segunda-feira, 18 de junho de 2012

Via Email: BRASIL! BRASIL!



BRASIL! BRASIL!


Posted: 17 Jun 2012 05:55 PM PDT


Niza Souza, O Estado de S. Paulo / Radar Político

"Pesquisa Datafolha divulgada na noite deste domingo, 17, mostra que o candidato do PT à Prefeitura de São Paulo, Fernando Haddad, subiu 5 pontos porcentuais em relação à última pesquisa, de março, de 3% das intenções de voto para 8%. O candidato do PSDB, José Serra, continua na frente, com 30%, mesmo índice da pesquisa anterior.

Em segundo lugar aparece o candidato do PRB, Celso Russomanno. Ele subiu de 19% para 21%. Com 8%, Haddad aparece empatado em terceiro lugar ao lado da candidata do PPS, Soninha Francine. Netinho de Paulo, do PC do B, aparece na nova pesquisa com 7%. Em março ele tinha 10%. Paulinho da Força, do PDT, caiu de 8% para 7% das intenções de voto. Gabriel Chalita, do PMDB, tem 6%.

A pesquisa ouviu 1.077 eleitores entre os dias 13 e 14 de junho. A margem de erro é de três pontos porcentuais para mais ou para menos. O levantamento está registrado na Justiça Eleitoral com o número SP-00075/2012. Na última pesquisa realizada pelo Ibope, Serra aparecia com 11%. Chalita tinha 2% e Haddad, 1%."


Posted: 17 Jun 2012 05:32 PM PDT




Posted: 17 Jun 2012 05:22 PM PDT


"O governo de Goiás, que desde 2000 não emplaca um aliado na cadeira de alcaide, mira agora no fator "religião" para escolher um nome para a prefeitura de Goiânia

Gercyley Batista, Brasil 247

Em Goiânia, existe uma pertinente discussão sobre a religião pesando na decisão de escolha de candidatos à prefeitura. Mesmo sedo um princípio constitucional, o estado laico cede espaço para o que mais interessa aos grupos políticos: o voto de setores em que a fidelidade pode, na opinião dos marqueteiros, sobrepor o desempenho pessoal dos candidatos.

Com grandes dificuldades de escolher um candidato competitivo para concorrer as eleições para Prefeitura de Goiânia, o governo de Goiás, que desde 2000 não emplaca um aliado na cadeira de alcaide, mira agora no fator "religião" para escolher um nome para participar do pleito eleitoral deste ano, depois da mais profunda crise política dos últimos tempos.

O mais interessante nesta história toda é o fato de que foi justamente o fator "religião" que pesou contra alguns nomes que se apresentaram no início deste ano em Goiânia para disputar uma espécie de "convenção branca" em que um Conselho Político analisou a situação dos pretendentes e definiram que questões religiosas deveriam ficar de fora da escolha.

Assim, um nome dos quadros do PSDB foi escolhido, Leonardo Vilela, contrariando a – podemos dizer – bancada religiosa que apoia o Governo de Goiás, entre eles, os nomes dos deputados federal João Campos e os estaduais Fábio Sousa e Túlio Isac, todos do PSDB.

Neste meio tempo, a Operação Monte Carlo e o constante desgaste do Governo e o suposto envolvimento do governador Marconi Perillo com o contraventor Carlos Cachoeira e a máfia dos jogos de azar aniquilaram de forma definitiva as chances do candidato escolhido, de forma colegiada pelo PSDB e aliados."
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Posted: 17 Jun 2012 05:09 PM PDT


"Presidente vai ao México para a 7ª Cúpula do G20; na agenda, reuniões em separado com o primeiro-ministro italiano Mario Monti, a chaceler alemã Angela Merkel e o presidente russo Vladimir Putin; avaliação e reflexões sobre a crise

Brasil 247 / Abr

A presidenta Dilma Rousseff viajou neste domingo 17 para o México para participar da 7ª Cúpula do G20, grupo que reúne as maiores economias do mundo. Os chefes de Estado e de Governo vão se reunir em três sessões de trabalho amanhã (18) e terça-feira (19), em Los Cabos, para tentar contornar a crise e retomar o crescimento global. As reuniões devem contar com as presenças do italiano Mario Monti, da alemã Angela Merkel e do russo Vladimir Putin.

