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- Charge do Bessinha
- Aprovação ao governo Dilma sobe 6 pontos
- Bay Bay Aécio Neves (Datafolha): Dilma 36%; Marina 21%; Aécio 20%
- Imagens valem mais do que mil palavras!
- A morte e a morte de Eduardo Campos: uma análise política da mídia
- Funeral vira comício: "fora Dilma, agora é Marina"
- Cenas de um velório: Lula chora, Marina sorri
- Charge do Bessinha
- A máquina abandonou Aécio?
- Datafolha: 46% dos paulistanos tiveram interrupção de água em casa no último mês
- Como Marina muda a disputa
Posted: 18 Aug 2014 04:17 AM PDT | ||
Aprovação ao governo Dilma sobe 6 pontos Posted: 18 Aug 2014 04:16 AM PDT "Segundo pesquisa Datafolha, 38% classificam a administração da presidente Dilma Rousseff como boa ou ótima; após a Copa do Mundo, porcentagem era de 32%; reprovação diminuiu também seis pontos: para 23%, governo é ruim ou péssimo; 38% consideram gestão regular; a região do Norte passou o Nordeste como área de maior aprovação ao governo; melhora na avaliação é sentida em todos os segmentos do eleitorado, com exceção do grupo dos mais ricos, que oscilou 1% para baixo Brasil 247 De acordo com pesquisa Datafolha desta segunda-feira, a taxa de aprovação do governo Dilma Rousseff teve alta de seis pontos percentuais no intervalo de um mês. A reprovação diminuiu também seis pontos. Após a Copa do Mundo, 32% dos eleitores consideravam a administração da presidente petista como boa ou ótima. Agora são 38% - índice mais alto desde abril. No mesmo período, a porcentagem dos que classificavam o governo como ruim ou péssimo foi de 29% para 23%. Para 38%, o governo Dilma é regular, o mesmo número apurado no mês passado. Melhora na avaliação é sentida em todos os segmentos do eleitorado, com exceção dos mais ricos, que representam apenas 4% da amostra e oscilaram um ponto para baixo (de 25% para 24%). O Norte passou o Nordeste como área de maior aprovação ao governo (leia mais)." | ||
Bay Bay Aécio Neves (Datafolha): Dilma 36%; Marina 21%; Aécio 20% Posted: 18 Aug 2014 04:12 AM PDT "A ex-senadora Marina Silva apareceu em empate técnico na corrida presidencial com Aécio Neves (PSDB) no primeiro turno e com Dilma Rousseff (PT) no segundo turno, nas duas situações à frente dos adversários dentro da margem de erro, mostrou a primeira pesquisa eleitoral após a trágica morte do candidato Eduardo Campos (PSB). Cesar Bianconi, Reuters Segundo o Datafolha, Marina, que deve ser confirmada candidata do PSB à Presidência da República nesta semana, aparece na disputa com 21 por cento das intenções de voto, acima dos 20 por cento de Aécio e atrás de Dilma, com 36 por cento. Já na simulação de segundo turno, Marina fica numericamente à frente de Dilma, com 47 por cento das intenções de voto contra 43 por cento da presidente que busca a reeleição. No primeiro turno contra Aécio e no segundo contra Dilma, trata-se de uma situação de empate técnico, já que a margem de erro da pesquisa é de dois pontos percentuais para mais ou para menos. De acordo com o Datafolha, em um segundo turno entre Dilma e Aécio, a presidente venceria por 47 por cento a 39 por cento, o que representa uma vantagem da petista sobre a sondagem anterior em julho, que mostrava 44 por cento a 40 por cento, com empate técnico naquela ocasião dentro da margem de erro. Os números do Datafolha afastam a hipótese de conclusão da eleição presidencial no primeiro turno, porque Marina tem quase três vezes as intenções de voto de Campos, que aparecia com 8 por cento, com a ex-senadora atraindo eleitores que antes se diziam sem candidato. O presidenciável do PSB morreu na última quarta-feira, dia 13, em um acidente de avião no litoral de São Paulo. A morte repentina de Campos colocou Marina, sua vice na chapa, como nome natural a assumir a candidatura pelo PSB. A entrada da ex-senadora na corrida presidencial não tira votos dos dois principais adversários: Dilma aparecia com os mesmos 36 por cento e Aécio com 20 por cento na pesquisa anterior feita pelo Datafolha. As intenções de voto nulo ou em branco caíram de 13 por cento na pesquisa anterior para 8 por cento, enquanto os indecisos recuaram de 14 por cento para 9 por cento agora, disse o Datafolha. O Datafolha ouviu 2.843 eleitores em 176 municípios em 14 e 15 de agosto. Números da pesquisa foram disponibilizados em reportagem no site do jornal Folha de S. Paulo na madrugada desta segunda-feira. | ||
