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- Tucanos usam máquina pública para decidir questões partidárias
- PMs em greve na Bahia deixam a Assembleia; líderes são presos
- Mas a Petrobras não era um "mau negócio"?
- Secretário diz que gravações enfraquecem greve na Bahia
- Charge do Bessinha
- TJ-SP decide manter pagamentos milionários para desembargadores
- O jornalismo construindo a história
- Gravação comprovaria acerto entre PMs da Bahia e do RJ para manter greve
- Meu nome é medo
- Greve baiana imita modelo do PCC
- Vídeo: Dilma conversa com imprensa após visita às obras de integração do Rio São Francisco
- Supremo mantém regras do CNJ sobre metodologia para investigar juízes
- Charge do Nani
- Exclusivo – "Nunca Antes…", o filme: de Lula para Dilma
- Quem é dono dos "seguidores" no Twitter?
- Sem sexo e álcool, BBB perde força
- Construtoras que doaram a Kassab ganham mais de R$ 2 bi em contratos
- Só para relembrar (Vídeo): Ciro denuncia privataria ainda em 2009
- Malvinas são mesmo argentinas
Posted: 09 Feb 2012 05:04 AM PST Correio do Brasil / Vermelho "Os pré-candidatos tucanos à Prefeitura de São Paulo usaram estruturas de comunicação das secretarias de Estado para tratar de assuntos relativos às prévias do partido. Nos últimos quatro meses, assessores de comunicação utilizaram espaços físicos e telefones vinculados às pastas dos pré-candidatos para abordar temas específicos da disputa tucana, marcada para março. Em síntese, utilizaram recursos financiados pelos contribuintes do estado para decidirem assuntos internos do partido – com finalidade unicamente eleitoral. A questão sobre o uso das estruturas do Estado na pré-campanha veio à tona na semana passada, quando o Twitter da Secretaria de Cultura, administrada pelo pré-candidato Andrea Matarazzo, repassou mensagem com elogio ao tucano. A pasta disse que a conta na internet fora violada e pediu à polícia investigação. Por orientação dos pré-candidatos, questões político-partidárias foram encaminhadas para assessores das pastas, que têm remuneração paga com recursos do Tesouro." Matéria Completa, ::Aqui:: |
Posted: 09 Feb 2012 04:54 AM PST Agência Brasil "Os policiais grevistas que ocupavam a Assembleia Legislativa da Bahia desde o dia 31 de janeiro deixaram o prédio no início da manhã de hoje (9). Dois líderes do movimento que tiveram a prisão decretada pela Justiça, Marco Prisco e Antônio Paulo Angelini, foram presos e pediram para sair pelos fundos do prédio. O pedido foi aceito pela Polícia do Exército e pela Polícia Federal, que fizeram a prisão, e os dois foram levados de helicóptero para uma unidade da Polícia do Exército em Salvador. Saíram do prédio 245 policiais grevistas e não havia crianças entre os manifestantes, de acordo com o tenente-coronel Márcio Cunha, responsável pela comunicação da operação. Todos passaram por uma vistoria do Exército antes de deixar o local. Após a saída, o Exército iniciou uma varredura. Ainda não há informação sobre a existência de armas no prédio ou de armas apreendidas. Ainda restam oito mandados de prisão a ser cumpridos. Ao sair do prédio, os policiais que não tinham prisão decretada foram embora em seus próprios carros." |
Posted: 09 Feb 2012 04:47 AM PST Fernando Brito, Projeto Nacional "Quem tivesse um dinheirinho para aplicar (e não são muitos), fosse leitor deste blog (muito menos ainda) e acreditasse no que aqui se diz (aí, então, nem se fala) talvez tivesse comprado ações da Petrobras. E ganharia muito. E muitos dos leitores dos colunistas econômicos, se tivessem algum aplicado em ações de nossa petroleira, diante da queda de valor e das previsões sombrias veiculadas quase todo dia por eles, talvez as tenham vendido. E, neste caso, perderam um bom dinheiro. Bem, de 25 de outubro para cá, as ações da Petrobras subiram cerca de 35%. E, agora, o pessoal dos fundos de investimento já eleva seu preço-alvo (valor esperado) para uma nova alta nos próximos meses. A alta da Petrobras não foi por alta nos preços do petróleo, que oscilaram menos de 10%. Nem por novas grandes descobertas, que não aconteceram, de lá para cá." Artigo Completo, ::Aqui:: |
