terça-feira, 7 de fevereiro de 2012

Fwd: BRASIL! BRASIL!




BRASIL! BRASIL!


Posted: 06 Feb 2012 04:43 PM PST

Raoni Scandiuzzi, Rede Brasil Atual 

"O deputado estadual Simão Pedro (PT), membro do Conselho Curador da TV Cultura, afirmou que ficou sabendo apenas nesta segunda-feira (6) sobre a parceria firmada entre a emissora pública e as empresas privadas de comunicação Abril e Folha da Manhã – que editam a revista Veja e do jornal Folha de S. Paulo, respectivamente. O acordo foi conhecido na última sexta-feira (3) e ocupou boa parte das atenções na blogosfera e nas redes sociais durante o fim de semana.

Simão Pedro, que participa do Conselho Curador por ser o presidente da Comissão de Educação da Assembleia Legislativa, disse à Rede Brasil Atual que só se pronunciará sobre o assunto depois de se reunir com o colegiado, o que deve acontecer na próxima segunda-feira (13). Antes disso, deverá se encontrar com o presidente da Fundação Padre Anchieta, João Sayad. Ele disse ainda que existe a hipótese de convocar Sayad para explicar a situação à Comissão de Educação da Assembleia.

A Cultura é uma emissora pública gerida e financiada parcialmente pelo governo estadual de São Paulo, e possui caráter educativo e cultural. De acordo com o parágrafo 6º do artigo 14 do estatuto da Fundação Padre Anchieta, entidade sem fins lucrativos mantenedora da emissora de televisão, compete ao Conselho Curador "aprovar a celebração de convênios ou acordos com órgãos ou instituições públicas ou privadas, concernentes à programação". 

A parceria com os grupos privados faz parte da proposta de reformulação da grade de programação da TV Cultura, que deverá entrar em vigor nas próximas semanas – provavelmente em março. De acordo com as informações publicadas pelo portal Comunique-se, o programa Veja na TV, feito em parceria com a revista, terá o comando do jornalista Augusto Nunes. Não foram divulgadas informações sobre o programa que deve ser produzido com a Folha de S. Paulo.

Perguntada sobre a nova parceria e o resultado disso no conteúdo jornalístico exibido pela emissora, a TV Cultura se esquivou. "Estamos ainda em fase de definição de datas e programas da nova grade", limitou-se a responder."
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Posted: 06 Feb 2012 04:31 PM PST



Posted: 06 Feb 2012 04:30 PM PST
"A última pesquisa do Instituto Venezolano de Análisis de Datos (Ivad) realizada em todo o país, entre 23 e 30 de janeiro, revelou que a gestão de Hugo Chávez como presidente da República, é considerada positiva (nas categorías - excelente, boa, regular para boa) por 74,6% dos venezuelanos.

Vermelho / Agência Venezuelana de Notícias

Esta informação foi divulgada pelo jornalista José Vicente Rangel, que indicou que somente 22,4% qualificam como negativa - péssima, má, regular para má - e 3,4% não sabem ou não responderam.

Durante o programa José Vicente Hoje, transmitido por Televen, foi anunciado que 57,4% da população estão de acordo com a reeleição de Chávez como presidente, enquanto 36,8% estão em desacordo e 5,8% não sabem. "A distância a favor de Hugo Chávez: 20,6%".

O jornalista mencionou que a intenção de voto a favor de Chávez, se as eleições fossem hoje, é de 57,7%, contra 29,9% e não sabem ou não responderam 12,4%. "A distancia a favor de Chávez: 27,8%".

Com relação ao candidato em quem votariam se as eleições fossem hoje, no cenário 1, encabeça a lista Hugo Chávez com 56% de apoio, seguido por Henrique Capriles Radonski com 31,8%; 12,3% não sabem ou não responderam. A distancia a favor de Chávez é de 24,2%.

Enquanto, no cenário 2, continua Chávez em primeiro lugar com 59%; Pablo Pérez 27,4%; não sabem ou não responderam 13,6%. A distância a favor de Chávez é de 31,6%.

Rangel assinalou que, ao perguntarem aos pesquisados sobre a militância e simpatias partidárias, encabeça a lista o Partido Socialista Unido da Venezuela (Psuv) com 42,8%, seguido por Primeiro Justiça com 7,3%; a seguir Ação Democrática (AD) com 3,6%; Um Novo Tempo (UNT) 3,4%; Projeto Venezuela 2,5%. O restante dos partidos políticos se situam abaixo dos 2 e 1 por cento."


