perfis próprios, de pessoas reais que se disfarçam e fazem passar por pessoas ideais, perfeitas, o sonho da vida de quem se aproxima, é um tipo perigoso e possivelmente farsante para atacar em algum desses golpes. Esse é o pior tipo desses ditos "fakes".
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Posted: 03 Jun 2012 09:52 AM PDT


Saul Leblon, Carta Maior / Blog das Frases

"Escudado na proteção republicana da toga, o ministro Gilmar Mendes desnudou uma controversa agenda política pessoal na última semana de maio. Onipresente na obsequiosa passarela da mídia amiga, lacrou seu caminho na 6ª feira declarando-se um caçador de blogs adversários de suas ideias e das ideias de seus amigos. Em preocupante equiparação entre a autoridade da toga e a arbitrariedade da língua, Gilmar decretou serem inimigos das instituições republicanas todos aqueles que contestam os seus malabarismos discursivos, a adequar denúncias a cada 24 horas, num exercício de convencimento à falta de testemunhas e fatos que as comprovem.

A fragilidade desse discurso impele-o agora ao papel de censor a exigir da Procuradoria Geral da República, e do ministro Mantega, que sufoque blogs adversários asfixiando-os com o corte da publicidade oficial. Sobre veículos que incluem entre suas fontes e 'colaboradores informais', notórios acusados de integrar quadrilhas do crime organizado, o ministro nada observa em relação à presença da publicidade oficial. Cabe ao governo Dilma dar uma resposta ao autonomeado censor da República.

O ataque da língua togada contra a imprensa crítica não é aleatório. O dispositivo midiático conservador vive em andrajos de credibilidade e pautas. A semana final de maio estava marcada para ser um desses picos de desamparo, na despedida humilhante de seu herói decaído. E de fato o foi: em depoimento no Conselho de Ética do Senado, na 3ª feira, o ex-líder dos demos na Casa, Demóstenes Torres, deixaria gravado no bronze dos falsos savonarolas a lapidar confissão de que um chefe de quadrilha pagava as contas, miúdas, observaria, de seu celular. E ele, o centurião da moralidade, a direita linha dura assim cortejada pela língua togada e pelo aparato conservador --quem sabe até para vôos maiores em 2014--, não viu nenhum tropeço ético nesse pequeno mimo que elucida todo um perfil.

O fecho de carreira do tribuno goiano contaminaria as manchetes que ele tantas vezes ancorou à direita não fosse a providencial intervenção da língua amiga do ministro do STF, Gilmar Mendes. Na mesma 3ª feira desde as primeiras horas da manhã, lá estava ela a falar pelos cotovelos. Diuturnamente, contemplou a orfandade da mídia amiga naquele dia cinzento. A cada qual ofereceu uma frase brinde para erguer a moral da tropa e justificar a manchete com o carimbo 'exclusivo' no alto da página. Não se poupou. O magistrado, não raro em destemperados decibéis, esfregou na opinião pública recibos e documentos que comprovariam o pagamento, com recursos próprios --'tenho-os para umas três voltas ao mundo'-- de seu giro europeu, em abril de 2011, onde se encontraria com Demóstenes Torres."
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Posted: 03 Jun 2012 09:36 AM PDT
Paulo Preto volta a assombrar o passado do candidato à prefeitura de São Paulo, José Serra


Correio do Brasil

"Ex-diretor do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit), o engenheiro Luiz Antonio Pagot comandou a instituição desde 2007, no governo do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, até 2011, quando foi demitido pela presidenta Dilma Rousseff, após uma série ruidosa de notícias veiculadas na mídia conservadora, capitaneada pela revista semanal de ultradireita Veja, com base em dados produzidos pela quadrilha do bicheiro Carlos Augusto Ramos, o Carlinhos Cachoeira, segundo provas recolhidas por agentes da Polícia Federal (PF). Pagot conversou longamente com repórteres da revista semanal de centro IstoÉ, que está em bancas, e denunciou a existência de uma rede de corrupção, comandada por integrantes do PSDB, com objetivo de drenar os recursos das obras do Rodoanel, em São Paulo, para a campanha presidencial de José Serra, em 2010.