Posted: 09 Feb 2012 04:42 AM PST "Para o secretário de Segurança Pública da Bahia, Maurício Barbosa, as gravações obtidas pela inteligência da polícia baiana, com autorização da Justiça, "deram um tapa na cara da sociedade" Brasil 247 / Agência Estado Para o secretário de Segurança Pública da Bahia, Maurício Barbosa, as gravações obtidas pela inteligência da polícia baiana, com autorização da Justiça, "deram um tapa na cara da sociedade". "Ficou clara a intenção (das lideranças grevistas) de usar os atos de vandalismo para fazer pressão tanto pela questão salarial quanto pela tentativa de chamar a atenção nacional para o movimento", afirma. "Também deu para ver que a intenção é levar a manifestação para outros lugares." De acordo com Barbosa, as gravações também enfraquecem a luta dos manifestantes para que sejam revogados os pedidos de prisão feitos contra os líderes do movimento grevista na Bahia, entre eles o principal articulador da paralisação, o presidente da Associação de Policiais e Bombeiros e de seus Familiares do Estado da Bahia (Aspra), Marco Prisco. "Como o governo se mostrou disposto a fazer todo esforço possível para cumprir o pedido salarial, a gente sabe que o que segura a manifestação, hoje, é a questão do cumprimento dos mandados de prisão", afirma o secretário. "Ele (Prisco) não queria ser responsabilizado pelos crimes cometidos, mas as gravações deram um tapa na cara da sociedade." O terceiro dos 12 mandados de prisão contra líderes do movimento grevista foi cumprido no fim da tarde de hoje, segundo a Secretaria de Segurança Pública. A soldado Jeane Batista de Souza, do Batalhão de Guardas da PM, é acusada de formação de quadrilha e roubo de patrimônio público (viaturas), assim como os dois policiais já detidos, o soldado Alvin dos Santos Silva, preso no domingo, e o sargento Elias Alves de Santana, detido na terça-feira. Os três também passarão por processos administrativos da PM." |
Posted: 08 Feb 2012 04:50 PM PST |
Posted: 08 Feb 2012 04:48 PM PST "Corte decidiu, por 15 votos a 9, não aplicar de imediato uma sanção que barraria novos créditos aos magistrados que receberam valores excepcionais antes que apresentem suas defesas Fausto Macedo, O Estado de S.Paulo Por 15 votos a 9, o Órgão Especial do Tribunal de Justiça de São Paulo (TJ-SP) rechaçou agora à tarde a imediata aplicação de sanção aos desembargadores da corte que receberam pagamentos milionários. O presidente do TJ-SP, desembargador Ivan Sartori, abriu a sessão administrativa apresentando duas opções a seus pares: a adoção de imediata de compensação, medida que levaria à suspensão de crédito que os desembargadores ainda têm a receber, ou aguardar a defesa de cada um. O Órgão Especial é formado por 25 desembargadores; os 12 mais antigos, 12 eleitos e o presidente do Tribunal. Votaram 24 magistrados. A maioria decidiu que o tribunal deve aguardar a apresentação de defesa de cada um dos desembargadores que receberam valores excepcionais, relativos a um período de 2006 a 2010." Matéria Completa, ::Aqui:: |
Posted: 08 Feb 2012 04:40 PM PST "A criação do jornal Europa é, em si mesmo, um passo altamente positivo e uma contribuição relevante para a aproximação dos povos e poderá ser extremamente valioso para a busca de integração pela cultura, que será um estímulo à solidariedade e garantia da paz. Dalmo de Abreu Dallari, Observatório da Imprensa / Revista Fórum Um fato excepcional, que acaba de ocorrer na área do jornalismo, poderá ser um evento histórico de excepcional importância, podendo concretizar-se como uma contribuição de grande relevância para a construção efetiva de uma União Europeia. A busca deste objetivo tem apresentado avanços e retrocessos, como ocorreu com a tentativa de aprovação do projeto de uma Constituição da Europa que, por não refletir as aspirações populares, não sensibilizou a maioria dos europeus e acabou sendo rejeitado em consulta formal aos povos