A agenda da cúpula deverá ser monopolizada pela crise europeia, agravada nos últimos meses, e que já está provocando a desaceleração do crescimento mundial. Dilma deve reforçar no G20 a defesa das medidas adotadas pelo Brasil para enfrentar os problemas financeiros internacionais, baseadas no estímulo ao consumo e aos investimentos internos."
Foto: REUTERS
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Posted: 17 Jun 2012 11:13 AM PDT


Ricardo Kotscho, Balaio do Kotscho

"Quem diria... Quem poderia imaginar que na campanha municipal de 2012, na segunda década do século 21, o PT e o PSDB iriam disputar o apoio de Paulo Maluf, o dono do PP? Pois é exatamente o que está acontecendo nesta reta final da formação de alianças, ou seja, da divisão do bolo da propaganda eleitoral gratuita no rádio e na TV.

Quando já parecia consumada a aliança de Maluf com o PSDB, negociada pelo governador Geraldo Alckmin, houve uma reviravolta nos últimos dias. Os emissários do PP reabriram negociações com o PT de Lula. Maluf, que já ganhou a companhia estadual de habitação, agora pleiteia o controle geral da área, também na área municipal.

"Os tucanos nos trataram como uma sublegenda, como se tudo já estivesse acertado", queixou-se Jesse Ribeiro, secretário-geral do PP e fiel escudeiro de Maluf, depois de se encontrar com o candidato petista Fernando Haddad. Além de cargos na prefeitura, o PT também acenou com mais posições no Ministério das Cidades, que também já é controlado pelo PP.

Explica-se: os 90 segundos de televisão do cacife de Paulo Maluf podem decidir quem terá mais tempo para a propaganda política, um elemento vital para o petista Fernando Haddad se tornar mais conhecido e sair do patamar de 3% em que está estacionado, e para o tucano José Serra reduzir sua rejeição, que está em torno de 35%.


Dá para acreditar? Na mesma semana em que o PT finalmente conseguiu fechar sua primeira aliança, com o PSB indicando Luiza Erundina para vice na chapa de Fernando Haddad, volta com toda força à cena política o ex-prefeito e ex-governador da velha Arena, uma relíquia política dos tempos da ditadura militar.Virou o fiel da balança."
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Posted: 17 Jun 2012 10:58 AM PDT


Rodolpho Motta Lima, Direto da Redação

"Sem desmerecer a importância do julgamento pelo Supremo dos políticos envolvidos no "mensalão" – prática inaceitável que,se confirmada, terá mesmo que ser punida - quero, no entanto, chamar a atenção para o açodamento com que setores da mídia – que já têm como certa a condenação dos réus – insistem em vincular a futura decisão do STF aos resultados eleitorais de outubro próximo.

Seria perfeitamente compreensível essa hipotética ligação direta entre os fatos se não estivessem aí disponíveis – na farta mesa de corrupção que envolve o nosso (?) meio político – elementos das mais variadas espécies para nutrir, também do lado dos opositores do PT, vasta gama de falcatruas, tráficos de influência e outros procedimentos que envolvem manipulação fraudulenta de recursos.

Acho que foi João Saldanha quem disse que "se macumba ganhasse jogo de futebol, o campeonato baiano terminaria empatado". Lamentando sinceramente a paródia que vou construir, a verdade é que,em nosso país, se a corrupção derrotasse candidaturas ou partidos, seria difícil termos poderes políticos estabelecidos no Brasil.

Se um cidadão paulistano, por exemplo, não aceita votar em Haddad por não confiar no seu tino administrativo ou por uma eventual escolha pouco feliz do PT, isso é discutível,mas aceitável. Mas se o faz com base na existência do "mensalão" petista, como poderá justificar seu voto no candidato Serra, por exemplo, sem exigir , no mínimo, esclarecimentos sobre o que se denuncia no livro "Privataria Tucana" do jornalista Amauri Ribeiro Jr.? Como poderá argumentar com posturas éticas se também o PSDB teve o seu "mensalão" (o mineiro) sujeito a um próximo julgamento? Como poderá votar no candidato que tem apoio explícito de ministro afastado do governo Dilma por pretensos malfeitos, com a pressão, então, do próprio tucanato? Alguém já se deu ao trabalho de comparar os valores envolvidos nesses processos, em uma espécie de "ranking" da corrupção?"
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Posted: 17 Jun 2012 10:17 AM PDT
Mauricio Dias, CartaCapital / Rosa dos Ventos

"Vale a pena pagar 37 reais por uma aula de história contada com mestria pelo jornalista Flávio Tavares, no recém-lançado: 1961 – O golpe derrotado (L&PM).