Posted: 06 Feb 2012 04:22 PM PST
Leonardo Boff, Adital

Há interpretações clássicas sobre a formação da nação-Brasil. Mas esta do cientista político Luiz Gonzaga de Souza Lima é seguramente singular e adequada para entender o Brasil no atual processo mundial de globalização: A Refundação do Brasil: rumo a uma sociedade biocentrada (Rima, São Carlos 2011). Seu ponto de partida é o fato brutal da invasão e expropriação das terras brasileiras pelos "colonizadores" à base da escravidão e da superexploração da natureza. Não vieram para fundar aqui uma sociedade; mas, para montar uma grande empresa internacional privada, uma verdadeira agroindústria, destinada a abastecer o mercado mundial. Ela resultou da articulação entre reinos, igrejas e grandes companhias privadas como a das Índias Ocidentais, Orientais, a Holandesa (de Mauricio de Nassau), com navegadores, mercadores, banqueiros, não esquecendo as vanguardas modernas, dotadas de novos sonhos, buscando enriquecimento rápido. 

Ocupada a terra, para cá foram trazidas matrizes (cana de açúcar e depois café), tecnologias modernas para a época, capitais e escravos africanos. Estes eram considerados "peças" a serem compradas no mercado e como carvão a ser consumido nos engenhos de açúcar. Com razão afirma Souza Lima: "o resultado foi o surgimento de uma formação social original e desconhecida pela humanidade até aquele momento, criada unicamente para servir à economia; no Brasil nasceu o que se pode chamar de 'formação social empresarial". 

A modernidade no sentido da utilização da razão produtivista, da vontade de acumulação ilimitada e da exploração sistemática da natureza, da criação de vastas populações excluídas, nasceu no Brasil e na America Latina. O Brasil, neste sentido, é novo e moderno desde suas origens."
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Posted: 06 Feb 2012 04:02 PM PST

Flávia Albuquerque, Agência Brasil

"O ministro-chefe da Secretaria de Aviação Civil, Wagner Bittencourt, avaliou que o resultado do leilão dos aeroportos de Guarulhos (Cumbica), Campinas (Viracopos) e Brasília (JK), realizado hoje (6), na sede da BM&F Bovespa, foi expressivo, com ágio de 373% para Guarulhos, 159% para Viracopos e 675% para Brasília.

Segundo ele, isso sinaliza que os investimentos no país são seguros e rentáveis, já que foram 11 consórcios habilitados, com investidores nacionais e internacionais. "Todos os vencedores foram muito assertivos, positivos, com lances bastante agressivos, o que demonstrava a vontade e a coragem dos interessados".

A Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) arrecadou R$ 24.535.132.500 com o leilão, quase cinco vezes os R$ 5,5 bilhões previstos no edital de licitação. A concessão para exploração do Aeroporto Internacional de Guarulhos, em São Paulo, que tem prazo de 20 anos, foi arrematada por R$ 16.213.000.000, pelo consórcio Invepar – composto pelas empresas Invepar (Investimentos e Participações em Infraestrutura S.A) e Acsa, da África do Sul.

O valor da concessão do Aeroporto Internacional de Viracopos, em Campinas (SP), ficou em R$ 3.821.000.000, e foi arrematada pelo consórcio Aeroportos Brasil, composto pela Triunfo Participações e Investimentos (45%), UTC Participações (45%) e Egis Airport Operation (10%).

Já o Aeroporto Internacional Presidente Juscelino Kubitschek, em Brasília, foi arrematado por R$ 4.501.132.500, lance feito pelo consórcio Inframerica Aeroportos, composto pelas empresas Infravix Participações SA (50%) e Corporación America S.A. (50%)."
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Posted: 06 Feb 2012 03:44 PM PST

"Lideranças nacionais, estaduais e municipais do DEM se reúnem para defender o papel da oposição na democracia brasileira e criticar o que chamaram de "governismo desenfreado", numa referência ao PSD, de Kassab

Brasil 247 / Agência Estado

As lideranças nacionais, estaduais e municipais do DEM uniram forças na manhã desta segunda-feira (6), na capital paulista, para defender o papel da oposição na democracia brasileira e criticar o que chamaram de "governismo desenfreado", numa referência ao PSD, partido criado pelo prefeito de São Paulo, Gilberto Kassab, que aderiu à base aliada do governo federal.