interessados. Outra iniciativa buscando a unificação europeia foi a criação da moeda única, o euro, que, sem dúvida, facilitou enormemente o intercâmbio entre os europeus, assim como entre estes e os demais povos do mundo, mas que ainda sofre restrições muito sérias, como a recusa da Inglaterra em adotar o euro como substituto de sua moeda tradicional. A par disso, os fatos mais recentes demonstraram que a busca de integração a partir do fator econômico é extremamente difícil, por vários motivos, entre os quais estão os desníveis econômicos e a poderosa, e praticamente inevitável, influência de fatores políticos e sociais internos de cada país nas atividades econômico-financeiras e, por decorrência, no curso da moeda circulante. Uma nova tentativa de busca da unificação europeia acaba de ser posta em prática por intermédio do jornalismo. No dia 26 de janeiro último, foi publicado em seis países europeus, anexado a jornais de grande circulação em cada um desses países, um suplemento denominado Europa. Um dado inovador e surpreendente é que, embora publicado no idioma local de cada um, em todos eles o conteúdo do suplemento, incluindo informações, comentários, entrevistas e depoimentos, era exatamente o mesmo. O objetivo é buscar a integração a partir do conhecimento generalizado e simultâneo do que vem ocorrendo nas diferentes regiões e em diversas áreas de atividade, por todos os europeus. Desse modo, todos poderão conhecer e formar opinião sobre temas básicos que afetam a vida dos povos, esperando-se que, a partir daí, se desenvolva uma cultura comum a todos. Do movimento à dúvida Na primeira edição, agora publicada, foi exposto o plano de organização do jornal, compreendendo várias seções, dedicadas a diferentes perspectivas das atividades sociais. Nesse número inaugural, a primeira página foi utilizada para exposição dos objetivos da publicação do suplemento Europa, sintetizados num editorial assinado por uma jornalista francesa, Sylvie Kaufmann, do jornal Le Monde. Depois de observar que a palavra "Europa" está hoje associada à ideia de crise, diz o editorial que, com ou sem crise, a Europa existe e está na cabeça de todos os europeus, em suas vidas, em sua história, em sua cultura e em sua economia. E assinala que, curiosamente, não existe um jornal europeu para contar às pessoas comuns essa vida comum, essa "política interna de vinte e sete" – que é o número de países integrantes da União Europeia. Então, num grupo de seis, para começar mais modestamente, decidiu-se criar o suplemento comum Europa, a fim de cruzar os olhares e contar juntos o que une os europeus. Associaram-se nessa empreitada os jornais Le Monde, da França, The Guardian, da Inglaterra, El País, da Espanha, Süddeustsche Zeitung, da Alemanha, La Stampa, da Itália, e Gazeta Wyborcza, da Polônia, para realizar um número autenticamente europeu, com um sumário comum." Artigo Completo, ::Aqui:: |
Posted: 08 Feb 2012 04:29 PM PST Redação, Jornal do Brasil No primeiro trecho, Prisco manda que um de seus comandados envie "toda a tropa" para Salvador. Como resposta, ouve, do outro lado da linha: "Eu vou queimar uma viatura. Eu vou queimar duas carretas agora na Rio/Bahia". Prisco responde: "Fecha a BR aí, meu irmão". Outra gravação comprova o que o JB já havia adiantado: a articulação entre os militares baianos e seus colegas fluminenses, quando o cabo bombeiro do Rio de Janeiro Benevenuto Daciolo, um dos líderes do movimento grevista da corporação no ano passado. Ele fala ao telefone com uma pessoa não identificada a respeito de uma possível votação da PEC 300, emenda constitucional que unifica o piso salarial de bombeiros e policiais em todo o Brasil. Daciolo conversa com um homem a quem ele classifica de "importantíssimo" a respeito de uma possível votação da PEC 300, a emenda constitucional que garantiria um piso salarial único para bombeiros e policiais de todo o Brasil. Na conversa, fica claro que o objetivo de estender a greve de policiais baianos ao Rio de Janeiro, São Paulo e outros estados com o objetivo de prejudicar o Carnaval." Matéria Completa, ::Aqui:: |