Nesta manhã, parlamentares da Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) do Cachoeira disseram que pretendem convocar Pagot para depor na comissão. Segundo ele, o ex-presidente da estatal Desenvolvimento Rodoviário S/A (Dersa), Paulo Vieira de Sousa, vulgo Paulo Preto, responsável pelas obras do Rodoanel, pediu-lhe, em 2009, que aprovasse um aditivo de R$ 264 milhões para a obra viária. Pagot teria negado, alegando que o governo federal já havia pago sua parte na obra. Mas em seguida, segundo ele, os tucanos teriam conseguido a aprovação dos recursos sem a necessidade da aprovação do Dnit. Pagot diz que, na ocasião, o procurador de uma empreiteira denunciou o desvio de 8% dos recursos do trecho sul do Rodoanel.

– Veio procurador de empreiteira me avisar: 'Você tem que se prevenir, tem 8% entrando lá'. Era 60% para o Serra, 20% para o Kassab e 20% para o Alckmin – afirmou.

Em 2010, Preto foi acusado de desviar recursos de um suposto caixa dois dos tucanos. Na época, ele negou as acusações e processou os acusadores. Serra primeiro negou que o conhecesse. Paulo Preto disse então, em tom de ameaça:


– Não se larga um líder ferido na estrada a troco de nada. Não cometam esse erro."
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Posted: 03 Jun 2012 09:22 AM PDT


Rodolpho Motta Lima, Direto da Redação

"Quem não se lembra da crônica política de dois anos atrás que, diante da iminência da vitória da candidata Dilma Roussef, rotulava-a como inexperiente, pronta para ser engolida, seja pela  previsível  subserviência ao que seria o seu inventor (Lula) seja pela matreirice corporativista de um congresso formado basicamente por raposas da política, por  aproveitadores e fisiológicos?  Quem não se recorda do conceito de "pau mandado" que lhe tentaram  impingir em relação ao ex-presidente, eminência parda para quem a presidenta eleita apenas esquentaria o lugar para um hipotético retorno do líder petista ?

Um mínimo de honestidade dessa turma de críticos, alicerçada nos atos e fatos que vêm marcando o governo Dilma, já deve estar mexendo com determinadas convicções então levantadas, ao menos por parte dos realmente bem intencionados. E não é por acaso que mesmo alguns setores da mídia que se pautam permanentemente pelas tentativas de desestabilizar o poder constituído pelo povo, mesmo esses estão mais cautelosos nas observações e análises sobre as posturas da Presidenta, que hoje desfruta dos mais altos índices de aceitação conferidos nos últimos anos a um mandatário nacional. E então, claro, voltam suas baterias para o Lula, contando com a cumplicidade de alguns golpistas e de muitos figurões da República. ... E elegem o "mensalão" petista (que, diga-se, tem mesmo que ser julgado e, se for o caso, punido) como o nosso mais sério delito de corrupção, esquecendo o seu irmão gêmeo mineiro, a compra de votos para a reeleição, as denúncias da Privataria Tucana e  tudo mais que, em nosso país, está se transformando numa cachoeira, ou, se quiserem, numa enxurrada .  Mas esse é um  outro assunto...

A Presidenta não titubeou no caso dos ministros que se viram envolvidos em denúncias de malversação, tráfico de influência  ou coisas do gênero. Com sabedoria de estadista, administrou as crises – que muitos pretendiam avassaladoras – e deixou que o bom senso (ou o rabo preso) dos  envolvidos encaminhasse as soluções de afastamento. Recusou o rótulo pejorativo de faxineira, e afirmou-se pela sobriedade e seriedade com que foi equacionando os problemas. Nas substituições que fez, deixou clara uma posição de independência em relação a muitos interesses da sua própria base política de apoio, apostando no técnico contra o político, na eficiência contra a demagogia.