Os dirigentes da sigla valeram-se de um evento institucional, cujo objetivo era promover um seminário aos pré-candidato a prefeito no Estado de São Paulo, para ensaiar demonstrações de força política e passar o recado de que a sigla segue atuante na oposição ao governo federal, mesmo que tenha enfrentado uma debandada, em 2011, com a criação do PSD. "O DEM está um pouco menor, mas está muito melhor do que o partido do passado", sublinhou o líder do DEM na Câmara dos Deputados, ACM Neto. "Os que quiseram nos destruir quebraram a cara", pontuou o presidente nacional do DEM, senador Agripino Maia (DEM-RN).

O presidente municipal do DEM em São Paulo, Alexandre de Moraes, também desfiou críticas indiretas ao partido de Kassab. O dirigente do DEM atacou o que chamou de "adesismo gratuito", destacou a necessidade de uma oposição com "bom senso" e defendeu a alternância do poder no governo federal. "Os que permaneceram na sigla ficaram pela honestidade e lealdade." Na mesma linha, o líder do DEM na Câmara dos Deputados avaliou que ficaram no partido aqueles que prezaram pela coerência e observou que o DEM, diferentemente de outras siglas, não aderiu ao governo federal. "Nós poderíamos ter escolhido o caminho mais fácil e menos tortuoso e ter virado governo, mas optamos por manter uma posição histórica", ressaltou ACM Neto. "Se nós estávamos vivos, estaremos muito mais daqui para a frente", pregou o presidente nacional do DEM."
Foto: Divulgação/DEM
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Posted: 06 Feb 2012 03:24 PM PST
Daniel Sitole, IPS / Envolverde

"Armado com 140 caracteres ou menos, o chefe da comunidade queniana de Lanet Umoja, Francis Kariuki, se vale da rede social Twitter para combater o crime aqui e em outras aldeias da região. "Coloquei o crime e as atividades ilegais sob controle. Até maio de 2011, este lugar era muito perigoso. Antes havia diariamente roubo de carro, assaltos e roubos. Agora, não", acrescentou.

Kariuki, oriundo de Lanet Umoja, uma área semiurbana no condado de Nakuru, província do Vale do Rift, começou a usar o Twitter em maio passado, quando o especialista local em tecnologias da informação, Njoha Gathua, criou uma conta para ele nessa rede social. Foi uma ideia inovadora, porque até agora Lanet Umoja é a única zona semiurbana deste país do leste africano que usa este meio social para combater o crime.

Gathua disse à IPS que queria ajudar a comunidade a reduzir os crimes, por isso ensinou o chefe e seus ajudantes a usar esta ferramenta gratuita de mensagens instantâneas que obriga seus usuários usarem no máximo 140 caracteres. "O Twitter é bom para transmitir mensagem às massas", disse Gathua. Contudo, enquanto a maioria da população e as empresas do mundo o usam para manter contato com amigos, seguir produtos do mercado e passar informações, Kariuki o emprega para alertar sua comunidade sobre os crimes.

Através da conta http://twitter.com/chiefkariuki, ele envia mensagem para cerca de 15 mil dos 28 mil habitantes de Lanet Umoja. Entre eles há idosos, líderes da comunidade e da igreja, policiais, organizações de mulheres e de jovens, diretores de escolas. Quando há um incidente, as vítimas ou testemunhas enviam mensagens de texto ao chefe, descrevendo o ocorrido e o local. Depois o chefe transmite suas instruções à comunidade pelo Twitter. Embora em Nakuru nem todos tenham celular 3G, muitos simplesmente assinam para seguir Kariuki no Twitter por meio de seus provedores de serviços locais, e recebem seus "twitts" como mensagem de texto."
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Posted: 06 Feb 2012 06:57 AM PST
Redação, Carta Maior

"A notícia de lançamento do jornal impresso dos indignados espanhóis é o principal sinal de vida  do movimento desde a vitória da direita nas eleições de novembro, quando Mariano Rajoy, do PP,  obteve 186 cadeiras, de 336, e mais de 44,5% dos votos,contra 28,7% do PSOE. A iniciativa coincide com manifestações de alívio na mídia conservadora diante do que se alardeia como 'sinais' de êxito da estratégia ortodoxa de purgar a crise sem alterar as estruturas que lhe deram origem. Indicadores de emprego nos EUA (criação de 234 mil vagas em janeiro) sugerem que o pior ficou para trás na maior economia do planeta.

Embora o estoque de 12,7 milhões de desempregados possa ter opinião diversa, a 'dinâmica' sancionaria o modelo, diz a narrativa mercadista. A queda dos juros para rolar dívidas públicas encalacradas na zona do euro é outra injeção de oxigênio nessa tese, que abstrai o chão movediço no qual se debatem mais de 16 milhões de desempregados na UE, ademais de famílias falidas e do gargalo do crédito -- 'por falta de tomadores solventes', justificou recentemente o presidente do Santander, Emilio Botín.  