Posted: 08 Feb 2012 04:14 PM PST Frei Betto, Adital "Meu propósito é dominar corações e mentes. Incutir em cada um o medo do outro. Medo de estender a mão, tocar em cumprimento a pele impregnada de bactérias nocivas. Medo de abrir a porta e receber um intruso ansioso por solidariedade e apoio. Com certeza ele quer arrancar-lhe algum dinheiro ou bem. Pior: quer o seu afeto. Melhor não ceder ao apelo sedutor. Evite o sofrimento, tenha medo de amar. Quero todos com medo da comunidade, do vizinho, do colega de trabalho. Medo do trânsito caótico, das rodovias assassinas, dos guardas que intimidam e achacam. Medo da rua e do mundo. Convém trancar-se em casa, fazer-se prisioneiro da fragilidade e da desconfiança. Reforce a segurança das portas com chaves e ferrolhos; cubra as janelas de grades; espalhe alarmes e eletrônicos por todos os cantos. Faça de seu prédio ou condomínio uma penitenciária de luxo, repleta de controles e vigilantes, e no qual o clima de hostilidade reinante desperte, em cada visitante, uma ojeriza ao prazer da amizade. Tema o Estado e seus tentáculos burocráticos, os pesados impostos que lhe cobra, as forças policiais e os serviços de informação e espionagem. Quem garante que seu telefone não está grampeado? Suas mensagens eletrônicas não são captadas por terceiros? O mais prudente é evitar ser transparente, sincero, bem humorado. Sua atitude pode ser interpretada como irreverência ou mesmo ameaça ao sistema. Fuja de quem não se compara a você em classe, renda, cultura e cor da pele; dos olhos invejosos, da cobiça, do abraço de quem pretende enfiar-lhe a faca pelas costas." Artigo Completo, ::Aqui:: |
Posted: 08 Feb 2012 03:44 PM PST Wálter Fanganiello Maierovitch, Terra Magazine / Sem Fronteiras "Como todos sabem, o Primeiro Comando da Capital (PCC) promoveu rebeliões simultâneas em todos os presídios paulistas. Uma ação orquestrada e comandada, de dentro de presídio dado pelo governo paulista como de segurança máxima, pelo criminoso conhecido por Marcola. Pelo que circula no momento, os agentes de inteligência do governo federal informaram à presidente Dilma que a parede inconstitucional promovida pelos policiais baianos, liderada pelo ex-policial Prisco, terá um efeito multiplicador. Esse efeito teria sido programado antes da eclosão da greve. Assim, e mantido o movimento baiano, greves surgiriam no Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul, Paraná, Espírito Santo, Alagoas e Pará. Por evidente, os policiais rebelados aproveitam a aproximação do Carnaval. Apenas o denominado fator "pipoca" diferencia as táticas insanas de Prisco e Marcola. O chefão do PCC marcou hora para o início da rebelião e todos os recolhidos nas unidades prisionais cumpriram a determinação e iniciaram a revolta ao mesmo tempo. O líder Prisco parece ter preferido a deflagração "pipoca", ou em cascata, aproveitado o lapso temporal para difundir o pavor e aumentar a pressão para uma rápida solução na Bahia. O "dead line" do governador baiano, referentemente à implantação do esquema de segurança do Carnaval baiano, encerra-se na próxima terça-feira 14. Para usar uma expressão popular, o governador Wagner está com a água no pescoço. A essa altura, o complicador para uma solução amigável de fim do levante baiano decorre de exigência fora do alcance do Executivo: os policiais rebelados querem revogar mandados de prisão expedidos pela Justiça contra o líder do movimento e os seus auxiliares imediatos. Os rebelados esquecem que o Ministério Público e o Judiciário são independentes, não se subordinam ao Executivo." Artigo Completo, ::Aqui:: |
Posted: 08 Feb 2012 03:35 PM PST |