É bem nítido que o nosso sistema político de composições para  a malfadada "governabilidade" tem impedido muitas vezes  a Presidenta de fazer valer seus propósitos. Mesmo assim, até pelas reações corajosas de Dilma, poucas vezes a sociedade brasileira pôde   perceber tão claramente esse jogo espúrio de pressões e contrapressões que ainda marcam o cenário nada republicano  de nossa política."
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Posted: 03 Jun 2012 09:08 AM PDT


Redação, PortalIMPRENSA

"O jornal The New York Times disse que o presidente dos Estados Unidos Barack Obama teria ordenado ataques cibernéticos contra instalações nucleares no Irã.

Segundo o site A Bola, a operação denominada sob o código "Jogos Olímpicos" teria sido iniciada ainda durante o mandato do ex-presidente George W. Bush.

De acordo com o jornal, mesmo após o vírus informático Stuxnet ter sido lançado em 2010 o programa nuclear avançou.

O vírus Stuxnet foi desenvolvido pelos EUA e Israel para danificar as centrifugadoras das instalações de Natanz, região onde o Irão enriquece urânio."



Posted: 03 Jun 2012 08:07 AM PDT


Sergio Queiroz, Reuters / Extra

"O ministro das Relações Exteriores, Antonio Patriota, afirmou reafirmou neste sábado o apoio do governo brasileira à entrada da Venezuela no Mercosul, após encontro com o chanceler venezuelano Nicolás Maduro.

"Continuamos trabalhando para o pleno ingresso da Venezuela no Mercosul. Dentro de uma semana mais ou menos teremos uma reunião de ministros da Unasul em Bogotá", disse Patriota a jornalistas.

Segundo o ministro, os sócios do bloco da América do Sul também devem tratar em breve de mecanismos de aproximação com blocos econômicos da África (Asa) e de países árabes (Aspa).
Por sua vez, Maduro mencionou conversas sobre um possível contrato para a compra de aeronaves comerciais da Embraer, para rotas nacionais e regionais, para ligar a América do Sul, a América Central e o Caribe.

O presidente venezuelano Hugo Chávez afirmou em dezembro que pretende um acordo com a Embraer para fornecer 20 aviões comerciais para aérea estatal para aumentar as rotas do Caribe."



Posted: 03 Jun 2012 07:10 AM PDT
Terra

"O jornalista que coordenou a propaganda do governador de Goiás, Marconi Perillo (PSDB), em 2010 demonstra disposição em ir à CPI do Cachoeira para falar sobre a acusação de que foi pago por empresa ligada ao contraventor Carlinhos Cachoeira. "Estão brigando com um Davi, só que esse Davi não tem medo de nenhum Golias, não", diz Luis Carlos Bordoni. Em nova entrevista ao Estado de S.Paulo, Bordoni afirma que negociou diretamente com Perillo o pagamento de R$ 120 mil pela atuação na campanha, contradizendo a versão do governo, de que o valor foi de R$ 33,3 mil. "Vou solicitar que seja quebrado o sigilo telefônico tanto meu quanto da minha filha e que também o façam com o telefone do sr. Lucio Gouthier Fiúza (assessor particular de Perillo) para constatarmos quem está falando a verdade. Já que eles querem a briga neste nível, nós vamos brigar neste nível", disse Bordoni. 

O jornalista afirma que, "se for para estabelecer a verdade, eu vou a qualquer lugar para defender o meu nome e o da minha filha. Se quiserem enlameá-los, como estão tentando fazer agora, vamos ver como vai ficar esse jogo de forças aí (...) Quer dizer que durante todas as campanhas que eu fiz eu era o bom e o maravilhoso, e agora eu sou o mentiroso e o irresponsável? Talvez então eu tenha sido mentiroso e irresponsável ao pedir voto para ele?". Perillo negou as denúncias na sexta-feira. "As afirmações do senhor Luiz Carlos Bordoni em relação à campanha do governador Marconi Perillo são mentirosas e irresponsáveis", diz a nota oficial do governo goiano. O governo diz ainda "estranhar" o fato de Bordoni, "na falta de uma explicação plausível que justifique o crédito na conta corrente de sua filha, fazer circular esta versão fantasiosa, querendo incriminar a campanha do governador Marconi Perillo".



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Francisco Almeida / (91)81003406

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