A coroar esse movimento, da Alemanha chegam notícias de que a popularidade de Angela Merkel , a generala do neoliberalismo de guerra que agora exIge um corte adicional de 25% no salário mínimo grego, está em alta. O que essas coisas tem a ver com o jornal dos indignados? Mais do que a leitura seca dos fatos sugere. A dita 'recuperação' decorre menos das virtudes intrínsecas da receita ortodoxa do que de uma acomodação sistêmica, propiciada sobretudo por um fator: a ausência de programa alternativo à esquerda, capaz de unificar e mobilizar forças sociais na sua implementação.

O fato é que enquanto os executivos do capital não hesitam em  cobrar sacrifícios impensáveis em tempos de paz democrática, o que se assiste no campo progressista é um misto de dissipação e recuos. O projeto do jornal impresso dos indignados condensa um pouco das duas coisas. Até onde se sabe, o veículo não terá redação fixa. Grupos rotativos vão se alternar na edição. Militantes de partidos políticos não terão acesso a cargos diretivos. O conjunto sugere uma rejeição atávica ao poder e aos instrumentos de coordenação indispensáveis  a sua conquista. A contradição não é nova, tampouco suas consequências são desconhecidas. Mudar o mundo sem tomar o poder soa lírico. Mas os efeitos da esmagadora receita de ajuste em marcha sugere que a direita não está disposta a patrocinar essa terceira via."


Posted: 06 Feb 2012 06:54 AM PST
"É uma senhora gestora e como política está aprendendo muito rápido. O Brasil está bem servido com Dilma"

Odilon Rios, Portal Terra

"Na tribuna do Senado, o presidente nacional do PSDB, Teotonio Vilela Filho (AL), atacava, sem pena, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Era 6 de maio de 2005. O alvo era o polêmico projeto de transposição do rio São Francisco - uma das bandeiras do PSDB contra o mandato de Lula. 

"Poucas vezes, na história da propaganda partidária no Brasil, se viu uma promessa tão demagógica, mentirosa, irresponsável e até criminosa com relação ao Nordeste", disse Vilela, ex-presidente nacional dos tucanos na era Fernando Henrique Cardoso. 

Oito meses depois, elegeu-se governador de Alagoas; Lula foi reeleito na presidência. E, para chefiar o terceiro Estado mais pobre do Brasil, líder em analfabetismo, violência e um dos mais dependentes de verbas federais, mudou o discurso. E virou o mais petista dos tucanos. 

Hoje, para Vilela, a era Lula é só elogios; o governo Dilma Rousseff - com um rosário de integrantes do primeiro e segundo escalões afastados - tem "uma senhora gestora". E sobre o PSDB atual, ele repete as críticas que ouviu. "Muito cacique e pouco índio. E onde os caciques não se entendem." Veja a entrevista que Vilela deu ao Terra

Terra - O senhor já foi presidente nacional do PSDB e hoje o seu partido enfrenta uma crise sem precendentes - e que parece piorar porque as lideranças não se entendem. O que há com os tucanos?
Teotonio Vilela Filho - O PSDB que eu presidi tinha a seu favor uma situação privilegiada de se ter um presidente da República, que em um regime presidencialista tem peso extraordinário. Hoje, o partido se ressente da execução política nacional por não ter a presidência da República. E precisa de todas as formas manter e ampliar o seu conceito perante a população - conceito de bons gestores, de uma política mais republicana que os tucanos fazem questão de embandeirar, de fidelidade a princípios republicanos e democráticos. Isso só pode ser feito através dos Estados, sobretudo São Paulo, Minas. 


Terra - Explique melhor.
Vilela - De alguma forma isso proporcionou o afloramento de lideranças que não conseguem - ou não conseguiram até agora - unir os seus projetos em torno de uma proposta, de um programa único para o Brasil. Então, o que vemos hoje é o que você acabou de dizer. São como as críticas que ouvi: muito cacique e pouco índio. E onde os caciques não se entendem."
Foto: Antonio Cruz/Agência Brasil
Entrevista Completa, ::Aqui::


Posted: 06 Feb 2012 06:50 AM PST



Posted: 06 Feb 2012 06:32 AM PST

Marli Moreira, Agência Brasil

"As montadoras instaladas no Brasil venderam em janeiro deste ano 268,2 mil veículos, um aumento de 9,6% sobre o mesmo período do ano passado. Esse foi o melhor desempenho registrado em um mês de janeiro de toda a história da indústria automobilística no país. Esse volume, no entanto, foi 23% inferior a dezembro quando a indústria comercializou 348,4 mil veículos.