Posted: 08 Feb 2012 03:31 PM PST Débora Zampier, Agência Brasil "Os ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) decidiram, por 6 votos a 5, manter as regras criadas pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ) que uniformizaram a metodologia para investigar juízes em todo o país. A maioria entendeu que o conselho tem o poder de estabelecer essas normas como órgão de controle nacional do Judiciário. A discussão era relativa a três artigos da Resolução 135 do CNJ, que foi questionada no STF pela Associação dos Magistrados Brasileiros (AMB). O documento estabelece 140 dias para o processo administrativo ser concluído nos tribunais locais e também cria prazos para a apresentação de defesa dos investigados. Especifica, ainda, os membros do colegiado que devem julgar seus pares. O relator da ação, ministro Marco Aurélio Mello, votou pela eliminação dos dispositivos. Ele entendeu que o CNJ interferiu em questões internas dos tribunais, que têm autonomia para definir como proceder nesses casos. No voto, Mello foi acompanhado por Cezar Peluso, Celso de Mello e Ricardo Lewandowski. Luiz Fux concordou em parte, entendendo que o prazo de 140 dias para o fim do processo é necessário. Os ministros que votaram contrariamente ao relator foram Rosa Weber, Antonio Dias Toffoli, Cármen Lúcia, Joaquim Barbosa, Carlos Ayres Britto e Gilmar Mendes. Em outro ponto analisado nesta tarde, os ministros decidiram manter um artigo da resolução do CNJ que cita como devem ser aplicadas as penas para que, no final do processo administrativo, o magistrado considerado culpado realmente receba uma punição. Atualmente, a Constituição permite que o juiz seja punido apenas se houver maioria absoluta de votos de seus pares. Nas palavras do ministro Joaquim Barbosa, a regra foi necessária para evitar o "faz de conta", já que muitos juízes optam por dar a mesma pena a seus colegas sem que se atinja maioria. "Condena-se em um primeiro momento, mas não se chega a um consenso sobre a pena", argumentou. A regra do CNJ que foi mantida nesta tarde estabeleceu que, quando o tribunal divergir sobre a punição sem que se tenha formado maioria absoluta por uma delas, será aplicada a pena mais leve. Mesmo aceitando a regra, os ministros deixaram expresso o entendimento de que, quando houver divergência, cada pena deverá ser analisada separadamente pelo tribunal até que se forme uma maioria absoluta sobre a aplicação de alguma delas." |
Posted: 08 Feb 2012 07:25 AM PST |
Posted: 08 Feb 2012 07:08 AM PST Ricardo Kotscho, Balaio do Kotscho "Durante os oito anos de seu governo, Lula teve duas sombras permanentes: a cabeleira do fotógrafo oficial Ricardo Stuckert e a careca do general Gonçalves Dias, chefe da segurança presidencial. Onde um estava, sempre estavam os três. Desde a véspera da primeira posse, em 1º de janeiro de 2003, Stuckert registrou cada movimento de Lula em milhares e milhares de fotos. No segundo mandato, passou também a filmar em vídeo digital os eventos oficiais, todas as viagens e o dia a dia do ex-presidente. Os três ficaram muito amigos. Esta semana, enquanto Lula continuava fazendo radioterapia para tratar do câncer da laringe, e o general conhecido por GDias comandava as forças federais durante a greve da PM em Salvador, Stuckert finalizava a montagem do documentário "Nunca Antes..." nos estúdios da produtora Casablanca, em São Paulo. Em meio ao temporal de terça-feira, o fotógrafo reuniu um grupo de amigos do ex-presidente no cineminha da Casablanca para mostrar o filme de 32 minutos, que registra todos os momentos públicos e cenas de bastidores da festa de transmissão do cargo do ex-metalúrgico Lula para a economista Dilma Rousseff, a primeira mulher eleita presidente da República do Brasil. No mesmo dia, 1º de janeiro de 2010, já sem faixa e sem terno, mas ainda acompanhado de Stuckert e GDias, Lula desembarcou em São Paulo, e foi direto para o hospital Sírio-Libanês, onde estava internado o ex-vice presidente José Alencar, que viria a morrer em março do ano passado. Já bastante debilitado após 18 cirurgias, Alencar tinha sido proibido pelos médicos de ir a Brasília para a posse de Dilma e descer a rampa junto com Lula, como tantas vezes prometeu. As imagens da conversa entre os grandes amigos Lula e Zé Alencar nas primeiras horas fora do poder, fazendo um balanço da vida e do governo, renderam os momentos mais emocionantes do filme. Foto: Paulo Whitaker/Reuters Artigo Completo, ::Aqui:: |