Imagens valem mais do que mil palavras! Posted: 17 Aug 2014 04:49 PM PDT | ||
A morte e a morte de Eduardo Campos: uma análise política da mídia Posted: 17 Aug 2014 04:34 PM PDT "A capa de O Globo do dia 15 de agosto de 2014 contém um resumo da postura da grande mídia brasileira perante a cobertura das eleições. João Feres Junior, Carta Capital Eduardo Campos morreu repentina e tragicamente no dia 13 de agosto. No dia seguinte, os três maiores jornais brasileiros, Folha de S. Paulo, O Globo e Estado de S. Paulo publicaram farta cobertura da tragédia, explorando seus aspectos pessoais, familiares e políticos. Em 15 de agosto O Globo estampou em sua manchete: PT pressiona para rachar o PSB de Eduardo Campos. Dois subtítulos se seguem às letras garrafais da manchete: "Lula e Dilma telefonaram para o presidente do partido, ligado a petistas" e "Marina Silva, porém, é a preferida de parte dos socialistas e de aliados que compõem a coligação...". Essa chamada de capa conduz a uma matéria na página 3 onde se lê em letras garrafais, maiores do que as da manchete da capa: "PT tenta dividir PSB". O texto da reportagem, assinada por Julianna Granjeia, é repleto de insinuações de que o PT e Lula tenham agido de maneira moralmente condenável, desrespeitando o luto pela morte de Campos. O resto da matéria tem um claro sentido de mostrar que Marina conta com maior apoio tanto dentro do PSB como entre os aliados, inclusive com um subtítulo cândido como esse: "Líderes: ex-senadora está diferente". Destaque para comentário de Roberto Freire, líder do PPS, aliado histórico de Serra e do PSDB, que miraculosamente bandeou-se para a candidatura do PSB: "queremos que tenha segundo turno". Matéria Completa, ::AQUI:: | ||
Funeral vira comício: "fora Dilma, agora é Marina" Posted: 17 Aug 2014 04:15 PM PDT "As cerimônias fúnebres para homenagear o ex-governador Eduardo Campos, falecido em um acidente aéreo na última quarta-feira 13, terminaram como ato político em torno das candidaturas de Marina Silva, que ocupava a vaga de vice na chapa de Campos, e de Paulo Câmara, candidato socialista ao governo de Pernambuco; do lado de fora, militantes gritavam: "Fora Dilma, agora é Marina"; no carro do corpo de bombeiros, além dos familiares de Campos, estavam os candidatos Marina e Paulo Câmara Paulo Emílio, Pernambuco 247 / Brasil 247 As cerimônias fúnebres para homenagear o ex-governador de Pernambuco e presidenciável Eduardo Campos (PSB) e seus assessores, falecidos em um acidente aéreo na última quarta-feira (13), em Santos, litoral paulista, acabaram por virar um ato político em torno das candidaturas de Marina Silva, que ocupava a vaga de vice na chapa de Campos, e de Paulo Câmara, candidato socialista ao Governo do Estado. A missa campal em homenagem às vítimas, celebrada pelo arcebispo de Olinda e Recife, dom Fernando Saburido, foi acompanhada por cera de 100 mil pessoas, segundo o Governo do Estado. As manifestações políticas começaram logo no início da manhã. Muitos populares presentes ao velório, realizado em frente ao Palácio do Campo das Princesas, gritavam palavras de ordem a todo instante. "Eduardo guerreiro do povo brasileiro" foi o bordão mais utilizado pelos populares presentes ao local da cerimônia. Com políticos das mais diversas correntes ideológicas e de vários partidos, aliados ou não ao PSB, a cerimônia religiosa teve início nomeio da manhã. Mais informações » | ||