Tavares viveu aqueles momentos numa dupla função. Era o jornalista destacado para acompanhar os movimentos da resistência, organizado pelo governador Leonel Brizola no Palácio Piratini, em Porto Alegre (RS), em defesa da posse do vice-presidente Jango, mas, além da tarefa profissional, ele aderiu à vitoriosa Rede da Legalidade empunhando um revólver calibre 38. Como em Itararé, não houve disparos. Os militares, diante da corajosa reação civil, recuaram.

O ano de 1961 sucede a 1954 e antecede 1964. São datas que não formam apenas uma banal cronologia do tempo. Marcam etapas de crises políticas em páginas infelizes da República. Na ordem cronológica correta, compõem uma década iniciada com o suicídio de Getúlio Vargas (1954) e, após isso, com a renúncia de Jânio (1961), seguida pela derrubada de Jango (1964).


Lutadores. Brizola garantiu a posse de Jango, derrubado pelo golpe menos de três anos depois. Getúlio evitou a queda com suicídio. Fotos: Arquivo AE

Um dos fios condutores desses três momentos é o posicionamento uniforme dos "barões da mídia". Eles ficaram contra Vargas, contra a posse de Jango, sucessor legal de Jânio (que renunciou), e a favor do golpe de Estado.


Não se trata de mera coincidência. A imprensa retrata a poderosa reação conservadora e, nesses casos, reacionária e golpista como seria em etapas futuras. Também não se trata de acaso o fato de as vítimas, como nos exemplos de Getúlio Vargas e João Goulart, ou adversários como Leonel Brizola e Luiz Inácio Lula da Silva, integrarem, embora com variações, uma só linha política nos últimos 60 anos na história da República."
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Posted: 17 Jun 2012 10:05 AM PDT


"Gravações apreendidas foram feitas por equipamento sofisticado, de uso restrito

O Globo

Polícia Federal está investigando a possibilidade de o contraventor Carlos Augusto Ramos, o Carlinhos Cachoeira, ter um Sistema Guardião — um superaparelho de escuta telefônica, responsável ainda pelo cruzamento das ligações, destinado especialmente a órgãos de inteligência da própria PF, do Departamento de Polícia Rodoviária Federal (DPRF), do Exército e da maioria das secretarias de Segurança Pública dos estados —, ou mesmo acesso ao equipamento de uso restrito. Durante a última semana, nos depoimentos da CPI mista, o deputado Miro Teixeira (PDT-RJ) defendeu a necessidade de investigar a fundo o uso do Guardião por particulares, fora do controle do Estado.

— Aguardo com muita ansiedade as respostas da Polícia Federal. Nas casas de Cachoeira e de seu ex-cunhado, Adriano Aprígio, foram apreendidas gravações, ou seja, grampos, que não são de autoria da PF. Elas foram feitas por um equipamento sofisticado. Pela natureza do material, elas podem ter sido produzidas pelo Guardião. Isso comprova que ele não está só nas mãos de instituições públicas. A todo instante, percebe-se a existência de uma milícia tecnológica que procura se organizar para práticas de corrupção. E aí penso que será mais um grande escândalo, cuja revelação será proporcionada pela evolução democrática — disse o deputado.

O Guardião é fabricado pela empresa Dígitro Tecnologia Ltda, responsável por praticamente todos os aparelhos de escuta telefônica do país, inclusive produzindo provas dos grampos de Cachoeira. A empresa também é alvo de uma investigação do Ministério Público Federal de Santa Catarina, desde novembro de 2010, acusada de procedimento licitatório fraudulento, sonegação fiscal, uso irregular de verbas federais, corrupção e manipulação do sistema de informação."
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Posted: 17 Jun 2012 09:44 AM PDT


"Sinal de fim de mandato: presidente dos Estados Unidos tem discurso interrompido por pergunta fora de hora durante seu discurso na Casa Branca; quebra do protocolo da imprensa é sinal da perda de pontos de Barack Obama na sociedade


Nos Estados Unidos, uma das maiores máximas políticas diz que o mandato presidencial tem oito anos com uma reeleição no meio. Para o presidente Barack Obama, o risco de escorregar no meio da frase famosa é cada vez maior. Nesta semana, a cinco meses das eleições, pesquisas de opinião revelaram que o presidente tem o nível mais baixo de aprovação desde janeiro: 47%, tendo caído três pontos percentuais em um mês. Os dados mostram o possível adversário republicano, Mitt Romney, em ascenção e a apenas um ponto percentual do democrata. A crise econômica, que faz a produção dos EUA patinar, não colabora para projeções positivas sobre o desempenho do presidente.