Posted: 08 Feb 2012 06:59 AM PST "Um blogueiro está ameaçado de ter de pagar centenas de milhares de dólares por danos provocados contra a empresa em que trabalhava, depois de a empresa o ter acusado de sequestrar os seguidores do patrão no Twitter Redação, Revista Fórum Um blogueiro está ameaçado de ter de pagar centenas de milhares de dólares por danos provocados contra a empresa em que trabalhava, depois de a empresa o ter acusado de sequestrar os seguidores do patrão no Twitter. O site da empresa Phone-Dog Media, da Carolina do Sul, levantou questão legal sem precedentes, com uma simples pergunta – quem é o dono dos "seguidores" de alguém no Twitter: o empregado ou o empregador? No pé em que estão as coisas hoje, parece que a balança da justiça penderá a favor do empregador. O site The PhoneDog processou um ex-blogueiro do site, Noah Kravitz de Oakland, California, sob a acusação de que, depois de demitir-se em 2010, Noah levou com ele os mais de 17 mil seguidores da conta do site, que passaram a seguir a conta, no Twitter, da empresa TechnoBuffalo, concorrente da PhoneDog, que contratou Kravitz. No processo, Kravitz é acusado de mudar seu nome de usuário, de @PhoneDog_Noah, para @noahkravitz. O site The PhoneDog está exigindo indenização de 340 mil dólares: $2,50 por seguidor por mês, ao longo de oito meses. PhoneDog alega que forneceu a Kravitz o nome de usuário-Twitter original, como fornece a outros empregados, no padrão @PhoneDog_(nome). "Como efeito direto das práticas ilegais do acusado, a empresa PhoneDog sofreu danos comerciais, ao perder renda de publicidade [em função da diminuição de acessos]" – como se lê na petição inicial do processo contra Kravitz [na íntegra em http://westlawinsider.com/wp-content/uploads/2012/01/Phonedog-first-amended-complaint.pdf]], apresentada à corte federal em San Francisco. A empresa The PhoneDog acrescenta que, por efeito da conduta criminosa de Kravitz, "houve significativa redução de tráfego na página Internet, o que, por sua vez, reduziu o número de visitas e acessos, redução que fez caírem os preços cobrados por inserção publicitária na página The PhoneDog." A juíza Maria-Elena James, da corte federal de San Francisco, decidiu, semana passada, que o processo pode ser levado adiante, dado que, como escreveu na sentença, "o dano que PhoneDog alega ter sofrido, na relação com seus potenciais anunciantes está suficientemente demonstrado". Tradução: Coletivo Vila Vudu |
Posted: 08 Feb 2012 06:39 AM PST Altamiro Borges, Blog do Miro "O título acima não é de minha autoria. É da reportagem de Cecília Ritto, publicada na insuspeita revista Veja. Segundo a repórter, desde o suposto estupro no BBB-12, "a produção limita bebidas e os participantes se afastam do edredom. Resultado é um reality show pacato e com audiência em queda". Ou seja: o apelo às baixarias é que garantia o "sucesso" do programa da TV Globo. Ainda segundo a revista, "os participantes da casa e a produção vivem uma espécie de ressaca moral. Depois de alcançar um pico de audiência na semana em que Daniel foi expulso, considerado culpado pela Rede Globo no episódio do edredom com Monique, o Big Brother perdeu força – ele despencou da casa dos 30 pontos de audiência para 16, uma de suas marcas mais baixas". Operação abafa e maior cautela O episódio do suposto estupro, envolvendo Daniel Echaniz e Monique Amin, causou indignação em setores da sociedade. Diante das imagens, amplamente difundidas nas redes sociais, até a Polícia Federal foi acionada para visitar os estúdios da TV Globo no Rio Janeiro, o Projac. De imediato, a emissora tentou abafar o caso. Expulsou o acusado e deu o assunto por encerrado. Ao mesmo tempo, porém, a produção do BBB passou a ser mais cautelosa, cortando bebidas e evitando o famoso edredom, por temer conseqüências mais graves. Num ato de protesto em frente à sede da emissora em São Paulo, entidades que lutam pela democratização