A participação dos importados teve ligeira baixa sobre dezembro e passou de 27% para 25,3%, índice que supera a marca de janeiro de 2011 (23,5%).

O destaque da comercialização coube aos fabricantes de máquinas agrícolas que obtiveram elevação de 16% sobre dezembro e 16,6% sobre janeiro de 2011, com um total de 4.687 unidades. As exportações de veículos também cresceram em relação a janeiro de 2011 com 33.075 unidades, 6,9% maior do que naquele período. Sobre dezembro, porém, houve queda de 31,7%.

A produção do setor em janeiro somou 211,8 mil veículos ante 262 mil em dezembro, um recuo de 19,2%. Na comparação com janeiro de 2011, a queda na produção foi 11,4%."


Posted: 06 Feb 2012 06:27 AM PST

Bob Fernandes, Terra Magazine

"Nas fotos da entrevista coletiva do governador da Bahia, Jaques Wagner, no sábado (4), ele, no Palácio de Ondina, está ladeado pelo ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, e por um militar. O militar é o general José Carlos de Nardi, que não estava em Salvador apenas num gesto simbólico 48 horas depois da greve e da barbárie comandada por uma facção da Polícia Militar.

O general De Nardi, Chefe do Estado-Maior das Forças Armadas do Brasil, colhe informações para o governo federal. Uma delas diz respeito ao teor do que diversos governadores têm conversado entre si. Conversas sobre o que estaria por trás do movimento grevista da PM, que antes da Bahia já irrompeu no Ceará e Maranhão. E que, avaliam governadores, ameaça se alastrar por outros estados. O Rio de Janeiro e o Espírito Santo seriam os próximos, às vésperas do carnaval.

Na avaliação de governadores, o pano de fundo das manifestações é a PEC 300, como é conhecido o Projeto de Emenda Constitucional que estabelece um piso salarial mínimo para policiais militares e civis e bombeiros de todo o Brasil.

Já aprovada em primeiro turno na Câmara dos Deputados, a PEC 300 estabelece um piso - de início provisório - entre R$ 3,5 e R$ 7 mil. O Maranhão já viveu sua greve da PM, assim como a Bahia na última semana e, na virada do ano, o Ceará do governador Cid Gomes." 
Foto: Manu Dias, Secom


Posted: 06 Feb 2012 06:04 AM PST

Antonio Tozzi, Direto da Redação

"Esta frase bem que poderia estar na boca de Justo Veríssimo, personagem criado por Chico Anysio para simbolizar o protótipo do político brasileiro corrupto. Mas a frase foi dita na América do Norte e por um político americano. Mitt Romney, talvez ainda inebriado com a vitória obtida na Flórida, respondeu à repórter Soledad O' Brien, da rede CNN, que não se preocupava com os muitos pobres dos EUA, porque "eles têm um colchão social que lhes ampara e, se precisar, vou consertar isto".

Na verdade, ele quis dizer que sua preocupação como possível futuro presidente era com o conjunto dos cidadãos do país e não apenas com um segmento, no caso, os paupérrimos que formam a base da pirâmide social. Para ser justo, ele disse também que não se preocupava com os muito ricos também.

Evidentemente, nem ele nem ninguém precisa preocupar-se com os ricos. Pelo contrário, a maioria procura por eles em troca de dinheiro, favores e posições. Já os mais pobres são aqueles que necessitam ser amparados com políticas sociais que possam recuperá-los e não deixá-los à margem da sociedade. Por isto, a declaração foi totalmente infeliz. Sobretudo num momento em que vem aumentando significativamente o percentual de pobres nos Estados Unidos.

Pior ainda, o plano de impostos proposto por Romney beneficia exatamente o grupo que não precisa de ajuda: os ricos – grupo que, por sinal, ele integra. Está tornando-se ridícula a insistência dos parlamentares e políticos republicanos em defender uma posição contrária ao aumento dos impostos para a camada mais rica da população americana, algo que os próprios ricos consideram totalmente justo, conforme têm declarado reiteradamente Bill Gates e Warren Buffet, os dois bilionários mais ricos do mundo. Buffet recentemente deu entrevista às TVs do país ao lado de sua secretária, que ironicamente paga ao IRS (Secretaria da Receita Federal dos EUA) o dobro que o próprio bilionário recolhe aos cofres públicos. Isto é justo?"
Matéria Completa, ::Aqui::


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