E nesta sexta-feira 15, um sinal evidente dessa decadência surgiu em plenos jardins da Casa Branca. No meio de um discurso sobre o fim das expulsões de jovens estrangeiros ilegais, o presidente se viu interrompido por uma pergunta do repórter Neil Munro, do Daily Caller, veículo conservador no país. "Com licença, senhor, não é hora de fazer perguntas", disse o presidente, que ficou alterado com a situação. O jornalista questionou Obama se ele pretendia responder aos profissionais da imprensa. "Não enquanto eu falo", respondeu o presidente. Diante de mais reclamações do repórter, Obama saiu do sério: "Eu não quero uma discussão, eu estou respondendo a sua pergunta".

Trata-se de uma quebra de protocolos que raramente acontece, visto que os jornalistas aguardam o fim do discurso do presidente para fazer perguntas. O episódio levou Obama a esticar o dedo e literalmente bater boca com o repórter. Meses atrás, uma cena como essa seria inconcebível com Obama intocável no papel de presidente. Os analistas viram no episódio um reflexo das críticas à gestão de Obama diante da crise internacional. Em seus discursos, Romney responsabiliza o presidente pela elevada taxa de desemprego, que se mantém em 8,1%. Segundo a mesmsa pesquisa sobre intenções de voto, o percentual de entrevistdos que consideram que o país está sendo levado na direção errada subiu de 57% para 63%."


Posted: 17 Jun 2012 08:59 AM PDT


Renata Giraldi e Carolina Gonçalves, Agência Brasil

"A última versão preliminar do documento final da Conferência das Nações Unidas sobre Desenvolvimento Sustentável (Rio+20), a que a Agência Brasil teve acesso, mostra que os temas controvertidos, como definições de recursos e metas pontuais, foram excluídos. O texto é amplo e generalista, mas ressalta aspectos sociais, como as parcerias para a erradicação da pobreza, a melhoria na qualidade de vida nos assentamentos, transportes e educação, além do combate à discriminação por gênero.

O rascunho foi negociado até a noite de ontem (16), sendo que só as delegações dos 193 países, organizações não governamentais e alguns movimentos da sociedade civil tiveram acesso ao texto. Nele, há 50 páginas, indicando que pelo menos 30 das propostas iniciais foram retiradas. No começo da conferência, o documento apresentado tinha 80 páginas e, anteriormente, chegou a ter 200 páginas.

No texto, não há menção sobre a criação do fundo anual de US$ 30 bilhões, a partir de 2013, e que  alcançaria US$ 100 bilhões em 2018. A proposta defendida pelo Brasil e por países de economias em desenvolvimento foi rejeitada pelas nações mais ricas.

Em substituição à proposta de criação do fundo, há o compromisso de ser criado um fórum para apreciar o assunto a partir de nomeações da Assembleia Geral das Nações Unidas. O documento preliminar está dividido em seis capítulos e 287 itens. Os capítulos mais relevantes são os que tratam de financiamentos e meios de implementação (relacionados às metas e compromissos que devem ser cumpridos).

O texto destaca também a necessidade de os países fortalecerem as parcerias para a transferência de tecnologia limpa. Mas não há detalhamento, pois a questão divide os países desenvolvidos e os em desenvolvimento. Nas situações de impasse, o rascunho apela para os mais ricos contribuírem para o desenvolvimento sustentável, ação que vale também para as questões relativas à capacitação e ao comércio.

Questões sociais

Houve ainda  preocupação de ressaltar as questões sociais em praticamente todos os capítulos. "Reconhecemos que a erradicação da pobreza em conjunto com a mudança insustentável e promoção de padrões sustentáveis ​​de consumo e produção e a proteção e gestão da base de recursos naturais do desenvolvimento econômico e social são os objetivos fundamentais e requisitos essenciais para o desenvolvimento sustentável", diz o texto no capítulo Visão Comum.

Há, ainda, destaque para reafirmar todos os compromissos assumidos anteriormente. "Reafirmamos ainda nossos respectivos compromissos de outros relevantes objetivos acordados internacionalmente nos domínios econômico, social e ambiental desde 1992."


A África recebeu atenção diferenciada por parte dos negociadores da Rio+20. Em vários capítulos, o continente é mencionado como aquele que deve ser alvo de parcerias, ações conjuntas e propostas comuns. "Mais atenção deve ser dada à África", ressalta o documento preliminar."
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Francisco Almeida / (91)81003406

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