da comunicação chegaram a propor que o governo reavalie a concessão pública para a TV Globo. Faustão versus Boninho As medidas adotadas pela famiglia Marinho ainda não deram o resultado esperado. A operação abafa não funcionou a contento. No último domingo (5), o próprio Fausto Silva reascendeu a polêmica ao anunciar que convidaria brother Daniel Echaniz para se defender. A iniciativa irritou a direção da TV Globo. Boninho, o chefão das baixarias, disparou: "[Faustão] não cuida do BBB". Para piorar, há indícios de queda no número de anunciantes do programa. Segundo a coluna Outro Canal, da Folha de ontem (7), o BBB-12 perdeu publicidade desde o suposto caso de estupro. Em relação à edição anterior, a atual temporada teve 17 inserções comerciais a menos. O reality show é uma mina de ouro. No ano passado, só com merchandising a TV Globo faturou R$ 380 milhões. Queda na publicidade Segundo levantamento da empresa Controle da Concorrência, que monitora inserções comerciais, o BBB-12 teve queda de 25,3% em ações de merchandising em relação ao BBB-11. "A Folha apurou que os anunciantes estão preocupados com a polêmica que culminou na expulsão do modelo Daniel Echaniz, e que muitos não querem mais ter sua imagem associada ao programa". Todos estes fatores colocam o maior programa de baixarias da tevê brasileira na berlinda, como já apontou a própria revista Veja na reportagem sobre a queda de audiência: "A freada de arrumação no BBB sinaliza o que podem ser mudanças na forma que a Globo enxerga o programa. A exploração das insinuações de sexo e o clima de 'liberou geral' estimulado nas festas tornaram-se, ao longo das 12 edições, em característica central do programa. Depois que a polícia bateu à porta do Projac e o público, nas redes sociais, repudiou os excessos do BBB, caiu a ficha: o reality show criou uma estranha dependência do apelo sexual. Se o diretor Boninho sabe como mantê-lo no topo da audiência sem a bebedeira e as cenas quentes do edredom, ainda não mostrou". |
Posted: 08 Feb 2012 05:56 AM PST "Para juiz, repasses de construtoras à campanha do prefeito foram 'investimentos', com expectativa de bom retorno Leandro Melito e João Peres, Rede Brasil Atual As construtoras que financiaram a eleição de Gilberto Kassab (PSD) receberam mais de R$ 2 bilhões da Prefeitura de São Paulo no período entre 2009, primeiro ano do segundo mandato do prefeito, e janeiro de 2012. A maior parte do dinheiro foi repassado às empresas por meio de dois projetos municipais, o Programa Mananciais e o Programa de Urbanização de Favelas, administrados pela Secretaria de Habitação (SEHAB). Segundo dados da secretaria divulgados em janeiro de 2010, os programas estão orçados em R$ 3,7 bilhões, sendo R$ 1,31 bilhões para os mananciais e R$ 2,4 bilhões para as favelas. A construtora Camargo Corrêa, maior doadora da campanha de 2008, com R$ 3 milhões, já recebeu da prefeitura mais de R$ 150 milhões, um valor 5.000% maior, em especial por sua participação no Programa Mananciais; a EIT Empresa Industrial Técnica S/A, segunda da lista de doações, com R$ 2 milhões, teve direito a repasses de R$ 148 milhões; a Construtora OAS Ltda. doou R$ 800 mil e já assinou contratos que lhe valeram mais de R$ 193 milhões; a Carioca Christiani Nielsen Engenharia SA doou R$ 100 mil e recebeu R$ 129 milhões, e a Construtora Passarelli Ltda., doadora do mesmo valor, recebeu até janeiro R$ 137 milhões. A Engeform Construções e Comércio Ltda., doadora de R$ 200 mil para Kassab, teve direito até agora a contratos no valor de R$ 148 milhões. A Kallas Engenharia doou R$ 40 mil para a campanha e abocanhou R$ 25 milhões por meio da Operação Urbana Águas Espraiadas, como principal construtora do projeto. Somados, os valores repassados chegam a R$ 2.081.208.852,50 até janeiro, o que é mais que o orçamento total para a Secretaria Municipal de Habitação municipal neste ano, de R$ 1,3 bilhão, o segundo maior valor entre as secretarias de Kassab. Ainda para efeito de comparação, o investimento habitacional da