Cenas de um velório: Lula chora, Marina sorri Posted: 17 Aug 2014 01:14 PM PDT "Imagens captadas no velório de Eduardo Campos revelam uma Marina Silva mais leve do que sugeria o discurso oficial da candidata, que se dizia mais abalada do que a própria viúva Renata Campos; numa das fotos, ela se debruça sobre o catre e um assessor sorri ao seu lado; diferentemente, o ex-presidente Lula caiu aos prantos ao abraçar a viúva Renata e segurar no colo o recém-nascido Miguel, quinto filho do ex-governador pernambucano Brasil 247 / Pernambuco 247 Imagens captadas por fotógrafos no velório de Eduardo Campos, realizado neste domingo, no Recife, revelam uma Marina Silva mais leve do que sugeria seu discurso oficial - nos últimos dias, interlocutores vazaram a informação de que ela teria ficado mais abalada do que a própria viúva Renata Campos, que teria tido a capacidade de confortá-la. Em algumas cenas, Marina parece leve e até esboça sorrisos. Numa das das imagens, ela se debruça sobre o féretro de Eduardo Campos e um assessor, ao seu lado, sorri. De maneira distinta, o ex-presidente Lula não conseguiu conter sua emoção. Caiu em prantos ao abraçar a viúva Renata e os filhos de Eduardo Campos. Em entrevista à Globonews, o irmão do ex-governador, Antônio Campos, ressaltou a amizade entre as duas famílias. "Estive com o presidente Lula e falamos que, acima das diferenças políticas e eleitorais, momentâneas, existe a forte amizade que une nossas famílias", afirmou. Mais informações » | ||
Posted: 17 Aug 2014 06:17 AM PDT | ||
Posted: 17 Aug 2014 06:09 AM PDT Fernando Brito, Tijolaço "Há um surdo desespero na campanha do PSDB. Assistem, sem outra reação que não a do sinceríssimo Reinaldo Azevedo, o movimento da imensa máquina de propaganda da mídia em favor de Marina Silva, tranformada em mater dolorosa de Eduardo Campos, com quem – todos sabem – mantinha uma relação de convivência eleitoral, ao ponto de, mês e meio atrás, ter mandando divulgar nota dizendo que a aliança PSB-Rede tinha data para acabar. Agora, porém, tudo mudou. Eduardo, morto, transformou-se em líder de Marina e ela, muito viva, em “continuadora” de sua trajetória, à qual há apenas 10 meses se juntou. A família – por ironia o “ponto fraco” que William Bonner e Patrícia Poeta apontavam no candidato, no Jornal Nacional, na véspera de sua morte – agora é erguida como símbolo da virtude de Campos e elevada à condição de foro político onde se decidem os rumos da campanha. Mais informações » | ||
Datafolha: 46% dos paulistanos tiveram interrupção de água em casa no último mês Posted: 17 Aug 2014 05:54 AM PDT
RBA Pesquisa divulgada neste sábado (16) pelo instituto Datafolha mostra que 46% dos paulistanos sofreram em casa com a interrupção no fornecimento de água nos últimos 30 dias (28 % afirmaram interrupção por cinco dias ou mais). O percentual aponta crescimento em relação ao levantamento anterior, de maio, quando o número foi de 35%. Os 11 pontos a mais estão fora da margem de erro, que é de dois pontos percentuais para mais ou para menos. Outro dado relevante indica que a crise de escassez é conhecida por 99% da população do estado, sendo que 57% se dizem bem informados sobre o tema e 34% mais ou menos informados. Em todo o estado de São Paulo, 28% dos entrevistados disseram que enfrentaram problemas com a falta de água. Em junho, foram 32%, variação dentro da margem de erro. Desde o início de 2014, quando a crise de escassez de água começou, os relatos de corte no fornecimento aumentam a cada mês. As interrupções ocorrem principalmente à noite. No entanto, de acordo com o Datafolha, é semelhante o percentual de entrevistados que aprova e desaprova a atuação do governador Geraldo Alckmin (PSDB) na atuação diante da crise. Os que consideram positiva a postura do tucano são 28%, enquanto os que a veem como negativa somam 27%. Alckmin lidera as pesquisas de intenção de voto ao governo estadual, com 55%, o que é suficiente para garantir a reeleição em primeiro turno. A pesquisa fez 2.045 entrevistas, em 56 municípios do estado, entre 12 e 13 de agosto." | ||
Posted: 17 Aug 2014 05:49 AM PDT
"Aos poucos vai ficando mais claro o impacto de Marina nas eleições. É uma mudança enorme por uma razão básica: sai um candidato fraco e entra um candidato forte. Perde Dilma e perde Aécio. A questão é: qual o tamanho da perda de cada um? Comecemos por Aécio. Ele corre o risco de ser reduzido a um inexpressivo segundo plano diante de Dilma e de Marina. Aécio pode ocupar o espaço que era de Eduardo Campos: um candidato de baixa relevância. Se nas primeiras pesquisas Marina aparecer na sua frente, Aécio estará enrascado. Mais informações » |
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Francisco Almeida
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