prefeitura em 2009, dado mais recente colocado à disposição, foi de R$ 518 milhões. Em 2011, a administração destinou o valor simbólico de R$ 1.000 para a aquisição de áreas para habitação, mas este valor sequer foi utilizado - por ser absolutamente insuficiente para adquirir um único metro quadrado em São paulo. Algumas dessas empresas também foram apontadas pelo Tribunal Regional Eleitoral de São Paulo como doadoras irregulares na campanha eleitoral de Kassab em 2008. Em fevereiro de 2010, decisão do juiz da 1ª Zona Eleitoral, Aloísio Sérgio Resende Silveira, determinou a cassação do mandato do prefeito com base nas investigações do Ministério Público Eleitoral. O magistrado constatou que 93,64% da arrecadação para a campanha provieram do Comitê Financeiro Municipal Único dos Democratas, partido ao qual Kassab era filiado, além de percentual menor advindo do Diretório Nacional dos Democratas, "constatando-se doações de fontes vedadas no percentutal de 31,01% sobre o total arrecadado, identificadas na representação como as empresas Construções Camargo Corrêa e Serveng Civilsan S.A, Empresas Associadas de Engenharia que integra o grupo CCR, a CR Almeida S.A Engenharia de Obras, a Construtora OAS Ltda, a Associação Imobiliária Brasileira e o Banco Itaú S.A." Matéria Completa, ::Aqui:: |
Posted: 08 Feb 2012 05:42 AM PST |
Posted: 08 Feb 2012 05:26 AM PST Mário Augusto Jakobskind. Direto da Redação "Enquanto as mais diversas mídias de mercado continuam a bombardear Cuba com antigos preconceitos da época da Guerra Fria, no Atlântico Sul o velho colonialismo de um país, o Reino Unido, com nostalgia de um passado de dominação forçada segue com toda a força. É o que revelam as últimas notícias sobre o enclave das Malvinas, área onde foram descobertas riquezas petrolíferas. David Cameron, o conservador herdeiro de um país falido e que se tornou um apêndice dos Estados Unidos na Europa, usa de retórica ao atacar a Argentina como nos velhos tempos. Teve a ousadia de atribuir ao governo de Cristina Kirchner "vocação colonialista". É o tal fenômeno da transferência, pois é notório que apesar de hoje não ter mais terras de sol a sol, o ranço colonialista não foi abandonado, seja pelos Partidos Trabalhista ou Conservador britânico. Seguindo a tradição, o governo britânico enviou modernos navios de guerra e de quebra está por lá nas Malvinas o príncipe Williams para treinar pilotagem de helicóptero. Os britânicos ocupam desde o século XVIII terras que pertencem aos argentinos e alegam primariamente que os habitantes das ilhas apoiam a dominação. Há quase 30 anos houve uma guerra mal conduzida pelos militares argentinos, que se aproveitaram de uma causa justa para manterem-se no poder. Madame Margareth Thatcher, depois de enviar navios de guerra com ogivas nucleares aproveitou o embalo para se fortalecer internamente. O tiro dos militares argentinos então saiu pela culatra, precipitando o fim da ditadura. Sabem o motivo? Os militares tinham se especializado em torturar argentinos opositores e não souberam enfrentar as forças de ocupação, haja vista, por exemplo, o então capitão Alfredo Aziz, o Anjo da Morte, que literalmente se borrou quando foi preso. A derrota dos argentinos não significou a desistência de o país retomar as terras roubadas pelo colonialismo britânico. Hoje, o primeiro-ministro David Cameron usa argumentos que não resistem a menor análise para justificar a continuidade da dominação da área que os britânicos denominam Falklands. A América Latina de 2012 é bem diferente daquele de abril de 1982 quando da guerra das Malvinas. Os que se colocavam mecanicamente contra a Argentina por estar o país sob o jugo de uma ditadura cruel não podem mais repetir a tese. Hoje, os governos democráticos do Mercosul - Brasil, Uruguai, Paraguai – e demais do continente latino-americano têm a obrigação de cerrar fileiras em defesa intransigente da Argentina, felizmente vivendo na plenitude democrática." Artigo Completo, ::Aqui:: |
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